Saturday, April 20, 2013

AGORA SÓ FALTA SECAREM AS OFF SHORES.O BE BEM DIZIA QUE "OS RICOS QUE PAGUEM A CRISE"...


Ministro alemão diz que solução para Chipre é "modelo" para o futuro

Wolfgang Schauble, ministro das Finanças da chanceler Merkel, afirma hoje no semanário económico alemão "Wirtschaftswoche" que o confisco dos "grandes depositantes" vai ser a norma para resgates futuros de sector financeiro.

"A participação de acionistas, detentores de títulos subordinados e,depois, depositantes sem garantia de depósitos vai passar a ser a norma quando uma instituição financeira cair numa situação difícil", afirma hoje Wolfgang Schauble, ministro das Finanças da chanceler Merkel, afirma hoje no semanário económico alemão "Wirtschaftswoche". "Se não há um risco moral, os bancos obteriam enormes benefícios em negócios de risco, mas, em caso de falência, as perdas seriam socializadas, ficariam a cargo de toda a sociedade - e isso não pode ser", acrescenta.
Schauble é considerado juntamente com o Fundo Monetário Internacional como o artífice do "modelo cipriota" de resgate no que 
 respeita à reestruturação do sector bancário local, um resgate que pela primeira vez exigiu que os depositantes com depósitos
 acima de 100 mil euros vissem hair-cuts muito elevados aplicados com vista a contribuírem para a gestão da falência do banco
 Laiki e para a recapitalização e reestruturação do Banco de Chipre.
O ministro alemão veio repor na ordem do dia as declarações polémicas ao jornal "Financial Times" e à Reuters por parte do 
presidente do Eurogrupo, o ministro das Finanças holandês Jeroen Dijsselbloem, logo na madrugada (26 de março) da reunião do
 Eurogrupo que aprovou o modelo final de resgate de Chipre. "Quanto ao substancial, Dijsselbloem  foi criticado de forma injusta. 
Mas não por mim", diz Schauble, distanciando-se do coro de críticas à ideia transmitida pelo holandês de que a solução para
 Chipre passaria a ser o "modelo". Um dia depois, o holandês veio dar o dito por não dito, repetindo que se trataria de uma 
solução "única". Mas, agora, o poderoso ministro das Finanças de Merkel voltou a colocar o "modelo" nas linhas.
No entanto, no final de março (dia 30), o ministro das Finanças alemão teria dado a entender o contrário. Segundo o jornal 
"Cypru Mail", Schauble teria reafirmado em entrevista ao jornal alemão "Bild" que Chipre era mesmo "um caso especial",
 distanciando-se de Dijsselbloem. "Chipre é e continuará a ser um caso único especial. Os depositantes na Europa 
estão seguros".

Nem mais um euro para Chipre


Schauble, na mesma entrevista dada hoje a Christian Ramthun e Henning Krumrey, afirma que a Alemanha não autorizará 
nem mais um euro para Chipre além do empréstimo europeu e do FMI num total de 10 mil milhões de euros. Aliás, o semanário
 alemão puxou esta afirmação para título. Mais do que 10 mil milhões de empréstimo "põe em causa a sustentabilidade da 
dívida de Chipre".
Ora, recentemente, novos cálculos sobre a necessidade de financiamento de Chipre até ao primeiro trimestre de 2016, para 
evitar a bancarrota, apontam para 23 mil milhões, seis mil milhões a mais do que as contas inicias que apontavam para um 
pacote global de 17 mil milhões, em que sete mil milhões teriam de ser arranjados pelo governo de Chipre para resolver a 
reestruturação do sector bancário. Mas Schauble diz que "nunca tais números nunca foram oficiais. Eles foram baseados 
em suposições preliminares, não oficiais".
De um momento para o outro surgem 13 mil milhões para o governo arranjar (e não só os 7 mil milhões iniciais). Para além do
 confisco nos depositantes discutiu-se também a possibilidade de venda de parte das reservas de ouro do Banco Central de
 Chipre. Uma avaliação da dívida de Chipre realizada pela Comissão Europeia divulgou a 9 de abril que Nicósia ter-se-ia 
comprometido a vender cerca de 400 milhões de euros de reservas de ouro "em excesso" no conjunto de 13,9 toneladas que 
o Banco Central dispõe. O Banco central desmentiu que estivesse a considerar tal venda. O impacto deste rumor no mercado
 do ouro, associado à ideia de que as vendas de ouro possam passar também a fazer parte do novo "modelo" de resgates no
 futuro, foi avassalador, com uma quebra de cerca de 160 dólares entre 14 e 16 de abril.

OS GAJOS QUE ANDARAM A EMPOBRECER O ESTADO QUALQUER DIA VÃO FICAR SEM AS MASSAS.E TOMEM ATENÇÃO.
A CRISE, TAL COMO O SOL QUANDO NASCE É PARA "TODOS".MAS TODOS É TODOS
SIM PORQUE QUEM NÃO QUISER QUE SE VÁ EMBORA.O QUE NUNCA ACONTECE PORQUE SÓ CÁ É QUE CONSEGUEM ENFIAR BARRETES AO ZÉ POVINHO MAIS BURRO E EM FASE DE AFRICANIZAÇÃO NO PLANETA INTEIRO.COM A VANGUARDA INTERNACIONALISTA-MAÇÓNICA-ADVOGADA SEMPRE A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO...

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