Reacção à possível redução das quotas
Jerónimo diz que "Governo devia ser mais cauteloso" em matéria de imigração
08.05.2009 - 07:46 Por Lusa
seguinte »O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu ontem que "o Governo devia ser mais cauteloso" em relação à política de imigração e considerou que a imposição de quotas não é solução.
O líder do PCP recordou que são muitos os portugueses a viver no estrangeiro (Carlos Lopes (arquivo))
"O Partido Socialista veio invocar a crise para regressar ao sistema de quotas mas as quotas não resolvem nada", afirmou o dirigente comunista, referindo que o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, "esqueceu que Portugal tem muitos emigrantes e se os outros países começarem a impor quotas veremos como é que Portugal reage quando começarem a regressar".
PERGUNTEM AO JERÓNIMO PORQUE É QUE SÓ EM 2009 NACIONALIZARAM 45000 POBRES.E PERGUNTEM QUEM É QUE DEPOIS TEM QUE PAGAR A CASINHA, O RSI E OUTRAS COISAS QUE NEM É BOM DIZER...
E PERGUNTEM AOS OURIVES A SUA OPINIÃO...
E COITADINHOS DOS PORTUGUESES QUE PODEM VIR A SER AFECTADOS POR UM RIGOROSO CONTROLO DE FRONTEIRAS.EM ÁFRICA DEVEM EXISTIR MONTES DELES...MAS MORTOS E ABANDONADOS...
Sunday, February 28, 2010
Saturday, February 27, 2010
OS ESQUERDISTAS POR CÁ QUE SE DEDIQUEM A ESCAVAR
Analysis of Roman grave reveals that York was a multicultural society
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/science/living/article7042984.ece
QUE O SOS VÁ PARA A SERRA DA ESTRELA ESCAVAR SEPULTURAS AT´+E ENCONTRAR A PROVA PROVADA DE QUE TAMBÉM AQUI HAVIA MULTICULTURALISMO NO SEC V...
DE CERTEZA QUE DEVE TER HAVIDO UM LUSITANO A COMPRAR UMAS ESCRAVAS-PUTAS DE FORA...
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/science/living/article7042984.ece
QUE O SOS VÁ PARA A SERRA DA ESTRELA ESCAVAR SEPULTURAS AT´+E ENCONTRAR A PROVA PROVADA DE QUE TAMBÉM AQUI HAVIA MULTICULTURALISMO NO SEC V...
DE CERTEZA QUE DEVE TER HAVIDO UM LUSITANO A COMPRAR UMAS ESCRAVAS-PUTAS DE FORA...
AS INVASÕES BÁRBARAS ENRIQUECEDORAS...
Usaram saco em alumínio para furtar
Valongo
00h30m
Computadores portáteis, telemóveis, plasmas, leitores de DVD, perfumes e playstation, entre outro material furtado, foram apreendidos pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Cantanhede, em buscas em Lisboa, Sintra, Feijó e Montijo. Foram identificados seis indivíduos.
Três homens de nacionalidade romena foram apanhados a tentar furtar uma consola de jogos, numa loja da Worten, em Valongo, com recurso a um saco forrado a alumínio.
O alerta para a PSP ocorreu cerca das 18 horas de anteontem. Os três imigrantes, de 19, 25 e 29 anos e sem residência fixa, levantaram suspeitas e foram interceptados quando passavam as linhas das caixas registadoras. No interior do saco levavam uma consola, no valor de 299 euros. Estavam na posse de um outro saco "blindado", pelo que as autoridades suspeitam que se dedicassem a este tipo de crime. A técnica tem sido posta em prática um pouco por todo o país.
Os romenos já tinham sido vistos várias vezes a entrar e a sair do estabelecimento, situado na Rua Julião Sarmento. Foi formalizada queixa e eles acabaram detidos e presentes ao Tribunal de Valongo.
CLARO QUE O SEF DEVE ANDAR A TRATAR DAS CARRINHAS PARA A PRÓXIMA LEGALIZAÇÃO NOS BAIRROS DIFÍCEIS.NÃO SE PODE PERDER UM...
Valongo
00h30m
Computadores portáteis, telemóveis, plasmas, leitores de DVD, perfumes e playstation, entre outro material furtado, foram apreendidos pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Cantanhede, em buscas em Lisboa, Sintra, Feijó e Montijo. Foram identificados seis indivíduos.
Três homens de nacionalidade romena foram apanhados a tentar furtar uma consola de jogos, numa loja da Worten, em Valongo, com recurso a um saco forrado a alumínio.
O alerta para a PSP ocorreu cerca das 18 horas de anteontem. Os três imigrantes, de 19, 25 e 29 anos e sem residência fixa, levantaram suspeitas e foram interceptados quando passavam as linhas das caixas registadoras. No interior do saco levavam uma consola, no valor de 299 euros. Estavam na posse de um outro saco "blindado", pelo que as autoridades suspeitam que se dedicassem a este tipo de crime. A técnica tem sido posta em prática um pouco por todo o país.
Os romenos já tinham sido vistos várias vezes a entrar e a sair do estabelecimento, situado na Rua Julião Sarmento. Foi formalizada queixa e eles acabaram detidos e presentes ao Tribunal de Valongo.
CLARO QUE O SEF DEVE ANDAR A TRATAR DAS CARRINHAS PARA A PRÓXIMA LEGALIZAÇÃO NOS BAIRROS DIFÍCEIS.NÃO SE PODE PERDER UM...
Friday, February 26, 2010
A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM DIZEM OS INTERNACIONALISTAS
ENTREVISTA: IOLANDA PINEDA Alcaldesa de Salt
"Salt es un laboratorio. Lo que pase aquí pasará en otros lugares"
REBECA CARRANCO - Salt - 26/02/2010
Iolanda Pineda (Salt, 1976) es la alcaldesa socialista que dirige Salt (Gironès) desde 2007. El municipio, de 31.000 habitantes, tiene el 43% de inmigración. Es una de las cifras más altas de toda España y coincide con las quejas de algunos vecinos sobre el aumento de la inseguridad. El lunes, más de 200 personas irrumpieron en el pleno municipal y obligaron a suspenderlo. En la nueva sesión de ayer la policía echó a dos personas e impidió la entrada a otros tantos. En la puerta, autóctonos e inmigrantes se enfrentaron con gritos y empujones. A pesar de las posturas aparentemente opuestas, todos apuntan al mismo problema: el paro.
La convivencia se agrieta en Salt
Las entidades sociales y ONG achacan a la crisis los altercados en Salt
La noticia en otros webs
webs en español
en otros idiomas
Pregunta. ¿Qué pasa en Salt?
Respuesta. Desde finales de 2009 hemos notado un cambio de tipología en los robos. Ahora hay más robos en casas y comercios y más tirones de bolsos. Antes robaban en el interior de los vehículos. Eso genera inseguridad, aunque no haya aumentado el número de delitos.
P. ¿La inseguridad tiene que ver con la inmigración?
R. En 10 años la población inmigrante ha pasado del 6% al 43%. Es un fenómeno difícil de digerir, que produce tensión en la calle y problemas de convivencia. De aquí a criminalizar la inmigración, no.
P. En la puerta del ayuntamiento, mientras se celebraba el pleno, ha habido enfrentamientos entre autóctonos e inmigrantes...
FÁBRICAS NA CHINA, MÃO DE OBRA AFRICANA ENRIQUECEM PARA BURRO NÃO É?
"Salt es un laboratorio. Lo que pase aquí pasará en otros lugares"
REBECA CARRANCO - Salt - 26/02/2010
Iolanda Pineda (Salt, 1976) es la alcaldesa socialista que dirige Salt (Gironès) desde 2007. El municipio, de 31.000 habitantes, tiene el 43% de inmigración. Es una de las cifras más altas de toda España y coincide con las quejas de algunos vecinos sobre el aumento de la inseguridad. El lunes, más de 200 personas irrumpieron en el pleno municipal y obligaron a suspenderlo. En la nueva sesión de ayer la policía echó a dos personas e impidió la entrada a otros tantos. En la puerta, autóctonos e inmigrantes se enfrentaron con gritos y empujones. A pesar de las posturas aparentemente opuestas, todos apuntan al mismo problema: el paro.
La convivencia se agrieta en Salt
Las entidades sociales y ONG achacan a la crisis los altercados en Salt
La noticia en otros webs
webs en español
en otros idiomas
Pregunta. ¿Qué pasa en Salt?
Respuesta. Desde finales de 2009 hemos notado un cambio de tipología en los robos. Ahora hay más robos en casas y comercios y más tirones de bolsos. Antes robaban en el interior de los vehículos. Eso genera inseguridad, aunque no haya aumentado el número de delitos.
P. ¿La inseguridad tiene que ver con la inmigración?
R. En 10 años la población inmigrante ha pasado del 6% al 43%. Es un fenómeno difícil de digerir, que produce tensión en la calle y problemas de convivencia. De aquí a criminalizar la inmigración, no.
P. En la puerta del ayuntamiento, mientras se celebraba el pleno, ha habido enfrentamientos entre autóctonos e inmigrantes...
FÁBRICAS NA CHINA, MÃO DE OBRA AFRICANA ENRIQUECEM PARA BURRO NÃO É?
O SALAZAR AQUELE DITADOR QUE NÃO PERMITIA ESTA DEMOCRACIA...
Mas…se agora lhe sugeríssemos para analisar o Diário da República nº 28 – I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 – RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.
Poderão aceder através do site http://WWW.dre.pt
Vamos ler;
Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica
1 – Vencimento de Deputados ………………………12 milhões 349 mil Euros
2 – Ajudas de Custo de Deputados……………………2 milhões 724 mil Euros
3 – Transportes de Deputados ………………………3 milhões 869 mil Euros
4 – Deslocações e Estadas …………………………2 milhões 363 mil Euros
5 – Assistência Técnica (??) ………………………2 milhões 948 mil Euros
6 – Outros Trabalhos Especializados (??) ……………3 milhões 593 mil Euros
7 – RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA…………..961 mil Euros
8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………..970 mil Euros
9 – Equipamento de Informática …………………….2 milhões 110 mil Euros
10- Outros Investimentos (??) ……………………..2 milhões 420 mil Euros
11- Edificios ……………………………………2 milhões 686 mil Euros
12- Transfer’s (??) Diversos (??)………………….13 milhões 506 mil Euros
13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ………………16 milhões 977 mil Euros
14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ….73 milhões 798 mil Euros
Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :€ 191 405 356 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) – Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 – 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.
Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um “bocadinho”. Repare:
Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao País, cerca de 700.000 Euros por ano. Ou seja cerca de 60.000 Euros mês.
É muito ? Não é, tendo em conta o excelente trabalho que produzem.
Aliás, somos nós que permitimos isto !
Então diga-nos. É ou não uma autêntica vergonha Nacional ?
Ficou admirado ou já sabia ?
O MALANDRO ATÉ TINHA GALINHEIRO EM S.BENTO!AGORA É UM SPA...
OS PRETOS ANDAVAM EM ÁFRICA E AGORA ANDAM CÁ.OS PRETOS PAGAVAM IMPOSTO DE PALHOTA E AGORA SÃO OS BRANCOS A PAGAR.HAVIA GUERRA DE GUERRILHAS EM ÁFRICA, AGORA É CÁ...
OS PANELEIROS ERAM CRIMINOSOS AGORA GOVERNAM.
MAS MESMO COM TANTO BRANCO A FICAR PRETO O QUE INTERESSA MESMO É HAJA ELEIÇÕES.É A AFRICANIZAÇÃO PLANEADA...
Poderão aceder através do site http://WWW.dre.pt
Vamos ler;
Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica
1 – Vencimento de Deputados ………………………12 milhões 349 mil Euros
2 – Ajudas de Custo de Deputados……………………2 milhões 724 mil Euros
3 – Transportes de Deputados ………………………3 milhões 869 mil Euros
4 – Deslocações e Estadas …………………………2 milhões 363 mil Euros
5 – Assistência Técnica (??) ………………………2 milhões 948 mil Euros
6 – Outros Trabalhos Especializados (??) ……………3 milhões 593 mil Euros
7 – RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA…………..961 mil Euros
8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………..970 mil Euros
9 – Equipamento de Informática …………………….2 milhões 110 mil Euros
10- Outros Investimentos (??) ……………………..2 milhões 420 mil Euros
11- Edificios ……………………………………2 milhões 686 mil Euros
12- Transfer’s (??) Diversos (??)………………….13 milhões 506 mil Euros
13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ………………16 milhões 977 mil Euros
14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ….73 milhões 798 mil Euros
Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :€ 191 405 356 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) – Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 – 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.
Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um “bocadinho”. Repare:
Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao País, cerca de 700.000 Euros por ano. Ou seja cerca de 60.000 Euros mês.
É muito ? Não é, tendo em conta o excelente trabalho que produzem.
Aliás, somos nós que permitimos isto !
Então diga-nos. É ou não uma autêntica vergonha Nacional ?
Ficou admirado ou já sabia ?
O MALANDRO ATÉ TINHA GALINHEIRO EM S.BENTO!AGORA É UM SPA...
OS PRETOS ANDAVAM EM ÁFRICA E AGORA ANDAM CÁ.OS PRETOS PAGAVAM IMPOSTO DE PALHOTA E AGORA SÃO OS BRANCOS A PAGAR.HAVIA GUERRA DE GUERRILHAS EM ÁFRICA, AGORA É CÁ...
OS PANELEIROS ERAM CRIMINOSOS AGORA GOVERNAM.
MAS MESMO COM TANTO BRANCO A FICAR PRETO O QUE INTERESSA MESMO É HAJA ELEIÇÕES.É A AFRICANIZAÇÃO PLANEADA...
QUEM É QUE "PROTEGE" ESTES ILEGAIS?PORQUE É QUE TEMOS ILEGAIS?
Oito detidos por roubo com arma e agressões
Ontem
A GNR anunciou hoje, quinta-feira, que deteve oito pessoas no Carregado, Alenquer, por suspeita de roubo sob coacção de arma branca.
Segundo a guarda, os oito detidos são suspeitos dos crimes de "roubo sob coacção de arma branca, coacção e resistência à autoridade, permanência ilegal em Território Nacional e injúrias à autoridade".
O major da GNR Joaquim Delgado explicou à agência Lusa que "ocorreu um roubo na via pública com arma branca, ao que a guarda acompanhou a vítima que identificou o autor do crime" vindo-o a deter no bairro residencial do Carregado.
O crime ocorreu cerca das 15:00 de quarta feira, após um alerta dado aos militares de patrulha às ocorrências, e que detiveram oito homens, com idades entre os 20 e os 27 anos.
A vítima de roubo foi "forçada a entregar um telemóvel e um fio de ouro após ameaça com uma faca", tendo os militares localizado o autor do crime no interior de um café e na posse dos artigos roubados, desenvolveu o oficial.
A GNR solicitou a identificação do autor dos crimes, ao que outros sete homens tentaram agredir e ameaçaram a acção dos militares da guarda.
De acordo com o oficial, os "oito indivíduos já possuem antecedentes criminais pela prática do crime de roubo e agressões", foram constituídos arguidos estando a ser ouvidos no Tribunal de Alenquer, "desconhecendo-se, até ao momento, a coação aplicada pelo juiz".
A GNR deslocou para aquele bairro do Carregado vários elementos da força de segurança, apoiados por diversas viaturas.
ISTO EM PORTUGAL NAS MÃOS DOS QUE MANDAM ESTÁ TUDO CORROMPIDO.OS VERDADEIROS PORTUGUESES ANDAM A SER ENGANADOS E TRAIDOS.E SÃO OBRIGADOS A PAGAR DE QUALQUER MANEIRA.É O INTERNACIONALISMO EXECUTADO POR EX-COLONIZADOS, AGORA EM COLONIZADORES...ACÇÃO FACILITADA POR LEIS TRAIDORAS FEITAS PELOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NA SUA FASE DE COLONIZAÇÃO...
OU ACABAM COM ISTO OU IRÃO ACABAR COMO MAIS UM PAÍS AFRICANO...
Ontem
A GNR anunciou hoje, quinta-feira, que deteve oito pessoas no Carregado, Alenquer, por suspeita de roubo sob coacção de arma branca.
Segundo a guarda, os oito detidos são suspeitos dos crimes de "roubo sob coacção de arma branca, coacção e resistência à autoridade, permanência ilegal em Território Nacional e injúrias à autoridade".
O major da GNR Joaquim Delgado explicou à agência Lusa que "ocorreu um roubo na via pública com arma branca, ao que a guarda acompanhou a vítima que identificou o autor do crime" vindo-o a deter no bairro residencial do Carregado.
O crime ocorreu cerca das 15:00 de quarta feira, após um alerta dado aos militares de patrulha às ocorrências, e que detiveram oito homens, com idades entre os 20 e os 27 anos.
A vítima de roubo foi "forçada a entregar um telemóvel e um fio de ouro após ameaça com uma faca", tendo os militares localizado o autor do crime no interior de um café e na posse dos artigos roubados, desenvolveu o oficial.
A GNR solicitou a identificação do autor dos crimes, ao que outros sete homens tentaram agredir e ameaçaram a acção dos militares da guarda.
De acordo com o oficial, os "oito indivíduos já possuem antecedentes criminais pela prática do crime de roubo e agressões", foram constituídos arguidos estando a ser ouvidos no Tribunal de Alenquer, "desconhecendo-se, até ao momento, a coação aplicada pelo juiz".
A GNR deslocou para aquele bairro do Carregado vários elementos da força de segurança, apoiados por diversas viaturas.
ISTO EM PORTUGAL NAS MÃOS DOS QUE MANDAM ESTÁ TUDO CORROMPIDO.OS VERDADEIROS PORTUGUESES ANDAM A SER ENGANADOS E TRAIDOS.E SÃO OBRIGADOS A PAGAR DE QUALQUER MANEIRA.É O INTERNACIONALISMO EXECUTADO POR EX-COLONIZADOS, AGORA EM COLONIZADORES...ACÇÃO FACILITADA POR LEIS TRAIDORAS FEITAS PELOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NA SUA FASE DE COLONIZAÇÃO...
OU ACABAM COM ISTO OU IRÃO ACABAR COMO MAIS UM PAÍS AFRICANO...
A SAQUE DE NORTE A SUL
26 Fevereiro 2010 - 00h30
Cascais: Roubam jipe mas trocam-no 50 metros depois por BMW
Gang aterroriza com carjacking
Cinco homens tinham acabado de roubar um jipe UMM de caixa aberta, mas não estavam completamente satisfeitos. Só andaram 50 metros, altura em que viram um alvo mais apetecível, um BMW 316, do comerciante José Maurício, que saía de casa. O sexagenário acabou espancado e ficou sem 1500 euros e o carro, entretanto abandonado na zona do Estoril.
Eram cerca das 05h30 da madrugada de anteontem. Cinco jovens entraram no Caminho do Uruguay, na Malveira da Serra, Cascais, e roubaram um UMM. Quando se preparavam para fugir, repararam que o comerciante José Maurício estava a tirar o BMW da garagem, para, como é habitual, ir para o trabalho. Os ladrões abandonaram o jipe e atacaram a vítima. O comerciante foi agredido, caiu ao chão e ficou sem 1500 euros. E nada pôde fazer para evitar que o seu carro fosse levado.
Nessa altura, já J.J., dono do jipe, tinha sido acordado por um primo que se apercebeu do assalto e saído à rua no encalce dos ladrões. "Quando estava perto deles, vieram direito a mim com o carro para me atropelar, mas não conseguiram pois coloquei-me ao lado de um carro estacionado", disse J.J.
A vítima foi prontamente auxiliada pela mulher e vizinhos e a GNR de Alcabideche chamada ao local. A PJ tomou conta da ocorrência e já esteve a tirar impressões digitais nas viaturas.
MAS OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS PODEM ANDAR TRANQUILOS QUE LÁ NA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA OS 230 DEPUTADOS NEM DORMEM A PENSAR COMO ACOLHER TODO O MUNDO POR NOSSA CONTA.O QUE INTERESSA SÃO MUITO BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS E DE TODAS AS ORIGENS.AS POLÍCIAS OBRIGADAS AO TAL COMPORTAMENTO "HUMANISTA DO CPPENAL" QUE RESULTA EM QUE NEM SE DÁ POR ELAS.
VOTEM NESTES GLOBALIZADORES DA DESPESA E NESTES COBRADORES DE IMPOSTOS PARA ESTAS MERDAS VOTEM QUE NÃO TARDA NADA ESTÃO NA UNIÃO AFRICANA...
Cascais: Roubam jipe mas trocam-no 50 metros depois por BMW
Gang aterroriza com carjacking
Cinco homens tinham acabado de roubar um jipe UMM de caixa aberta, mas não estavam completamente satisfeitos. Só andaram 50 metros, altura em que viram um alvo mais apetecível, um BMW 316, do comerciante José Maurício, que saía de casa. O sexagenário acabou espancado e ficou sem 1500 euros e o carro, entretanto abandonado na zona do Estoril.
Eram cerca das 05h30 da madrugada de anteontem. Cinco jovens entraram no Caminho do Uruguay, na Malveira da Serra, Cascais, e roubaram um UMM. Quando se preparavam para fugir, repararam que o comerciante José Maurício estava a tirar o BMW da garagem, para, como é habitual, ir para o trabalho. Os ladrões abandonaram o jipe e atacaram a vítima. O comerciante foi agredido, caiu ao chão e ficou sem 1500 euros. E nada pôde fazer para evitar que o seu carro fosse levado.
Nessa altura, já J.J., dono do jipe, tinha sido acordado por um primo que se apercebeu do assalto e saído à rua no encalce dos ladrões. "Quando estava perto deles, vieram direito a mim com o carro para me atropelar, mas não conseguiram pois coloquei-me ao lado de um carro estacionado", disse J.J.
A vítima foi prontamente auxiliada pela mulher e vizinhos e a GNR de Alcabideche chamada ao local. A PJ tomou conta da ocorrência e já esteve a tirar impressões digitais nas viaturas.
MAS OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS PODEM ANDAR TRANQUILOS QUE LÁ NA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA OS 230 DEPUTADOS NEM DORMEM A PENSAR COMO ACOLHER TODO O MUNDO POR NOSSA CONTA.O QUE INTERESSA SÃO MUITO BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS E DE TODAS AS ORIGENS.AS POLÍCIAS OBRIGADAS AO TAL COMPORTAMENTO "HUMANISTA DO CPPENAL" QUE RESULTA EM QUE NEM SE DÁ POR ELAS.
VOTEM NESTES GLOBALIZADORES DA DESPESA E NESTES COBRADORES DE IMPOSTOS PARA ESTAS MERDAS VOTEM QUE NÃO TARDA NADA ESTÃO NA UNIÃO AFRICANA...
O SAQUE PROPICIADO PELO POLITICAMENTE CORRECTO
6 Fevereiro 2010 - 00h30
Castro Marim: Gang suspeito de vários furtos detectado pela GNR
Material recuperado
As movimentações de um carro com quatro homens, na noite de ontem, na urbanização Quinta da Cerca, em Castro Marim, despertou a atenção de uma patrulha da GNR, que tentou a sua intercepção, mas sem sucesso. Investigações posteriores permitiram descobrir uma casa onde os suspeitos guardariam material roubado.
O gang, constituído por dois kosovares e dois albaneses, com idades na casa dos 30 anos, é suspeito de um grande número de furtos. Segundo fonte da GNR, é possível que o grupo já actuasse na região algarvia há cerca de um ano e que parte do material roubado fosse depois encaminhado para países do Leste da Europa.
Uma casa situada na urbanização onde os suspeitos foram vistos pela patrulha da GNR serviria de esconderijo para os artigos roubados. A busca que foi efectuada resultou na apreensão de grande quantidade de material, nomeadamente computadores portáteis, consolas de jogos, telemóveis, máquinas fotográficas e de filmar e dezenas de relógios e perfumes.
A referida residência está arrendada a uma estrangeira, de 29 anos, que é suspeita de envolvimento. A mulher foi constituída arguida.
A GNR prossegue as investigações para apurar a identidade dos suspeitos e a origem do material.
A PROPAGANDA NÃO SE CANSA DE NOS TENTAR ENGANAR ACERCA DA "RIQUEZA" DOS QUE ACOLHE POR NOSSA CONTA.A BEM E A MAL...
O SEF ESSE DEVE ESTAR A PREPARAR AS CARRINHAS PARA MAIS LEGALIZAÇÕES E NACIONALIZAÇÕES NÃO VÁ FALTAR MÃO DE OBRA LÁ PARA O FIM DO MILÉNIO...
OS SINDICATOS AMARELOS ESSES LUTAM CONSTANTEMENTE PARA AFRICANIZAR OS SEUS MEMBROS EM BAIRRO SOCIAL.TUDO EM NOME DO INTERNACIONALISMO QUE APRENDERAM NA SUA BÍBLIA DE SEMPRE: O AVANTE... E MAIS MODERNAMENTE NA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DO HOMEM NOVO E MULATO: O ISCTE!
Castro Marim: Gang suspeito de vários furtos detectado pela GNR
Material recuperado
As movimentações de um carro com quatro homens, na noite de ontem, na urbanização Quinta da Cerca, em Castro Marim, despertou a atenção de uma patrulha da GNR, que tentou a sua intercepção, mas sem sucesso. Investigações posteriores permitiram descobrir uma casa onde os suspeitos guardariam material roubado.
O gang, constituído por dois kosovares e dois albaneses, com idades na casa dos 30 anos, é suspeito de um grande número de furtos. Segundo fonte da GNR, é possível que o grupo já actuasse na região algarvia há cerca de um ano e que parte do material roubado fosse depois encaminhado para países do Leste da Europa.
Uma casa situada na urbanização onde os suspeitos foram vistos pela patrulha da GNR serviria de esconderijo para os artigos roubados. A busca que foi efectuada resultou na apreensão de grande quantidade de material, nomeadamente computadores portáteis, consolas de jogos, telemóveis, máquinas fotográficas e de filmar e dezenas de relógios e perfumes.
A referida residência está arrendada a uma estrangeira, de 29 anos, que é suspeita de envolvimento. A mulher foi constituída arguida.
A GNR prossegue as investigações para apurar a identidade dos suspeitos e a origem do material.
A PROPAGANDA NÃO SE CANSA DE NOS TENTAR ENGANAR ACERCA DA "RIQUEZA" DOS QUE ACOLHE POR NOSSA CONTA.A BEM E A MAL...
O SEF ESSE DEVE ESTAR A PREPARAR AS CARRINHAS PARA MAIS LEGALIZAÇÕES E NACIONALIZAÇÕES NÃO VÁ FALTAR MÃO DE OBRA LÁ PARA O FIM DO MILÉNIO...
OS SINDICATOS AMARELOS ESSES LUTAM CONSTANTEMENTE PARA AFRICANIZAR OS SEUS MEMBROS EM BAIRRO SOCIAL.TUDO EM NOME DO INTERNACIONALISMO QUE APRENDERAM NA SUA BÍBLIA DE SEMPRE: O AVANTE... E MAIS MODERNAMENTE NA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DO HOMEM NOVO E MULATO: O ISCTE!
Thursday, February 25, 2010
MAS COM GAJOS DESTES QUEREM "GLOBALIZAR"?
ÁFRICA | Escalada de tensión diplomática
El coronel Gadafi declara la 'guerra santa' contra Suiza
El líder libio, Muamar Gadafi, en la localidad de Benghazi. | Afp
El líder libio califica a la confederación Helvética de 'apóstata'
Los suizos decidieron con un referéndum prohibir la construcción de minaretes
Las relaciones entre Trípoli y Berna no han dejado de empeorar desde 2008
Afp | Benghazi (Libia)
Actualizado jueves 25/02/2010 20:56 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 37
"Guerra santa contra Suiza". Ni más ni menos. El líder libio Muamar Gadafi hizo este jueves un llamamiento a la 'yihad' contra el país europeo, calificándolo de "apóstata" por su decisión de prohibir la construcción de minaretes.
"Hay que proclamar con todos los medios la guerra santa contra Suiza, que destruye las casas de Alá", sentenció Gadafi durante un discurso en la localidad de Benghazi con ocasión de la fiesta del Mouloud, que conmemora el nacimiento del profeta Mahoma. Según el líder libio, "la 'yihad' contra Suiza, contra el sionismo o contra las agresiones extranjeras no es terrorismo".
"Cualquier musulmán que, en cualquier parte del mundo, se relacione con Suiza es un infiel que está en contra del islam, de Mahoma, de Dios y del Corán", añadió el coronel, que mantiene una disputa diplomática con el país europeo desde de que las autoridades helvéticas detuvieron en Ginebra -en julio de 2008- a Hannibal Gadafi, uno de los hijos del líder libio, acusándole de malos tratos contra sus empleados. "Hay que boicotear a Suiza, sus mercancías, sus aviones, sus barcos, sus embajadas. Hay que boicotear esa raza apóstata y agresora", sentenció el líder libio.
Después del arresto del hijo del coronel, dos empresarios suizos fueron acusados en el país africano de "estancia ilegal y ejercicio de actividades económicas ilegales": varias decenas de policías rodearon esta semana la sede de la Embajada del país europeo para exigir la entrega de Rachid Hamdani y Max Goldi. Días antes, Trípoli había decidido cerrar Libia a la entrada de ciudadanos del espacio Schengen, una medida que se produjo después de que Berna prohibiera el ingreso de 180 libios en la Confederación Helvética.
EUROPA FORTALEZA E DEPRESSA...COM OS 5AS COLUNAS TODOS FORA... ANTES QUE SEJA TARDE...
El coronel Gadafi declara la 'guerra santa' contra Suiza
El líder libio, Muamar Gadafi, en la localidad de Benghazi. | Afp
El líder libio califica a la confederación Helvética de 'apóstata'
Los suizos decidieron con un referéndum prohibir la construcción de minaretes
Las relaciones entre Trípoli y Berna no han dejado de empeorar desde 2008
Afp | Benghazi (Libia)
Actualizado jueves 25/02/2010 20:56 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 37
"Guerra santa contra Suiza". Ni más ni menos. El líder libio Muamar Gadafi hizo este jueves un llamamiento a la 'yihad' contra el país europeo, calificándolo de "apóstata" por su decisión de prohibir la construcción de minaretes.
"Hay que proclamar con todos los medios la guerra santa contra Suiza, que destruye las casas de Alá", sentenció Gadafi durante un discurso en la localidad de Benghazi con ocasión de la fiesta del Mouloud, que conmemora el nacimiento del profeta Mahoma. Según el líder libio, "la 'yihad' contra Suiza, contra el sionismo o contra las agresiones extranjeras no es terrorismo".
"Cualquier musulmán que, en cualquier parte del mundo, se relacione con Suiza es un infiel que está en contra del islam, de Mahoma, de Dios y del Corán", añadió el coronel, que mantiene una disputa diplomática con el país europeo desde de que las autoridades helvéticas detuvieron en Ginebra -en julio de 2008- a Hannibal Gadafi, uno de los hijos del líder libio, acusándole de malos tratos contra sus empleados. "Hay que boicotear a Suiza, sus mercancías, sus aviones, sus barcos, sus embajadas. Hay que boicotear esa raza apóstata y agresora", sentenció el líder libio.
Después del arresto del hijo del coronel, dos empresarios suizos fueron acusados en el país africano de "estancia ilegal y ejercicio de actividades económicas ilegales": varias decenas de policías rodearon esta semana la sede de la Embajada del país europeo para exigir la entrega de Rachid Hamdani y Max Goldi. Días antes, Trípoli había decidido cerrar Libia a la entrada de ciudadanos del espacio Schengen, una medida que se produjo después de que Berna prohibiera el ingreso de 180 libios en la Confederación Helvética.
EUROPA FORTALEZA E DEPRESSA...COM OS 5AS COLUNAS TODOS FORA... ANTES QUE SEJA TARDE...
Wednesday, February 24, 2010
OI SOS O GAJO ERA PRETO PÁ...
Morreu preso político cubano após 85 dias de greve de fome
i Informação - Há 1 hora
O prisioneiro cubano Orlando Zapata Tamayo morreu ontem em La Havana, após 85 dias de greve de fome, confirmaram fontes da dissidência, que acusam o governo de Cuba de permitir a sua morte premeditadamente.
POR CÁ O SOBADO AVANÇA.A MARIA VELHO DA COSTA ATÉ VAI GANHANDO PRÉMIOS...
i Informação - Há 1 hora
O prisioneiro cubano Orlando Zapata Tamayo morreu ontem em La Havana, após 85 dias de greve de fome, confirmaram fontes da dissidência, que acusam o governo de Cuba de permitir a sua morte premeditadamente.
POR CÁ O SOBADO AVANÇA.A MARIA VELHO DA COSTA ATÉ VAI GANHANDO PRÉMIOS...
PORDATA
http://www.pordata.pt/azap_runtime/?n=1
COMO AQUI TENHO DITO A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL FAZ-SE ÀS ESCONDIDAS DO VERDADEIRO POVO PORTUGUÊS PELOS "INTERPRETADORES" DA ASSEMBEIA NACIONAL DE ESQUERDA DITA "ar"
O DESGOVERNO ENGANA TUDO E TODOS E MANTÉM EM SEGREDO OS DADOS DA DESGRAÇA QUE DIZEM SER UM ENRIQUECIMENTO.IMPORTAR E NACIONALIZA OS POBRES DOS OUTROS ALGUM DIA DEU RIQUEZA?
FUI CONSULTAR A PORDATA E AFINAL TAMBÉM NÃO TEM NADA DAQUILO QUE SE ESPERAVA.TALVEZ VENHA A TER MAS AINDA NÃO TEM.EU IA PARA VER A VERDADEIRA OBRA DO SÓCRATES NA IMPORTAÇÃO DA POBREZA AFRICANA E DA SUA NACIONALIZAÇÃO A UMA ESCALA QUE VAI DEITAR ABAIXO PORTUGAL DE VEZ.É A MAIOR OBRA DE CARIDADE ALGUM DIA FEITA POR CONTA DOS CONTRIBUINTES E O SÓCRATES MERECE FICAR A SER CONHECIDO COMO O GRANDE AFRICANIZADOR.A PARTIR DAQUI SERÁ A ERA DO SOBADO...
A PORDATA NADA DISTO REFLECTE.PRINCIPALMENTE A PARTIR DA MAIS TRAIDORA LEI ALGUMA VEZ PROMULGADA EM PORTUGAL: A DA ACTUAL LEI DA NACIONALIDADE.
COMO AQUI TENHO DITO A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL FAZ-SE ÀS ESCONDIDAS DO VERDADEIRO POVO PORTUGUÊS PELOS "INTERPRETADORES" DA ASSEMBEIA NACIONAL DE ESQUERDA DITA "ar"
O DESGOVERNO ENGANA TUDO E TODOS E MANTÉM EM SEGREDO OS DADOS DA DESGRAÇA QUE DIZEM SER UM ENRIQUECIMENTO.IMPORTAR E NACIONALIZA OS POBRES DOS OUTROS ALGUM DIA DEU RIQUEZA?
FUI CONSULTAR A PORDATA E AFINAL TAMBÉM NÃO TEM NADA DAQUILO QUE SE ESPERAVA.TALVEZ VENHA A TER MAS AINDA NÃO TEM.EU IA PARA VER A VERDADEIRA OBRA DO SÓCRATES NA IMPORTAÇÃO DA POBREZA AFRICANA E DA SUA NACIONALIZAÇÃO A UMA ESCALA QUE VAI DEITAR ABAIXO PORTUGAL DE VEZ.É A MAIOR OBRA DE CARIDADE ALGUM DIA FEITA POR CONTA DOS CONTRIBUINTES E O SÓCRATES MERECE FICAR A SER CONHECIDO COMO O GRANDE AFRICANIZADOR.A PARTIR DAQUI SERÁ A ERA DO SOBADO...
A PORDATA NADA DISTO REFLECTE.PRINCIPALMENTE A PARTIR DA MAIS TRAIDORA LEI ALGUMA VEZ PROMULGADA EM PORTUGAL: A DA ACTUAL LEI DA NACIONALIDADE.
O ANTI-CRISTO DA ESQUERDA INTERNACIONALISTA POR NOSSA CONTA
Acusados de crucificar e serrar corpo da vítima
01h01m
SUSANA OTÃO
foto José antónio domingues/global imagens
Mário Machado e mais sete arguidos respondem por agressões violentas
Mário Machado, alegado líder do grupo de extrema-direita Hammerskins em Portugal, volta hoje, quarta-feira, a tribunal, com mais sete arguidos, num processo com contornos relacionados com o tráfico de droga e pautado por episódios de violência extrema.
João A. queria realizar um negócio com Mário Machado, relacionado com o tráfico de droga, e combinou com ele um encontro na casa de um conhecido. À chegada, João A. foi surpreendido. Mário Machado é acusado de lhe ter pulverizado a cara com um spray que o deitou por terra. A partir desse momento, segundo consta da acusação do Ministério Público (MP), a vítima começou a ser agredida, foi pendurada numa cruz de madeira e posteriormente deitado numa banheira onde foi queimado com cera quente.
O outro suspeito, também arguido neste processo, que acompanharia Mário Machado naquela situação, vem acusado ainda de ter pegado num serrote e ter cortado a vítima em diversas partes do corpo, incluindo o pénis.
Para terminarem as agressões os dois indivíduos são acusados de terem obrigado João A. a assinar um papel onde ele se comprometia a entregar quinze mil euros.
Esta é uma das situações que leva, hoje, Mário Machado e os outros sete arguidos ao Tribunal de Loures. São acusados de associação criminosa, ofensa à integridade física, detenção de arma proibida, sequestro, roubo, coacção e rapto. No entanto, apesar do processo referir sempre que os crimes foram perpetrados em cenários de tráfico de droga, nunca foi apreendido qualquer produto estupefaciente, pelo que os arguidos não foram acusados nesse sentido.
Tiro em motard Hells Angels
Neste processo, que remonta a 2008, Mário Machado vem também acusado de ter dado um tiro a um elemento da formação motard Hells Angels, no Algarve. Segundo o MP, Mário Machado pretendia impor a presença da organização Portugal Hamerskins, da qual é líder, no Sul do país. No entanto, existiria um litígio antigo com o presidente da Chapter Nomads, da organização internacional Hells Angels. Esse litígio motivou, segundo a acusação, que Mário Machado disparasse, em Dezembro de 2008, um tiro em direcção às pernas do ofendido, atingindo-o num joelho.
Outras situações relatadas dão conta da violência que terá sido imprimida pelo líder nacionalista e os restantes arguidos em vítimas que os procuravam, alegadamente, para realizar negócios relacionados com tráfico de droga. As vítimas contactavam o grupo para comprar produto estupefaciente e quando agendavam um encontro dizem que eram, na sua maioria, sequestradas, agredidas e assaltadas, ficando com o dinheiro que, alegadamente, seria para a compra da droga.
No decorrer destes episódios, o grupo é acusado de ameaçar fortemente as vítimas, chegando a referir a uma delas que iriam "matar a sua mulher, arrancar a cabeça à filha e jogar à bola com ela".
O MÁRIO MACHADO POR ONDE PASSA DEIXA UM RASTO A ENXOFRE E A CADÁVER DE ANTI-FASCISTA.PARA NÃO FALAR NOS PRETOS...
01h01m
SUSANA OTÃO
foto José antónio domingues/global imagens
Mário Machado e mais sete arguidos respondem por agressões violentas
Mário Machado, alegado líder do grupo de extrema-direita Hammerskins em Portugal, volta hoje, quarta-feira, a tribunal, com mais sete arguidos, num processo com contornos relacionados com o tráfico de droga e pautado por episódios de violência extrema.
João A. queria realizar um negócio com Mário Machado, relacionado com o tráfico de droga, e combinou com ele um encontro na casa de um conhecido. À chegada, João A. foi surpreendido. Mário Machado é acusado de lhe ter pulverizado a cara com um spray que o deitou por terra. A partir desse momento, segundo consta da acusação do Ministério Público (MP), a vítima começou a ser agredida, foi pendurada numa cruz de madeira e posteriormente deitado numa banheira onde foi queimado com cera quente.
O outro suspeito, também arguido neste processo, que acompanharia Mário Machado naquela situação, vem acusado ainda de ter pegado num serrote e ter cortado a vítima em diversas partes do corpo, incluindo o pénis.
Para terminarem as agressões os dois indivíduos são acusados de terem obrigado João A. a assinar um papel onde ele se comprometia a entregar quinze mil euros.
Esta é uma das situações que leva, hoje, Mário Machado e os outros sete arguidos ao Tribunal de Loures. São acusados de associação criminosa, ofensa à integridade física, detenção de arma proibida, sequestro, roubo, coacção e rapto. No entanto, apesar do processo referir sempre que os crimes foram perpetrados em cenários de tráfico de droga, nunca foi apreendido qualquer produto estupefaciente, pelo que os arguidos não foram acusados nesse sentido.
Tiro em motard Hells Angels
Neste processo, que remonta a 2008, Mário Machado vem também acusado de ter dado um tiro a um elemento da formação motard Hells Angels, no Algarve. Segundo o MP, Mário Machado pretendia impor a presença da organização Portugal Hamerskins, da qual é líder, no Sul do país. No entanto, existiria um litígio antigo com o presidente da Chapter Nomads, da organização internacional Hells Angels. Esse litígio motivou, segundo a acusação, que Mário Machado disparasse, em Dezembro de 2008, um tiro em direcção às pernas do ofendido, atingindo-o num joelho.
Outras situações relatadas dão conta da violência que terá sido imprimida pelo líder nacionalista e os restantes arguidos em vítimas que os procuravam, alegadamente, para realizar negócios relacionados com tráfico de droga. As vítimas contactavam o grupo para comprar produto estupefaciente e quando agendavam um encontro dizem que eram, na sua maioria, sequestradas, agredidas e assaltadas, ficando com o dinheiro que, alegadamente, seria para a compra da droga.
No decorrer destes episódios, o grupo é acusado de ameaçar fortemente as vítimas, chegando a referir a uma delas que iriam "matar a sua mulher, arrancar a cabeça à filha e jogar à bola com ela".
O MÁRIO MACHADO POR ONDE PASSA DEIXA UM RASTO A ENXOFRE E A CADÁVER DE ANTI-FASCISTA.PARA NÃO FALAR NOS PRETOS...
Tuesday, February 23, 2010
ALTEREM A LEI DA NACIONALIDADE
Mosquées : des profanations en série en France
L’entrée de la mosquée de Castres profanée le 13 décembre dernier. (AFP)
Depuis décembre 2009 à Castres, plusieurs mosquées ont été profanées en France (oreilles de porc agrafées sur la porte, croix gammées, insultes et slogans réclamant «la France aux Français») avec une intensité jamais vue sauf en septembre 2001. Cela donne quelques articles dans les agences de presse et les médias régionaux et, au mieux des brèves dans la presse nationale. Et c’est le correspondant à Paris du quotidien suisse Le Temps, Sylvain Besson, qui relève ce pic d’islamophobie. Reprenons dans l’ordre chronologique :
> 13 décembre, Castres (Tarn). Des inscriptions racistes et des symboles nazis ont été tracés sur la façade, et des pieds de cochon suspendus à la porte. (France Info)
> 12 janvier, Strasbourg (Bas-Rhin). Un véhicule stationné devant le domicile privé d’un responsable de la future grande mosquée de Strasbourg a été recouvert de tags : trois croix gammées, une croix celtique, et trois inscriptions «minarets non», «islam dehors» et «immigrés dehors». La Grande mosquée de Strasbourg, actuellement en cours de construction non loin du centre-ville, doit être inaugurée fin 2010 et accueillir au moins 2.000 fidèles. (L’Alsace)
> 17 janvier, Béziers (Hérault). Une croix gammée de 2 mètres de hauteur a été retrouvée, peinte sur le mur d’enceinte de la mosquée de Béziers. La mosquée subit régulièrement des vitres cassées et voilà deux ans des tags et croix gammées avaient été peints sur son mur d’enceinte, accompagnés d’une inscription injurieuse pour l’islam. (Midi Libre)
> 1er février Crépy-en-Valois (Oise). Des riverains ont découvert les inscriptions «Islam hors d’Europe» et «Islam dehors», sur des murs de la salle et de son enceinte, ainsi qu’une croix celtique. (Reuters)
> 8 février Saint-Etienne (Loire). Près d’une dizaine d’inscriptions racistes et anti-musulmanes inscrites sur des murs de la Grande mosquée de Saint-Etienne, qui est en cours de construction (photo). « Pas d’arabes ici » ou encore « Heil Hitler » et des croix gammées ont été découvertes par des fidèles venus faire la première prière de la journée. Sur deux des quatre murs taggés du chantier, ouvert sur une rue, on pouvait encore lire le mot «Musulmans» barré d’une croix et «Sales nègres, on vous aura», a constaté un correspondant de l’AFP.
> 13 février, Obernai (Bas-Rhin). Quatre jeunes gens, montés sur le toit, ont tordu le support du croissant métallique, symbole de l’islam qui surplombe le bâtiment, a-t-on appris à la gendarmerie. Cette mosquée, inaugurée en janvier 2009 et fréquentée par la communauté turque, avait déjà été visée pendant sa construction en septembre 2008. Des inconnus avaient jeté un bloc de pierre contre la vitre de la salle de prière et arraché son croissant doré. (France 3)
> 14 février, Sorgues (Vaucluse). Les fidèles arrivés le dimanche matin découvrent des tags (« enculé de bougnes », « les Arabes dehors ») ainsi qu’une croix gammée sur les murs de la mosquée. (Associated Press).
Marche de protestation contre la profanation de la mosquée de Sorgues, le 20 février à Avignon.
“Pour les responsables musulmans, écrit Sylvain Besson, cette montée de «haine irrationnelle» est liée au cocktail délétère que forment le vote suisse sur les minarets, les appels à l’interdiction de la burqa et le débat sur l’identité nationale lancé par le gouvernement.
«Ce sont des actes extrêmement marginaux, appartenant à un racisme classique très minoritaire, relève le sociologue Vincent Geisser. Tout ce qu’on peut dire, de façon prudente, c’est que des individus ont pu se sentir autorisés par le contexte, par la réactivation d’un débat identitaire.»
Les autorités prennent la situation au sérieux. A chaque profanation, Nicolas Sarkozy ou son ministre de l’Intérieur, Brice Hortefeux, ont écrit des lettres promettant de sanctionner «sévèrement» les coupables.”
Une question maintenant : remplacez “mosquée” par “église” ou “synagogue”. Serait-il absurde d’imaginer, qu’au lieu de quelques brèves éparses, on aurait assisté à un tohu-bohu médiatique de grande ampleur ?
> A voir ce soir (mardi 23 février) : « Musulmans de France », série documentaire (3 x 52 mn) de Karim Miské, Emmanuel Blanchard et Mohamed Joseph., à 20h35, sur France 5 (sortie en DVD le 11 mars). Claire Moulène, dans Les Inrocks , souligne que « d’une ampleur inédite, cette fresque au titre volontairement troublant fait œuvre d’histoire. Le récit du long chemin, inachevé, pour accéder à la reconnaissance. »
E O FAMILIAR EM BRAGA ESTARÁ LEGAL?
Familiar disposto a acolher marroquino
MARISA RODRIGUES
O jovem marroquino de 15 anos, que no sábado foi encontrado escondido sobre as rodas de um camião, em Olhão, tem um familiar em Braga disposto a acolhê-lo. O homem contactou as autoridades depois de ler a notícia que o JN publicou.
ATÉ PARECE QUE NO NORTE NEM EXISTE DESEMPREGO.QUALQUER DIA VÃO PEDIR PARA REZAR 5 VEZES AO DIA NA SÉ DE BRAGA...
MARISA RODRIGUES
O jovem marroquino de 15 anos, que no sábado foi encontrado escondido sobre as rodas de um camião, em Olhão, tem um familiar em Braga disposto a acolhê-lo. O homem contactou as autoridades depois de ler a notícia que o JN publicou.
ATÉ PARECE QUE NO NORTE NEM EXISTE DESEMPREGO.QUALQUER DIA VÃO PEDIR PARA REZAR 5 VEZES AO DIA NA SÉ DE BRAGA...
Monday, February 22, 2010
HOLANDANISTAN...
El uso de carteles en turco y árabe crispa la campaña holandesa
La caída del Gobierno fortalece a los socialdemócratas, según los sondeos
ISABEL FERRER - La Haya - 22/02/2010
La lengua se ha convertido en una inesperada protagonista de la campaña para las municipales del 3 de marzo en Holanda. El uso del turco y el árabe, además del inglés y el chino, en la propaganda de los partidos ha generado polémica. El primer ejemplo fue un cartel de los socialdemócratas de Rótterdam escrito por completo en turco, lo que provocó la repulsa inmediata del propio cabeza de lista de este grupo en la ciudad portuaria, Dominic Schreier, que ordenó su retirada tras calificar la situación de "incidente lamentable ajeno a la línea del partido". A Geert Wilders, líder populista de derecha del Partido por la Libertad, la situación le parece "un rotundo acto de hipocresía".
A HOLANDA VAI PASSAR DIRECTAMENTE DO PROTESTANTISMO AO ISLAMISMO...ESPEREM MAIS UNS ANINHOS E VERÃO...
POR CÁ VAI SER MAIS CRIOULO...
La caída del Gobierno fortalece a los socialdemócratas, según los sondeos
ISABEL FERRER - La Haya - 22/02/2010
La lengua se ha convertido en una inesperada protagonista de la campaña para las municipales del 3 de marzo en Holanda. El uso del turco y el árabe, además del inglés y el chino, en la propaganda de los partidos ha generado polémica. El primer ejemplo fue un cartel de los socialdemócratas de Rótterdam escrito por completo en turco, lo que provocó la repulsa inmediata del propio cabeza de lista de este grupo en la ciudad portuaria, Dominic Schreier, que ordenó su retirada tras calificar la situación de "incidente lamentable ajeno a la línea del partido". A Geert Wilders, líder populista de derecha del Partido por la Libertad, la situación le parece "un rotundo acto de hipocresía".
A HOLANDA VAI PASSAR DIRECTAMENTE DO PROTESTANTISMO AO ISLAMISMO...ESPEREM MAIS UNS ANINHOS E VERÃO...
POR CÁ VAI SER MAIS CRIOULO...
A CIGANADA DO LESTE A APROVEITAR-SE DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO E DO MELHOR CPPENAL...
Líderes de rede do Leste tiveram estadia de luxo
Acusação
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA e NUNO SILVA
Eram presença assídua em casinos, movimentavam-se em carros de gama alta e moravam em apartamentos alugados. Os alegados cabecilhas da rede de Leste acusada de 239 assaltos tiveram uma estadia de luxo no nosso país.
A acusação deduzida pelo Ministério Público (MP) do Porto realça o nível de vida dos arguidos, sobretudo dos cinco líderes, tendo em conta o facto de não lhes ser conhecida qualquer ocupação profissional.
No período em que permaneceram em Portugal, aquando da vaga de assaltos a residências que causou um rombo de, pelo menos, 6,4 milhões de euros em bens furtados, os principais suspeitos frequentaram casinos, mais o de Espinho, onde "começaram a ser conhecidos pelas avultadas sucessivas apostas que, diariamente, ali faziam", sublinha o MP.
Oriundos de países da antiga Jugoslávia, como Sérvia, Croácia e Macedónia, os indivíduos asseguravam, também, sem aparente dificuldade, as despesas com alimentação e vestuário de todos os elementos do grupo (21 são arguidos, mas haverá muitos mais). E também suportavam os elevados gastos em combustível nas deslocações pelos diferentes pontos do território nacional, onde iam sendo consumados os assaltos, de E
A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto referenciou 24 viaturas, em boa parte de gama média-alta e seis autocaravanas. Tinham matrículas italiana, francesa, espanhola e portuguesa e alguns dos veículos foram pagos a pronto, com dinheiro vivo.
Na sua passagem por Portugal, entre Outubro de 2008 e Março de 2009, os líderes, que controlavam a acção dos operacionais, viveram em vários apartamentos, alugados nas zonas da Póvoa de Varzim, Espinho, Quarteira e Vilamoura. Neste último caso, a renda mensal ascendia aos 1600 euros. Aqueles imóveis serviam de base fixa para os cabecilhas. E, se necessário, as residências funcionavam como refúgio para os restantes membros, muitos deles mulheres e crianças, que iam sendo "trocadas" entre os subgrupos da rede internacional.
SÓ GOSTAVA DE SABER QUEM É QUE AGORA PAGA OS ADVOGADOS QUEM NEM ÀS PEDRAS DAS CALÇADAS DEIXAM DE GARANTIR TUDO O QUE É "DIREITOS" POR NOSSA CONTA É CLARO...
Acusação
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA e NUNO SILVA
Eram presença assídua em casinos, movimentavam-se em carros de gama alta e moravam em apartamentos alugados. Os alegados cabecilhas da rede de Leste acusada de 239 assaltos tiveram uma estadia de luxo no nosso país.
A acusação deduzida pelo Ministério Público (MP) do Porto realça o nível de vida dos arguidos, sobretudo dos cinco líderes, tendo em conta o facto de não lhes ser conhecida qualquer ocupação profissional.
No período em que permaneceram em Portugal, aquando da vaga de assaltos a residências que causou um rombo de, pelo menos, 6,4 milhões de euros em bens furtados, os principais suspeitos frequentaram casinos, mais o de Espinho, onde "começaram a ser conhecidos pelas avultadas sucessivas apostas que, diariamente, ali faziam", sublinha o MP.
Oriundos de países da antiga Jugoslávia, como Sérvia, Croácia e Macedónia, os indivíduos asseguravam, também, sem aparente dificuldade, as despesas com alimentação e vestuário de todos os elementos do grupo (21 são arguidos, mas haverá muitos mais). E também suportavam os elevados gastos em combustível nas deslocações pelos diferentes pontos do território nacional, onde iam sendo consumados os assaltos, de E
A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto referenciou 24 viaturas, em boa parte de gama média-alta e seis autocaravanas. Tinham matrículas italiana, francesa, espanhola e portuguesa e alguns dos veículos foram pagos a pronto, com dinheiro vivo.
Na sua passagem por Portugal, entre Outubro de 2008 e Março de 2009, os líderes, que controlavam a acção dos operacionais, viveram em vários apartamentos, alugados nas zonas da Póvoa de Varzim, Espinho, Quarteira e Vilamoura. Neste último caso, a renda mensal ascendia aos 1600 euros. Aqueles imóveis serviam de base fixa para os cabecilhas. E, se necessário, as residências funcionavam como refúgio para os restantes membros, muitos deles mulheres e crianças, que iam sendo "trocadas" entre os subgrupos da rede internacional.
SÓ GOSTAVA DE SABER QUEM É QUE AGORA PAGA OS ADVOGADOS QUEM NEM ÀS PEDRAS DAS CALÇADAS DEIXAM DE GARANTIR TUDO O QUE É "DIREITOS" POR NOSSA CONTA É CLARO...
Sunday, February 21, 2010
AS ANTIGAS FORÇAS DA "ORDEM" NO BRASIL QUE SE CUIDEM...
La candidata que fue guerrillera
JUAN ARIAS
El Partido de los Trabajadores de Brasil encumbra a Dilma Rousseff para las presidenciales - La ministra promete ser fiel a la "herencia bendita" de Lula
É QUE A RAPAZIADA NUNCA É VINGATIVA.É SEMPRE TUDO PARA SERVIR O ZÉ POVINHO...
JUAN ARIAS
El Partido de los Trabajadores de Brasil encumbra a Dilma Rousseff para las presidenciales - La ministra promete ser fiel a la "herencia bendita" de Lula
É QUE A RAPAZIADA NUNCA É VINGATIVA.É SEMPRE TUDO PARA SERVIR O ZÉ POVINHO...
LADRÕES ROMENOS COM TRATAMENTO DE LUXO
21 Fevereiro 2010 - 00h30
Viseu: Tribunal desloca-se ao hospital para cumprir diligências
Juiz interroga ladrão na cama
Os dois homens de nacionalidade romena, de 28 e 30 anos, detidos em Viseu quando tentavam assaltar uma ourivesaria, vão aguardar julgamento em prisão preventiva. Um dos suspeitos foi interrogado no hospital.
O interrogatório judicial revelou-se demorado, porque se desenrolou entre o tribunal e o Hospital S. Teotónio, onde um dos suspeitos está internado por ter partido uma perna ao tentar fugir da polícia. O juiz de instrução criminal, o magistrado do Ministério Público, a advogada de defesa e uma intérprete tiveram de se deslocar por quatro vezes à unidade de saúde e as medidas de coacção só foram conhecidas às 02h00 de ontem.
O ladrão ferido está vigiado em permanência por dois agentes da PSP, até reunir condições para ser transferido para o Hospital Prisão de Caxias. O cúmplice foi levado para o Estabelecimento Prisional de Viseu. Entretanto, as autoridades policiais continuam as investigações com vista à captura dos outros dois assaltantes que conseguiram escapar ao cerco dos agentes.
Segundo apurou o CM, o gang é suspeito de "quatro dezenas de assaltos em estabelecimentos comerciais, sobretudo ourivesarias", em vários pontos do País.
Os dois detidos foram apanhados na madrugada de sexta-feira, a tentar assaltar uma ourivesaria através de um buraco que faziam na parede.
ASSIM ATÉ APETECE ROUBAR.PRIMEIRO PORQUE A POSSIBILIDADE DE SER APANHADO É MUITO BAIXA, DEPOIS SE ISSO ACONTECER É SÓ GARANTIAS E ADVOGADO DE BORLA A EXIGIR TUDO E MAIS ALGUMA COISA.APESAR DOS GAJOS ESTAREM RICOS POIS QUE 40 OURIVESARIAS É MUITO OURO...
OS POLÍTICOS FAZEM LEIS BESTIAIS OU NÃO?SÃO TÃO BOAS , TÃO BOAS QUE QUALQUER IMBECIL POR MAIS INTERNACIONALISTA QUE SEJA VÊ TODOS OS DIAS OS BÁRBAROS QUE POR AÍ SE PASSEIAM A PROCURAR "ENRIQUECER-NOS"...LEVANDO O OURO, AS ROUPAS, VENDENDO A DROGA, OBTENDO A CASA SOCIAL, PEDINCHANDO NA SEGURANÇA SOCIAL PARA A QUAL NUNCA DESCONTARAM NADA...
ENGRAÇADO É SEREM OS GAJOS QUE NÃO TÊM NADA A PERDER QUE SÃO OS GRANDES INTERNACIONALISTAS OU MELHOR OS APOIANTES DOS GRANDES INTERNACIONALISTAS.OU GRANDE CAPITALISTAS OU PÉS DESCALÇOS QUE JÁ VIVEM DO TRABALHO DOS OUTROS...
Viseu: Tribunal desloca-se ao hospital para cumprir diligências
Juiz interroga ladrão na cama
Os dois homens de nacionalidade romena, de 28 e 30 anos, detidos em Viseu quando tentavam assaltar uma ourivesaria, vão aguardar julgamento em prisão preventiva. Um dos suspeitos foi interrogado no hospital.
O interrogatório judicial revelou-se demorado, porque se desenrolou entre o tribunal e o Hospital S. Teotónio, onde um dos suspeitos está internado por ter partido uma perna ao tentar fugir da polícia. O juiz de instrução criminal, o magistrado do Ministério Público, a advogada de defesa e uma intérprete tiveram de se deslocar por quatro vezes à unidade de saúde e as medidas de coacção só foram conhecidas às 02h00 de ontem.
O ladrão ferido está vigiado em permanência por dois agentes da PSP, até reunir condições para ser transferido para o Hospital Prisão de Caxias. O cúmplice foi levado para o Estabelecimento Prisional de Viseu. Entretanto, as autoridades policiais continuam as investigações com vista à captura dos outros dois assaltantes que conseguiram escapar ao cerco dos agentes.
Segundo apurou o CM, o gang é suspeito de "quatro dezenas de assaltos em estabelecimentos comerciais, sobretudo ourivesarias", em vários pontos do País.
Os dois detidos foram apanhados na madrugada de sexta-feira, a tentar assaltar uma ourivesaria através de um buraco que faziam na parede.
ASSIM ATÉ APETECE ROUBAR.PRIMEIRO PORQUE A POSSIBILIDADE DE SER APANHADO É MUITO BAIXA, DEPOIS SE ISSO ACONTECER É SÓ GARANTIAS E ADVOGADO DE BORLA A EXIGIR TUDO E MAIS ALGUMA COISA.APESAR DOS GAJOS ESTAREM RICOS POIS QUE 40 OURIVESARIAS É MUITO OURO...
OS POLÍTICOS FAZEM LEIS BESTIAIS OU NÃO?SÃO TÃO BOAS , TÃO BOAS QUE QUALQUER IMBECIL POR MAIS INTERNACIONALISTA QUE SEJA VÊ TODOS OS DIAS OS BÁRBAROS QUE POR AÍ SE PASSEIAM A PROCURAR "ENRIQUECER-NOS"...LEVANDO O OURO, AS ROUPAS, VENDENDO A DROGA, OBTENDO A CASA SOCIAL, PEDINCHANDO NA SEGURANÇA SOCIAL PARA A QUAL NUNCA DESCONTARAM NADA...
ENGRAÇADO É SEREM OS GAJOS QUE NÃO TÊM NADA A PERDER QUE SÃO OS GRANDES INTERNACIONALISTAS OU MELHOR OS APOIANTES DOS GRANDES INTERNACIONALISTAS.OU GRANDE CAPITALISTAS OU PÉS DESCALÇOS QUE JÁ VIVEM DO TRABALHO DOS OUTROS...
Saturday, February 20, 2010
Ó CÂNDIDA NÃO TE ENGANASTE?OLHA QUE A RAPAZIADA É QUASE TODA AFRICANA...
"Nemesis": Patrão da segurança e GNR em grupo que aterrorizava a noite
Operação em Lisboa e margem Sul do Tejo envolveu 600 polícias. Protecção era imposta à força
00h03m
CARLOS VARELA E SUSANA OTÃO
O dono de uma empresa de segurança privada e um militar da GNR estão entre os 15 detidos da operação "Nemesis", uma acção que desmantelou um grupo considerado "altamente perigoso" e supostamente ligado a pelo menos um homicídio e a uma tentativa.
Numa investigação coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento, a cargo da procuradora Cândida Vilar, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que durava há cerca de um ano, foi possível desmantelar um grupo considerado pelas autoridades como "altamente perigoso", constituído essencialmente por cidadãos brasileiros, associados à actividade de segurança privada legal.
E JÁ SABES TUDO O QUE VENHA DE ÁFRICA É UMA RIQUEZA, UNS COITADINHOS, UNS BONS SELVAGENS A QUEM É PRECISO DAR OPORTUNIDADES E MAIS OPORTUNIDADES...
MAS SE ALGUÉM FOR DO CONTRA CONTAMOS CONTIGO!DESDE LOGO PREVENTIVA!PELO TEMPO QUE FOR NECESSÁRIO ATÉ HAVER AUTO-CRÍTICA!
Operação em Lisboa e margem Sul do Tejo envolveu 600 polícias. Protecção era imposta à força
00h03m
CARLOS VARELA E SUSANA OTÃO
O dono de uma empresa de segurança privada e um militar da GNR estão entre os 15 detidos da operação "Nemesis", uma acção que desmantelou um grupo considerado "altamente perigoso" e supostamente ligado a pelo menos um homicídio e a uma tentativa.
Numa investigação coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento, a cargo da procuradora Cândida Vilar, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que durava há cerca de um ano, foi possível desmantelar um grupo considerado pelas autoridades como "altamente perigoso", constituído essencialmente por cidadãos brasileiros, associados à actividade de segurança privada legal.
E JÁ SABES TUDO O QUE VENHA DE ÁFRICA É UMA RIQUEZA, UNS COITADINHOS, UNS BONS SELVAGENS A QUEM É PRECISO DAR OPORTUNIDADES E MAIS OPORTUNIDADES...
MAS SE ALGUÉM FOR DO CONTRA CONTAMOS CONTIGO!DESDE LOGO PREVENTIVA!PELO TEMPO QUE FOR NECESSÁRIO ATÉ HAVER AUTO-CRÍTICA!
AS FUNDAÇÕES SÓ NOS ENRIQUECEM.ISSO E A IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DE AFRICANOS...
Fundação Luís Figo
POR ISSO É QUE COLARINHOS BRANCOS E CANOS SERRADOS UNIDOS VENCERÃO(EM FAZER DESAPARECER A NAÇÃO PORTUGUESA)
POR ISSO É QUE COLARINHOS BRANCOS E CANOS SERRADOS UNIDOS VENCERÃO(EM FAZER DESAPARECER A NAÇÃO PORTUGUESA)
UM PAÍS RICO É ASSIM:TOMA CONTA DE ÁFRICA
20 Fevereiro 2010 - 00h30
Porto: Pelo menos cinco assaltos em cerca de um mês
Alunos roubam depois das aulas
De dia eram simples estudantes que frequentavam um curso profissional, remunerado pelo Estado, mas logo após as aulas, os três jovens, entre os 18 e os 21 anos, dedicavam-se a assaltar residências e cafés. Foram detidos anteontem, em casa, por cinco assaltos.
No entanto, a Polícia Judiciária suspeita que sejam autores de muitos mais crimes. Presentes ontem ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto ficaram a aguardar julgamento em prisão preventiva. Um quarto elemento do grupo foi ainda detido e identificado por posse de uma pistola 6, 35mm, tendo ficado sujeito a apresentações trissemanais na polícia.
Os estudantes residem no Porto há cerca de um ano, altura em que saíram de Angola para viver em Portugal, onde pretendiam tirar um curso. No entanto, o primeiro assalto do grupo só terá ocorrido a 13 de Janeiro deste ano. Desde aí os estudantes nunca mais pararam. Três dos cinco roubos que fizeram foram efectuados na rua, quando as pessoas se preparavam para entrar em casa. Os outros dois alvos do grupo foram um café em Ramada Alta e o Minipreço de Francos.
Nos assaltos, os ladrões, embora usassem uma réplica de arma de fogo, eram sempre bastante violentos. Os jovens actuavam de cara destapada, ameaçavam as vítimas de agressão e obrigavam-nas a entregar dinheiro, telemóveis e as chaves dos automóveis. Num dos casos, os detidos roubaram ainda uma viatura, um Volkswagen Golf, que após a detenção acabou por ser recuperado pela Polícia Judiciária do Porto.
Durante as buscas domiciliárias efectuadas em casa dos suspeitos, um quarto jovem foi detido por estar na posse de uma pistola. No entanto, a polícia não encontrou suspeitas de que aquele estaria envolvido nos roubos.
A Polícia Judiciária está a investigar o envolvimento dos ladrões em outros assaltos ocorridos nos últimos tempos.
PORMENORES
CURSO REMUNERADO
Jovens vieram para Portugal frequentar um curso profissional, no Porto. A formação é remunerada pelo Estado.
MEDIDAS DE COACÇÃO
Três dos angolanos ficaram presos e um outro sujeito a apresentações trissemanais.
E A PALMA A DAMA DO MAI SE NECESSÁRIO FOR JUSTIFICA CIENTIFICAMENTE QUE É ASSIM QUE DEVE SER...
Porto: Pelo menos cinco assaltos em cerca de um mês
Alunos roubam depois das aulas
De dia eram simples estudantes que frequentavam um curso profissional, remunerado pelo Estado, mas logo após as aulas, os três jovens, entre os 18 e os 21 anos, dedicavam-se a assaltar residências e cafés. Foram detidos anteontem, em casa, por cinco assaltos.
No entanto, a Polícia Judiciária suspeita que sejam autores de muitos mais crimes. Presentes ontem ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto ficaram a aguardar julgamento em prisão preventiva. Um quarto elemento do grupo foi ainda detido e identificado por posse de uma pistola 6, 35mm, tendo ficado sujeito a apresentações trissemanais na polícia.
Os estudantes residem no Porto há cerca de um ano, altura em que saíram de Angola para viver em Portugal, onde pretendiam tirar um curso. No entanto, o primeiro assalto do grupo só terá ocorrido a 13 de Janeiro deste ano. Desde aí os estudantes nunca mais pararam. Três dos cinco roubos que fizeram foram efectuados na rua, quando as pessoas se preparavam para entrar em casa. Os outros dois alvos do grupo foram um café em Ramada Alta e o Minipreço de Francos.
Nos assaltos, os ladrões, embora usassem uma réplica de arma de fogo, eram sempre bastante violentos. Os jovens actuavam de cara destapada, ameaçavam as vítimas de agressão e obrigavam-nas a entregar dinheiro, telemóveis e as chaves dos automóveis. Num dos casos, os detidos roubaram ainda uma viatura, um Volkswagen Golf, que após a detenção acabou por ser recuperado pela Polícia Judiciária do Porto.
Durante as buscas domiciliárias efectuadas em casa dos suspeitos, um quarto jovem foi detido por estar na posse de uma pistola. No entanto, a polícia não encontrou suspeitas de que aquele estaria envolvido nos roubos.
A Polícia Judiciária está a investigar o envolvimento dos ladrões em outros assaltos ocorridos nos últimos tempos.
PORMENORES
CURSO REMUNERADO
Jovens vieram para Portugal frequentar um curso profissional, no Porto. A formação é remunerada pelo Estado.
MEDIDAS DE COACÇÃO
Três dos angolanos ficaram presos e um outro sujeito a apresentações trissemanais.
E A PALMA A DAMA DO MAI SE NECESSÁRIO FOR JUSTIFICA CIENTIFICAMENTE QUE É ASSIM QUE DEVE SER...
O FIM DA EXPLORAÇÃO CAPITALISTA AOS TRABALHADORES
Centro de Negócios Luso-Chinês inaugurado em Benavente
O Grupo Imovia inaugurou hoje em Benavente o Centro de Negócios Luso-Chinês, um investimento de 15 milhões de euros.
China tornou-se o primeiro exportador mundial de Janeiro a Novembro do ano passado
A CHINA, UM REGIME COMUNISTA, AMIGA INTERNACIONALISTA DOS TRABALHADORES PORTUGUESES.QUE PODEM ESQUECER A EXPLORAÇÃO PELO PATRONATO.OS TRABALHADORES CHINESES FARÃO TUDO.OS TRABALHADORES INDÍGENAS SÓ PRECISAM AFRICANIZAR NO BAIRRO SOCIAL...
O Grupo Imovia inaugurou hoje em Benavente o Centro de Negócios Luso-Chinês, um investimento de 15 milhões de euros.
China tornou-se o primeiro exportador mundial de Janeiro a Novembro do ano passado
A CHINA, UM REGIME COMUNISTA, AMIGA INTERNACIONALISTA DOS TRABALHADORES PORTUGUESES.QUE PODEM ESQUECER A EXPLORAÇÃO PELO PATRONATO.OS TRABALHADORES CHINESES FARÃO TUDO.OS TRABALHADORES INDÍGENAS SÓ PRECISAM AFRICANIZAR NO BAIRRO SOCIAL...
A KULTURA AFRICANA DISPENSA O CASAMENTO
Manifestação defende "família verdadeira" mas realidade é muito variada
08:28 Catarina Gomes
O casal tradicional com filhos continua a ser o perfil dominante de família portuguesa. Mas muito está a mudar: um terço dos bebés já nasce fora do casamento.
Ao mesmo tempo, os casais deixaram de ver como essencial estarem casados para ter filhos: não eram casados os pais de cerca de um quarto dos bebés que nasceram em 2002; seis anos depois os filhos fora do casamento já chegavam a mais de um terço - "a mudança mais significativa", assinala Sofia Aboim.
OS COLONIZADORES, EX-DESCOLONIZADORES DEVEM ANDAR SATISFEITOS.E VÃO REGISTANDO AS OBSERVAÇÕES DAS SUAS EXPERIÊNCIAS SOCIAIS POR CONTA DO CONTRIBUINTE INDÍGENA.O QUE É IMPORTANTE NUNCA ESQUECER NOS DISCURSOS É O COMBATE ÀS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES.TODO UM CONTINENTE PELA FRENTE...
CASAMENTO?UMA COISA DE BRANCO!DESNECESSÁRIA ATÉ PORQUE OS DEMOCRATAS SE ENCARREGARAM DE TODA UMA LEGISLAÇÃO AMIGA QUE DISPENSA ESSAS CHATICES.NEM UMA AFRICANA SEM 4 OU 5 FILHOS É QUE É ESSENCIAL.A CONTA CERTA PARA QUE BRANCO SEJA MOTIVADOA TRABALHAR...
08:28 Catarina Gomes
O casal tradicional com filhos continua a ser o perfil dominante de família portuguesa. Mas muito está a mudar: um terço dos bebés já nasce fora do casamento.
Ao mesmo tempo, os casais deixaram de ver como essencial estarem casados para ter filhos: não eram casados os pais de cerca de um quarto dos bebés que nasceram em 2002; seis anos depois os filhos fora do casamento já chegavam a mais de um terço - "a mudança mais significativa", assinala Sofia Aboim.
OS COLONIZADORES, EX-DESCOLONIZADORES DEVEM ANDAR SATISFEITOS.E VÃO REGISTANDO AS OBSERVAÇÕES DAS SUAS EXPERIÊNCIAS SOCIAIS POR CONTA DO CONTRIBUINTE INDÍGENA.O QUE É IMPORTANTE NUNCA ESQUECER NOS DISCURSOS É O COMBATE ÀS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES.TODO UM CONTINENTE PELA FRENTE...
CASAMENTO?UMA COISA DE BRANCO!DESNECESSÁRIA ATÉ PORQUE OS DEMOCRATAS SE ENCARREGARAM DE TODA UMA LEGISLAÇÃO AMIGA QUE DISPENSA ESSAS CHATICES.NEM UMA AFRICANA SEM 4 OU 5 FILHOS É QUE É ESSENCIAL.A CONTA CERTA PARA QUE BRANCO SEJA MOTIVADOA TRABALHAR...
Friday, February 19, 2010
ESPÍRITO CORPORATIVO É ISTO.MANTENHAM-SE À ESQUERDA OU LEVAM...
19 Fevereiro 2010 - 16h11
Pena de prisão efectiva
Mário Machado condenado a oito meses de cadeia
O líder de extrema direita Mário Machado foi esta sexta-feira condenado a uma pena de prisão efectiva de oito meses.
O arguido é acusado de ter escrito um texto, publicado numa página da internet por Bruno, o segundo arguido, no qual apelava aos 'companheiros nacionalistas' que 'não esquecessem' a procuradora Cândida Vilar, responsável pela investigação ao líder dos Hammerskins e a outros 35 skinheads.
Mário Machado esteve em prisão preventiva decretada por Cândida Vilar, tenso sido condenado em Outubro de 2008 a uma pena de quatro anos e dez meses de prisão efectiva.
Na investigação, Cândida Vilar analisou indícios de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
NADA CONTRA A AFRICANIZAÇÃO COLONIZADORA.QUEM FOR CONTRA LEVA!
Pena de prisão efectiva
Mário Machado condenado a oito meses de cadeia
O líder de extrema direita Mário Machado foi esta sexta-feira condenado a uma pena de prisão efectiva de oito meses.
O arguido é acusado de ter escrito um texto, publicado numa página da internet por Bruno, o segundo arguido, no qual apelava aos 'companheiros nacionalistas' que 'não esquecessem' a procuradora Cândida Vilar, responsável pela investigação ao líder dos Hammerskins e a outros 35 skinheads.
Mário Machado esteve em prisão preventiva decretada por Cândida Vilar, tenso sido condenado em Outubro de 2008 a uma pena de quatro anos e dez meses de prisão efectiva.
Na investigação, Cândida Vilar analisou indícios de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
NADA CONTRA A AFRICANIZAÇÃO COLONIZADORA.QUEM FOR CONTRA LEVA!
Thursday, February 18, 2010
A TERRA A QUEM A TRABALHA!
Agricultura
Jerónimo de Sousa defende uma nova Reforma Agrária
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu em Montemor-o-Novo (Évora), uma nova Reforma Agrária em Portugal, como «parte integrante do desenvolvimento rural»
ORA AQUI ESTÁ UMA IDEIA AVANÇADA.E O INTERNACIONALISMO QUE EM MUITOS ANDA NO ARMÁRIO DEVE LIBERTAR-SE.COITADOS DOS CABOVERDIANOS E GUINEENSES A TRABALHAREM AS VALETAS DAS ESTRADAS DA GRANDE LISBOA, A CAPITAL DO SOBADO, QUANDO EXISTE TANTO AGRÁRIO ABSENTISTA...NO ALENTEJO!
QUAIS HORTAS URBANAS QUAL CARAPUÇA!A TERRA A QUEM A TRABALHA!ESTOU A ANTEVER UM ALENTEJO QUE EM VEZ DAQUELES GAJOS OMBRO A OMBRO NAQUELAS CANTILENAS MOURISCAS COMO SE FOSSEM SOPRADOS PELO VENTO DA PLANÍCIE A SEREM SUBSTITUÍDOS POR UMAS GAJAS DE MAMAS À MOSTRA E COM MINI-SAIAS DE RÁFIA...
EM VEZ DE SEARAS BANANAIS, EM VEZ DE OLIVAIS ABACATEIROS, EM VEZ DE CHAPARROS IMBONDEIROS...
DEPOIS MUITA MANDIOCA, BATATA DOCE, QUIABOS, GINDUNGO E VÁ LÁ MANTINHA-SE O ARROZ QUE FAZ PARTE DA EMENTA DOS SUB-SARIANOS...
UM POUCO DE LIAMBA PARA CONSUMO E ESTÁ ENCONTRADO O SOCIALISMO DO SEC XXI...
Jerónimo de Sousa defende uma nova Reforma Agrária
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu em Montemor-o-Novo (Évora), uma nova Reforma Agrária em Portugal, como «parte integrante do desenvolvimento rural»
ORA AQUI ESTÁ UMA IDEIA AVANÇADA.E O INTERNACIONALISMO QUE EM MUITOS ANDA NO ARMÁRIO DEVE LIBERTAR-SE.COITADOS DOS CABOVERDIANOS E GUINEENSES A TRABALHAREM AS VALETAS DAS ESTRADAS DA GRANDE LISBOA, A CAPITAL DO SOBADO, QUANDO EXISTE TANTO AGRÁRIO ABSENTISTA...NO ALENTEJO!
QUAIS HORTAS URBANAS QUAL CARAPUÇA!A TERRA A QUEM A TRABALHA!ESTOU A ANTEVER UM ALENTEJO QUE EM VEZ DAQUELES GAJOS OMBRO A OMBRO NAQUELAS CANTILENAS MOURISCAS COMO SE FOSSEM SOPRADOS PELO VENTO DA PLANÍCIE A SEREM SUBSTITUÍDOS POR UMAS GAJAS DE MAMAS À MOSTRA E COM MINI-SAIAS DE RÁFIA...
EM VEZ DE SEARAS BANANAIS, EM VEZ DE OLIVAIS ABACATEIROS, EM VEZ DE CHAPARROS IMBONDEIROS...
DEPOIS MUITA MANDIOCA, BATATA DOCE, QUIABOS, GINDUNGO E VÁ LÁ MANTINHA-SE O ARROZ QUE FAZ PARTE DA EMENTA DOS SUB-SARIANOS...
UM POUCO DE LIAMBA PARA CONSUMO E ESTÁ ENCONTRADO O SOCIALISMO DO SEC XXI...
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O ALENTEJO AINDA VAI VOLTAR A SER DA ODETE
SE UM GOVERNO ANDAR A TRAIR OS PORTUGUESES O PGR ACHA BEM...
PGR alega que tentar controlar imprensa e TVI não é crime
ANTÓNIO SOARES E NUNO MIGUEL MAIA
Tentar alterar a linha editorial de órgãos de comunicação para não serem hostis ao Governo não é crime de atentado ao Estado de Direito. Este é o principal argumento usado pelo procurador-geral da República nos despachos que arquivaram o caso que envolve José Sócrates.
CONTROLAR A IMPRENSA PARA ESTA NÃO MOSTRAR OS PODRES DA GOVERNAÇÃO.NÃO MOSTRAR A AFRICANIZAÇÃO DO PAÍS É VIRTUDE...
AFINAL O PGR ATÉ O SALAZAR PODERIA SERVIR...
ESTE BEIRÃO NEM SE DÁ CONTA COMO SÃO TRaidos os seus concidadãos do portugal profundo...
ANTÓNIO SOARES E NUNO MIGUEL MAIA
Tentar alterar a linha editorial de órgãos de comunicação para não serem hostis ao Governo não é crime de atentado ao Estado de Direito. Este é o principal argumento usado pelo procurador-geral da República nos despachos que arquivaram o caso que envolve José Sócrates.
CONTROLAR A IMPRENSA PARA ESTA NÃO MOSTRAR OS PODRES DA GOVERNAÇÃO.NÃO MOSTRAR A AFRICANIZAÇÃO DO PAÍS É VIRTUDE...
AFINAL O PGR ATÉ O SALAZAR PODERIA SERVIR...
ESTE BEIRÃO NEM SE DÁ CONTA COMO SÃO TRaidos os seus concidadãos do portugal profundo...
RIQUEZA IMPORTADA CERTAMENTE.ABUNDA NA ZONA...
18 Fevereiro 2010 - 00h30
Lisboa: Tentativa de assalto a mercearia
Merceeiro espanta ladrões à mocada
Faltavam cinco minutos para as 20h00, altura em que a mercearia Frescos e Companhia, na Azinhaga da Torrinha, na Ameixoeira, em Lisboa, costuma fechar portas, na passada sexta-feira, quando um trio de assaltantes, encapuzados e armados com pistolas, entrou de rompante a exigir o dinheiro da caixa registadora. Mas não previram que o proprietário, que acabava de guardar cerca de 500 € no bolso, resistisse, e foram corridos à mocada.
"É uma coisa que só se faz uma vez na vida, pois perdi a noção de que tinha duas armas apontadas a mim", conta ao CM Joaquim Carvalho, 61 anos, que enfrentou o trio. O homem ainda julgou "que se tratasse de uma brincadeira de Carnaval, porque o primeiro a entrar segurava a arma de cima para baixo", lembra.
O instinto levou o comerciante a recorrer a uma moca de madeira, que guarda perto de si, e que não hesitou em usar contra os ladrões, antes de levar duas coronhadas na cabeça. De imediato surgiu um colaborador de Joaquim, que agarrou na arma de um dos assaltantes, que caiu ao chão e se desmanchou.
Para repelir o ladrão, o funcionário partiu--lhe uma garrafa de cerveja na cabeça. Aquele, ao fugir, foi novamente apanhado por Joaquim, que lhe desferiu "mais umas mocadas nas costelas". Um quarto elemento participou no assalto mas ficou sempre na rua.
MAIS UM QUE DEVERIA RECOMPENSAR O SÓCRATES E ANTÓNIO COSTA POR TANTA BONDADE...
Lisboa: Tentativa de assalto a mercearia
Merceeiro espanta ladrões à mocada
Faltavam cinco minutos para as 20h00, altura em que a mercearia Frescos e Companhia, na Azinhaga da Torrinha, na Ameixoeira, em Lisboa, costuma fechar portas, na passada sexta-feira, quando um trio de assaltantes, encapuzados e armados com pistolas, entrou de rompante a exigir o dinheiro da caixa registadora. Mas não previram que o proprietário, que acabava de guardar cerca de 500 € no bolso, resistisse, e foram corridos à mocada.
"É uma coisa que só se faz uma vez na vida, pois perdi a noção de que tinha duas armas apontadas a mim", conta ao CM Joaquim Carvalho, 61 anos, que enfrentou o trio. O homem ainda julgou "que se tratasse de uma brincadeira de Carnaval, porque o primeiro a entrar segurava a arma de cima para baixo", lembra.
O instinto levou o comerciante a recorrer a uma moca de madeira, que guarda perto de si, e que não hesitou em usar contra os ladrões, antes de levar duas coronhadas na cabeça. De imediato surgiu um colaborador de Joaquim, que agarrou na arma de um dos assaltantes, que caiu ao chão e se desmanchou.
Para repelir o ladrão, o funcionário partiu--lhe uma garrafa de cerveja na cabeça. Aquele, ao fugir, foi novamente apanhado por Joaquim, que lhe desferiu "mais umas mocadas nas costelas". Um quarto elemento participou no assalto mas ficou sempre na rua.
MAIS UM QUE DEVERIA RECOMPENSAR O SÓCRATES E ANTÓNIO COSTA POR TANTA BONDADE...
SERÃO JÁ "portugueses"?
18 Fevereiro 2010 - 00h30
Setúbal: GNR prende três ladrões que roubaram farmácia em Palmela e são suspeitos de mais crimes
Preso gang da catana
Três jovens de Setúbal acordaram ontem com a GNR a dar-lhes voz de prisão. Os suspeitos, de 16, 18 e 19 anos, assaltaram uma farmácia, em Cabanas, Palmela, usando uma catana e um spray de gás pimenta. O grupo é suspeito de outros roubos violentos nos concelhos de Palmela e Setúbal, havendo provas que lhes imputam mais seis assaltos, praticados desde o início deste ano.
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Setúbal investigou o assalto à farmácia Graça, em Cabanas. Ao final da tarde de 20 de Janeiro, dois ladrões entraram no estabelecimento encapuzados e armados com uma catana e um spray de gás pimenta.
Uma funcionária e dois clientes foram ameaçados, permitindo à dupla fugir com centenas de euros. No exterior, aguardava-os o terceiro elemento do gang, num carro.
Durante a investigação, que permitiu ao NIC da GNR de Setúbal chegar à detenção, concretizada pelas 07h00 de ontem, foi possível arranjar provas que incriminam o grupo noutros seis roubos violentos.
Além de mais outra farmácia e uma bomba de gasolina, o gang terá ainda assaltado mais quatro supermercados, todos na zona de Palmela e Azeitão. Os três detidos são hoje presentes ao tribunal de Setúbal, devendo a investigação transitar agora para a Polícia Judiciária de Setúbal.
'MARCO DA BAIXA' É ARGUIDO EM STA. COMBA DÃO
Marco André Gonçalves, de alcunha ‘Marco da Baixa’, um jovem de 23 anos, cabecilha do gang de seis assaltantes de Setúbal que ontem começaram a ser julgados no Tribunal de Loures por uma vaga de roubos à mão armada a supermercados da zona, é arguido num outro processo que corre termos no tribunal de Santa Comba Dão. ‘Marco da Baixa’ é suspeito de um furto de caixa ATM ocorrido naquele concelho da Beira Alta, devendo conhecer o acórdão na segunda-feira. O processo iniciado ontem, em Loures, foi possível depois de a PSP ter prendido cinco arguidos, em flagrante, a 10 de Maio de 2009, quando fugiam de um assalto ao Intermarché do Carregado.
COMO VÊM O SÓCRATES GOVERNA BEM.ELE E OS OUTROS.SÓ SE PREOCUPAM EM DAR O MELHOR AOS SEUS VOTANTES.PARA ELES A DIFERENÇA ENTRE PRETO E BRANCO NÃO É NENHUMA.MAS GOSTAM MAIS DO PRETO...PORTANTO JÁ SABEM O QUE VOS ESPERA...
Setúbal: GNR prende três ladrões que roubaram farmácia em Palmela e são suspeitos de mais crimes
Preso gang da catana
Três jovens de Setúbal acordaram ontem com a GNR a dar-lhes voz de prisão. Os suspeitos, de 16, 18 e 19 anos, assaltaram uma farmácia, em Cabanas, Palmela, usando uma catana e um spray de gás pimenta. O grupo é suspeito de outros roubos violentos nos concelhos de Palmela e Setúbal, havendo provas que lhes imputam mais seis assaltos, praticados desde o início deste ano.
O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Setúbal investigou o assalto à farmácia Graça, em Cabanas. Ao final da tarde de 20 de Janeiro, dois ladrões entraram no estabelecimento encapuzados e armados com uma catana e um spray de gás pimenta.
Uma funcionária e dois clientes foram ameaçados, permitindo à dupla fugir com centenas de euros. No exterior, aguardava-os o terceiro elemento do gang, num carro.
Durante a investigação, que permitiu ao NIC da GNR de Setúbal chegar à detenção, concretizada pelas 07h00 de ontem, foi possível arranjar provas que incriminam o grupo noutros seis roubos violentos.
Além de mais outra farmácia e uma bomba de gasolina, o gang terá ainda assaltado mais quatro supermercados, todos na zona de Palmela e Azeitão. Os três detidos são hoje presentes ao tribunal de Setúbal, devendo a investigação transitar agora para a Polícia Judiciária de Setúbal.
'MARCO DA BAIXA' É ARGUIDO EM STA. COMBA DÃO
Marco André Gonçalves, de alcunha ‘Marco da Baixa’, um jovem de 23 anos, cabecilha do gang de seis assaltantes de Setúbal que ontem começaram a ser julgados no Tribunal de Loures por uma vaga de roubos à mão armada a supermercados da zona, é arguido num outro processo que corre termos no tribunal de Santa Comba Dão. ‘Marco da Baixa’ é suspeito de um furto de caixa ATM ocorrido naquele concelho da Beira Alta, devendo conhecer o acórdão na segunda-feira. O processo iniciado ontem, em Loures, foi possível depois de a PSP ter prendido cinco arguidos, em flagrante, a 10 de Maio de 2009, quando fugiam de um assalto ao Intermarché do Carregado.
COMO VÊM O SÓCRATES GOVERNA BEM.ELE E OS OUTROS.SÓ SE PREOCUPAM EM DAR O MELHOR AOS SEUS VOTANTES.PARA ELES A DIFERENÇA ENTRE PRETO E BRANCO NÃO É NENHUMA.MAS GOSTAM MAIS DO PRETO...PORTANTO JÁ SABEM O QUE VOS ESPERA...
CONSEQUÊNCIAS DO INTERNACIONALISMO POR NOSSA CONTA
18 Fevereiro 2010 - 00h59
Roubo em Torres Vedras
Gang espanca pai e filha com martelo
Três homens armados com caçadeiras e um martelo atacaram uma ourivesaria, ontem ao final do dia em Torres Vedras.
Durante o assalto violento, o proprietário do estabelecimento e a filha foram espancados com o martelo, tendo mesmo de receber assistência médica no local. No entanto, face à gravidade das agressões, foram encaminhados para o hospital.
Ao que o CM apurou junto de uma testemunha, que quis manter o anonimato, os agressores tinham sotaque de Leste, o que está a conduzir a investigação do caso, a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa, ao trio de romenos envolvido numa vaga de assaltos no Centro e Sul do País durante o ano de 2009.
Eram 18h45 quando o ourives e a filha, que estavam sozinhos no estabelecimento, foram surpreendidos com a invasão do grupo, que partiu as vitrinas para conseguir levar as peças de ouro. Antes mesmo de espancar as vítimas, o grupo ainda ameaçou de morte diversas vezes os ourives, encostando-lhes os canos das caçadeiras ao pescoço, segundo a mesma testemunha. Depois disso, puseram-se em fuga num carro que utilizaram para o assalto. Estão a monte.
SERÃO JÁ "portugueses"?
Roubo em Torres Vedras
Gang espanca pai e filha com martelo
Três homens armados com caçadeiras e um martelo atacaram uma ourivesaria, ontem ao final do dia em Torres Vedras.
Durante o assalto violento, o proprietário do estabelecimento e a filha foram espancados com o martelo, tendo mesmo de receber assistência médica no local. No entanto, face à gravidade das agressões, foram encaminhados para o hospital.
Ao que o CM apurou junto de uma testemunha, que quis manter o anonimato, os agressores tinham sotaque de Leste, o que está a conduzir a investigação do caso, a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa, ao trio de romenos envolvido numa vaga de assaltos no Centro e Sul do País durante o ano de 2009.
Eram 18h45 quando o ourives e a filha, que estavam sozinhos no estabelecimento, foram surpreendidos com a invasão do grupo, que partiu as vitrinas para conseguir levar as peças de ouro. Antes mesmo de espancar as vítimas, o grupo ainda ameaçou de morte diversas vezes os ourives, encostando-lhes os canos das caçadeiras ao pescoço, segundo a mesma testemunha. Depois disso, puseram-se em fuga num carro que utilizaram para o assalto. Estão a monte.
SERÃO JÁ "portugueses"?
Wednesday, February 17, 2010
UM LOCAL SOSSEGADO PARA SE APANHAR NO CU
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
16/02/2010 | 12:09
Portugal também tenta controlar a mídia
A terrinha treme nas bases: o primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista, já avisou que “os jornais não o derrubam”, mas a investigação do caso “Face Oculta” pega fogo, com direito a “grampos” e censura. Sócrates estaria negociando com a Portugal Telecom a compra de parte de uma TV e jornais como Correio da Manhã e Público, para “controlar a imprensa”. Ameaçaram a saída nas bancas do jornal Sol. O Partido Socialista já estaria negociando a saída de Sócrates, que perdeu todos os processos que moveu contra nove jornalistas. O primeiro-ministro português costumava passar férias nas praias de Santa Catarina com o ator português Diogo Infante.
16/02/2010 | 12:09
Portugal também tenta controlar a mídia
A terrinha treme nas bases: o primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista, já avisou que “os jornais não o derrubam”, mas a investigação do caso “Face Oculta” pega fogo, com direito a “grampos” e censura. Sócrates estaria negociando com a Portugal Telecom a compra de parte de uma TV e jornais como Correio da Manhã e Público, para “controlar a imprensa”. Ameaçaram a saída nas bancas do jornal Sol. O Partido Socialista já estaria negociando a saída de Sócrates, que perdeu todos os processos que moveu contra nove jornalistas. O primeiro-ministro português costumava passar férias nas praias de Santa Catarina com o ator português Diogo Infante.
A DOUTRINAR O POVO EM GERAL
17 Fevereiro 2010 - 00h30
Dia a dia
A 'central' do Governo
A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.
Quais? Assessores, chefes de gabinete, membros do Governo usaram o seu tempo, pago pelo erário público, instalações do Estado, meios informáticos públicos e informação privilegiada para fins de combate político. Como o CM demonstra nesta edição, o Governo alimentou blogues de campanha eleitoral daquela forma, mas também outros que antes e depois do tempo de eleições continuaram a ser a barriga de aluguer de argumentários e documentos pré-fabricados. Há preparação para responder a questões difíceis, por exemplo com perguntas e respostas sobre o caso BPN, ou manipulação de números sobre o investimento público, como o TGV. É tudo à vontade do freguês... Para quem ainda há menos de 15 dias enalteceu os valores da ética republicana este é um caso politicamente desastroso e de uma legalidade muito duvidosa. A utilização de meios do Estado, pagos pelos contribuintes, não consta de nenhum manual de história como um dos ‘valores’ do dito ideal republicano. O pagamento aos serventuários com as habituais benesses de nomeação para cargos também não. Mas com tal Governo tudo é possível...
Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
Dia a dia
A 'central' do Governo
A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.
Quais? Assessores, chefes de gabinete, membros do Governo usaram o seu tempo, pago pelo erário público, instalações do Estado, meios informáticos públicos e informação privilegiada para fins de combate político. Como o CM demonstra nesta edição, o Governo alimentou blogues de campanha eleitoral daquela forma, mas também outros que antes e depois do tempo de eleições continuaram a ser a barriga de aluguer de argumentários e documentos pré-fabricados. Há preparação para responder a questões difíceis, por exemplo com perguntas e respostas sobre o caso BPN, ou manipulação de números sobre o investimento público, como o TGV. É tudo à vontade do freguês... Para quem ainda há menos de 15 dias enalteceu os valores da ética republicana este é um caso politicamente desastroso e de uma legalidade muito duvidosa. A utilização de meios do Estado, pagos pelos contribuintes, não consta de nenhum manual de história como um dos ‘valores’ do dito ideal republicano. O pagamento aos serventuários com as habituais benesses de nomeação para cargos também não. Mas com tal Governo tudo é possível...
Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
A DOUTRINAR OS GENERAIS
terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010
A Política Europeia de Segurança e Defesa e a NATO
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Já está disponível aqui a intervenção que fiz no Instituto de Estudos Superiores Militares, no contexto do Curso de promoção a Oficial General de 2010.
O tema da palestra foi:
"A Política Europeia de Segurança e Defesa. Perspectivas de Evolução. Complementaridade com a OTAN"
DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" O QUE É BOM MESMO É DEFENDER PORTUGAL NO AFEGANISTÃO, KOSOVO, BÓSNIA, LÍBANO E LEVAR A PAZ DE PREFERÊNCIA AO CONGO, DARFUR E A OUTROS POSSÍVEIS PARAISOS NA TERRA.ISSO ENQUANTO O SANTUÁRIO VAI SENDO OCUPADO...
E A NATO LEMBREM-SE É COISA QUE TEM ENXOFRE DO DEMÓNIO...
A Política Europeia de Segurança e Defesa e a NATO
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Já está disponível aqui a intervenção que fiz no Instituto de Estudos Superiores Militares, no contexto do Curso de promoção a Oficial General de 2010.
O tema da palestra foi:
"A Política Europeia de Segurança e Defesa. Perspectivas de Evolução. Complementaridade com a OTAN"
DEPOIS DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" O QUE É BOM MESMO É DEFENDER PORTUGAL NO AFEGANISTÃO, KOSOVO, BÓSNIA, LÍBANO E LEVAR A PAZ DE PREFERÊNCIA AO CONGO, DARFUR E A OUTROS POSSÍVEIS PARAISOS NA TERRA.ISSO ENQUANTO O SANTUÁRIO VAI SENDO OCUPADO...
E A NATO LEMBREM-SE É COISA QUE TEM ENXOFRE DO DEMÓNIO...
OS CONTRIBUINTES ESSES ETERNOS RETRÓGRADOS
Un periodista de la BBC confiesa que ayudó a morir a su pareja, enferma de sida
MAS QUANDO É QUE SE ACABAM COM ELES?OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS CLARO.SEMPRE DO CONTRA PORRA...
É NA AFRICANIZAÇÃO, NOS "CASAMENTOS" ONDE PELO MENOS 10% É INFECTADO PELA SIDA EM QUE PORTUGAL , O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA É EVIDENTEMENTE CAMPEÃO.NADA DE MAIS PORQUE CADA UM SÓ CUSTA MAIS DE 2000 EUROS POR MÊS...
O QUE INTERESSA É SER SOLIDÁRIO, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E RECEBERMOS E NACIONALIZARMOS OS DOENTES DOS OUTROS...
ENTÃO AGORA COM CASAMENTOS HOMEM-HOMEM NEM IMAGINAM QUANTOS VÃO PASSAR A SER...
JÁ PENSARAM CERTAMENTE NA PREOCUPAÇÃO QUE TEM 10% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM RELAÇÃO A PORTUGAL.QUANTO PIOR MELHOR...
MAS QUANDO É QUE SE ACABAM COM ELES?OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS CLARO.SEMPRE DO CONTRA PORRA...
É NA AFRICANIZAÇÃO, NOS "CASAMENTOS" ONDE PELO MENOS 10% É INFECTADO PELA SIDA EM QUE PORTUGAL , O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA É EVIDENTEMENTE CAMPEÃO.NADA DE MAIS PORQUE CADA UM SÓ CUSTA MAIS DE 2000 EUROS POR MÊS...
O QUE INTERESSA É SER SOLIDÁRIO, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E RECEBERMOS E NACIONALIZARMOS OS DOENTES DOS OUTROS...
ENTÃO AGORA COM CASAMENTOS HOMEM-HOMEM NEM IMAGINAM QUANTOS VÃO PASSAR A SER...
JÁ PENSARAM CERTAMENTE NA PREOCUPAÇÃO QUE TEM 10% DA POPULAÇÃO PORTUGUESA EM RELAÇÃO A PORTUGAL.QUANTO PIOR MELHOR...
MAIS UM ELEMENTO QUÍMICO DO LABORATÓRIO SOCIAL
Intercultural
Ciganos formados para o diálogo
por CÉU NEVESHoje
Duas mulheres marcam a diferença em grupo com 13 homens. São os novos mediadores municipais
"Mulheres a fumar? Só se for às escondidas!" "Mas, às escondidas, porquê? Não tem de ser às escondidas!" "Deixa lá essas modernices." Riem-se as duas. A conversa é entre duas ciganas, uma de 60 e outra de 33 anos. Duas gerações que vivem a comunidade de forma diferente, mas que marcam diferença à sua maneira.
Fazem parte de um grupo de 15 ciganos que trabalha como mediadores municipais. Um projecto-piloto do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) que termina em Setembro e que se pretende renovar por mais dois anos.
A mais velha, Olga Mariano, é mediadora na Câmara do Seixal e é presidente da Amucip, Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas. Ficou viúva há 14 anos e apenas se lhe vêem as mãos e a cara, tudo o resto está completamente coberto de preto.
Foi a necessidade de recorrer ao rendimento social de inserção (RSI) que a levou a frequentar acções de formação há 11 anos. "Havia que dar alguma coisa em troca e o que dei foi o meu trabalho como mediadora sociocultural", justifica. Tem a antiga 4.ª classe e cursos de reconhecimento de competências.
A mais nova, Dulce Nascimento, é mediadora na Câmara da Marinha Grande e presidente da NAKI, Nossa Associação de Kalons Íntegros.
É divorciada e nada na sua figura revela estarmos perante uma cigana. Foi, também, o RSI que a levou à formação em mediadora sociocultural. Tem o 9.º ano e cursos de reconhecimento de competências.
Ambas cresceram na venda ambulante e dizem ter adorado essa vida. "É um caminho, é o que nos dá alguma visibilidade. É o que nos prepara para o início da vida", justifica Dulce Nascimento.
Hoje, estão com outras funções e acreditam que a comunidade cigana está a mudar... lentamente, "e não se pode generalizar", repete Olga Mariano.
ISTO FAZ-ME LEMBRAR A PUTA DA GUARDA QUE SE ARREPENDE DA PROFISSÃO QUANDO POR VELHICE A CLIENTELA RAREIA...
SE OS CIGANOS DEPOIS DE 500 ANOS ANDAM AINDA ASSIM IMAGINEM O RESTO...
Ciganos formados para o diálogo
por CÉU NEVESHoje
Duas mulheres marcam a diferença em grupo com 13 homens. São os novos mediadores municipais
"Mulheres a fumar? Só se for às escondidas!" "Mas, às escondidas, porquê? Não tem de ser às escondidas!" "Deixa lá essas modernices." Riem-se as duas. A conversa é entre duas ciganas, uma de 60 e outra de 33 anos. Duas gerações que vivem a comunidade de forma diferente, mas que marcam diferença à sua maneira.
Fazem parte de um grupo de 15 ciganos que trabalha como mediadores municipais. Um projecto-piloto do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) que termina em Setembro e que se pretende renovar por mais dois anos.
A mais velha, Olga Mariano, é mediadora na Câmara do Seixal e é presidente da Amucip, Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas. Ficou viúva há 14 anos e apenas se lhe vêem as mãos e a cara, tudo o resto está completamente coberto de preto.
Foi a necessidade de recorrer ao rendimento social de inserção (RSI) que a levou a frequentar acções de formação há 11 anos. "Havia que dar alguma coisa em troca e o que dei foi o meu trabalho como mediadora sociocultural", justifica. Tem a antiga 4.ª classe e cursos de reconhecimento de competências.
A mais nova, Dulce Nascimento, é mediadora na Câmara da Marinha Grande e presidente da NAKI, Nossa Associação de Kalons Íntegros.
É divorciada e nada na sua figura revela estarmos perante uma cigana. Foi, também, o RSI que a levou à formação em mediadora sociocultural. Tem o 9.º ano e cursos de reconhecimento de competências.
Ambas cresceram na venda ambulante e dizem ter adorado essa vida. "É um caminho, é o que nos dá alguma visibilidade. É o que nos prepara para o início da vida", justifica Dulce Nascimento.
Hoje, estão com outras funções e acreditam que a comunidade cigana está a mudar... lentamente, "e não se pode generalizar", repete Olga Mariano.
ISTO FAZ-ME LEMBRAR A PUTA DA GUARDA QUE SE ARREPENDE DA PROFISSÃO QUANDO POR VELHICE A CLIENTELA RAREIA...
SE OS CIGANOS DEPOIS DE 500 ANOS ANDAM AINDA ASSIM IMAGINEM O RESTO...
A AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL GARANTIDA
Aquisição de nacionalidade portuguesa quadruplica
17.02.2010 - 07:35 Por Ana Cristina Pereira
seguinte »Legislação que entrou em vigor há três anos fez disparar pedidos de aquisição de nacionalidade. Só no ano passado foram 45 mil.
Nova lei simplificou procedimentos e abriu portas a mais nacionais (Nelson Garrido (arquivo))
Há quase cem mil novos portugueses desde que a Lei da Nacionalidade entrou em vigor, no final de 2006. Portugal está a bater todos os seus recordes. No ano passado, registou 45.293 pedidos - concedeu 40.245, quatro vezes mais do que em 2006.
"Era o que se esperava", reage Timóteo Macedo, da Associação Solidariedade Imigrante. "Andava todo o mundo a dizer que era preciso mudar esse lei para as pessoas terem mais direitos aqui dentro. A miopia política não deixava. Mudou-se a lei e está aí o resultado."
Depois da decisão tomada, a transformação não aconteceu de um momento para outro. A nova Lei da Nacionalidade foi aprovada a 15 de Fevereiro de 2006 e (depois de uns acertos) republicada a 17 de Abril. Tardou a ser regulamentada - só entrou em vigor a 15 de Dezembro de 2006.
Este regime jurídico encurtou o período de residência mínimo obrigatório e simplificou alguns procedimentos, recorda Martinho Romão, da Associação Cabo-Verdiana do Norte de Portugal. Ao aceitar prova oral de Português, por exemplo, abriu a porta a africanos analfabetos em Portugal há anos.
O peso das naturalizações é cada vez maior. No ano passado, o país somou 22.876. Em 2007, 38.864 solicitaram nacionalidade portuguesa, 16.205 conseguiram-na, 5115 por naturalização. Em 2008, 47.981 requereram e 37.218 obtiveram, 18.750 por naturalização.
Aqui, no pote das naturalizações, cabem os estrangeiros que residem legalmente em Portugal há pelo menos seis anos, que conhecem a língua e não foram condenados por crime punível com pena de prisão de três ou mais anos (segunda a lei portuguesa). Mas também os nascidos em Portugal que se encontram em situação ilegal e que não saíram do país nos últimos dez anos. E os netos de portugueses residentes no estrangeiro. E as pessoas que já tiveram nacionalidade portuguesa e que a perderam sem terem adquirido outra.
As outras aquisições de nacionalidade portuguesa concernem a algum tipo de laço, como o casamento, união de facto, filiação ou a adopção. Fora disto, existe a atribuição originária: a nascidos em Portugal sem outra nacionalidade ou com pelo menos um progenitor aqui residente há pelo menos cinco anos - ou aqui nascido e aqui residente. Os brasileiros lideram a lista. Seguem-se os cabo-verdianos, os angolanos, os moldavos e os guineenses.
Gustavo Behr, da Casa do Brasil, encara esta liderança com "naturalidade". Os brasileiros constituem a maior comunidade estrangeira residente em Portugal: 106.961, de acordo com os últimos números do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Behr lê neste desejo de serem (também) portugueses um sinal da sua crescente integração.
Há limites impostos ao residente estrangeiro. Martinho Romão cita alguns: "Por exemplo, não pode votar nas legislativas, nas presidenciais, nas europeias. Sendo um cidadão nacional, pode participar em qualquer eleição, pode candidatar-se aos serviços públicos, tem facilidade em circular na Europa, pode viajar até aos EUA sem muitos problemas."
E é por a nacionalidade ser apetecível que as autoridades estão atentas. No final do ano passado, o SEF deteve 14 pessoas por suspeita de fraude nos exames de Português: 12 examinados não eram os candidatos, apesar de se terem apresentado com os seus documentos.
Até 15 de Dezembro de 2006, os processos corriam no SEF. Desde então, despacham-se na Conservatória dos Registos Centrais, embora o SEF tenha de verificar os antecedentes e o período de residência legal. Para agilizar os processos, criou-se um sistema de comunicação electrónico, que eliminou a troca de papéis entre conservatórias.
Ainda falta acertar agulhas, diz Martinho: "Antes, o processo era mais discricionário. A nova lei define os requisitos, mas ainda nos deparamos com funcionários que fazem interpretações, ainda não há uniformidade de critérios." Diz-lhe a experiência alheia que a maior dor de cabeça pode ser obter o registo criminal, sobretudo se o candidato já viveu em diversos países. Tudo se agrava quando esses países viveram longas guerras. Só que aí, amiúde, outra dor de cabeça lateja: o registo de nascimento.
"Para ser cidadão, não basta ter o bilhete de identidade português", adverte Timóteo. "É preciso combater a discriminação - impulsionada pela origem, pela cor da pele. É preciso que o Governo ouça quem está no terreno, tome medidas para combater a pobreza e a exclusão social."
Ó MARTINHO CLARO HOMEM.AGORA É PRECISO A CASA SOCIAL DE TAMANHO ADEQUADO À FAMÍLIA, NÃO LONGE DOS CENTROS,SUBSÍDIOS E MAIS SUBSÍDIOS...E MUITO TRABALHINHO E IMPOSTO PARA CIMA DO INDIGENATO QUE ESTAS FAMÍLIAS NUMEROSAS TÊM UNS GENES TÃO BONS QUE SE MULTIPLICAM COM FACILIDADE...OU SEJA AFRICANIZAÇÃO GARANTIDA E EM MENOS TEMPO DO QUE ALGUÉM ESPERARIA...
OS POBRES E OS TRABALHADORES PORTUGUESES DE SEMPRE ESSES PODEM FESTEJAR E AGRADECER AOS SEUS DIRIGENTES E AO ANTÓNIO COSTA E SÓCRATES.NUNCA SE IMAGINARAM A IR TÃO DEPRESSA PARA ÁFRICA...
QUANTO AOS PAGADORES DE IMPOSTOS(POR ENQUANTO) SÃO CERTAMENTE SOLIDÁRIOS E ADEPTOS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.ATÉ OS RETORNADOS ANDAM SATISFEITÍSSIMOS...
OS OURIVES ESSES EXULTAM...
Monday, February 15, 2010
NO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO POR NOSSA CONTA NÃO É ASSIM
INMIGRACIÓN | Ni trabajo, ni papeles, ni techo de ladrillo que derribe un terremoto
El Haití oculto de El Ejido
Gora y Abdulah ven la tele, en el garaje semiderruido donde viven. | Miguel Cabrera
Se han cumplido diez años de los sucesos racistas del Poniente almeriense
Las condiciones de los inmigrantes en los poblados es peor que entonces
Miguel Cabrera | Almería
Actualizado lunes 15/02/2010 09:57 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Gora y Abdulah observan cómo un niño haitiano recibe alimentos de manos de las fuerzas internacionales desplegadas en el país asolado por el terremoto mientras esperan a que esté listo el tiéboudienne, el plato nacional de su país, Senegal, que se cuece en una olla mugrienta. "Tiene arroz, pescado, pimientos, calabacín y berenjenas", dice Abdulah, de 27 años.
Justo minutos antes, la Cruz Roja ha tocado a la puerta de la vieja cochera semiderruida en la que viven, en el paraje ejidense de Tierras de Almería, para entregarles alimentos. Desde hace unas semanas, por primera vez en mucho tiempo, la organización humanitaria se ha visto en la necesidad de repartir víveres en los poblados de chabolas porque ha constatado que muchas de las más de 4.000 personas que las habitan en Almería -de ellas 2.800 en el Poniente- pasan hambre.
En el caso de los asentamientos almerienses ni siquiera un terremoto sería capaz de atraer la atención del mundo. Por la sencilla razón de que la mayoría de los inmigrantes no tiene un techo de ladrillo o cemento que pueda caer sobre sus cabezas, sino plásticos, cartones o maderas.
En estos días se cumplen diez años desde que el 5 febrero de 2000 la joven Encarnación López fuera apuñalada en el mercadillo de Santa María del Águila por Lesbir F., un joven marroquí esquizofrénico, y desatara la caza del moro, una ola de violencia y rechazo a los inmigrantes que ha pasado a la historia como los sucesos de El Ejido. Por aquellos días quedaron de manifiesto las penosas condiciones de vida que tenían que soportar los inmigrantes que vivían en el Poniente almeriense.
Una mujer acarrea garafas en un poblado.
Diez años después, aún son miles de de personas los siguen padeciendo la misma situación: no tienen papeles, trabajo ni un hogar digno.
Mientras Abdulah se muestra efusivo y hospitalario, Gora, de sólo 23 años, mantiene la mirada perdida, fija en el infinito, que a veces se clava en los visitantes, triste, amarga, como una petición desesperada de auxilio. Ambos llevan más de dos años en Almería, después de llegar en patera a Canarias. Desde allí, les trasladaron en avión a Madrid, a continuación a un albergue de Zaragoza, y después viajaron a Málaga para encontrarse con unos compatriotas.
La falta de trabajo les impidió quedarse y recalaron en este inhóspito lugar, entre invernaderos, apartados y olvidados del mundo. Sin papeles, apenas pueden trabajar dos o tres días a la semana. Lo justo para comer mal. Porque además deben pagar 100 euros al mes por el alquiler de su 'casa', una única habitación de apenas 12 metros cuadrados, sin agua ni servicios, que comparten con otros dos senegaleses. Todos duermen en tres colchones tirados en el suelo.
Hoy, sus amigos han tenido suerte y han subido a las furgonetas de los agricultores a las seis de la mañana, en el frío cruce de caminos donde la mayoría ha vuelto a carecer de fortuna, y han regresado, cabizbajos, a sus chabolas. Sus compañeros traerán por la tarde, por ocho o nueve horas de trabajo, 30 euros cada uno. El convenio del campo establece el jornal en 44 euros. Los agricultores también se escudan en la crisis para bajar los salarios.
La situación de los cuatro ocupantes de la chabola durante tanto tiempo no es una excepción, como explica el también senegalés Abdourahmane Niang, responsable de la atención a los asentamientos de chabolas de la Cruz Roja en Almería desde 2003. "De un tiempo a esta parte, las chabolas han dejado de ser un lugar de paso, como hace unos años, para convertirse en residencias permanentes, donde muchas personas llegan a vivir años y años".
Resignados a su suerte
Y es que a la crisis general se une la que también atraviesa la agricultura almeriense, la peor en los últimos 20 años. Todo ello no sólo se deja reflejar en las cada vez peores condiciones de vida, sino en el estado de ánimo. "Antes nos encontrábamos en las chabolas con gente que luchaba por buscar trabajo, por tener una casa propia, por mejorar e irse a otro lugar, pero ahora cada vez son más quienes se resignan a su suerte porque no ven salidas", dice Niang.
Otro de los efectos de la crisis es la presencia de mujeres y niños en los poblados. Casi todas se han visto arrastradas a ellos por la pérdida de su trabajo o porque los familiares con quienes vivían han tenido que dejar sus casas en alquiler, o lo que es peor, a dejar de pagar la hipoteca y perderlas. Esto explica que en la puerta de algunas chabolas permanezcan coches aparcados, de personas que han regresado al pozo.
Cruz Roja ha contabilizado en el Poniente medio centenar de mujeres y unos 25 niños en los asentamientos, sobre todo en El Ejido, Roquetas y La Mojonera. Una decena de ellas malvive en el poblado del paraje de La Cumbre, próximo a la urbanización de lujo de Almerimar. Una montaña de basura es la inmunda señal de bienvenida al asentamiento en el que conviven con 70 hombres y cinco niños, la mayoría marroquíes. Hasta hace un año, los residentes aportaban un euro por cabeza al mes para pagar un servicio de recogida semanal, pero el paro y la crisis les ha llevado a dejar de pagar. Y la empresa, la misma que trabaja para el Ayuntamiento, imputada en la operación Poniente, ha dejado de acudir.
Hace ya más de un año y medio desde que Sara El Akil, Hani Khnati y Zohra Sraghna se trasladaran a una chabola de plásticos que linda con el vertedero de basuras. Ellas llegaron con visado para trabajar en la fresa de Huelva, pero una granizada las dejó sin empleo en abril de 2008. Sara y Hani, las dos mayores, tienen cuatro y tres hijos, respectivamente, en Marruecos, que cuidan sus madres. Ahora están doblemente atrapadas entre los plásticos de los invernaderos que les rodean y los de sus propias chabolas, sin papeles y, como es el caso de Zohra, con una orden de expulsión.
El tiempo pasa muy despacio en este lugar. Los hombres deambulan por la calle o en el interior de las chabolas, entre vasos de café o té. De ahí que reciban con agrado la visita de los voluntarios, que también les enseñan nociones básicas de informática o el manejo de internet, algo que les es de mucha utilidad para hacer gestiones y evitarse desplazamientos engorrosos a Almería, sobre todo por la posibilidad de que les detenga la Policía, como apunta Abouobaida Laarreg, quien también trabaja en la Cruz Roja almeriense desde 2003.
"Todo está muy mal, y vamos a peor", reconoce Reduane, un marroquí de 35 años que habla perfectamente el español y que ejerce de líder del poblado. No en vano, él, tras llegar en patera a Almería, reunió los ahorros suficientes para trasladarse a Madrid, donde ha trabajado varios años como vigilante de obra. Tras perder el empleo, tuvo que volver a El Ejido. Hoy está parado y malvive en una chabola. "Mucha gente que logró salir de los asentamientos y se había ido a otras ciudades se ve obligada a regresar porque no tienen donde ir", dice Niang.
"Nos vemos obligados a robar hortalizas en los invernaderos para comer, lo reconozco, pero no podemos hacer otra cosa", explica Reduane B. encogiéndose de hombros.
DEPOIS COMEMOS ESPANHOL...
OS NOSSOS DESCOLONIZADORES DÃO LIÇÕES HUMANISTAS AO MUNDO.EM BOA VERDADE À CONTA DE DÉFICES MAS O QUE INTERESSA ISSO SE É PARA SALVAR O MUNDO?
NEM QUE SEJA NECESSÁRIO COLONIZAR O RECTÂNGULO...DIZENDO QUE É UMA RIQUEZA...
MAS O FMI E O BCE VÃO DE CERTEZA SER COMPREENSIVOS.AFINAL É TUDO SOLIDÁRIO...
El Haití oculto de El Ejido
Gora y Abdulah ven la tele, en el garaje semiderruido donde viven. | Miguel Cabrera
Se han cumplido diez años de los sucesos racistas del Poniente almeriense
Las condiciones de los inmigrantes en los poblados es peor que entonces
Miguel Cabrera | Almería
Actualizado lunes 15/02/2010 09:57 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Gora y Abdulah observan cómo un niño haitiano recibe alimentos de manos de las fuerzas internacionales desplegadas en el país asolado por el terremoto mientras esperan a que esté listo el tiéboudienne, el plato nacional de su país, Senegal, que se cuece en una olla mugrienta. "Tiene arroz, pescado, pimientos, calabacín y berenjenas", dice Abdulah, de 27 años.
Justo minutos antes, la Cruz Roja ha tocado a la puerta de la vieja cochera semiderruida en la que viven, en el paraje ejidense de Tierras de Almería, para entregarles alimentos. Desde hace unas semanas, por primera vez en mucho tiempo, la organización humanitaria se ha visto en la necesidad de repartir víveres en los poblados de chabolas porque ha constatado que muchas de las más de 4.000 personas que las habitan en Almería -de ellas 2.800 en el Poniente- pasan hambre.
En el caso de los asentamientos almerienses ni siquiera un terremoto sería capaz de atraer la atención del mundo. Por la sencilla razón de que la mayoría de los inmigrantes no tiene un techo de ladrillo o cemento que pueda caer sobre sus cabezas, sino plásticos, cartones o maderas.
En estos días se cumplen diez años desde que el 5 febrero de 2000 la joven Encarnación López fuera apuñalada en el mercadillo de Santa María del Águila por Lesbir F., un joven marroquí esquizofrénico, y desatara la caza del moro, una ola de violencia y rechazo a los inmigrantes que ha pasado a la historia como los sucesos de El Ejido. Por aquellos días quedaron de manifiesto las penosas condiciones de vida que tenían que soportar los inmigrantes que vivían en el Poniente almeriense.
Una mujer acarrea garafas en un poblado.
Diez años después, aún son miles de de personas los siguen padeciendo la misma situación: no tienen papeles, trabajo ni un hogar digno.
Mientras Abdulah se muestra efusivo y hospitalario, Gora, de sólo 23 años, mantiene la mirada perdida, fija en el infinito, que a veces se clava en los visitantes, triste, amarga, como una petición desesperada de auxilio. Ambos llevan más de dos años en Almería, después de llegar en patera a Canarias. Desde allí, les trasladaron en avión a Madrid, a continuación a un albergue de Zaragoza, y después viajaron a Málaga para encontrarse con unos compatriotas.
La falta de trabajo les impidió quedarse y recalaron en este inhóspito lugar, entre invernaderos, apartados y olvidados del mundo. Sin papeles, apenas pueden trabajar dos o tres días a la semana. Lo justo para comer mal. Porque además deben pagar 100 euros al mes por el alquiler de su 'casa', una única habitación de apenas 12 metros cuadrados, sin agua ni servicios, que comparten con otros dos senegaleses. Todos duermen en tres colchones tirados en el suelo.
Hoy, sus amigos han tenido suerte y han subido a las furgonetas de los agricultores a las seis de la mañana, en el frío cruce de caminos donde la mayoría ha vuelto a carecer de fortuna, y han regresado, cabizbajos, a sus chabolas. Sus compañeros traerán por la tarde, por ocho o nueve horas de trabajo, 30 euros cada uno. El convenio del campo establece el jornal en 44 euros. Los agricultores también se escudan en la crisis para bajar los salarios.
La situación de los cuatro ocupantes de la chabola durante tanto tiempo no es una excepción, como explica el también senegalés Abdourahmane Niang, responsable de la atención a los asentamientos de chabolas de la Cruz Roja en Almería desde 2003. "De un tiempo a esta parte, las chabolas han dejado de ser un lugar de paso, como hace unos años, para convertirse en residencias permanentes, donde muchas personas llegan a vivir años y años".
Resignados a su suerte
Y es que a la crisis general se une la que también atraviesa la agricultura almeriense, la peor en los últimos 20 años. Todo ello no sólo se deja reflejar en las cada vez peores condiciones de vida, sino en el estado de ánimo. "Antes nos encontrábamos en las chabolas con gente que luchaba por buscar trabajo, por tener una casa propia, por mejorar e irse a otro lugar, pero ahora cada vez son más quienes se resignan a su suerte porque no ven salidas", dice Niang.
Otro de los efectos de la crisis es la presencia de mujeres y niños en los poblados. Casi todas se han visto arrastradas a ellos por la pérdida de su trabajo o porque los familiares con quienes vivían han tenido que dejar sus casas en alquiler, o lo que es peor, a dejar de pagar la hipoteca y perderlas. Esto explica que en la puerta de algunas chabolas permanezcan coches aparcados, de personas que han regresado al pozo.
Cruz Roja ha contabilizado en el Poniente medio centenar de mujeres y unos 25 niños en los asentamientos, sobre todo en El Ejido, Roquetas y La Mojonera. Una decena de ellas malvive en el poblado del paraje de La Cumbre, próximo a la urbanización de lujo de Almerimar. Una montaña de basura es la inmunda señal de bienvenida al asentamiento en el que conviven con 70 hombres y cinco niños, la mayoría marroquíes. Hasta hace un año, los residentes aportaban un euro por cabeza al mes para pagar un servicio de recogida semanal, pero el paro y la crisis les ha llevado a dejar de pagar. Y la empresa, la misma que trabaja para el Ayuntamiento, imputada en la operación Poniente, ha dejado de acudir.
Hace ya más de un año y medio desde que Sara El Akil, Hani Khnati y Zohra Sraghna se trasladaran a una chabola de plásticos que linda con el vertedero de basuras. Ellas llegaron con visado para trabajar en la fresa de Huelva, pero una granizada las dejó sin empleo en abril de 2008. Sara y Hani, las dos mayores, tienen cuatro y tres hijos, respectivamente, en Marruecos, que cuidan sus madres. Ahora están doblemente atrapadas entre los plásticos de los invernaderos que les rodean y los de sus propias chabolas, sin papeles y, como es el caso de Zohra, con una orden de expulsión.
El tiempo pasa muy despacio en este lugar. Los hombres deambulan por la calle o en el interior de las chabolas, entre vasos de café o té. De ahí que reciban con agrado la visita de los voluntarios, que también les enseñan nociones básicas de informática o el manejo de internet, algo que les es de mucha utilidad para hacer gestiones y evitarse desplazamientos engorrosos a Almería, sobre todo por la posibilidad de que les detenga la Policía, como apunta Abouobaida Laarreg, quien también trabaja en la Cruz Roja almeriense desde 2003.
"Todo está muy mal, y vamos a peor", reconoce Reduane, un marroquí de 35 años que habla perfectamente el español y que ejerce de líder del poblado. No en vano, él, tras llegar en patera a Almería, reunió los ahorros suficientes para trasladarse a Madrid, donde ha trabajado varios años como vigilante de obra. Tras perder el empleo, tuvo que volver a El Ejido. Hoy está parado y malvive en una chabola. "Mucha gente que logró salir de los asentamientos y se había ido a otras ciudades se ve obligada a regresar porque no tienen donde ir", dice Niang.
"Nos vemos obligados a robar hortalizas en los invernaderos para comer, lo reconozco, pero no podemos hacer otra cosa", explica Reduane B. encogiéndose de hombros.
DEPOIS COMEMOS ESPANHOL...
OS NOSSOS DESCOLONIZADORES DÃO LIÇÕES HUMANISTAS AO MUNDO.EM BOA VERDADE À CONTA DE DÉFICES MAS O QUE INTERESSA ISSO SE É PARA SALVAR O MUNDO?
NEM QUE SEJA NECESSÁRIO COLONIZAR O RECTÂNGULO...DIZENDO QUE É UMA RIQUEZA...
MAS O FMI E O BCE VÃO DE CERTEZA SER COMPREENSIVOS.AFINAL É TUDO SOLIDÁRIO...
A CIGANADA ROMENA A APROVEITAR-SE DOS HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS
Exploitation des enfants roms : la France et la Roumanie se mobilisent
LE MONDE | 13.02.10 | 13h58 • Mis à jour le 13.02.10 | 13h58 Réagissez (7) Recommandez Classez Imprimez Envoyez Partagez
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Bucarest Correspondant
Le secrétaire d'Etat aux affaires européennes, Pierre Lellouche, s'est rendu à Bucarest les 11 et 12 février pour plaider en faveur d'une "mobilisation commune" franco-roumaine en vue de contrôler les allers et retours de Roms roumains entre la France et leur pays d'origine.
M. Besson veut restreindre les droits des sans-papiers
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Les faits Deux Haïtiens sous le coup d'un arrêté de reconduite à la frontière
Bilan La France a renvoyé 29 288 étrangers en 2009
Edition abonnés Dossier : Sans-papiers, les multiples visages de la clandestinité
L'aide au retour humanitaire, mise en place par la France il y a trois ans, est loin d'avoir atteint son but. En 2009, environ 8 000 Roms ont été reconduits en Roumanie avec, en poche, un billet d'avion et 300 euros. Mais les deux tiers d'entre eux sont revenus. "Leur donner de l'argent est inefficace, car la plupart retournent en France pour réclamer à nouveau de l'argent", a déclaré le Roumain Marian Tutilescu, secrétaire d'Etat de l'intérieur.
L'aspect délicat de cette affaire est la délinquance juvénile des enfants, poussés à la mendicité et aux petits larcins. En 2009, selon la préfecture, 40 % des Roms mis en cause pour des délits à Paris étaient mineurs. Au-delà des chiffres, il y a les petites histoires qui marquent. "Je suis moi-même intervenu à Paris parce qu'une femme faisait la manche avec un petit enfant dans les bras sans cache-nez, sans bonnet, sans gants, se souvient Pierre Lellouche. C'était inacceptable, d'autant qu'à côté d'elle se tenait l'organisateur du trafic qui, lui, était bien habillé et avait quelques centaines d'euros dans sa poche. J'ai fait arrêter tout le monde. Le principe de libre circulation en Europe n'a pas été conçu pour ouvrir la voie à tous les trafics."
"Famille européenne"
Le premier ministre roumain, Emil Boc, s'est engagé à désigner un secrétaire d'Etat chargé de la réinsertion des Roms. Les autorités roumaines ont aussi promis d'envoyer en France un contingent renforcé de policiers et de magistrats pour aider la police française à démanteler le trafic d'êtres humains.
L'appui des policiers roumains, qui connaissent bien ces pratiques ainsi que les réseaux qui s'y livrent, est indispensable. "Il ne s'agit pas de désigner une commission, mais d'obtenir des résultats, a précisé M. Lellouche. Moi, je voudrais ne plus voir d'enfants exploités dans les rues de Paris. Ce n'est pas bon pour l'image de l'Europe, ce n'est pas bon pour l'image de la Roumanie et cela nuit au travail de réunification de la famille européenne."
Le secrétaire d'Etat français souhaite que cette nouvelle politique devienne un "modèle européen" validé par la Conférence européenne sur les Roms qui aura lieu à Cordoue (Espagne) en avril. D'ici là, les autorités roumaines devront passer aux actes.
Mirel Bran
ENTÃO POR CÁ NO REINO DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO, COM O ZÉ POVINHO MAIS INTERNACIONALISTA (E MASOQUISTA) QUE EXISTE À FACE DA TERRA COM UM CPPENAL SEMPRE DEFENDIDO PELA PALMA A CERTIFICADORA E EXPLICADORA DE QUALQUER ESCOLHO QUE APAREÇA NA CARREIRA DO SEU MARIDO IRMÃO OU NA DO SÓCRATES O BOSS MÁXIMO O ARRASTO É SEMPRE GARANTIDO.ENTRAM, SACAM, VÃO EMBORA E VOLTAM QUANDO QUISEREM.E AI DE QUEM LHES TOQUE COM UM DEDINHO QUE AS ONG´S, ASSOCIAÇÕES E SOS , TODOS PAGOS PELO MAI TRATAM LOGO DO FUTURO DO XENÓFOBO E RACISTA...O PRINCÍPIO É SÓ UM:DAR SEMPRE A OUTRA FACE!
LE MONDE | 13.02.10 | 13h58 • Mis à jour le 13.02.10 | 13h58 Réagissez (7) Recommandez Classez Imprimez Envoyez Partagez
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Bucarest Correspondant
Le secrétaire d'Etat aux affaires européennes, Pierre Lellouche, s'est rendu à Bucarest les 11 et 12 février pour plaider en faveur d'une "mobilisation commune" franco-roumaine en vue de contrôler les allers et retours de Roms roumains entre la France et leur pays d'origine.
M. Besson veut restreindre les droits des sans-papiers
Entretien Luc Beal-Rainaldy : "Ce projet n'aura pas d'incidence sur l'emploi de travailleurs sans papiers"
Les faits Douze Afghans en voie d'expulsion vers la Grèce et les Pays-Bas
Les faits Evacuation partielle d'un immeuble squatté par des Africains à Paris
Les faits Deux Haïtiens sous le coup d'un arrêté de reconduite à la frontière
Bilan La France a renvoyé 29 288 étrangers en 2009
Edition abonnés Dossier : Sans-papiers, les multiples visages de la clandestinité
L'aide au retour humanitaire, mise en place par la France il y a trois ans, est loin d'avoir atteint son but. En 2009, environ 8 000 Roms ont été reconduits en Roumanie avec, en poche, un billet d'avion et 300 euros. Mais les deux tiers d'entre eux sont revenus. "Leur donner de l'argent est inefficace, car la plupart retournent en France pour réclamer à nouveau de l'argent", a déclaré le Roumain Marian Tutilescu, secrétaire d'Etat de l'intérieur.
L'aspect délicat de cette affaire est la délinquance juvénile des enfants, poussés à la mendicité et aux petits larcins. En 2009, selon la préfecture, 40 % des Roms mis en cause pour des délits à Paris étaient mineurs. Au-delà des chiffres, il y a les petites histoires qui marquent. "Je suis moi-même intervenu à Paris parce qu'une femme faisait la manche avec un petit enfant dans les bras sans cache-nez, sans bonnet, sans gants, se souvient Pierre Lellouche. C'était inacceptable, d'autant qu'à côté d'elle se tenait l'organisateur du trafic qui, lui, était bien habillé et avait quelques centaines d'euros dans sa poche. J'ai fait arrêter tout le monde. Le principe de libre circulation en Europe n'a pas été conçu pour ouvrir la voie à tous les trafics."
"Famille européenne"
Le premier ministre roumain, Emil Boc, s'est engagé à désigner un secrétaire d'Etat chargé de la réinsertion des Roms. Les autorités roumaines ont aussi promis d'envoyer en France un contingent renforcé de policiers et de magistrats pour aider la police française à démanteler le trafic d'êtres humains.
L'appui des policiers roumains, qui connaissent bien ces pratiques ainsi que les réseaux qui s'y livrent, est indispensable. "Il ne s'agit pas de désigner une commission, mais d'obtenir des résultats, a précisé M. Lellouche. Moi, je voudrais ne plus voir d'enfants exploités dans les rues de Paris. Ce n'est pas bon pour l'image de l'Europe, ce n'est pas bon pour l'image de la Roumanie et cela nuit au travail de réunification de la famille européenne."
Le secrétaire d'Etat français souhaite que cette nouvelle politique devienne un "modèle européen" validé par la Conférence européenne sur les Roms qui aura lieu à Cordoue (Espagne) en avril. D'ici là, les autorités roumaines devront passer aux actes.
Mirel Bran
ENTÃO POR CÁ NO REINO DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO, COM O ZÉ POVINHO MAIS INTERNACIONALISTA (E MASOQUISTA) QUE EXISTE À FACE DA TERRA COM UM CPPENAL SEMPRE DEFENDIDO PELA PALMA A CERTIFICADORA E EXPLICADORA DE QUALQUER ESCOLHO QUE APAREÇA NA CARREIRA DO SEU MARIDO IRMÃO OU NA DO SÓCRATES O BOSS MÁXIMO O ARRASTO É SEMPRE GARANTIDO.ENTRAM, SACAM, VÃO EMBORA E VOLTAM QUANDO QUISEREM.E AI DE QUEM LHES TOQUE COM UM DEDINHO QUE AS ONG´S, ASSOCIAÇÕES E SOS , TODOS PAGOS PELO MAI TRATAM LOGO DO FUTURO DO XENÓFOBO E RACISTA...O PRINCÍPIO É SÓ UM:DAR SEMPRE A OUTRA FACE!
A LIGA DO NORTE ANDA A PRECISAR DO ANTÓNIO COSTA
Disturbios en Milán tras el asesinato de un joven egipcio
La Liga del Norte promete mano dura: "Los expulsaremos casa por casa"
MIGUEL MORA | Roma 14/02/2010
Vía Padova, un barrio multiétnico de la periferia de Milán situado en las cercanías de plaza Loreto, el lugar donde se expuso el cadáver de Benito Mussolini en abril de 1945, se convirtió en la noche del sábado en el escenario de una batalla urbana. El detonante fue el asesinato de un inmigrante egipcio de 19 años, acuchillado durante una reyerta, dijeron las autoridades, por un grupo de latinoamericanos aun no identificado. Los norteafricanos, que forman el colectivo más numeroso del barrio, respondieron volcando coches e incendiando mobiliario urbano durante varias horas. La policía detuvo a 39 magrebíes por la guerrilla, cuatro de las cuales quedaron bajo arresto.
Mientras las fuerzas del orden buscan a los autores del homicidio, la revuelta encendía otra vez la polémica política sobre la inmigración. Mientras la Liga del Norte, que gobierna el país y el ayuntamiento de Milán en coalición con el Pueblo de la Libertad, prometía "controles y expulsiones casa por casa, piso por piso" en los barrios de inmigrantes de la ciudad, Maurizio Gasparri, portavoz de los senadores del PDL, arremetió contra "los ingenuos de izquierda que lanzan elogios demagógicos a la integración".
El Gobierno, aseguró Gasparri, "continuará en su línea de firmeza, y no tolerará guerras étnicas". "Quitaremos la residencia y expulsaremos de inmediato a los violentos, hacen falta medidas drásticas, coherentes con las normas aprobadas por el centro derecha. Aplicaremos la tolerancia cero a quienes destruyan nuestras ciudades".
Usando el tono usual en la mayoría de Gobierno, que tiende a equiparar inmigración y criminalidad, Gasparri afirmó que "la violencia racista no es compatible con las reglas italianas de la democracia, la legalidad y la tolerancia", y alabó la devolución de inmigrantes en alta mar puesta en práctica por Interior en julio pasado tras la firma del pacto secreto con Libia. Según ACNUR y otras organizaciones de derechos humanos, esa política es ilegal porque viola las normativas internacionales sobre el derecho de asilo.
Menos evasivo que otras veces, el líder del Partido Democrático, Pierluigi Bersani, aseguró que los "gravísimos disturbios demuestran que la política de seguridad del Gobierno ha fracasado", y acusó al Ejecutivo de tratar la inmigración como mero asunto electoral: "Prefieren cabalgar y cultivar los problemas de los inmigrantes para obtener votos antes que afrontarlos con seriedad y resolverlos".
ELE É QUE SABE INTEGRAR.E LUCRAR COM ISSO.EMBORA POR NOSSA CONTA.E COM UM AMPLO CAMPO DE IDEIAS INOVADORAS QUE FORAM DESDE A DESCOLONIZAÇÃO JÁ, COM ABANDONO DOS "CRIMINOSOS COLONOS" ATÉ AO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO COM A MAIS RÁPIDA NACIONALIZAÇÃO AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO... E EXAMES "ORAIS" PARA ANALFABETOS...TUDO NO SEGREDO DOS DEUSES NÃO VÃO OS INDÍGENAS DESCONFIAR...
La Liga del Norte promete mano dura: "Los expulsaremos casa por casa"
MIGUEL MORA | Roma 14/02/2010
Vía Padova, un barrio multiétnico de la periferia de Milán situado en las cercanías de plaza Loreto, el lugar donde se expuso el cadáver de Benito Mussolini en abril de 1945, se convirtió en la noche del sábado en el escenario de una batalla urbana. El detonante fue el asesinato de un inmigrante egipcio de 19 años, acuchillado durante una reyerta, dijeron las autoridades, por un grupo de latinoamericanos aun no identificado. Los norteafricanos, que forman el colectivo más numeroso del barrio, respondieron volcando coches e incendiando mobiliario urbano durante varias horas. La policía detuvo a 39 magrebíes por la guerrilla, cuatro de las cuales quedaron bajo arresto.
Mientras las fuerzas del orden buscan a los autores del homicidio, la revuelta encendía otra vez la polémica política sobre la inmigración. Mientras la Liga del Norte, que gobierna el país y el ayuntamiento de Milán en coalición con el Pueblo de la Libertad, prometía "controles y expulsiones casa por casa, piso por piso" en los barrios de inmigrantes de la ciudad, Maurizio Gasparri, portavoz de los senadores del PDL, arremetió contra "los ingenuos de izquierda que lanzan elogios demagógicos a la integración".
El Gobierno, aseguró Gasparri, "continuará en su línea de firmeza, y no tolerará guerras étnicas". "Quitaremos la residencia y expulsaremos de inmediato a los violentos, hacen falta medidas drásticas, coherentes con las normas aprobadas por el centro derecha. Aplicaremos la tolerancia cero a quienes destruyan nuestras ciudades".
Usando el tono usual en la mayoría de Gobierno, que tiende a equiparar inmigración y criminalidad, Gasparri afirmó que "la violencia racista no es compatible con las reglas italianas de la democracia, la legalidad y la tolerancia", y alabó la devolución de inmigrantes en alta mar puesta en práctica por Interior en julio pasado tras la firma del pacto secreto con Libia. Según ACNUR y otras organizaciones de derechos humanos, esa política es ilegal porque viola las normativas internacionales sobre el derecho de asilo.
Menos evasivo que otras veces, el líder del Partido Democrático, Pierluigi Bersani, aseguró que los "gravísimos disturbios demuestran que la política de seguridad del Gobierno ha fracasado", y acusó al Ejecutivo de tratar la inmigración como mero asunto electoral: "Prefieren cabalgar y cultivar los problemas de los inmigrantes para obtener votos antes que afrontarlos con seriedad y resolverlos".
ELE É QUE SABE INTEGRAR.E LUCRAR COM ISSO.EMBORA POR NOSSA CONTA.E COM UM AMPLO CAMPO DE IDEIAS INOVADORAS QUE FORAM DESDE A DESCOLONIZAÇÃO JÁ, COM ABANDONO DOS "CRIMINOSOS COLONOS" ATÉ AO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO COM A MAIS RÁPIDA NACIONALIZAÇÃO AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO... E EXAMES "ORAIS" PARA ANALFABETOS...TUDO NO SEGREDO DOS DEUSES NÃO VÃO OS INDÍGENAS DESCONFIAR...
Sunday, February 14, 2010
AS CAUSAS DO MAL.MAS TODOS MUITO INTERNACIONALISTAS, HUMANISTAS PARA DISFARÇAR MUITA GATUNAGEM...
Mais chefes que índios
Publicado por PauloMorais em 14 Fevereiro, 2010
Para um país com dez milhões de pessoas, um Presidente, um primeiro-ministro e respectivas cortes, um governo e um parlamento nacionais, dois governos e dois parlamentos regionais, mais de trezentos presidentes de câmara e correspondentes vereadores, mais de quatro mil presidentes de junta de freguesia… é demais.
Publicado por PauloMorais em 14 Fevereiro, 2010
Para um país com dez milhões de pessoas, um Presidente, um primeiro-ministro e respectivas cortes, um governo e um parlamento nacionais, dois governos e dois parlamentos regionais, mais de trezentos presidentes de câmara e correspondentes vereadores, mais de quatro mil presidentes de junta de freguesia… é demais.
O SOBADO VISTO DE LONDRES
From The Sunday Times February 14, 2010
Portuguese look to Brazil, not Brussels, for help
Faced with a Greece-like situation, people are relying on Latin linksMatthew Campbell in Lisbon
Outside the Brasilia sandwich bar in a poor part of Lisbon one afternoon last week a group of men leaned against the wall, chatting and smoking cigarettes. One of them whistled at the black prostitute touting for business over the road. A beggar in a threadbare coat swigged from a bottle.
Welcome to sunny Portugal.
Known for its seaside resorts and soulful fado music, the unassuming country on the western frontier of Europe is just as much in the mire as Greece as it struggles with soaring debt and rising unemployment, which have pushed a naturally melancholic people to the brink of despair.
Any mention of the word “work” provokes sniggers outside the sandwich bar. “There’s no jobs round here,” says Dario, 30, a bricklayer. “I’d go to Brazil if I could afford the air fare.”
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Why Euro’s woes should scare us all
Worries for eurozone as Greek plight worsens
EU on verge of deal to rescue Greece and euro
Jose Socrates, Portugal’s socialist prime minister, finds himself in a corner. Having lost his majority in September’s elections, he is struggling to keep order. He insists that his country does not need help from the European Union, let alone the International Monetary Fund, to restore fiscal health.
The markets, however, do not seem convinced by assurances that spending cuts alone will bring the deficit — which reached 9.3% of GDP last year — to below 3% by 2013.
It takes a lot to stir the introspective Portuguese, but a giant demonstration has been called for March 4 to vent anger against a promised publicsector wage freeze and job cuts.
Like neighbouring Spain, the country has taken great strides from the days of dictatorship, emerging with optimism and relief into the sunny upland of paved roads and democracy after joining the EU in 1986.
Socrates boasts that in the five years he has been in office Portugal has become one of Europe’s leaders in renewable energy and electronic government, allowing more and more citizens to pay their bills over the internet.
He has won plaudits for guaranteeing every schoolchild a laptop computer and English lessons from the age of six. Although they may not find a job at the end of it, 35% of Portuguese people now go to university.
What sustained Portugal before, though, was not the dynamism of its politicians but its low labour costs. Eastward expansion of the EU and the loosening of trade barriers with Asia were disastrous for Portugal. It found it could not compete with the likes of the Czech Republic and Slovakia. The economy stopped growing a decade ago.
“We must learn to adapt, to diversify and rediscover the dynamism of our ancestors,” said Antonio Monteiro, a former foreign minister and ambassador to Paris, referring to the golden era of the great 15th-century navigators. “We must learn to compete in a globalised world.”
People are sceptical, though, about the government’s chances, and for many a voyage of discovery seems preferable to sitting out an economic meltdown at home: the “brain drain” has accelerated in recent months as unemployment has crept up to almost 11% — it is double that for the young — with signs of worse to come.
The promised budget cuts, casting doubt over muchvaunted projects such as a high-speed rail link to Madrid and a new airport in Lisbon to replace the tiny one on the edge of the city, have heightened the sense of uncertainty.
By contrast, Brazil, a Portuguese-speaking power in the tropics, seems a land of opportunity. “We feel closer to Brazil than to Germany or other European countries,” said Luis Barbosa, a telecommunications company director who spent 15 years running businesses there. “We have the same, easy-going temperament.”
He talks about the reemergence of a “golden triangle” binding Portugal, Brazil and Angola, another former colony, which has become one of Africa’s largest oil producers.
“It will never replace Europe,” he said. “But it’s a useful card to have up our sleeve.”
The balance of power may have shifted, though, in this age-old alliance, and some refer to “reverse colonisation” to describe the way newly rich Angolans are buying up chunks of the Portuguese economy, not to mention the goods in the Louis Vuitton store on the Avenida da Liberdade in central Lisbon.
Others talk of the “Latin-Americanisation” of Portugal, not just because of the influx of Brazilian money. About 20% of Portugal’s population is estimated to be living below the poverty line, and the contrast between the weed-choked immigrant slum on the edge of Lisbon known as Cova da Moura, or “Moor’s den”, and the poolside villas, gated communities and luxury hotels on the coast at Cascais reflects the greatest gap between rich and poor in any European country.
BMW unveiled its latest 5-series model at a glitzy event in a Cascais hotel last week. But not even this opulent enclave is safe from the storm: the Casino Estoril, a cathedral of gleaming marble and neon owned by Stanley Ho of Macau — another former Portuguese colony — recently laid off 100 workers.
Expensive cars gleamed in the car park on Wednesday night but the atmosphere inside suggested a funeral parlour: there was not a high roller in sight as a group of bored-looking retired people stared in silence at a turning roulette wheel.
Cova da Moura, considered the most sordid slum in the country, is by no means as desperate as the rag-strewn slums around Rio de Janeiro, but taxi drivers are not happy to go there. African youths sitting in doorways glare menacingly at drivers who venture in.
The more worrying part of “Brazilification”, perhaps, is Portugal’s apparent powerlessness against South American drug-trafficking gangs that have taken root with impunity on its soil. Police say about a third of Europe’s cocaine comes in by sea through Portugal.
For some the pull of Latin America is an example of life imitating art: in The Stone Raft, a 1986 novel by Portugal’s Nobel laureate Jose Saramago, the Iberian peninsula breaks off from Europe and floats westward out into the Atlantic.
Portugal insists that it has no intention of leaving Europe, let alone reinstating the escudo. “That will never happen,” says Monteiro, the former diplomat. “We are in Europe and will stay there.”
MAS É UM SOBADO CHEIO DE DIREITOS HUMANOS E GARANTIAS PARA ACOLHIDOS.AGORA É A VEZ DOS INDÍGENAS PAGAREM COM LINGUA DE PALMO...
Portuguese look to Brazil, not Brussels, for help
Faced with a Greece-like situation, people are relying on Latin linksMatthew Campbell in Lisbon
Outside the Brasilia sandwich bar in a poor part of Lisbon one afternoon last week a group of men leaned against the wall, chatting and smoking cigarettes. One of them whistled at the black prostitute touting for business over the road. A beggar in a threadbare coat swigged from a bottle.
Welcome to sunny Portugal.
Known for its seaside resorts and soulful fado music, the unassuming country on the western frontier of Europe is just as much in the mire as Greece as it struggles with soaring debt and rising unemployment, which have pushed a naturally melancholic people to the brink of despair.
Any mention of the word “work” provokes sniggers outside the sandwich bar. “There’s no jobs round here,” says Dario, 30, a bricklayer. “I’d go to Brazil if I could afford the air fare.”
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Why Euro’s woes should scare us all
Worries for eurozone as Greek plight worsens
EU on verge of deal to rescue Greece and euro
Jose Socrates, Portugal’s socialist prime minister, finds himself in a corner. Having lost his majority in September’s elections, he is struggling to keep order. He insists that his country does not need help from the European Union, let alone the International Monetary Fund, to restore fiscal health.
The markets, however, do not seem convinced by assurances that spending cuts alone will bring the deficit — which reached 9.3% of GDP last year — to below 3% by 2013.
It takes a lot to stir the introspective Portuguese, but a giant demonstration has been called for March 4 to vent anger against a promised publicsector wage freeze and job cuts.
Like neighbouring Spain, the country has taken great strides from the days of dictatorship, emerging with optimism and relief into the sunny upland of paved roads and democracy after joining the EU in 1986.
Socrates boasts that in the five years he has been in office Portugal has become one of Europe’s leaders in renewable energy and electronic government, allowing more and more citizens to pay their bills over the internet.
He has won plaudits for guaranteeing every schoolchild a laptop computer and English lessons from the age of six. Although they may not find a job at the end of it, 35% of Portuguese people now go to university.
What sustained Portugal before, though, was not the dynamism of its politicians but its low labour costs. Eastward expansion of the EU and the loosening of trade barriers with Asia were disastrous for Portugal. It found it could not compete with the likes of the Czech Republic and Slovakia. The economy stopped growing a decade ago.
“We must learn to adapt, to diversify and rediscover the dynamism of our ancestors,” said Antonio Monteiro, a former foreign minister and ambassador to Paris, referring to the golden era of the great 15th-century navigators. “We must learn to compete in a globalised world.”
People are sceptical, though, about the government’s chances, and for many a voyage of discovery seems preferable to sitting out an economic meltdown at home: the “brain drain” has accelerated in recent months as unemployment has crept up to almost 11% — it is double that for the young — with signs of worse to come.
The promised budget cuts, casting doubt over muchvaunted projects such as a high-speed rail link to Madrid and a new airport in Lisbon to replace the tiny one on the edge of the city, have heightened the sense of uncertainty.
By contrast, Brazil, a Portuguese-speaking power in the tropics, seems a land of opportunity. “We feel closer to Brazil than to Germany or other European countries,” said Luis Barbosa, a telecommunications company director who spent 15 years running businesses there. “We have the same, easy-going temperament.”
He talks about the reemergence of a “golden triangle” binding Portugal, Brazil and Angola, another former colony, which has become one of Africa’s largest oil producers.
“It will never replace Europe,” he said. “But it’s a useful card to have up our sleeve.”
The balance of power may have shifted, though, in this age-old alliance, and some refer to “reverse colonisation” to describe the way newly rich Angolans are buying up chunks of the Portuguese economy, not to mention the goods in the Louis Vuitton store on the Avenida da Liberdade in central Lisbon.
Others talk of the “Latin-Americanisation” of Portugal, not just because of the influx of Brazilian money. About 20% of Portugal’s population is estimated to be living below the poverty line, and the contrast between the weed-choked immigrant slum on the edge of Lisbon known as Cova da Moura, or “Moor’s den”, and the poolside villas, gated communities and luxury hotels on the coast at Cascais reflects the greatest gap between rich and poor in any European country.
BMW unveiled its latest 5-series model at a glitzy event in a Cascais hotel last week. But not even this opulent enclave is safe from the storm: the Casino Estoril, a cathedral of gleaming marble and neon owned by Stanley Ho of Macau — another former Portuguese colony — recently laid off 100 workers.
Expensive cars gleamed in the car park on Wednesday night but the atmosphere inside suggested a funeral parlour: there was not a high roller in sight as a group of bored-looking retired people stared in silence at a turning roulette wheel.
Cova da Moura, considered the most sordid slum in the country, is by no means as desperate as the rag-strewn slums around Rio de Janeiro, but taxi drivers are not happy to go there. African youths sitting in doorways glare menacingly at drivers who venture in.
The more worrying part of “Brazilification”, perhaps, is Portugal’s apparent powerlessness against South American drug-trafficking gangs that have taken root with impunity on its soil. Police say about a third of Europe’s cocaine comes in by sea through Portugal.
For some the pull of Latin America is an example of life imitating art: in The Stone Raft, a 1986 novel by Portugal’s Nobel laureate Jose Saramago, the Iberian peninsula breaks off from Europe and floats westward out into the Atlantic.
Portugal insists that it has no intention of leaving Europe, let alone reinstating the escudo. “That will never happen,” says Monteiro, the former diplomat. “We are in Europe and will stay there.”
MAS É UM SOBADO CHEIO DE DIREITOS HUMANOS E GARANTIAS PARA ACOLHIDOS.AGORA É A VEZ DOS INDÍGENAS PAGAREM COM LINGUA DE PALMO...
O MUNDO MARAVILHOSO DA AMNISTIA INTERNACIONAL
The conscience stifled by Amnesty
When Gita Sahgal questioned the human rights group’s links to Islamic radicals, it suspended her. Now she fears for her safetyMargarette Driscoll
(Justin Griffiths-Williams)
Sahgal argues that Amnesty should not be associated with Cageprisoners, which appears to give succour to militants who believe in global jihad
Amnesty International has made its name as a champion of free speech, campaigning on behalf of prisoners who have spoken out against oppressive regimes around the world. But when it comes to speaking up about the organisation itself ... well, that seems to be a different story.
Last week Gita Sahgal, a highly respected lifelong human rights activist and head of Amnesty’s gender unit, told The Sunday Times of her concerns about Amnesty’s relationship with Cageprisoners, an organisation headed by Moazzam Begg, a former Guantanamo internee.
Since his release in 2005, Begg has spoken alongside Amnesty at a number of events and accompanied the organisation to a meeting at Downing Street last month. Sahgal felt the closeness of the relationship between Amnesty and Cageprisoners — which appears to give succour to those who believe in global jihad — was a threat to Amnesty’s integrity. “To be appearing on platforms with Britain’s most famous supporter of the Taliban, whom we treat as a human rights defender, is a gross error of judgment,” she wrote to Amnesty’s leaders following the Downing Street visit.
Feeling her concerns were not being addressed, she decided to go public. Hours after our story appeared she was suspended. Sahgal’s phone started ringing off the hook with news organisations seeking interviews. The story also lit up the blogosphere, partly because of Amnesty’s importance — it has some 2.8m members and a raft of glamorous supporters — but also because what Sahgal was talking about touched that raw nerve, the naivety of white middle-class liberals in dealing with Islamic radicals.
Related Links
Second Amnesty chief attacks Islamist links
To say the past week has been a difficult one for Sahgal would be an understatement. She fears for her own and her family’s safety. She has — temporarily at least — lost her job and found it almost impossible to find anyone to represent her in any potential employment case. She rang round the human rights lawyers she knows, all of whom have declined to help citing a conflict of interest. “Although it is said that we must defend everybody no matter what they’ve done, it appears that if you’re a secular, atheist, Asian British woman, you don’t deserve a defence from our civil right firms,” she says wryly.
So no one in the human rights world wants to cross swords with Amnesty: that’s no surprise and least of all to Sahgal. “I know the nature of what I’m up against,” she says. “I didn’t do what I did lightly.”
She is feisty, unrepentant and by no means without support: we meet, for instance, in an office lent to her by a family friend of Peter Benenson, the lawyer who founded Amnesty in 1961. She has had many private messages from former colleagues. “People are shocked,” she says. “There is a lot of disquiet in the organisation and that’s been quite heartening.”
Amnesty and Begg have taken issue with what Sahgal, 53, has to say. Claudio Cordone, Amnesty’s interim secretarygeneral, wrote to The Sunday Times to say it was “preposterous” to accuse Amnesty of being linked in any way to the Taliban. “Amnesty International works with Moazzam Begg as a former detainee of Guantanamo Bay and as a victim of the human rights violations suffered there . . .” he said. “Moazzam Begg has never been tried or convicted of any terrorism-related offences and has publicly rebutted accusations against him in this respect.”
Cordone objected to people like Begg being subjected to “trial by media”, but part of Sahgal’s point is that human rights organisations have to be super-scrupulous not only in the people they choose to support, but also about the company those people keep — and any decisions they make must stand up to public scrutiny.
The treatment of Guantanamo detainees keeps making headlines, the latest last week when the government was forced to publish evidence showing MI5 knew that Binyam Mohamed was being tortured at the United States’s behest. “Amnesty underscores the importance of Binyam Mohamed’s case and of course that’s right,” says Sahgal. “Moazzam Begg has ongoing cases and I hope he wins them. But that’s not the issue.”
Given the sensitivities involved it seems reasonable to ask where Begg’s sympathies lie. In his autobiography he describes becoming interested in Islamic politics in his twenties and he later ran a bookshop that stocked Islamist writing. He travelled to Bosnia and Afghanistan and admits giving money to Muslim combatants, but denies being involved in any fighting.
In 2001 he took his wife and young children to live in Afghanistan in order, he says, to fulfil a dream of being a teacher. He helped to establish a school with sections for boys and girls and installed water pumps. When the allied attack on Afghanistan started later that year, the family fled to Pakistan where Begg, now 42, was picked up. His family have always insisted it was a case of mistaken identity.
In his book he says the Taliban were better than anything Afghanistan had had in the past 25 years. “I was talking about something I believed at the time,” he says now. “That’s what I understood from my knowledge of the country, that there had been no law and order, there had been warlords that had taken over the country, children used as sex slaves, drug production was very high and the Taliban put a stop to all this. That was the reality on the ground. It was the best of the worst.”
He believes it is right to be talking to the Taliban now. “Because the Taliban are Afghans and we are not,” he says. “The British are not Afghans and neither are the Americans. And as much as you might not like what they stand for, they have more right in that land than anyone else.
“Ultimately, what we’re doing now as part of our foreign policy is we’re talking to the Taliban, we are engaging with the Taliban, the people we’ve been demonising for the past nine years, and that is precisely what we did in Northern Ireland.
“I’ve never said we should give the Taliban money — that is what the government is doing. But we need to be engaging with people who we find most unpalatable. So the dialogue with the Taliban is something I not only welcome but something I have been saying for a long, long time.”
As for human rights abuses committed by the Taliban, Begg says he has seen and written about them himself: “I’ve seen them because I lived there. But I’ve seen Americans commit more human rights abuses, I can promise you. But I haven’t said we shouldn’t talk to the Americans.”
He counters Sahgal’s view by saying she is, in her own way, a fundamentalist: “She advocates the government shouldn’t even be engaging with the Muslim Council of Britain. It’s not a normal position.” And he rejects her description of him as Britain’s most famous supporter of the Taliban: “That is a ridiculous thing to say. I have toured the country with former US soldiers several times ... that doesn’t seem to be a very Taliban Al-Qaeda thing to do, does it?”
Indeed it does not. But when Asim Qureshi, one of Begg’s senior colleagues at Cageprisoners, appeared on a radio programme with Sahgal last week and was reminded of a speech he had given at a rally organised by Hizb ut-Tahrir, an Islamist political party, in which Qureshi supported “jihad” against oppression of Muslims, he did not distance himself from the sentiments. Cageprisoners not only campaigns on behalf of those detained without trial, but also for Islamic radicals who have been through the due process of the British courts, such as Abu Hamza and Abu Qatada. Sahgal believes the organisation has an agenda “way beyond being a prisoners’ rights organisation”.
The bigger picture is how human rights organisations — and society more widely — should view Islamic radicals. There has been much debate over whether, spurred by a sentimental knee-jerk anti-Americanism, white liberals have sympathised with Islamic radicals, thereby implicitly tolerating their intolerance, particularly towards women. “For me that’s a form of racism,” says Sahgal, “because what it does is wipe out the experiences of the people they oppress. And it’s not helped by a discourse about a ‘clash of civilisations’, which elides jihadi ideologies and treats them as normal Muslim thinking. That’s devastating for ordinary Muslims.”
If the men incarcerated in Guantanamo were white fascists, she says, “I hope we would defend them. We would have to defend them — but we wouldn’t necessarily put them on 50 or 100 platforms after that”. The problem, she believes, is that human rights organisations want to believe they represent “perfect victims”.
“But a victim can also be a perpetrator,” she says. “It’s a very simple thought.”
This is something that has troubled her for many years. Some years ago, before she joined Amnesty’s staff, she was asked by the organisation to speak alongside a man whose son had been arrested during an insurgency in northern India: “His son had disappeared and he’d gone from police station to police station looking for him. It was a very moving story and it was hard not to cry. He was coming to thank Amnesty for the postcards they’d written and the letters they’d sent to the government. He felt his son owed his life to that, and that, of course, is the power of our work.
“The problem was that he was surrounded by men who were clearly Sikh political activists, allied to the group which assassinated Indira Gandhi. A perfectly well-meaning person had invited me to speak on a platform beside a perfectly genuine victim but hadn’t paid any attention to who accompanied him.”
Now, for flagging up this sort of error, Sahgal finds herself out in the cold. She says she needs to keep talking about this issue because she feels it won’t solve itself. She’ll be watching with interest to see if there is a cooling of relations between Amnesty and Cageprisoners. “The signs are that there won’t be,” she says. “The signs are that the cool relationship is with me.”
OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ENGOLEM QUALQUER PATRANHA DESDE QUE SEJA IMPORTADA.ESCRAVIZAR OS SEUS CONCIDADÃOS É O QUE LHES DÁ MAIS GOZO...
Second Amnesty chief attacks Islamist linksRichard Kerbaj
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Sam Zarifi
A senior executive at Amnesty International has urged the charity to admit it made a “mistake” by failing publicly to oppose the views of a former terror suspect.
Sam Zarifi, Amnesty’s Asia Pacific director, backed Gita Sahgal, an official who was suspended after revealing her concerns about Amnesty’s links to the former Guantanamo detainee, Moazzam Begg, a British citizen.
In an internal memo leaked to The Sunday Times, Zarifi, who oversees Amnesty’s work in Pakistan and Afghanistan, claimed the charity’s campaigns blurred the line between giving support for a detainee’s human rights and endorsing extremist views.
“We should be clear that some of Amnesty’s campaigning ... did not always sufficiently distinguish between the rights of detainees to be free from torture and arbitrary detention, and the validity of their views,” says Zarifi in the email, sent to his staff and dated February 10. Zarifi advised Amnesty to consider its working relationships with activists more carefully.
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He said: “We did not always clarify that while we champion the rights of all — including terrorism suspects, and more important, victims of terrorism — we do not champion their views.”
Amnesty’s decision to suspend Sahgal, the head of its gender unit, while continuing its support for Begg, 42, of Birmingham, has provoked criticism.
Zarifi said Amnesty should have done more to respond to public concerns about its relationship with Begg and Cageprisoners, a pressure group that highlights the plight of Muslim detainees, including Khalid Sheikh Mohammed, the alleged mastermind of the 9/11 attacks.
He wrote: “The organisation had taken steps to clarify that it did not in any way support all, or even many, of Moazzam Begg’s views. Obviously we did not do enough to establish this in the public sphere. We can and should publicly admit this mistake and move on and ensure we do not make the same mistake again.”
Amnesty officials called for the closure of Guantanamo Bay at a meeting in Downing Street last month.
Begg, who was held there for three years until 2005, has embarked on a European tour, hosted by Amnesty, urging countries to offer a safe haven to Guantanamo detainees.
Begg took his family to live in Afghanistan under Taliban rule but admits they were responsible for abuses.
Amnesty was founded in 1961 to give support to prisoners of conscience.
A ANA GOMES ESTARÁ CONTRA CLARO...A CIA É QUE É O PERIGO...
When Gita Sahgal questioned the human rights group’s links to Islamic radicals, it suspended her. Now she fears for her safetyMargarette Driscoll
(Justin Griffiths-Williams)
Sahgal argues that Amnesty should not be associated with Cageprisoners, which appears to give succour to militants who believe in global jihad
Amnesty International has made its name as a champion of free speech, campaigning on behalf of prisoners who have spoken out against oppressive regimes around the world. But when it comes to speaking up about the organisation itself ... well, that seems to be a different story.
Last week Gita Sahgal, a highly respected lifelong human rights activist and head of Amnesty’s gender unit, told The Sunday Times of her concerns about Amnesty’s relationship with Cageprisoners, an organisation headed by Moazzam Begg, a former Guantanamo internee.
Since his release in 2005, Begg has spoken alongside Amnesty at a number of events and accompanied the organisation to a meeting at Downing Street last month. Sahgal felt the closeness of the relationship between Amnesty and Cageprisoners — which appears to give succour to those who believe in global jihad — was a threat to Amnesty’s integrity. “To be appearing on platforms with Britain’s most famous supporter of the Taliban, whom we treat as a human rights defender, is a gross error of judgment,” she wrote to Amnesty’s leaders following the Downing Street visit.
Feeling her concerns were not being addressed, she decided to go public. Hours after our story appeared she was suspended. Sahgal’s phone started ringing off the hook with news organisations seeking interviews. The story also lit up the blogosphere, partly because of Amnesty’s importance — it has some 2.8m members and a raft of glamorous supporters — but also because what Sahgal was talking about touched that raw nerve, the naivety of white middle-class liberals in dealing with Islamic radicals.
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Second Amnesty chief attacks Islamist links
To say the past week has been a difficult one for Sahgal would be an understatement. She fears for her own and her family’s safety. She has — temporarily at least — lost her job and found it almost impossible to find anyone to represent her in any potential employment case. She rang round the human rights lawyers she knows, all of whom have declined to help citing a conflict of interest. “Although it is said that we must defend everybody no matter what they’ve done, it appears that if you’re a secular, atheist, Asian British woman, you don’t deserve a defence from our civil right firms,” she says wryly.
So no one in the human rights world wants to cross swords with Amnesty: that’s no surprise and least of all to Sahgal. “I know the nature of what I’m up against,” she says. “I didn’t do what I did lightly.”
She is feisty, unrepentant and by no means without support: we meet, for instance, in an office lent to her by a family friend of Peter Benenson, the lawyer who founded Amnesty in 1961. She has had many private messages from former colleagues. “People are shocked,” she says. “There is a lot of disquiet in the organisation and that’s been quite heartening.”
Amnesty and Begg have taken issue with what Sahgal, 53, has to say. Claudio Cordone, Amnesty’s interim secretarygeneral, wrote to The Sunday Times to say it was “preposterous” to accuse Amnesty of being linked in any way to the Taliban. “Amnesty International works with Moazzam Begg as a former detainee of Guantanamo Bay and as a victim of the human rights violations suffered there . . .” he said. “Moazzam Begg has never been tried or convicted of any terrorism-related offences and has publicly rebutted accusations against him in this respect.”
Cordone objected to people like Begg being subjected to “trial by media”, but part of Sahgal’s point is that human rights organisations have to be super-scrupulous not only in the people they choose to support, but also about the company those people keep — and any decisions they make must stand up to public scrutiny.
The treatment of Guantanamo detainees keeps making headlines, the latest last week when the government was forced to publish evidence showing MI5 knew that Binyam Mohamed was being tortured at the United States’s behest. “Amnesty underscores the importance of Binyam Mohamed’s case and of course that’s right,” says Sahgal. “Moazzam Begg has ongoing cases and I hope he wins them. But that’s not the issue.”
Given the sensitivities involved it seems reasonable to ask where Begg’s sympathies lie. In his autobiography he describes becoming interested in Islamic politics in his twenties and he later ran a bookshop that stocked Islamist writing. He travelled to Bosnia and Afghanistan and admits giving money to Muslim combatants, but denies being involved in any fighting.
In 2001 he took his wife and young children to live in Afghanistan in order, he says, to fulfil a dream of being a teacher. He helped to establish a school with sections for boys and girls and installed water pumps. When the allied attack on Afghanistan started later that year, the family fled to Pakistan where Begg, now 42, was picked up. His family have always insisted it was a case of mistaken identity.
In his book he says the Taliban were better than anything Afghanistan had had in the past 25 years. “I was talking about something I believed at the time,” he says now. “That’s what I understood from my knowledge of the country, that there had been no law and order, there had been warlords that had taken over the country, children used as sex slaves, drug production was very high and the Taliban put a stop to all this. That was the reality on the ground. It was the best of the worst.”
He believes it is right to be talking to the Taliban now. “Because the Taliban are Afghans and we are not,” he says. “The British are not Afghans and neither are the Americans. And as much as you might not like what they stand for, they have more right in that land than anyone else.
“Ultimately, what we’re doing now as part of our foreign policy is we’re talking to the Taliban, we are engaging with the Taliban, the people we’ve been demonising for the past nine years, and that is precisely what we did in Northern Ireland.
“I’ve never said we should give the Taliban money — that is what the government is doing. But we need to be engaging with people who we find most unpalatable. So the dialogue with the Taliban is something I not only welcome but something I have been saying for a long, long time.”
As for human rights abuses committed by the Taliban, Begg says he has seen and written about them himself: “I’ve seen them because I lived there. But I’ve seen Americans commit more human rights abuses, I can promise you. But I haven’t said we shouldn’t talk to the Americans.”
He counters Sahgal’s view by saying she is, in her own way, a fundamentalist: “She advocates the government shouldn’t even be engaging with the Muslim Council of Britain. It’s not a normal position.” And he rejects her description of him as Britain’s most famous supporter of the Taliban: “That is a ridiculous thing to say. I have toured the country with former US soldiers several times ... that doesn’t seem to be a very Taliban Al-Qaeda thing to do, does it?”
Indeed it does not. But when Asim Qureshi, one of Begg’s senior colleagues at Cageprisoners, appeared on a radio programme with Sahgal last week and was reminded of a speech he had given at a rally organised by Hizb ut-Tahrir, an Islamist political party, in which Qureshi supported “jihad” against oppression of Muslims, he did not distance himself from the sentiments. Cageprisoners not only campaigns on behalf of those detained without trial, but also for Islamic radicals who have been through the due process of the British courts, such as Abu Hamza and Abu Qatada. Sahgal believes the organisation has an agenda “way beyond being a prisoners’ rights organisation”.
The bigger picture is how human rights organisations — and society more widely — should view Islamic radicals. There has been much debate over whether, spurred by a sentimental knee-jerk anti-Americanism, white liberals have sympathised with Islamic radicals, thereby implicitly tolerating their intolerance, particularly towards women. “For me that’s a form of racism,” says Sahgal, “because what it does is wipe out the experiences of the people they oppress. And it’s not helped by a discourse about a ‘clash of civilisations’, which elides jihadi ideologies and treats them as normal Muslim thinking. That’s devastating for ordinary Muslims.”
If the men incarcerated in Guantanamo were white fascists, she says, “I hope we would defend them. We would have to defend them — but we wouldn’t necessarily put them on 50 or 100 platforms after that”. The problem, she believes, is that human rights organisations want to believe they represent “perfect victims”.
“But a victim can also be a perpetrator,” she says. “It’s a very simple thought.”
This is something that has troubled her for many years. Some years ago, before she joined Amnesty’s staff, she was asked by the organisation to speak alongside a man whose son had been arrested during an insurgency in northern India: “His son had disappeared and he’d gone from police station to police station looking for him. It was a very moving story and it was hard not to cry. He was coming to thank Amnesty for the postcards they’d written and the letters they’d sent to the government. He felt his son owed his life to that, and that, of course, is the power of our work.
“The problem was that he was surrounded by men who were clearly Sikh political activists, allied to the group which assassinated Indira Gandhi. A perfectly well-meaning person had invited me to speak on a platform beside a perfectly genuine victim but hadn’t paid any attention to who accompanied him.”
Now, for flagging up this sort of error, Sahgal finds herself out in the cold. She says she needs to keep talking about this issue because she feels it won’t solve itself. She’ll be watching with interest to see if there is a cooling of relations between Amnesty and Cageprisoners. “The signs are that there won’t be,” she says. “The signs are that the cool relationship is with me.”
OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS ENGOLEM QUALQUER PATRANHA DESDE QUE SEJA IMPORTADA.ESCRAVIZAR OS SEUS CONCIDADÃOS É O QUE LHES DÁ MAIS GOZO...
Second Amnesty chief attacks Islamist linksRichard Kerbaj
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Recommend? (11)
Sam Zarifi
A senior executive at Amnesty International has urged the charity to admit it made a “mistake” by failing publicly to oppose the views of a former terror suspect.
Sam Zarifi, Amnesty’s Asia Pacific director, backed Gita Sahgal, an official who was suspended after revealing her concerns about Amnesty’s links to the former Guantanamo detainee, Moazzam Begg, a British citizen.
In an internal memo leaked to The Sunday Times, Zarifi, who oversees Amnesty’s work in Pakistan and Afghanistan, claimed the charity’s campaigns blurred the line between giving support for a detainee’s human rights and endorsing extremist views.
“We should be clear that some of Amnesty’s campaigning ... did not always sufficiently distinguish between the rights of detainees to be free from torture and arbitrary detention, and the validity of their views,” says Zarifi in the email, sent to his staff and dated February 10. Zarifi advised Amnesty to consider its working relationships with activists more carefully.
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Amnesty defends link with 'Taleban supporter'
How Amnesty chose the wrong poster-boy
Amnesty is ‘damaged’ by Taliban link
He said: “We did not always clarify that while we champion the rights of all — including terrorism suspects, and more important, victims of terrorism — we do not champion their views.”
Amnesty’s decision to suspend Sahgal, the head of its gender unit, while continuing its support for Begg, 42, of Birmingham, has provoked criticism.
Zarifi said Amnesty should have done more to respond to public concerns about its relationship with Begg and Cageprisoners, a pressure group that highlights the plight of Muslim detainees, including Khalid Sheikh Mohammed, the alleged mastermind of the 9/11 attacks.
He wrote: “The organisation had taken steps to clarify that it did not in any way support all, or even many, of Moazzam Begg’s views. Obviously we did not do enough to establish this in the public sphere. We can and should publicly admit this mistake and move on and ensure we do not make the same mistake again.”
Amnesty officials called for the closure of Guantanamo Bay at a meeting in Downing Street last month.
Begg, who was held there for three years until 2005, has embarked on a European tour, hosted by Amnesty, urging countries to offer a safe haven to Guantanamo detainees.
Begg took his family to live in Afghanistan under Taliban rule but admits they were responsible for abuses.
Amnesty was founded in 1961 to give support to prisoners of conscience.
A ANA GOMES ESTARÁ CONTRA CLARO...A CIA É QUE É O PERIGO...
Saturday, February 13, 2010
POR CÁ OS INTERNACIONALISTAS VÃO RECEBENDO AS SOBRAS ALHEIAS...
El Gobierno de Sarkozy detendrá en "zonas de espera" a los extranjeros indocumentados
Francia implantará expulsiones exprés para los inmigrantes 'sin papeles'
ANTONIO JIMÉNEZ BARCA - París - 12/02/2010
El Gobierno de Nicolas Sarkozy está determinado a recortar los derechos de los 300.000 inmigrantes irregulares que hay en Francia y a acelerar los procesos de repatriación. El ministro de Inmigración e Identidad Nacional, Eric Besson, presentará al Consejo de Ministros, a lo largo de marzo, un anteproyecto de ley que prevé, entre otras medidas, la posibilidad de que existan, donde la autoridad lo requiera, "zonas de espera" como las que hay en las fronteras de los aeropuertos, esto es, lugares especiales donde la policía puede retener a los inmigrantes sin papeles mientras se decide qué hacer con ellos. El Gobierno francés considera que ésta es la manera de luchar contra "grandes e inesperadas afluencias de inmigrantes" a su territorio.
Un contrato para ser francés
En Francia, un inmigrante sin papeles al que la Administración le ha remitido una orden de expulsión cuenta con un mes para elaborar un recurso que impida su devolución al país de origen; cuando este anteproyecto de Besson entre en vigor, ese plazo se verá reducido a sólo 48 horas. Además, el Gobierno francés prevé prohibir el retorno a Francia por un plazo de tres años a los inmigrantes irregulares que sean encontrados en territorio galo. Este plazo podrá elevarse dos años más si el inmigrante expulsado no cumple la prohibición o se niega a irse.
Las iniciativas contenidas en el anteproyecto de ley, revelado hoy por el periódico Le Monde, ya han desatado las primeras críticas. "Este proyecto hace que los extranjeros se conviertan en una excepción en materia de derechos", aseguró en el citado diario, Stéphane Maugendre, presidente del Grupo de Apoyo e Información a los Inmigrantes.
El mismo Besson, en una pequeña entrevista publicada hoy en el periódico Le Figaro explicaba la razón de ser y el porqué de esta nueva "zona de espera". "Nuestra legislación actual no está preparada para la llegada masiva de inmigrantes a nuestras costas. No hay forma de encontrar lugares que respeten la ley en vigor donde se puedan retener a los inmigrantes cerca de los lugares en los que se les ha descubierto. Por eso presentaré en ese proyecto de ley esta "zona de espera especial", que se extenderá a lo largo del perímetro donde han sido hallados los extranjeros en situación irregular y permitirá mantenerlos bajo control de la administración durante el tiempo suficiente como para examinar su eventual demanda de asilo".
Es decir, esa zona "especial de espera" se creará "ad hoc" en el lugar exacto en el que han sido avistados los inmigrantes recién desembarcados y legitima su privación de libertad en el mismo lugar en el que se encuentran. El objetivo de Besson es evitar lo que ha ocurrido con 123 inmigrantes kurdos que arribaron el pasado 22 de enero en Córcega. "Había, entre esas 123 personas, 42 niños y 81 adultos. Ahora mismo, 48 han pedido asilo y han obtenido una autorización provisional de residencia. Pero los otros, sin haber pedido asilo, han seguido su camino (...) Algunos, se han marchado a otros países europeos", explica Besson. El ministro, en la misma entrevista, asegura que la Unión Europea, a instancias de Francia, se ha comprometido a reforzar su policía de fronteras de cara a vigilar mejor el flujo de inmigrantes irregulares.
Castigo a las empresas
El anteproyecto también prevé el cierre de hasta seis meses de empresas que empleen a trabajadores irregulares. Los delegados del Gobierno en las distintas provincias francesas también podrán excluir a estas empresas de las licitaciones de obras públicas. Asimismo, en el anteproyecto de ley de Besson se mejoran las indemnizaciones de los trabajadores irregulares cuando son localizados por la policía o los inspectores de trabajo: tendrán derecho a tres meses de sueldo entero que pagará la empresa que les ha empleado.
Estas últimas medidas ya habían sido anunciadas por el ministro de Inmigración hace meses, después de que miles de trabajadores irregulares se pusieran en huelga a las puertas de restaurantes o de cadenas de comida rápida donde les empleaban sin papeles. Aún muchos continúan con su protesta para denunciar su condición. Luc Beal-Rainaldy, inspector de trabajo y secretario nacional del sindicato FSU alertó en Le Monde sobre la poca efectividad de estas amenazas de cierres: "Se cerrarán pocas empresas. Además, después de un control, las pequeñas empresas suelen desaparecer, y para que cierren las grandes, será preciso demostrar que hay irregularidades muy graves".
Besson, uno de los ministros favoritos de Sarkozy, se había empleado a fondo hasta ahora en organizar y protagonizar el frustrado debate sobre la Identidad Nacional, semienterrado el lunes por el primer ministro, François Fillon. Todo apunta a que, desactivado el debate, volverá a su cruzada contra la inmigración irregular. El pasado otoño, previo anuncio en televisión, desmanteló los campamentos de inmigrantes sin papeles afganos instalados en Calais.
E OS INTERNACIONALISTAS OPERÁRIOS E CAMPONESES ALEGREMENTE SUJEITAM-SE ANO A ANO E HÁ UMA DÉCADA A IREM GANHANDO MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.É UMA FESTA ARRANJAREM GENES FRESCOS PARA AS SUAS FILHINHAS LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...
OS AFRICANIZADORES DE TOPO OS TAIS CHEIOS DE AMIGOS ESTRATEGICAMENTE COLOCADOS QUE TRABALHAM NOITE E DIA PARA QUE ESSES PEQUENOS PORMENORES NEM NOS ATORMENTEM A EXISTÊNCIA.BASTA PAGARMOS IMPOSTOS QUE ELES TRATAM DE TUDO.ATÉ REBENTAREM COM TUDO...
E ATÉ NOS DEIXARAM APANHAR NO CU DE FORMA LEGAL PARA NOS IREM HABITUANDO AOS SEUS ENRRABANÇOS FISCAIS...
Francia implantará expulsiones exprés para los inmigrantes 'sin papeles'
ANTONIO JIMÉNEZ BARCA - París - 12/02/2010
El Gobierno de Nicolas Sarkozy está determinado a recortar los derechos de los 300.000 inmigrantes irregulares que hay en Francia y a acelerar los procesos de repatriación. El ministro de Inmigración e Identidad Nacional, Eric Besson, presentará al Consejo de Ministros, a lo largo de marzo, un anteproyecto de ley que prevé, entre otras medidas, la posibilidad de que existan, donde la autoridad lo requiera, "zonas de espera" como las que hay en las fronteras de los aeropuertos, esto es, lugares especiales donde la policía puede retener a los inmigrantes sin papeles mientras se decide qué hacer con ellos. El Gobierno francés considera que ésta es la manera de luchar contra "grandes e inesperadas afluencias de inmigrantes" a su territorio.
Un contrato para ser francés
En Francia, un inmigrante sin papeles al que la Administración le ha remitido una orden de expulsión cuenta con un mes para elaborar un recurso que impida su devolución al país de origen; cuando este anteproyecto de Besson entre en vigor, ese plazo se verá reducido a sólo 48 horas. Además, el Gobierno francés prevé prohibir el retorno a Francia por un plazo de tres años a los inmigrantes irregulares que sean encontrados en territorio galo. Este plazo podrá elevarse dos años más si el inmigrante expulsado no cumple la prohibición o se niega a irse.
Las iniciativas contenidas en el anteproyecto de ley, revelado hoy por el periódico Le Monde, ya han desatado las primeras críticas. "Este proyecto hace que los extranjeros se conviertan en una excepción en materia de derechos", aseguró en el citado diario, Stéphane Maugendre, presidente del Grupo de Apoyo e Información a los Inmigrantes.
El mismo Besson, en una pequeña entrevista publicada hoy en el periódico Le Figaro explicaba la razón de ser y el porqué de esta nueva "zona de espera". "Nuestra legislación actual no está preparada para la llegada masiva de inmigrantes a nuestras costas. No hay forma de encontrar lugares que respeten la ley en vigor donde se puedan retener a los inmigrantes cerca de los lugares en los que se les ha descubierto. Por eso presentaré en ese proyecto de ley esta "zona de espera especial", que se extenderá a lo largo del perímetro donde han sido hallados los extranjeros en situación irregular y permitirá mantenerlos bajo control de la administración durante el tiempo suficiente como para examinar su eventual demanda de asilo".
Es decir, esa zona "especial de espera" se creará "ad hoc" en el lugar exacto en el que han sido avistados los inmigrantes recién desembarcados y legitima su privación de libertad en el mismo lugar en el que se encuentran. El objetivo de Besson es evitar lo que ha ocurrido con 123 inmigrantes kurdos que arribaron el pasado 22 de enero en Córcega. "Había, entre esas 123 personas, 42 niños y 81 adultos. Ahora mismo, 48 han pedido asilo y han obtenido una autorización provisional de residencia. Pero los otros, sin haber pedido asilo, han seguido su camino (...) Algunos, se han marchado a otros países europeos", explica Besson. El ministro, en la misma entrevista, asegura que la Unión Europea, a instancias de Francia, se ha comprometido a reforzar su policía de fronteras de cara a vigilar mejor el flujo de inmigrantes irregulares.
Castigo a las empresas
El anteproyecto también prevé el cierre de hasta seis meses de empresas que empleen a trabajadores irregulares. Los delegados del Gobierno en las distintas provincias francesas también podrán excluir a estas empresas de las licitaciones de obras públicas. Asimismo, en el anteproyecto de ley de Besson se mejoran las indemnizaciones de los trabajadores irregulares cuando son localizados por la policía o los inspectores de trabajo: tendrán derecho a tres meses de sueldo entero que pagará la empresa que les ha empleado.
Estas últimas medidas ya habían sido anunciadas por el ministro de Inmigración hace meses, después de que miles de trabajadores irregulares se pusieran en huelga a las puertas de restaurantes o de cadenas de comida rápida donde les empleaban sin papeles. Aún muchos continúan con su protesta para denunciar su condición. Luc Beal-Rainaldy, inspector de trabajo y secretario nacional del sindicato FSU alertó en Le Monde sobre la poca efectividad de estas amenazas de cierres: "Se cerrarán pocas empresas. Además, después de un control, las pequeñas empresas suelen desaparecer, y para que cierren las grandes, será preciso demostrar que hay irregularidades muy graves".
Besson, uno de los ministros favoritos de Sarkozy, se había empleado a fondo hasta ahora en organizar y protagonizar el frustrado debate sobre la Identidad Nacional, semienterrado el lunes por el primer ministro, François Fillon. Todo apunta a que, desactivado el debate, volverá a su cruzada contra la inmigración irregular. El pasado otoño, previo anuncio en televisión, desmanteló los campamentos de inmigrantes sin papeles afganos instalados en Calais.
E OS INTERNACIONALISTAS OPERÁRIOS E CAMPONESES ALEGREMENTE SUJEITAM-SE ANO A ANO E HÁ UMA DÉCADA A IREM GANHANDO MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.É UMA FESTA ARRANJAREM GENES FRESCOS PARA AS SUAS FILHINHAS LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...
OS AFRICANIZADORES DE TOPO OS TAIS CHEIOS DE AMIGOS ESTRATEGICAMENTE COLOCADOS QUE TRABALHAM NOITE E DIA PARA QUE ESSES PEQUENOS PORMENORES NEM NOS ATORMENTEM A EXISTÊNCIA.BASTA PAGARMOS IMPOSTOS QUE ELES TRATAM DE TUDO.ATÉ REBENTAREM COM TUDO...
E ATÉ NOS DEIXARAM APANHAR NO CU DE FORMA LEGAL PARA NOS IREM HABITUANDO AOS SEUS ENRRABANÇOS FISCAIS...
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