Tuesday, April 30, 2013

DANOS COLATERAIS DO PLANO TECNOLÓGICO SALVADOR DO PLANETA QUE NOS ESCOLHE


Portugal demorará 25 anos a ter dívida abaixo de 60% do PIB
25 anos e, no mínimo, seis governos. É o tempo que Portugal demorará até conseguir reduzir o seu rácio de dívida pública para um nível inferior a 60% do PIB.

Monday, April 29, 2013

QUEM QUER COMER A MINHA PARTE DO FRANGO?


Carga fiscal em Portugal foi a que mais aumentou na União Europeia






A carga fiscal passou de 31,1% em 2000 para 33,2% em 2011.

PÁ SE 55% NÃO PAGAM IRS ANDO A PAGAR POR MAIS ALGUÉM CERTO?E AINDA POR CIMA PARA UM MILHÃO QUE POR AÍ ANDA TRAZIDO PELO INTERNACIONALISMO.QUE A BEM OU A MAL COMEM...E COM MUITOS AMIGOS.DOS TAIS QUE OS QUERIAM INDEPENDENTES PARA SE GOVERNAREM E DEIXAREM DE SER EXPLORADOS.COMO A COISA NÃO FUNCIONOU ESTÁ DE OS IMPORTAREM ÀS CENTENAS DE MILHAR, MAS SEM RECIPROCIDADES.FORAM PORTUGUESES.DEIXARAM DE O SER À FORÇA DAS ARMAS E AGORA DE MANSINHO QUEREM QUASE TODOS SER NOVAMENTE "PORTUGUESES".PORQUE AQUI EXISTE UM "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" CUJA CONSTITUIÇÃO MANDA LOGO PAGAR AO 1´PÉ CÁ DENTRO...
PERCEBEM PORQUE ESTÃO NA MERDA?PORQUE TÊM INTERNACIONALISTAS A MAIS...

O ENRIQUECIMENTO PROMOVIDO PELAS LEIS DA IMIGRAÇÃO E DA NACIONALIDADE DO SÓCRATES




ALOJAR, TRATAR,EDUCAR, DAR SUBSÍDIOS VÁRIOS E ARRANJAR OBRAS AO PLANETA ATRAÍDO ENRIQUECEU-NOS OU NÃO?E COM OS INDÍGENAS A IREM-SE EMBORA PORQUE ALGUÉM TRABALHAVA MAIS BARATINHO...
AGORA QUE AS OBRAS ACABARAM POR FALTA DE "EMPRÉSTIMOS" A MALTA DEDICA-SE À AGRICULTURA NAS BERMAS DAS ESTRADAS.COMO COMPLEMENTO AO "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" CLARO...
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E AFINS QUE SE CUIDEM...PORQUE AS DESIGUALDADES AINDA SÃO ENORMES.E COMO A MALTA DIZ "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS"...ISTO A BEM OU A MAL.POIS QUE QUEM NÃO QUIS COMBATER A GUERRILHA LÁ FORA VAI TER QUE A COMBATER CÁ DENTRO...

ps

DEPOIS QUEREREM UM "ESTADO" QUE PROVIDENCIE AS MESMAS VALÊNCIAS "AVANÇADAS" DOS GRANDES PAÍSES E COM TÃO POUCOS CONTRIBUINTES...

Friday, April 26, 2013

OS BRÂMANES DO PS VÃO DAR A SOLUÇÃO AOS PROBLEMAS DO HOMEM NOVO E MULATO NAS BEIRAS...

FIZERAM UMA DÍVIDA DESCOMUNAL E IMPAGÁVEL MESMO QUE DUPLICASSEM O ARRASTO FISCAL.E MANTÊM AS ORIGENS DA DÍVIDA MUITO QUIETINHOS E COM NACIONALIZAÇÕES ACELERADAS PARA QUE O FACTO FIQUE "CONSUMADO" E TODA A MALTA TER QUE IR "TOMAR NO CU" POR DÉCADAS.SIM PORQUE QUEM EMPRESTOU VAI QUERER SER PAGO.
COMO EU GOSTO DA DEMOCRACIA ONDE NINGUÉM É RESPONSÁVEL POR NADA.ATÉ POR FAZER FALIR O PAÍS COM BASE EM ROUBOS DESCARADOS E CORRUPÇÃO GIGANTE...E PASSADOS DOIS CURTOS ANOS APARECEREM COMO CORDEIRINHOS A QUERER RECOMEÇAR TUDO DE NOVO...

ATENÇÃO AO PS EM SANTA MARIA DA FEIRA.VÃO DAR MAIS AFRICANOS PARA AS BEIRAS...

Arrancou o congresso do PS em Santa Maria da Feira.Vi o Costa de Lisboa a falar e o Raposo da Amadora de relance.Dois grandes africanizadores e salvadores do planeta por nossa conta.Depois da entrega de tudo o que tinha preto e não era nosso e com expulsões e confiscos.Tudo desculpável porque quem sofreu foi o diabo branco claro.Portanto gajos para quem governar o indigenato é como palitar um dente  depois dum almoço de trabalho e por nossa conta .Vai daí participaram activamente na importação e nacionalização da africanidade que embora libertada das grelhas fassistas e colonislistas é com estes e vá lá com o seu rico erário público que gostam de viver...mesmo que seja preciso o fisco ordenhar o branco até ao tutano...porque um milhão não deve ficar baratinho por pouco que lhes paguem...
Beirões fiquem atentos porque de certeza como noutras vitórias PS vão poder ver as dançarinas africanas com os seus trajes tradicionais.Que diga-se em abono da verdade andam demasiado "assimiladas".Eu quero ir ver a Santa Maria da Feira as bajudas nuas  da cintura para cima de mama firme e com as saias de ráfia.Assim é que é "genuinidade"!Folclore do bom!Como se vê em África nas recepções a entidades estrangeiras.E que aqui vai inevitavelmente estar na moda...não sejamos nós o mais africano país da Europa...a obra mestra dos socialistas e do Sócrates!

O ACIDI E O COSTA AINDA NÃO SE LEMBRARAM DE LIBERTAR MACACOS EM MONSANTO.OLHEM QUE ERA DE BOM TOM PARA UMA PERFEITA INTEGRAÇÃO DA AFRICANIDADE...


Montemor-o-Velho: Primata avistado pela terceira vez

‘Otelo’ volta a fugir mas está próximo

Ainda não foi desta que o macaco que fugiu do parque zoológico de Montemor-o-Velho foi apanhado.

ISSO E PLANTAR POR LÁ UMAS CUBATAS...

O RUMO DA ECONOMIA DO SOBADO EM CONSTRUÇÃO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO



ENTÃO NA "CONSTRUÇÃO NAVAL" É O DESASTRE.FAZEM OS NAVIOS QUE DEPOIS  NINGUÉM QUER E QUE TÊM QUE VENDER A PREÇOS DE SALDO...
MAS PRONTOS QUEM JULGA QUE ENRIQUECE COM OS POBRES DOS OUTROS...

A "TORTURA NUNCA MAIS" USANDO A TÁCTICA DO SALAME PARA CONSEGUIR VINGAR-SE DOS MILITARES BRASILEIROS


É MAIS UMA "MEMÓRIA" QUE NUNCA SE ESQUECE.E QUE NA AMÉRICA DO SUL JÁ DERRUBOU TODAS AS HIERARQUIAS MILITARES QUE COMBATERAM O COMUNISMO.MAS AINDA FALTA A BRASILEIRA...

CLARO QUE A "MEMÓRIA" DAS VÍTIMAS DO COMUNISMO QUE FORAM AOS MILHÕES NÃO CONDOEM OS DA "TORTURA NUNCA MAIS"
SE OS MILITARES BRASILEIROS  DEIXAREM CONDENAR UM VÃO TODOS A SEGUIR...QUE A CAMPANHA É DO ESTILO ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA TANTO BATE ATÉ QUE FURA.A RAPAZIADA TER PEGADO EM ARMAS E FEITO A GUERRILHA DEVIA TER LEVADO UM LOUVOR...


Brazil's Heart of Darkness: Notorious Rebel-Killer May Finally Face Justice

By Erich Follath and Jens Glüsing
Photo Gallery: Hunting for Brazil's Colonol de Moura
Photos
Nicolas Reynard/ The New York Times/ Redux/ laif
Like a character out of the film "Apocalypse Now," Colonel Sebastião de Moura allegedly hunted, tortured and killed rebels without remorse during Brazil's military dictatorship. Now, almost 40 years later, he is likely to face charges.

The Curió is at home where the Amazon rainforest begins to thin out and becomes slightly less impenetrable. It has a black back, its feathers are the color of hazelnuts and its call varies from light and bell-like to somber and plaintive. Rainforest residents like to catch the bird because, in captivity, the Curió reacts aggressively when confronted with one of its own kind in a cage. The bird is known for fighting until it drops, which makes it the perfect candidate for betting operations. Its name means "friend of mankind" in the local language. It's certainly an odd bird.

The man who is nicknamed after the bird also has a loose tongue. And everyone who knows him agrees that he is ruthless and brutal. But is Colonel Sebastião Rodrigues de Moura, known as Major Curió, also a friend of mankind? His enemies and friends alike can only shake their heads at the idea. "He doesn't have any feelings at all," says his associate Lício Maciel. In fact, he adds, if the retired Brazilian officer resembles anyone, it's a fictitious character: Colonel Kurtz, who went on murderous rampages through the jungles of the Mekong Delta in Francis Ford Coppola's film "Apocalypse Now," a megalomaniac who created his own realm, a godfather of horror culled from the pages of Joseph Conrad's novel about the Congo, "Heart of Darkness."
But the events and the people involved in the Brazilian's case are real. His story is one of murder and retribution, politics and personal vendettas. It's also about guilt, for which Major Curió will likely face charges in the near future.
It began during Brazil's military dictatorship in the late 1960s, when communist fighters became established along the Rio Araguaia. They wanted to be "fish in the water of the people," like their Maoist role models in China, and they planned to expand their operations from bridgeheads in the jungle to a large-scale revolution. They were an idealistic bunch, equipped only with light weapons and constantly threatened by malaria and snakebites. They remained undiscovered for a long time by blending in with the villagers along the big river, cautiously pushing forward with their infiltration campaign.
No Prisoners
But in 1969 the military arrested regime opponents who were carrying information about the guerillas and, when tortured, revealed names. The military government was looking for someone to clean up in the Amazon region, and it found an agent within its own ranks who had just completed the army's jungle training program.
Sebastião Rodrigues de Moura came from a poor background. The son of a barber and a concierge, born in a small city in the southeastern Brazilian state of Minas Gerais, he had an unspectacular childhood. His ambitions were only aroused when a cousin, who had fought with the Brazilian expedition corps alongside the Italians in World War II, was carried through the streets in a victory parade. The sight convinced Sebastião that he too would be a hero one day and achieve great things for himself and his country.
He passed the entrance examinations for the military academy, where he distinguished himself through diligence and obedience. In his free time, he became a prizefighter to augment his paltry military pay. Through neither particularly tall nor powerfully built, he won almost every fight, and that was when he acquired his nickname.
The regime seemed to have hit the jackpot with Curió. Using an assumed name and given leeway to do more or less as he pleased, he circled the rebels' presumed hideouts in helicopters, chased them in Jeeps along bush trails and pursued them in boats on the river. He soon became notorious for taking no prisoners. According to some of the grisly stories that were told about him, Curió had people beheaded and personally supervised the worst of all the torture sessions. He and his men crushed the guerilla organization and covered their tracks. There was talk of at least 60 rebels dead or missing, and of collateral damage among the rural population, which sympathized with the rebels and also suffered casualties.
The officer continued building his career during the military dictatorship. Beginning in 1980, he managed Brazil's largest gold mine, cleansing it of what he called undesirable elements, and he built an entire city centered around brothels. Even after the military was forced out of power in 1985, Curió remained on top, becoming a member of parliament and then mayor of the city that bears his name: Curionópolis.
For a long time, many Brazilians were reluctant to revisit the military's acts of brutality, preferring to forget the period instead. Under an amnesty law enacted by the military leaders in 1979, crimes committed during the dictatorship were exempt from prosecution. But then Dilma Rousseff, 65, became the country's president two years ago. Rousseff, a former guerilla fighter, had been tortured and humiliated at the hands of the generals' thugs at a prison in São Paulo.
She established a truth commission, which is expected to solve politically motivated crimes by 2014. The family members of the rebels who went missing also didn't give up, bringing a case against the Brazilian government before the Inter-American Court of Human Rights. It delivered a groundbreaking judgment on Nov. 24, 2010, declaring the existing amnesty invalid and recommending that the case be tried in a Brazilian court. Now a group of young prosecutors is trying to bring a case against those responsible for the atrocities. The first person against whom an indictment will likely be filed is Curió. The accused, now 78, retired long ago and is keeping quiet about the matter.
Is it truly possible to prove that he was guilty of crimes committed almost 40 years ago, and are there any witnesses left? Who has an interest in stirring up old incidents, and who would rather keep things quiet -- both in the brightly lit corridors of power in the capital Brasilia and in the place where it all happened, in the Amazon's own heart of darkness?
'He Was God'
The men are digging. Ominous dark clouds are gathering above the wide, sluggish river nearby. The tropical downpour that usually happens in the afternoon could begin at any moment. But the sun is still beating down relentlessly and the air is full of mosquitoes, and the men continue to dig. The hole is already a meter (about 3 feet) deep, but they keep digging deeper. Finally, Marco Guimarães kneels down in the pit, his black shirt soaked with perspiration, and triumphantly holds up an object.
"A human skull," the forensic pathologist from Brasilia calls up from the pit, as he carefully blows bits of sand from the bones. "Judging by the size of the jawbone, these are probably the remains of an adult male."
Could it be a murdered guerilla fighter?
"The man was buried without a coffin. The body was not pointing toward the west, as is customary in the region. There are remnants of a rope tied around the neck," the expert dictates. "All indications suggest a guerilla fighter." The scientist will only be able to provide more detail after comparing the bones with DNA from a relative, who had reported her family member missing and provided genetic material. The investigators are certain in the case of two exhumed bodies, found with the help of information from villagers who remembered the executions.
The search continues on the opposite bank of the river, reached on a rusty ferry that chugs its way through the greyish-brown water. Xambioá is a typical river village, with faded stone houses, general stores and simple fish restaurants. The cemetery is on the edge of the village, near a decorative Catholic church. The investigators are also exhuming bodies in the cemetery and categorizing the bones. Even the dead can tell stories, but only if they are properly understood.

The investigators are pinning their hopes on Manuel Cajueiro, one of the local witnesses. He is sitting on one of the white gravestones, a wizened old man who wants to help and is still plagued with remorse over what happened decades ago. "On the other hand, what could I have done?" he whispers, as if expecting absolution. "I couldn't rebel against them, because they were too powerful."
At the time, Cajueiro was forced to expedite the hunt for fleeing rebels. "Curió was the law," says the old man. "No, in fact, he was more than that: He was God." He had heads chopped off and taken to a military base as evidence. Aside from his job, Curió had few other interests. "A general once arrived in a helicopter and shouted from the cockpit: Pack up the bodies. We'll get them on the way back. Let's go fishing!" Curió went along with the general.
According to Cajueiro, the colonel personally tortured his prisoners, using iron rods or fists, and he was always unemotional and stone-faced. The old man characterizes Curió as a systematic torturer, someone who wanted to see "results." Cajueiro even witnessed his boss committing a murder once. "We had tracked down several fighters in the jungle, and they had already been disarmed and tied up," he says. "Curió asked a young female rebel what her name was. She looked at him with contempt and said: A guerillera has no name. He turned toward her, pulled out his pistol and shot her in the head. Just like that. In the head."



A huge gallery of images covers an entire wall in the office of Victória Grabois, 69. At first glance, they look like nothing but harmless passport photos. But the truth is more tragic than that. "This is my husband, on the left," she says. "He disappeared in the Araguaia region in 1973, with my father, whose photo is next to his. And this down here is my brother, also a guerillero, and also a desaparecido."
She calls them the "disappeared," and yet she has no hope of ever seeing them alive again. She wants to know what happened, to see the remains of her loved ones buried and the culprits punished. It's what keeps her alive and gives her strength. She has to stick it out with the organization she co-founded, "Tortura Nunca Mais" ("Torture Never Again"), to finally put an end to the family nightmare. The many attractions of Rio de Janeiro -- nicknamed the "maravilhosa," or marvelous one, with its beaches, restaurants and galleries -- are just outside her doorstep. But amusement is a thing of the past for Grabois.
When she was in her late 20s, Grabois rebelled against the brutal military dictatorship and, like the rest of her family, sympathized with the outlawed communists. She understood why her husband, along with her father and her brother, became guerilla fighters, even though she was left behind with her young son, and despite the feeling that she could be saying goodbye to them forever. She never doubted that the struggle was worth it, she says, as her trembling voice becomes a bit firmer. She too would have gone into the jungle with the guerillas, but when she became pregnant, she says, her comrades insisted on removing her from the line of fire.
Didn't Grabois realize how hopeless and insane the jungle venture was? The question puzzles her. It's important to view the struggle in the context of the era, she explains. Fidel Castro's revolution certainly wouldn't have been launched under more favorable circumstances, she says, noting that Mao's teachings made sense to them at the time. "Anyone with a conscience simply had to do something against the brutal military dictatorship," she says.
Since no on else had the perseverance to keep up the campaign for the disappeared, Grabois did it herself. In 1980, she made her first research trip to Araguaia, traveling on her own, and more trips followed. She managed to find and identify two bodies. Nowadays, she says, she doesn't trust the democratic government's initiatives, even though President Rousseff was a guerilla herself. "She has to account for political realities," Grabois says. "Many of the military officers want only one thing: to forget those embarrassing episodes."
Grabois sees Curió as a henchman of the regime in power at the time. But he was also a driver and an especially ruthless implementer of its policies. "He once went on record as saying that he and his people had been given orders not to leave the jungle until they had killed every last guerilla," she says.
Grabois believes that Curió has kept all the files relating to his murders. He is a person, she says, who meticulously documented his actions, like the Nazis and the Khmer Rouge. "He bragged about it," she says. Grabois wants those documents. She is not convinced that there will be a trial, saying that influential friends and legal dodges could prevent it from happening.
But there has been a pretrial hearing. She forced herself to go, encouraged by her son, a university professor. Curió turned around and looked at her, and she stared back at him. But he didn't testify, nor did he say a word to her. It was only back in her office that she realized that her entire body was shaking.
Foes in the Jungle and Parliament
Hardly anyone has ever come as close to Colonel Curió as José Genoino, 66. It was first in the jungle and later in politics. And it was a painful, physical closeness.
Genoino, a working-class child who wasn't given his first pair of shoes until he was 15, was enthusiastic about Mao's writings and, as a student, made connections among the rebels. He set out into the jungle at 23 after being tasked with doing so by communist cells. He was used as a messenger for the rebels, who were waiting for revolutionary instructions from China.
After a few months, just as Genoino was beginning to feel somewhat comfortable, the adventure came to a sudden end. He walked into a trap and was arrested. Curió was apparently one of the men who grabbed him and took him to the capital. Genoino admits that he revealed secrets in the prison after being brutally tortured. But he insists that he didn't betray any of his co-conspirators.
He was in prison for five years, longing for the end of the dictatorship. He became politically active again in 1982 but severed his ties to the communists. He won a seat in parliament for the Workers' Party, and there he met his former persecutor, Curió, who had won a seat for a conservative faction. The two men avoided each other.
Genoino's career took off. In 2002, he was elected president of the Workers' Party. He enjoyed the confidence of Luiz Inácio Lula da Silva, who had won the presidential election. In his modest little house in a middle-class neighborhood of São Paulo, Genoino had collected everything that had been written at the time about the uprising in the Amazon region. Sometimes he would sit there at night, smoking a cigar and thinking about his days in the jungle. "Major Curió was hungry for power," he says. "Brazil let him do as he pleased, and there is still that city that was named after this criminal, and that worships him."
A Man for All Systems
It started with the gold mine, the Serra Palada, but then things became chaotic and Major Curió was brought in. In the early 1980s, more than 100,000 adventurous souls had set out to dig around like ants in the legendary "Bald Mountain," where enormous nuggets were found, the largest weighing more than six kilograms (13 lbs.). The gold rush flushed away all traces of civilized society. The workers came to blows over the best prospecting sites, they drank to excess every night, and pimps auctioned off prostitutes to the highest bidder. The military sent its hatchet man into this lawless environment, and Curió did what he did best: He cleaned up relentlessly. After the Rio Araguaia, the Serra Pelada mine became his second lifelong dream, the joy of his later years.
Curió threatened to have escaped criminals executed by firing squad, imposed curfews and established rules for buying gold. He banished the prostitutes to buildings 30 kilometers from the mine. A small city grew up around the brothels, and Curió self-confidently named it Curionópolis, apparently hoping to build a legacy bigger than just the guerilla graves. After completing his term in parliament, he was elected mayor of Curionópolis. He proved that he could be a man for all systems, successfully managing the transition from military dictatorship to democracy. Some even mourn his loss today, despite the executions. "He was the most effective mayor we ever had in Curionópolis," says Fernando Lopes, the union leader, near the old Curió villa, which unemployed gold prospectors have occupied for months. "His methods were questionable, but he brought order to the place."
Convinced of Innocence
In Brasilia, where he now lives, Curió has hired a top attorney to represent him. His name, Adelino Tucunduva, is printed on his expensive-looking black business cards, and his behavior is similarly ostentatious. Tucunduva, 71, calls his client his "best friend." He believes that the prosecution will embarrass itself, and that it has no case. According to Tucunduva, Curió's actions were always correct. "There is nothing he should regret and, in my eyes, he is a hero who protected us from great evils," Tucunduva says. "Every administration happens to have its own philosophy, and each one needs its scapegoat -- and this time it's Curió."
The defendant lives in an upscale middle-class suburb. He doesn't want to display any legal weaknesses and insists that he can only be quoted as saying the following. With regard to his work, he says: "The goal was to protect the integrity of the nation at all costs." And when asked about the torture allegations, he notes: "I ran interrogations, and you don't exactly serve cookies there. There is a limited window for extracting important information from an enemy prisoner. Such interrogations cannot be soft and must be in keeping with the circumstances." And when asked about the military dictatorship's crimes, he says: "If there were excesses, they are nothing when compared to the abuses that communist governments elsewhere have gotten away with."
The old man goes shopping every morning, and he also visits his three sons. He takes a nap in the afternoon. In the evening, he drinks a beer and sometimes watches one of the telenovelas that are ubiquitous on Brazilian television. But according to his attorney, he usually switches channels, searching from something more graphic, such as war films.
The retired colonel, who receives a pension of €2,500 ($3,300) a month, is enjoying his golden years. He has also forgiven his victims. He says that he has now accepted the notion that the young rebels of Araguaia "were probably idealists, imbued with a spirit not unlike our own. But their path went in one direction and mine in the other."

NOTEM QUE QUER NO BRASIL QUER CÁ SÃO AS "RECENTES AQUISIÇÕES DA NAÇÃO" OS MAIS AFOITOS NO "DEITA ABAIXO".CÁ EM PORTUGAL QUASE TUDO O QUE ERA "DIFERENÇA" E PANELEIRAGEM ESTAVA AO SERVIÇO DA "DITADURA DO PROLETARIADO".SER "AVANÇADO" EM TERRA ALHEIA AFINAL NÃO CUSTA NADA.QUER-SE DIZER EXISTE SEMPRE UMA RESERVA DE FUGA PARA A NAÇÃO ORIGINAL...

Thursday, April 25, 2013

NA LONGA NOITE DEMOCRATA É ASSIM...

Carris ganhou 15 milhões cortando salários e aumentando bilhetes e perdeu 17 milhões com os swaps

ISSO E ENRIQUECER COM OS POBRES DOS OUTROS SALVANDO A PLANETA A EITO...PORQUE AGORA ESTA "CONSTITUIÇÃO" É MUITO MELHOR DO QUE A OUTRA: MANDA LOGO PAGAR...

ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA.E QUEREM IMPLANTAR CÁ UM SOBADO...DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...


Avaliação negativa dos políticos passa os 75%


O "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" AO SERVIÇO DO PLANETA CÁ DENTRO E LÁ FORA SEM RECIPROCIDADES...

Wednesday, April 24, 2013

QUEM SE METE COM O FISCO LEVA...


Número de pedidos de segunda avaliação do imóvel não chegou a cinco mil.

COM A BOLHA QUE POR AÍ ANDA O FISCO VALORIZA BEM...

QUANDO É QUE UE ARRANJA UM "PACOTE" DE SALVAMENTE DESTA MINORIA?


Confrontos entre polícia chinesa e minoria uigure provocam 21 mortos


E ATENÇÃO QUE MINORIAS A CONSTITUÍREM-SE NA EUROPA SÃO MATO.OS PORTUGUESES VÃO JÁ A CAMINHO DA ESCRAVIDÃO POLITICAMENTE CORRECTA E MILAGRE DOS MILAGRES DEPOIS DAQUELA DA ENTREGA DE QUE "TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO", COM EXPULSÕES EM MASSA E DE CONFISCOS DE BENS.UMA OBRA DA "REVOLUÇÃO" DO 25...DITADA DE FORA EVIDENTEMENTE!

UM PROBLEMA ANTIGO QUE NENHUM DOS BRÂMANES QUE PASSOU PELA EMBAIXADA RESOLVEU.MAS NACIONALIZAR A AFRICANIDADE UI UI...


Portugal sem proposta para brasileira que ameaça penhorar avião da TAP

24 de Abril, 2013
O Estado Português não apresentou, até ao fim do expediente de ontem, no Brasil, uma proposta para uma conciliação no processo de uma funcionária da embaixada portuguesa em Brasília que ameaça penhorar um avião da TAP.
É PENA AINDA NINGUÉM TER MOSTRADO A FOTO DA FUNCIONÁRIA.COMO SE SABE PUTA QUE SE PREZA SÓ SE ARREPENDE QUANDO O FISICO VAI ABAIXO...PELA IDADE...

SERÁ QUE ESTES GESTORES TAMBÉM FORAM ELEITOS?PÁ NÓS SABEMOS QUE ELEITO É INIMPUTÁVEL...

Correio Direto

A casta do poder

O golpe dos swaps tóxicos realizados por gestores públicos e que nos ameaça com uma fatura de três mil milhões de euros é um duro ataque aos contribuintes, às empresas que prestam um serviço fundamental e aos alicerces deste frágil Estado à beira da falência.


Se um gestor público faz contratos financeiros ruinosos por incompetência, deve ser despedido; 
se é um caso de corrupção, deve ser preso.
Taxas de juro de 20% representam um roubo sem arma aos acionistas das empresas, que são
 os cidadãos. Por causa desta casta de gestores e políticos, uns incompetentes, outros 
corruptos, outros híbridos (incompetentes e corruptos), este país chegou ao atual estado 
de desgraça.

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Tribunal de Contas alertou para operações de gestão de risco há sete anos

Por Jornal i, 
ESTE TIPO DE "RENDAS" DEMORAM SEMPRE UMA ETERNIDADE A ACABAR.SE FOREM PENSÕES...
QUANTOS MAIS BURACOS AINDA HAVERÁ?A LONGA NOITE DEMOCRATA SE CONSEGUE 
TRANSFORMAR BARRAS DE OURO AMARELO EM OURO NEGRO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL
DIANTE DA NOSSA CARA O QUE NÃO CONSEGUIRÁ NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...

QUAL O PARTIDO QUE GERE ESTA "ORGANIZAÇÃO"?


Conselho da Europa denuncia maus-tratos da polícia em Portugal


O COMUNISTA JÁ SABEMOS QUE TEM MAIS "ORGANIZAÇÕES" QUE MILITANTES.E SEMPRE A TRATAR DO "QUANTO PIOR, MELHOR".AGORA ATÉ ACEITAM E PROMOVEM A PANELEIRAGEM, TANTOS DEVEM TER NA SUA "INTELECTUALIDADE"...
JÁ SABEM POR MIM OS POLÍCIAS SÃO UNS ANJINHOS.POR RAZÕES DE ESTADO DEVERIAM SER MUITO MAIS "MAUS" E DISTRIBUIR MUITO MAIS PORRADA.PARA CONTRABALANÇAR AS TRAIÇÕEZINHAS DOS QUERIDOS "REPRESENTANTES" QUE ANDAM A ESCRAVIZAR OS SEUS ELEITORES PARA SALVAREM O PLANETA SEM SE DAREM CONTA DA DESPROPORÇÃO...NUMA DE "TUDO E O SEU CONTRÁRIO".PQOP!!!

Tuesday, April 23, 2013

ALEJANDRA VOU JUNTAR-ME À REVOLUÇÃO...


A PANELEIRAGEM EM DUPLICADO É QUE VAMOS TER.E DE DIVERSAS CORES PELOS VISTOS...


Preparavam casamento por conveniência e foram detidos



Quatro homens, entre os 27 e os 45 anos, foram detidos quando dois deles se preparavam para concretizar casamentos por conveniência e todos eles se dedicavam aos crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de testemunho.
A Polícia Judiciária (PJ), através da Diretoria do Norte procedeu às detenções junto da Conservatória do Registo Civil de Lisboa, onde os alegados noivos e duas testemunhas ultimavam todo o processo para oficializar o matrimónio.
De acordo com a PJ, "um dos nubentes, agora detido, cidadão estrangeiro com permanência ilegal em território português, é ainda suspeito de ter tentado casar anteriormente com um outro indivíduo de nacionalidade portuguesa, entretanto também já constituído arguido, numa Conservatória do Registo Civil do Porto".
Em ambos os casos, o objetivo era obter a autorização de residência em território português ou até mesmo da nacionalidade portuguesa, através do matrimónio.
Os detidos, entre os 27 e os 45 anos, tinham profissões diversificadas (cabeleireiro, relações públicas, estudante/rececionista e empresário da restauração). Todos eles foram presentes às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação adequadas.

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PJ trava primeiro casamento gay de conveniência


Um brasileiro tentou casar, pela segunda vez, com um português, para desta forma adquirir a nacionalidade portuguesa. Pagaria quase cinco mil euros ao noivo pelo jeito. A PJ do Porto foi a Lisboa e travou tudo.


ps

O "português" também o é de papel passado.O Estado Social Internacionalista" alimentado pelo indigenato vai transformar tudo em escravos das diferenças do planeta.Porque existem por aí uns traidores que querem sempre mais e mais...
OS GRANDES TIMONEIROS "AVANÇADOS" QUE "REPRESENTAM" INTERPRETARAM BEM OS SEUS ELEITORES...SÓ A LEIS  DA NACIONALIDADE E DA IMIGRAÇÃO CHEGAVAM PARA "DERRUBAR" A NAÇÃO.MAS DEPOIS EXISTEM AS ESTRADAS E AEROPORTOS PARA LHES DAR TRABALHO E AGORA A CEREJA EM CIMA DO BOLO JÁ PODRE:OS SWAPS QUE TANTO DINHEIRINHO FEZ GANHAR A ALGUÉM...
EM SUMA TODA A ACTUAL SITUAÇÃO SE DEVE AOS "INTERPRETADORES" COLARINHOS BRANCOS MAS MUITO INTERNACIONALISTAS...
E JULGO QUE SÓ UMA DITADURA SALVADORA OS PODERÁ METER NA PRISÃO E JULGAR.PORQUE ELES ANDAM A PENSAR DE CERTEZA COMPLETAR A SUA OBRA:ACABAR COM A NAÇÃO PORTUGUESA E FAZER CÁ UM SOBADO...

A RELIGIÃO DA PAZ EM GUERRA CONTRA TODO O MUNDO...


Syria crisis: bishops kidnapped by rebels 

Bishops who preached tolerance seized near Aleppo

O MARX-LENINE DELES É O ALLAH...COM O APOIO DOS ESQUERDISTAS CLARO.OS TAIS QUE DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO ANDAM A FAZER O SOBADO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...

PS

AMBOS OS CAMPOS SÃO PERIGOSOS PARA O INDIGENATO PORQUE CUMPREM ORDENS VINDAS DE FORA.NÃO OS COMBATER É METER O PESCOÇO NO CEPO...

O INDIGENATO QUALQUER DIA VAI TER A PAGA...NUNCA TEM FALHADO.MAS OUVI DIZER QUE NOS PAÍSES DE ORIGEM EXISTIA UMA DEMOCRACIA...


Refugiados em Portugal desesperam
A Segurança Social está a cortar na assistência aos refugiados que Portugal acolhe. E muitos subsídios acabam em Junho. Famílias de cinco pessoas vivem com 300 euros, sem direito a medicamentos.Alaa Mohammed Assan não emigrou para Portugal. Foi obrigada pela guerra no Iraque a pedir asilo ao país, em 2009, depois de meses num campo de refugiados na Síria. Alaa, de 52 anos, é um dos cerca de 350 refugiados que escaparam à morte nos seus países e que a Organização das Nações Unidas (ONU) enviou para Portugal.

Mas agora esta iraquiana, professora de química no seu país, volta a sentir-se à beira da morte. Ela, o marido e os seus três filhos. O Instituto da Segurança Social enviou em Março uma carta a todos os imigrantes, incluindo refugiados políticos, informando-os de que ia proceder, já a partir deste mês, a cortes nas prestações – tanto as da acção social (dadas a quem esteja no país há mais de três anos), como o rendimento social de inserção (que deixou de ser dado aos estrangeiros que residem no país há menos de três anos). Os cortes atingem os 70% e a partir de Junho essas prestações cessam em definitivo, para todos.

Os refugiados não são, porém, meros imigrantes. Segundo a ONU, são «os seres humanos mais vulneráveis do planeta». Não decidiram emigrar dos seus países: fugiram da morte, de violações, da tortura e da guerra.

Sem direito a rendimento mínimo, nem medicamentos

«Sinto que morri. Que morremos todos, eu e a minha família», desabafa Alaa, não conseguindo segurar as lágrimas enquanto conta a sua história em inglês. Recebe 380 euros de acção social, para cinco pessoas. O marido, que chegou há menos tempo, não tem direito ao rendimento social de inserção. «Não temos dinheiro sequer para pagar a renda de 500 euros», diz a iraquiana, explicando que todos os meses tem de implorar ao senhorio que não despeje a família da casa, na Bobadela (concelho de Loures).

Mas este não é, de longe, o pior dos seus problemas: «A minha filha de nove anos tem diabetes do tipo 1», começa a contar, mostrando as receitas, as cartas do médico e da Segurança Social. «O médico do hospital Dona Estefânia passou-lhe um papel a dizer que ela tinha direito aos medicamentos por ser doente crónica. Mostrei-o na Segurança Social e a técnica disse-me que não tem direito por não ser uma criança portuguesa», conta a mãe, a chorar convulsivamente. «O que é que eu vou fazer? Ninguém me dá emprego, não sei falar Português e sou refugiada. Não tenho dinheiro para os medicamentos, não os posso comprar». São cerca de 30 euros, em média, por mês.

A prestação da Segurança Social também não chega para o passe do autocarro da menina para a escola. «A meio do caminho, ela vai-se abaixo, por causa dos picos de açúcar», continua Alaa. «Desejo só que me prendam, a mim e à minha família. Pelo menos, teríamos casa, comida e acesso à saúde».

E o pior está para vir quando, em Junho, a prestação mensal que recebe cessar.

Cidadania concedida só ao fim de seis anos

Yassouf, de 62 anos, é o patriarca de uma família de cinco pessoas. Também ele viu a acção social ser reduzida para menos de metade, dos cerca de 1.300 euros que recebia, e prepara-se para perder tudo. Amid, o filho mais velho, que completa este mês 21 anos, traduz o que o pai diz. São afegãos, vieram de um campo de refugiados na Ucrânia há três anos e meio. Com ele está a mãe, e Radija, a irmã de 17 anos. «Ninguém nos dá emprego, os meus pais apenas falam árabe. O que vamos fazer?»

Uma questão paira nos rostos de todos e é repetida várias vezes: «Porque não nos deixam emigrar? Não temos a cidadania. Entendemos que o país esteja com dificuldade, mas porque não podemos ir procurar trabalho noutros países?».

O problema é que, segundo a lei, só podem obter a cidadania – e, consequentemente, emigrar – depois de residirem em Portugal pelo menos seis anos. Até lá, são cidadãos por protecção humanitária – havendo em Portugal cerca de 350 nessas condições, segundo dados do Conselho Português de Refugiados (CPR).

Também Yassouf viu a Segurança Social recusar pagar-lhe os medicamentos, apesar de a receita que tinha do hospital e do papel que comprovava que sofria de uma dor crónica nas costas. «Fizeram uma cópia, puseram numa pasta e fecharam. Não deram nada», diz Radija, a irmã afegã de 17 anos. «Em Espanha» – refere a porta-voz do Alto Comissário das Nações Unidas para OS Refugiados (ACNUR) naquele país, María Jesús Vega – «os requerentes de asilo e os refugiados têm direito ao sistema de saúde, como se fossem espanhóis». A porta-voz explica, no entanto, que não pode comentar a situação dos refugiados em Portugal, uma vez que o ACNUR não possui uma representação no país.

«Não podemos trabalhar porque somos refugiados. A minha mãe é cozinheira, mas não fala português. E usa lenço, é muçulmana. Ninguém vai contratá-la», conta Pariza, de 18 anos, a frequentar o 12.º ano. «O que fazer? Eu tentei ir trabalhar. Mas não há. E quero estudar. Quero ir para a universidade, ter uma vida melhor». Também as duas recebem cerca de 300 euros para viver. «Quando dizemos na Segurança Social que não conseguimos viver assim, dizem-nos: ‘Se não estás bem, volta para o teu país’. Mas nós não podemos voltar», continua a jovem afegã, também em Portugal há três anos e meio. Se voltassem, seriam mortas.

‘O Estado aceitou acolhê-los_e agora muda as regras’

«No gabinete das Nações Unidas, na Ucrânia, disseram-nos que viríamos para Portugal e que nos dariam casa, e o suficiente para vivermos. Quando chegámos, fomos confrontados com uma situação completamente diferente», diz ainda a jovem Pariza. A seu lado, Nazira, que vive também com cerca de 300 euros e com uma criança pequena, concorda.

«Disseram-nos que quando chegássemos, ficaríamos dois dias num hotel e depois teríamos a nossa própria casa, mobilada, pronta a habitar. Mas chegámos e fomos para o Centro de Acolhimento para os Refugiados, onde ficámos vários meses. Quando arranjámos casa, o dinheiro chegava só para um sofá. Sentimos que nos enganaram», diz Amid, pai de um bebé e prestes a perder a prestação mensal.

Amid e os outros afegãos falam na Mesquita Central de Lisboa, o lugar a que acorreram em busca de auxílio. «Não temos verbas próprias, não podemos fazer muito. Muitas vezes eles vêm apenas desabafar, ser ouvidos», explica ao SOL Akbar Saiyad do centro de solidariedade da Mesquita.

As situações de desespero repetem-se diariamente, na mesquita. «Sentem-se muito sós, sem apoios», diz o imã da mesquita, o sheik David Munir. A mesquita está a ajudar como pode: «Damos apoio jurídico. Estamos a escrever as cartas para a Segurança Social, não só para perceber o que se passa, mas também para pedir a continuidade dos apoios».

«O Estado aceitou acolhê-los, assumiu uma responsabilidade. Não lhes pode tirar o tapete a meio do caminho, mudar as regras», acrescenta Akbar Saiyad.

Ao Conselho Português para os Refugiados também não param de chegar pedidos de auxílio. «Assim que começaram a receber as cartas, em meados de Março, vieram pedir-nos ajuda. A Segurança Social anunciava que iria reduzir-lhes as prestações, nalguns casos em 70%, já a partir de Abril. Escrevemos para o organismo em nome deles, a pedir o prolongamento do prazo em pelo menos um mês», refere Mónica Frechaut, responsável pela informação pública do CPR.

Nas mãos do Governo

O novo prazo foi concedido e o CPR continua agora a fazer contactos para resolver, pelo menos, os casos mais desesperados. «São pessoas em situações especialmente vulneráveis, sem família ou amigos a quem recorrer», sublinha Mónica Frechaut, acrescentando que, além da situação difícil em que está o país, têm como principal barreira o desconhecimento da língua. «Pode-se pensar que é fácil aprender Português, mas muitos dos refugiados são árabes. Têm um alfabeto completamente diferente».

«Vivemos com 300 euros. Como vamos ter dinheiro para a minha mãe ir aprender Português? Isso acaba por ficar em último lugar» – explica Pariza, a jovem afegã Pariza. «Quando percebem que não falo bem Português, nunca me chamam», conta o somali Amed, de 54 anos, em Portugal desde 2007. Também ele tem uma família grande, com três crianças. «Agora, recebi uma carta a dizer que não há direito à acção social». A redução começa já em Maio, dos actuais 1.200 euros para para 427 euros. «A nossa prestação já foi reduzida quatro vezes. Como vamos viver?», questiona.

O CPR tem-se reunido com os refugiados frequentemente. Mas a decisão caberá ao Governo. «Apenas podemos servir de intermediários», sublinha Frechaut.

Os refugiados não alimentam muitas esperanças. «O anterior primeiro-ministro [José Sócrates] recebeu-nos, apareceu nas fotografias, ouvi-nos e mandou-nos embora com alguns bens alimentares. Fomos ver e tinham passado do prazo» – recorda Yassouf.

OS CONTRIBUINTES É QUE NÃO TÊM DIREITOS NEM GARANTIAS.E O INDIGENATO NÃO PODE TER "DIREITOS ADQUIRIDOS" COMO PENSÕES...
QUANDO COMEÇAR O AJUSTE DE CONTAS VAI SER DE MORTE...

PS

PARA ACABAR COM A FASE DO "ORGULHOSAMENTE SÓS" QUE COMO SE SABE ERA MÁ IDEIA AGORA PAGAM PARA SERMOS BEM ACOMPANHADOS...

DEPOIS DIZ-SE QUE A MALTA VIVE ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES...

Acabou o pesadelo. BCP perdeu 3 mil milhões com operação grega

EM TEMPOS ESTES ILUMINADOS QUE SE FAZEM PAGAR COMO ALI BABÁS FIZERAM-ME PAGAR 15 EUROS POR UMA TRANSFERÊNCIA PARA A ALEMANHA...DE 15 EUROS!
NA ALTURA O VITINHO DEU-LHES CLARO RAZÃO...
ESTES E OUTROS LÁ FORA SÃO PAPADOS POR TODOS.SÓ CÁ DENTRO É QUE COM A "PROTECÇÃO" MAFIOSA É QUE CONSEGUEM ESFOLAR O INDIGENATO...
VEJAM LÁ SE ALGUM DIA OUVIRAM FALAR DE UM ESTUDO DE UM BANCO A DIZER QUE ERA INCOMPORTÁVEL HAVER TANTO POLÍTICO,ASSESSOR E "CORTE" À VOLTA DE TÃO POUCA "PRODUÇÃO" QUE ALIÁS OS GAJOS SE FORAM ENCARREGANDO, COM A SUA INCOMPETÊNCIA GESTIONÁRIA,EM FECHAR...

Monday, April 22, 2013

OS CIENTISTAS QUE NOS GOVERNAM E CUJO FAROL É O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA...

O MARAVILHOSO MUNDO DAS "CONQUISTAS DE ABRIL A CRÉDITO" QUANDO TOTALMENTE AUDITADO VAI RETROCEDER LÁ PARA AS BANDAS DO 28 DE MAIO QUE DEU O PONTAPÉ DE SAIDA AOS TEMPOS DA OUTRA SENHORA...

http://portadaloja.blogspot.pt/2012/09/jogadores-de-casino-nas-empresas.html

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Orçamento

Empresas públicas em risco de perder 2,5 mil milhões com juros

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O presidente do IGCP,  João Moreira Rato, foi mandatado para renegociar os contratos de ‘swap’.
O presidente do IGCP, João Moreira Rato, foi mandatado para renegociar os contratos de ‘swap’.
IGCP foi mandatado para renegociar ou resolver os contratos que penalizam em milhões as contas públicas.
Os contratos feitos pelas empresas públicas, principalmente para se protegerem do risco de taxa de juro, podem vir a ditar perdas superiores a 2,5 mil milhões de euros. A evolução negativa destes instrumentos de gestão de risco levou o Governo a mandatar a entidade que gere o crédito público, o IGCP, para renegociar ou resolver esses contratos, de forma a "minimizar o impacto nas contas públicas".
De acordo com a proposta do Orçamento do Estado para 2013, divulgada na segunda-feira, os ‘swaps' de taxas de juro contratados pelas empresas públicas que se encontram fora do perímetro de consolidação do Estado apresentavam em Junho perdas potenciais de 621 milhões de euros. No entanto, olhando para os dados divulgados no Boletim Informativo sobre o sector empresarial do Estado relativo ao segundo trimestre, que engloba todas as empresas públicas, os danos potenciais podem chegar aos 2,4 mil milhões de euros.
As empresas contratam ‘swaps' de taxa de juro para se protegerem de eventuais subidas das taxas às quais têm os seus créditos indexados. No entanto, a descida das taxas de juro, regra geral as Euribor, para mínimos históricos, está a provocar perdas potenciais milionárias para o Estado.
Segundo o OE/13, o IGCP irá rever todos os contratos de ‘swaps' das empresas não reclassificadas, ou seja, as que se mantêm fora do perímetro do Estado. Mas também os de todas as empresas deficitárias do sector empresarial do Estado. 

DEVE TER SIDO UMA VENDEDORA DE TAPARWARES QUE NUMA DE "NOVAS OPORTUNIDADES" SUBIU NA VIDA A VENDER SWAP´S...
SEM UM MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E DO VINHO OS DEMOCRATAS DO HOMEM NOVO E MULATO AGORA SÓ CÁ DENTRO NÃO SE VÃO SAFAR.
OS GRANDES TIMONEIROS, ECONOMISTAS E BANQUEIROS APANHAM BANHADAS EM TODO O MUNDO E SÓ CÁ CONSEGUEM O MILAGRE DE ENRIQUECERM COM OS POBRES DOS OUTROS.COMO O INDIGENATO PODE FACILMENTE COMPROVAR...TAL A VELOCIDADE COM QUE VAI INDO PARA ÁFRICA CÁ DENTRO...MAS NUMA DE "TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES"!

COM O DIABO BRANCO É QUE ELES QUEREM VIVER...


España y Marruecos rescatan a 94 inmigrantes en 10 pateras

Los ocupantes de las embarcaciones eran 85 hombres, seis mujeres y tres bebés. Una treintena viajaba en barcas de juguete

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Testemunhas contam o que viram na prisão da Machava

Jacques Moreillon e Marcel Vonnez falam ao Expresso sobre a prisão de Manchava e a morte do pastor Manganhela.



Jacques Moreillon, delegado do Comité Internacional da Cruz Vermelha, recorda como conseguiu que os presos
 descrevessem as violências a que eram sujeitos. O pastor suíço Marcel Vonnez, missionário protestante em
 Lourenço Marques (Maputo), que denunciou a prática de tortura na prisão, não acredita que a causa da morte
do amigo Manganhela tenha sido o suicídio.


OS TRAIDORES CASEIROS APRENDERAM COM OS DO "SOL NA TERRA" E AINDA NÃO MUDARAM A CASSETE.SEMPRE DO MESMO LADO CLARO.OLHA SE OS GAJOS VÃO "HISTORIAR" AS DEZENAS DE FUZILAMENTOS SUMÁRIOS DE SOLDADOS PORTUGUESES OU DEPOIS DAS INDEPENDÊNCIAS AS DEZENAS DE MILHAR DOS QUE ERAM PRÓXIMOS DA PORTUGALIDADE...PARA "APURAMENTO DA GENUINIDADE"

NÃO SATISFEITOS A PROPAGANDA AGORA É PARA CONSEGUIREM IMPORTAR PARA CÁ UMA GUERRILHA... E COM SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL E OUTROS APÊNDICES DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" COM BASE NOS IMPOSTOS DO INDIGENATO.
ENQUANTO NÃO AFASTAREM ESTES TRAIDORES NÃO VÃO CONSEGUIR SAIR DA CRISE.PORQUE AFINAL OS GAJOS GOSTAM DO "QUANTO PIOR MELHOR"...

OLHEM OLHEM OS DANOS COLATERAIS DAS INVASÕES COM SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL...


Estoril: assaltante preso pela PSP e unidade do DIAP

Gang atira à linha animador de rádio

David Carronha, da Mega Hits, saiu do comboio e foi perseguido por quatro assaltantes, que lhe roubaram bens e o lançaram à linha. Perdeu os sentidos.
O gang seguia dentro do comboio David Carronha, jovem animador da rádio Mega Hits, e mal o alvo saiu, na estação de S. Pedro do Estoril, começou o terror, na tarde de dia 1. Ainda na plataforma, no sentido Lisboa-Cascais, David foi roubado – e, no final, atirado à linha pelos quatro assaltantes. A queda levou o jovem a perder os sentidos e a sofrer uma luxação num ombro. Foi salvo por populares.

A PSP montou caça aos assaltantes e, através da Divisão de Segurança a Transportes Públicos, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa, já apanhou um – estudante de 17 anos, residente na Amadora, que na quinta-feira passada foi detido e está na cadeia.

Dia 1, eram 17h00 quando um dos assaltantes encostou um objeto às costas de David Carronha, que o fez parar em pânico. Ficou sem o telemóvel de 400 euros, um tablet, duas máquinas fotográficas, as chaves de casa e do carro. No final, e já com os bens, os quatro assaltantes não ficaram satisfeitos e empurraram a vítima para a linha do comboio.

E QUALQUER DIA COM OS COMANDANTES A CHEFIAR A GUERRILHA É QUE VAI SER BONITO.ALIÁS COMO PRETENDIDO PELOS GAJOS DE "O MUNDO AGORA É UM SÓ" E POR NOSSA CONTA...DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Sunday, April 21, 2013

HOMOFOBIA EM FRANÇA?PÁ MAS O QUE É ISTO?O QUE ANDA A FAZER LÁ O SÓCRATES?


Los contrarios al matrimonio gay ganan la calle en Francia

ANA TERUEL París 261
45.000 personas desfilan en París contra la ley que debe aprobarse el martes. Los partidarios solo reúnen a unas 3.500

PORTUGAL PRECISAVA DE ESCRITORES DESTES COMO DE PÃO PARA A BOCA


Venezuela

Vargas Llosa critica na posse de Maduro

Escritor peruano acusa governantes latino-americanos de "serem cúmplices contra o povo".

É QUE POR CÁ O ZÉ POVINHO DE REPENTE E DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO TEM QUE DIVIDIR COM MEIO PLANETA E FAZER CÁ DENTRO O HOMEM NOVO E MULATO.MAS NÃO É TRAIÇÃO...

CÁ NO SOBADO, DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, CADA "CORTE" VAI DIREITINHO PARA "O A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" QUE SOMOS UMA SOCIEDADE "ABERTA" E COM UMAS LEIS DO CARAÇAS...


UKIP IMMIGRATION POLICY

Thursday, 18th April 2013
UKIP Immigration Policy is currently undergoing a review and update. The full policy will be published in due course. Meanwhile this is a statement of principles on which the detailed policy will be based.
1. UKIP calls for an end to the age of mass, uncontrolled immigration.  Since 1997 immigration has added almost four million new people to the British population; this figure does not include illegal immigrants, the exact number of which is unknown but is probably at least one million and possibly much higher.

2. Britain is very densely populated. England, where the majority of people live, is one of the most densely populated countries in the world: more densely populated than China, India and Japan. We simply cannot sustain the level of immigration that adds another one million people to the population every four to five years. This puts an intolerable burden on our infrastructure and public services.

3. UKIP would introduce a five year freeze on immigration for permanent settlement (with some exceptions) until we regain control of our borders, put in effective immigration controls, and deal with the issue of illegal immigrants. Overstaying a visa would become a criminal offence.

4. Any future immigration for permanent settlement must be on a strictly limited and controlled basis where that can clearly be shown to benefit the British people as a whole and our economy. Immigrants would not be able to apply for public housing or benefits until they had paid tax for five years.

5. Meanwhile UKIP would enable people to come and work in the UK by means of a points based work permit system for limited periods of time and to fulfil specific gaps in the job market that cannot be filled by the existing work force.

6. Measures would be taken to identify illegal immigrants and remove them to their country of origin. Exceptions may be made in limited circumstances, but there would be no general amnesty for illegal migrants.

7. EU citizens who have been established in the UK for seven years or more will, depending on their circumstances, be able to apply for permanent leave to remain (provided they fulfil certain criteria and are eligible to apply for work permits).

8. UKIP would withdraw from the European Convention of Human Rights and the European Convention on Refugees. This would enable us to deport foreign criminal and terrorist suspects where desirable.  UKIP would allow genuine asylum applications in accordance with our international obligations.

None of these policies can be implemented while Britain is still a member of the European Union, and that is just one of the reasons why UKIP policy is to leave the European Union.  

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Diane Abbott warns Miliband on immigration

Shadow health minister says Labour faces 'downward spiral' if it panics about Ukip and fails to recognise benefits of migrants
Diane Abbott
Diane Abbott's words will be seen as a counter to senior Labour figures who would like to see it take on Ukip and the Tories over immigration Photograph: Tim Hales/AP
Diane Abbott, Britain's first black woman MP, has warned Ed Miliband not to indulge in "dog whistle" politics on immigration as Labour attempts to combat the rise of the UK Independence party.

PORTANTO SAIR DA UE É UMA "LIBERTAÇÃO".TEREMOS UMA MOEDA SEM VALOR O QUE VAI AFUGENTAR MEIO MUNDO QUE NOS ESCOLHEU E NÃO VAI VOLTAR A ESCOLHER, E AGUÇAR O ENGENHO DO INDIGENATO...POR ENQUANTO ESCRAVO DAS DIFERENÇAS QUE NOS VIERAM ENRIQUECER...