Wednesday, February 24, 2010

O ANTI-CRISTO DA ESQUERDA INTERNACIONALISTA POR NOSSA CONTA

Acusados de crucificar e serrar corpo da vítima
01h01m
SUSANA OTÃO

foto José antónio domingues/global imagens

Mário Machado e mais sete arguidos respondem por agressões violentas


Mário Machado, alegado líder do grupo de extrema-direita Hammerskins em Portugal, volta hoje, quarta-feira, a tribunal, com mais sete arguidos, num processo com contornos relacionados com o tráfico de droga e pautado por episódios de violência extrema.

João A. queria realizar um negócio com Mário Machado, relacionado com o tráfico de droga, e combinou com ele um encontro na casa de um conhecido. À chegada, João A. foi surpreendido. Mário Machado é acusado de lhe ter pulverizado a cara com um spray que o deitou por terra. A partir desse momento, segundo consta da acusação do Ministério Público (MP), a vítima começou a ser agredida, foi pendurada numa cruz de madeira e posteriormente deitado numa banheira onde foi queimado com cera quente.

O outro suspeito, também arguido neste processo, que acompanharia Mário Machado naquela situação, vem acusado ainda de ter pegado num serrote e ter cortado a vítima em diversas partes do corpo, incluindo o pénis.

Para terminarem as agressões os dois indivíduos são acusados de terem obrigado João A. a assinar um papel onde ele se comprometia a entregar quinze mil euros.

Esta é uma das situações que leva, hoje, Mário Machado e os outros sete arguidos ao Tribunal de Loures. São acusados de associação criminosa, ofensa à integridade física, detenção de arma proibida, sequestro, roubo, coacção e rapto. No entanto, apesar do processo referir sempre que os crimes foram perpetrados em cenários de tráfico de droga, nunca foi apreendido qualquer produto estupefaciente, pelo que os arguidos não foram acusados nesse sentido.

Tiro em motard Hells Angels

Neste processo, que remonta a 2008, Mário Machado vem também acusado de ter dado um tiro a um elemento da formação motard Hells Angels, no Algarve. Segundo o MP, Mário Machado pretendia impor a presença da organização Portugal Hamerskins, da qual é líder, no Sul do país. No entanto, existiria um litígio antigo com o presidente da Chapter Nomads, da organização internacional Hells Angels. Esse litígio motivou, segundo a acusação, que Mário Machado disparasse, em Dezembro de 2008, um tiro em direcção às pernas do ofendido, atingindo-o num joelho.

Outras situações relatadas dão conta da violência que terá sido imprimida pelo líder nacionalista e os restantes arguidos em vítimas que os procuravam, alegadamente, para realizar negócios relacionados com tráfico de droga. As vítimas contactavam o grupo para comprar produto estupefaciente e quando agendavam um encontro dizem que eram, na sua maioria, sequestradas, agredidas e assaltadas, ficando com o dinheiro que, alegadamente, seria para a compra da droga.

No decorrer destes episódios, o grupo é acusado de ameaçar fortemente as vítimas, chegando a referir a uma delas que iriam "matar a sua mulher, arrancar a cabeça à filha e jogar à bola com ela".

O MÁRIO MACHADO POR ONDE PASSA DEIXA UM RASTO A ENXOFRE E A CADÁVER DE ANTI-FASCISTA.PARA NÃO FALAR NOS PRETOS...

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