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Thursday, July 11, 2013

AGORA SÓ FALTA DECRETAR QUANTO GANHARÃO OS DENUNCIANTES DE CORRUPÇÃO DEVIDAMENTE PROVADA...

Agentes de execução vão ganhar parte das dívidas que cobrarem

Sunday, May 20, 2012

PPP UM ARRANJINHO À %...

Contratos das PPP foram um arranjinho'

19 de Maio, 2012por Frederico Pinheiro

José Manuel Viegas, professor do Instituto Superior Técnico, acaba de ser eleito secretário-geral de um dos organismos internacionais mais prestigiados do sector, o Fórum dos Transportes da OCDE. E eleição «pode ajudar» Portugal.
Apesar dos méritos académicos nacionais nos transportes, este é um dos sectores com mais problemas em Portugal, o que é paradoxal...

Em muitos países há a tradição de recorrer aos académicos.Em outros não, como Portugal. Há países com parlamentos mais exigentes.

A ligação entre os mundos académico e político é fraca?

Os académicos por definição são tipos incómodos. O país teria a ganhar se os ouvisse mais, pois têm sido tomadas decisões que não são baseadas no conhecimento científico.

A dívida das empresas de transportes está perto dos 20 mil milhões de euros. Como se pode lidar com este problema?

As empresas de transportes público em toda a Europa não conseguem obter receitas tarifárias suficientes para cobrir os seus custos. Em Portugal temos de resolver o passado. Estas empresas não têm condições para manterem no seu balanço toda a dívida. Deve sair dali para o Tesouro, por exemplo. Sem isso a operação também não pode ser concessionada a privados.

Como se pode diminuir esse valor?

Em larga medida, é dívida bancária. Não me parece que seja possível renegociar. Temos de pagar, acabou, andámos a comer à conta.

Mas o pagamento de juros representa 75% dos prejuízos, o que dificulta o equilíbrio das empresas.

Foram mais de 20 anos a acumular prejuízos e a escondê-los debaixo do tapete. Os encargos devem passar para os responsáveis, que são os governos.

É possível encontrar novas fontes de receita para compensar?

Na Europa, a regra base é cobrir os saldos operacionais negativos com o dinheiro dos contribuintes. Aparecem exemplos para financiar investimentos novos.

O que pode ser feito para ajudar as empresas de transportes públicos?

Normalmente, é à conta de impostos locais. É a principal medida. Tenho vindo a defender a utilização das mais-valias imobiliárias, o que, por exemplo, dava para cobrir parte dos investimentos do Metropolitano de Lisboa. É também possível cobrar uma sobretaxa sobre o estacionamento comercial e uma taxa sobre o número de lugares de estacionamentos oferecidos pelos empregadores.

Há dois caminhos possíveis: o da austeridade, de cortar serviços e aumentar preços, e um alternativo, de investir para dar escala às empresas.Qual defende?

Esses dois caminhos não são opostos. Para aumentarmos os passageiros, temos é de tratar a sério a questão do estacionamento. O Governo estava perante uma ferida a sangrar e teve necessidade de fazer um garrote. Entendi as medidas do Governo como medidas de emergência absoluta. Espero que as coisas estejam a ser estudadas para encontrar uma solução mais duradoura, que permita recuperar passageiros. Mas atenção, a perda de passageiros também está ligada ao aumento do desemprego.

Os preços subiram mais de 20% no último ano. Em comparação com a Europa, estamos em que patamar?

Não estamos de maneira nenhuma no topo de preços face ao poder de compra.

Os operadores privados podem trazer ganhos de eficiência?

O que eu diria é que em Lisboa deve ser feita uma concessão a um operador privado. Temos de fazer a prova.A experiência mundial demonstra que os operadores privados conseguem custos entre 20% a 25% mais baixos.

Nos EUA o Estado teve de resgatar a operação ferroviária.

Em todo o sítio podemos ter casos mal geridos, e os EUA não são o paradigma ideal para os transportes públicos. Mas em Portugal as empresas foram quase encorajadas a ganhar banha na barriga. Por isso digo: abram-se os concursos, façam-se comparações.

Muitos analistas defendem o abandono da alta velocidade ferroviária. Concorda?

Gosto pouco de afirmações genéricas e categóricas. Não podemos dizer se deve ou não ser abandonado, temos de analisar a sua sustentabilidade económica.

E em relação à substituta portuguesa, a ligação ferroviária de mercadorias entre Portugal e Espanha?

Os fluxos de mercadorias entre Portugal e Espanha são muito muito baixos. Pode vir a ser muito interessante, mas não deve ser vista como salvador da pátria.

O principal fardo do sector são as parcerias público-privadas, com uma despesa contratada de 50 mil milhões. Como pode ser aliviada?

O problema não é de agora, foi gerado anteriormente. Admitimos hipóteses ridículas sobre o crescimento futuro da economia portuguesa e que os juros de financiamento dos privados fossem os mais baixos possíveis. Logo, o Estado teve de lhes retirar a maior parte dos riscos. Foi um arranjinho, como se costuma dizer.

Qual a solução agora?

Não conheço o detalhe dos contratos. Dava vontade de perguntar aos senhores que assinaram esses contratos se estavam a dormir ou acreditavam que nunca chovia. São níveis de assumpção de ausência de risco absurdos. Fomos anjinhos. Não sei se foram os governos ou os eleitores.

POR CÁ OS EX-COMUNAS AGORA ASSOCIADOS EM "LOJA MAÇÓNICA" CONSULTAM OS "PROF KARAMBAS" QUE TUDO RESOLVEM...
POR ISSO É QUE DAVAM TANTO RELEVO ÀS "NOVAS OPORTUNIDADES".OU JULGAM QUE PARA NIVELAR TUDO POR ÁFRICA É FÁCIL?
MAS PRONTOS PERDERAM AS ELEIÇÕES E AGORA É SÓ TUDO INVEJOSOS.QUE OS ARQUIVADORES GERAIS ACTUEM!

Friday, March 30, 2012

UM BOM ALUNO.EM PORTUGAL O QUE MAIS EXISTE SÃO EXEMPLOS DESTES.OS MESTRES ELEITOS NADA PODEM FAZER...

Director da DRE recebeu 141 presentes no espaço de um ano
O director de serviços da Direcção Regional de Economia do Centro é acusado ter enganado várias empresas “ao longo de 20 anos”

Monday, May 2, 2011

O PAULO MORAIS DEVE SER OUVIDO

Défice público: cinco propostas*

“O Estado português chegou à bancarrota porque sucessivos governos andaram a beneficiar os amigos, esbanjando o dinheiro dos nossos impostos. Não será pois admissível que, na hora de poupar e proceder a cortes na despesa, sejam os mais humildes e a classe média a sofrer os maiores sacrifícios.”
Pelo contrário, deverão ser os que mais usufruíram desta bandalheira generalizada a abdicar dos seus múltiplos privilégios. Os cortes devem ser drásticos, mas não nos salários ou nas pensões. Devem, sim, afectar os grupos económicos que mais têm vivido da manjedoura do Estado. É este o único objectivo que justifica uma “ampla unidade nacional” para implementar as medidas que se impõem.

Em primeiro lugar, urge promover uma renegociação global de todas as parcerias público-privadas. As rentabilidades garantidas em alguns destes negócios atingem valores escandalosos, superiores a 14% (!), como acontece nas SCUT, e deverão ser reduzidas para menos de metade. Com esta atitude de determinação face às concessionárias, obter-se-ia uma poupança estimada em mais de mil milhões de euros por ano. A segunda medida que permitiria poupar muitos milhões aos cofres do Estado consiste na imediata reestruturação da dívida pública. Bastará resolver os contratos de crédito ruinosos assumidos nos últimos meses, substituindo empréstimos contraídos a taxas de juro de mais de 6%, por taxas mais favoráveis, da ordem de 3%, aqui com o apoio de organismos internacionais. Obter-se-ia assim uma poupança superior a mil milhões de euros anuais (valores que são aliás públicos).

Impõe-se ainda reduzir, de imediato, e pelo menos para metade, os alugueres e rendas imobiliárias que o Estado paga neste momento. São centenas de milhões de euros por ano, em valor não quantificável com precisão. Recorde-se que o mercado imobiliário está em baixa e as rendas nos privados vêm diminuindo progressivamente. Para além de que muitos contratos foram artificialmente inflacionados numa lógica de favor do Estado aos proprietários. A adesão aos novos valores por parte dos senhorios deve ser obviamente facultativa; e nos casos em que não se verifique, o Estado deve encontrar alternativa, respeitando todos os compromissos legalmente assumidos.

Outra área onde se poderia ainda obter um enorme ganho seria ao nível da formação profissional. A maioria das acções actualmente em curso em Portugal é inútil ou até perversa. Raramente cumprem a sua missão, limitando-se a manter os formandos ocupados e subsidiodependentes; e, claro, permitindo o enriquecimento de alguns “empresários” mais habilidosos. A supressão deste modelo de formação profissional financiada permitiria um encaixe anual de cerca de 600 milhões de euros.

Complementarmente às medidas supra referidas, deveria proceder-se à redução da taxa social única em pelo menos 3%, a favor da entidade patronal. O próprio Estado beneficiaria, enquanto empregador, desta medida num valor estimado em cerca de 400 milhões de euros. O efeito de quebra de receita para o fundo autónomo de Segurança Social representaria menos de 10% e poderia facilmente ser compensado pela fixação de um montante máximo do valor das pensões de reforma futuras. Esta medida libertaria, complementarmente, recursos nas empresas e estimularia a economia. Relativamente aos actuais pensionistas, poderia também estabelecer-se um montante máximo, por uma questão de equidade. Para evitar injustiças, deveriam compensar-se aqueles que hajam descontado mais do que deveriam, indemnizando-os em títulos da dívida pública.

Com acções como as que acima propomos, obter-se-iam ganhos da ordem dos 3,5 mil milhões de euros anuais, quatro vezes mais do que se pouparia com uma anunciada redução de salários generalizada na Função Pública, da ordem dos 10%: apenas 900 milhões de euros. Recuperava-se uma fatia bem maior do défice, sem ter de penalizar os funcionários ou os reformados, que são os últimos dos responsáveis pela situação a que chegámos. Para além de que se reporia alguma decência na forma como o Estado português tem vindo a gastar o nosso dinheiro.

É claro que assumir um caminho destes colide com muitos dos interesses cronicamente instalados no regime. E afronta muitos daqueles que financiam a classe política e que à custa dela acumulam fortunas obscenas. Haverá coragem para trilhar este caminho?

*Ontem, no Jornal de Notícias.

Saturday, November 27, 2010

O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO E O MAIS HUMANISTA CPPENAL...

Ourivesaria Freitas de novo assaltada em Viana
00h15m
Luís Henrique Oliveira
A ourivesaria Freitas, em Viana do Castelo, estabelecimento que foi palco do mais violento assalto já ocorrido naquela cidade, foi ontem assaltada por três pessoas que conseguiram fugir com mais de 11 mil euros em peças de ouro.

Segundo o proprietário, Manuel Freitas, os três assaltantes, um casal jovem e uma mulher aparentando 45 anos, todos presumivelmente estrangeiros, entraram na ourivesaria a meio da manhã e pediram para ver algumas peças em prata.

"Após permanecerem por mais de meia hora na ourivesaria e de terem, também, visto algumas peças em ouro, saíram dizendo que iam ao banco para levantar o dinheiro necessário para efectuar a compra", conta, ainda sobressaltado, o empresário, assinalando que, antes disso, o trio havia pedido para embrulhar algumas peças.

Não mais voltariam a entrar na ourivesaria e só depois o dono viu que faltava um dos embrulhos, onde se encontravam colares, pulseiras e um par de brincos "à rainha", objectos avaliados pelo ourives em mais de 11 mil euros.

"Apesar de se encontrarem dois funcionários a atendê-los, uma vez que o trio chegou a levantar algumas suspeitas, nenhum deles se apercebeu de nada. Introduziram o embrulho com as peças de ouro no interior da roupa que traziam sem que ninguém desse por ela, como num passe de mágica, e foram calmamente embora", recorda Manuel Freitas, assinalando que há muito que o atendimento, ali, é feito de porta fechada.

OS INDÍGENAS PAGAM DE QUALQUER MANEIRA:AOS TRAIDORES, AOS ACOLHIDOS A BEM E OU A MAL...

Tuesday, September 14, 2010

A CULPA É DO AFONSO HENRIQUES.NÃO MANDOU TOCAR ALTO AO SAQUE...

Almoçaradas vão a tribunal
O julgamento dos três ex-administradores da Gebalis, empresa da Câmara de Lisboa com a gestão dos bairros sociais, deverá ser marcado dentro de dias. Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças, que gastaram milhares de euros em restaurantes e viagens, foram pronunciados pelos crimes de peculato e de administração danosa.



O julgamento, segundo o CM apurou, será marcado pela 6ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, onde o processo está depois de ter havido dúvidas sobre se ficaria na 5ª ou na 6ª varas criminais. Os ex-gestores da Gebalis foram acusados pelo Ministério Público, no final de 2008, de terem causado à Gebalis um prejuízo total de cerca de 200 mil euros.

A investigação da Polícia Judiciária apurou que de Fevereiro de 2006 a Outubro de 2007 os administradores foram responsáveis por despesas de 64 mil euros em almoços e jantares em restaurantes, muitos deles de luxo, em Portugal e no estrangeiro.

Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças tinham oito cartões de crédito da Gebalis com um plafond mensal entre cinco mil e dez mil euros. A Gebalis avançou com um pedido indemnização aos ex-gestores de 5,9 milhões de euros por danos patrimoniais.

CADÊ OS OUTROS?

Tuesday, May 4, 2010

OS PLANOS QUINQUENAIS DO SÓCRATES COM OS SEUS AMIGOS DITADORES

.
Comércio
Venezuela devolve 10 mil toneladas de soja sem pagar
por Inês Serra Lopes, Publicado em 04 de Maio de 2010 | Actualizado há 2 horas
.Acordo de Sócrates e Chávez tremido:10 mil toneladas de óleo são devolvidas depois de ano e meio à espera

Monday, May 3, 2010

OS DEMOCRATAS SÓ PENSAM NO POVO

'Face Oculta'
Cargo no Tagus negociado à beira de eleições
Por Felícia Cabrita
Para convencer o governador civil de Coimbra a ser candidato à autarquia, Rui Pedro Soares e Paulo Penedos prometeram-lhe lugar no Taguspark




Rui Pedro Soares, ex-administrador da PT, disponibilizou-se para garantir a um membro do PS colocação no Taguspark, caso este perdesse as eleições autárquicas em Coimbra.

No âmbito do processo Face Oculta, foi interceptada e transcrita uma conversa telefónica em que Paulo Penedos (membro da Comissão Nacional do PS, vice-presidente da comissão política da concelhia de Coimbra e assessor jurídico da PT) procurou convencer o governador civil, Henrique Fernandes, a aceitar candidatar-se a presidente da Câmara de Coimbra. Este, porém, levantou reservas, pois receava perder as eleições e ficar como vereador – o que não lhe convinha, segundo afirmou, por afectar a conclusão da sua tese de doutoramento.



‘Uma coisa onde possa acabar o doutoramento’

A conversa foi a 6 de Junho, quando se preparavam as listas de candidatos às eleições autárquicas. Henrique Fernandes, que acumula o cargo de governador civil com a presidência da concelhia do PS/Coimbra, recebeu então um telefonema do seu vice, Paulo Penedos. Este insistia para que se candidatasse – mas Henrique Fernandes, que é professor universitário na Fundação Miguel Torga, tinha «apenas um ano e pouquinho» para entregar a tese de doutoramento. E explicou: «Eu gostava era de uma coisa onde pudesse acabar o doutoramento. É uma questão de brio, sou um eterno doutorado adiado».

O governador civil estava consciente de que tinha «uma vaguíssima hipótese de ganhar». Se ganhasse, tudo bem («põe-se lá um bom segundo e depois, com ordens dadas como deve ser, como no Governo Civil, a coisa endireita»). Mas «o problema é que, se um gajo perder, não fica bem na fotografia, dizer assim: ‘Eh pá, eu não sou candidato a vereador, portanto tenham um bom dia’».

Penedos prometeu-lhe então que, se se candidatasse e perdesse, ele próprio se responsabilizaria por lhe arranjar um lugar numa empresa que suportasse as suas despesas enquanto estivesse a fazer o doutoramento: «Pelo menos metade do que tu dizes que precisas eu responsabilizo-me por arranjar. Não tenho dificuldade, nas empresas com que me relaciono, de resolver isso. Precisávamos era de ter a garantia de que os outros gajos arranjavam um lugar não executivo que desse o mesmo».

De seguida, pergunta a Fernandes: «Quanto é que vencem os administradores não executivos na sociedade Metro Mondego?». O governador civil responde: «Não faço ideia, mas também se pergunta isso no sábado. (...) Pois, a questão do não executivo era a solução, pá. Porque outra coisa qualquer não resolve. Porque obriga a estar, pá».

Após referir a carga horária de um administrador não executivo («uma reunião de conselho uma vez por mês»), Penedos propõe: «Ó Henrique, se o que te separa de aceitar for isso, eu ainda hoje ponho um administrador da PT a garantir-te que tu a seguir, se não te correr bem, serás administrador não executivo do Taguspark».

O governador civil pergunta se o «Taguspark é o Thomati» e Penedos esclarece: «É o CEO, entrou na última assembleia-geral. Pusemos lá o João Carlos Silva, como executivo». Recorde-se que, na sequência de uma certidão extraída do processo Face Oculta, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa acusou entretanto Américo Thomati, João Carlos Silva e Rui Pedro Soares pelo crime de corrupção passiva, no âmbito do chamado caso Figo.



1500 a 2000 euros

À época deste telefonema entre Penedos e Henrique Fernandes, Rui Pedro Soares negociava a compra da TVI pela PT. Segundo as conversas interceptadas, estava-lhe destinado um lugar de administrador executivo na Media Capital, proprietária da estação.

Na conversa com Henrique Fernandes (quando este insistia que o seu problema era o prazo para a entrega da tese de doutoramento), Penedos explicou o que se passava: «O Rui Pedro Soares está na iminência de querer saltar de lá. Por isso, se o que te separa de uma aceitação é isso… Eh, nessa casa dos 1500 a 2000. E depois, se alguém puder ajudar noutra, pronto, já ficavas com uma coisa composta».

Fernandes concordou: «Já. Isso equivalia a uma bolsa, dá perfeitamente. E permite-me depois voltar, não é? Mas vamos ver, vamos ver». E prometeu ligar a Penedos no dia seguinte, para lhe dar a resposta.

Paulo Penedos ligou, entretanto, a Rui Pedro Soares: «Desculpa lá estar-te a chatear. Eu vou-te pedir aqui ajuda porque talvez tu possas salvar aqui esta questão de Coimbra. Se o Henrique Fernandes perder a Câmara – que neste momento é um cenário que podemos admitir – tu achas que durante seis meses, para ele concluir a tese de doutoramento, que nós lhe conseguíamos arranjar uma avença no Tagus, de cerca de 1500 euros?».



«Não há problema»

Soares responde imediatamente que sim e acrescenta: «Mas podia ser ou seis vezes 1500 ou uma vez 7500?». Pergunta a seguir ao interlocutor qual é a formação de Henrique Fernandes e Penedos responde que «é sociólogo». O administrador da PT remata: «Compromete-te. Não há problema».

O esquema não foi posto em prática, já que o PS avançou com outro candidato – Álvaro Seco, que, confirmando os temores de Henrique Fernandes e de Penedos, viria a perder o escrutínio.

Confrontado pelo SOL com as propostas de Paulo Penedos para o lugar no Taguspark, Henrique Fernandes negou ter «alguma recordação dessas conversas». «Se as houve, não passaram de mera efabulação generosa de Paulo Penedos», acrescenta, salientando que, «se ele o fez, não me parece que isso corresponda a um comportamento menos bom».

Em relação ao facto de também não lhe ter respondido com um ‘não’ claro, o governador civil (que entretanto foi reconduzido no cargo) diz que pode ter sido por uma questão de delicadeza: «Nesse caso não lhe disse que não, deve ter sido uma resposta delicada». E terminou dizendo mesmo que nunca teve a ambição de se candidatar à autarquia: «Fui vereador e vice-presidente da Câmara durante dez anos e disse várias vezes a quem me fez essa proposta que a água não passava duas vezes debaixo da mesma ponte».

E PODEM TER A CERTEZA QUE PARA ELES POVO TANTO É BRANCO DE COIMBRA COMO PRETO DA GUINÉ...

Friday, March 12, 2010

O GOVERNADOR CIVIL DE AVEIRO DEVERIA SABER QUE A CONCORRÊNCIA SABE DA PODA...

Garanto, desde já, que não encontraram nem nunca vão encontrar nada, porque não há nada para encontrar", disse o ex-autarca do PS, que fala em "campanha negra, de difamações" e aponta responsabilidades na denúncia à actual vereação da Câmara de Espinho, de maioria social-democrata: "Eu sei quem são os autores. São do PSD."

NAQUELA ZONA SÓ QUEREM RAP...

Professor vítima de bullying preferiu morrer a voltar ao 9º B
Romana Borja-Santos

A escola de Fitares, em Sintra, recusa falar do caso, mas alguns professores e familiares asseguram que nada foi feito para evitar a tragédia recente.

SE JULGAM QUE ATINGIRAM O FUNDO DO PLANO INCLINADO DESENGANEM-SE.OS BONS PROFESSORES ESTÃO FARTOS E ESTÃO-SE A IR EMBORA.ALGUNS BONS AINDA NÃO PODEM REFORMAR-SE MAS DEPOIS SERÁ O RESULTADO CATASTRÓFICO COM AA ESCOLAS ENTREGUES À MERDA RESULTANTE DAS POLÍTICAS DA ESQUERDA NA PREPARAÇÃO DE PROFESSORES...VAI SER A ANIMAÇÃO TOTAL...

Thursday, March 4, 2010

PELOS VISTOS O FREITAS AINDA NÃO ANALISOU AS OUTRAS FUNDAÇÕES...

03 Março 2010 - 14h13

Comissão de Inquérito à Fundação das Comunicações Móveis
Detalhes de fundação deixam Freitas do Amaral “confuso”

OS DEMOCRATAS LÁ DEIXAREM-SE AFRICANIZAR É QUE NÃO... ISSO É PARA O ZÉ POVINHO...

03 Março 2010 - 10h55

Comissão Parlamentar de Inquérito
Freitas do Amaral: "É urgente legislar as Fundações"
O antigo ministro e especialista em Direito Administrativo, Diogo Freitas do Amaral defendeu esta manhã que é "urgente legislar" sobre as pessoas das Fundações. Estas instituições, ao contrário das sociedades e das associações não são obrigadas a ter orçamento, planos de actividades, relatórios, contas e pareceres do conselho fiscal.


AFINAL TEM UMAS IDEIAS...

Tuesday, January 12, 2010

DANOS COLATERAIS DO MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO

12 Janeiro 2010 - 00h30

Portimão: Loja assaltada ontem de manhã no centro da cidade
Trio rouba 70 mil euros em perfumes
Três indivíduos assaltaram, pelas 07h20 da manhã de ontem, a secção de perfumaria da loja Al-Faghar, na alameda da Praça da República, tendo levado material avaliado em cerca de 70 mil euros.


Tratou-se do segundo assalto a este estabelecimento no espaço de duas semanas. Segundo o CM apurou no local, os ladrões partiram o vidro da porta para se introduzirem no estabelecimento, tendo sido vistos por diversas testemunhas.


O INTERNACIONALISMO HUMANISTA PAGAM-NO OS CIDADÃOS TORNADOS ESCRAVOS...

Saturday, December 26, 2009

RESULTADO DA GOVERNAÇÃO DO GRANDE AFRICANIZADOR

Morto por assaltantes ao defender fábrica de amigo
Pancada na cabeça foi fatal para homem que tentou parar ladrões, em Aguiar de Sousa, Paredes
00h00m
NUNO AMARAL E JOSÉ VINHA


Pancada na cabeça foi fatal para António da Rocha


Um amigo e vizinho do proprietário de uma fábrica de reciclagem de cobre, situada em Alvre, Aguiar de Sousa, Paredes, morreu, ontem, sexta-feira, depois de ter sido agredido com uma pancada na cabeça por assaltantes que tentou travar.

Sunday, December 20, 2009

POR 15000 EUROS ATÉ O DIABO SERVIA...

Madrid te mata, meu caro David
"Há rapazes que nascem com o rabinho para a Lua e, ainda por cima, têm grandes amigos nos lugares certos. Veja-se o caso de David Damião, que durante uns anos foi jornalista da Renascença.

Quando Guterres foi para o Governo, em 1995, David Damião foi escolhido para seu assessor de imprensa. Esteve em S. Bento até o ex-líder do PS ter fugido do pântano, em 2001. Nessa altura, David foi colocado na embaixada de Londres, como conselheiro de imprensa. Em 2005, quando José Sócrates ganhou as eleições e aterrou em S. Bento, David vem de Londres para ser seu assessor. Assim se manteve durante quatro anos e meio. Agora, depois das eleições de 27 de Setembro, voltou a voar. O Diário da República de 4 de Dezembro explica para onde. Por despacho de 25 de Novembro de Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, cessou funções como conselheiro de imprensa da embaixada em Londres e por despacho do mesmo ministro do mesmo dia 25 de Novembro foi nomeado conselheiro de imprensa da embaixada em Madrid. Isto é, anda desde 2001 a ganhar um rico ordenado que pode rondar os 15 mil euros. Há rapazes com sorte.


O SOCIALISMO É BOM PARA ALGUNS.SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS NAS IDEIAS MAS CAPITALISTAS NAS SUAS CARTEIRAS.O POVO ESSE QUE CONFRATERNIZE COM A AFRICANIDADE, TENHA NETINHOS MULATOS E SE HABITUE À MANDIOCA E AO PEIXE SECO...

Friday, December 18, 2009

O AMIGO FREITAS IRIA PREJUDICAR O AMIGO SOARES?

Proposta de Freitas quer moralizar Fundações
Por Graça Rosendo
O Governo já recebeu o estudo que encomendou a Freitas do Amaral sobre a revisão da lei das Fundações. Mas não se sabe se seguirá a proposta, que visa «moralizar o sector», conforme explicou o professor ao SOL na edição desta sexta-feira

AGORA QUE A MAIORIA DAS FUNDAÇÕES DEVERIA SER PURA E SIMPLESMENTE EXTINTA DEVIA...

O INTERNACIONALISMO TRAIDOR QUE TORNOU OS PORTUGUESES EM VÍTIMAS

Fugiam para Espanha com 300 peças em ouro
00h30m
A GNR anunciou, ontem, quinta-feira, a detenção de três indivíduos, residentes em Zamora (Espanha), com cerca de 30 anos, suspeitos da prática de vários furtos em residências da Região Centro.

Os suspeitos foram "interceptados, ontem de madrugada, na fronteira de Vilar Formoso, quando viajavam num táxi com matrícula portuguesa, para o país vizinho.

Elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Vilar Formoso apreenderam cerca de 300 artigos em ouro, com cerca de um quilograma de peso, 1 950 euros em dinheiro, dois relógios, uma máquina fotográfica digital e telemóveis, que estavam na posse dos sujeitos.

Os três homens "são suspeitos da prática de vários furtos em residências do distrito de Coimbra" e está a ser apurada a possibilidade de serem intervenientes em outros actos praticados "entre Guarda, Viseu, Coimbra e Aveiro".

TODO O MUNDO GOSTA DO MELHOR ACOLHIMENTO, O QUE ALIADO A MEDIDAS "REPRESSIVAS" COLOCOU OS PORTUGUESES AO SABOR DOS HUMORES E NECESSIDADES DOS ACOLHIDOS QUE TÊM ANDADO NUM VERDADEIRO PARAISO PROVIDENCIADO PELOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA COLONIZADORES E CASAMENTEIROS DE PANELEIROS E LÉSBICAS...

Wednesday, December 2, 2009

O RESULTADO DA ALIANÇA DOS COLARINHOS BRANCOS E DOS CANOS SERRADOS DO CPPENAL

Pelourinhos e estátuas na mira do crime organizado
por LICÍNIO LIMAHoje

Redes internacionais de crime organizado estão a furtar em Portugal pelourinhos e estátuas de grande porte que se encontram na via pública. Algumas das peças furtadas são monumentos nacionais. Judiciária já contabilizou mais de 40 furtos

Estatuária de grande dimensão, e de valor incalculável, alguma classificada como monumento nacional, está a desaparecer de praças públicas, de jardins (públicos e privados) e até de ruas. No último ano, segundo a Polícia Judiciária (PJ), registaram-se mais 40 furtos. "Estes actos denunciam a existência em Portugal de uma criminalidade altamente especializada e organizada que furta peças de arte e as coloca imediatamente fora do país", disse ao DN João Oliveira, coordenador de investigação criminal, responsável pela brigada de obras de arte da directoria de Lisboa e Vale do Tejo.

Até hoje ainda ninguém sabe como foi possível que tivessem desaparecido os cruzeiros manuelinos que se encontravam de frente da igreja matriz de Loures e em Frielas. Trata-se de peças de grandes dimensões, em altura e em peso. O pelourinho de Loures, por exemplo, estava classificado como monumento nacional. Ou como foi possível que alguém tivesse levado duas estátuas em mármore que integravam a Fonte das Bonecas, em Portalegre e que foram, depois, encontrados em Espanha. Aconteceu o mesmo na Fonte das Bicas, em Borba, e na fonte das Seis Bicas, em Alandroal. Levaram também umas esculturas em granito que se encontravam no exterior da igreja matriz do Crato. De uma praça no Lumiar, em Lisboa, em Campo Maior e em Estremoz desapareceram estátuas. Algumas destas peças, nomeadamente os cruzeiros manuelinos, eram propriedade do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico (Igespar).

Estes são apenas alguns exemplos porque "no espaço de um ano registaram-se mais de 40 furtos de estatuária só no departamento da directoria de Lisboa", frisou João Oliveira, adiantando que a nível nacional existirão muitos mais casos. "Para furtar peças de grande dimensão, como são os cruzeiros e as estátuas, e colocá-las rapidamente fora do país, são necessários muitos meios logísticos que só a criminalidade altamente organizada consegue", explicou o coordenador.

Este tipo de furto está a preocupar a PJ. "Trata-se de um modus operandi completamente novo. Isto exige planificação e organização", observou João Oliveira. "As pessoas vêem um grupo de trabalhadores em volta de um pelourinho, com máquinas e viaturas de apoio, e não vão pensar que se trata de um furto. Pensa-se que se tratará de um trabalho de manutenção ou de limpeza" .

Segundo aquele investigador, tudo aponta para que se trate de encomendas solicitadas a redes internacionais de criminalidade organizada . "As peças não vão ser postas à venda. Elas já estarão vendidas logo à partida", explicou. Os clientes também não serão portugueses.

Além da estatuária, também os azulejos estão na mira dos criminosos. "Levam painéis inteiros", disse João Oliveira.

Sunday, November 8, 2009

4 MESES?MAS ENTÃO A LEI NÃO ERA PARA SER IGUAL PARA TODOS?

08 Novembro 2009 - 00h30

Polémica: Conversas interceptadas são politicamente explosivas
Escutas de Sócrates em risco de ser apagadas
As dezenas de transcrições de conversas entre Armando Vara e José Sócrates interceptadas durante a ‘Operação Face Oculta’, validadas por um juiz e enviadas para a Procuradoria-Geral da República em forma de certidão, correm o risco de ser destruídas. Basta que Pinto Monteiro, a quem as mesmas foram entregues há quatro meses, considere que as situações em análise não configuram ilícitos criminais, o que permite assim proceder à destruição das mesmas.

Friday, August 21, 2009

POLÍTICA DE COLARINHO BRANCO "INTERPRETADOR OFICIAL" DA VONTADE POPULAR

20 Agosto 2009 - 00h30

Cunha Rodrigues: Recados escritos pelo antigo PGR
Política congelou combate ao crime
Em Portugal legisla-se muito e mal." A frase, de Cunha Rodrigues, é uma das críticas do ex--procurador-geral da República que constam no livro ‘Recado a Penélope’ que será apresentado no dia 4 de Setembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.


O magistrado é contundente nas suas análises. Embora realçando que as magistraturas passam também por crises de identidade, Cunha Rodrigues explica que o poder político tentou diversas vezes travar o crescimento da Justiça. "Por que razão, quando se distribuíram os primeiros fundos comunitários, não se desenvolveu e, pelo contrário, se desmantelou, o incipiente aparelho de Polícia Judiciária dedicado à investigação da criminalidade económica?", interroga-se o ex-PGR que pergunta ainda: "Por que razão, ao arrepio de um anunciado programa legislativo, se retardou (...) a institucionalização dos departamentos de investigação e acção penal do MP?"

Rodrigues remata: "No domínio da criminalidade económica, a capacidade das instituições judiciárias não se consolidou. Pelo contrário, foi-se atrofiando."

Sobre a responsabilização dos magistrados em termos cíveis, o ex-PGR alerta para os perigos. "Os magistrados terão medo de decidir", vaticina.