Showing posts with label A AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL. Show all posts
Showing posts with label A AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL. Show all posts

Sunday, October 24, 2010

SE FOSSE CÁ A CULPA ERA DO BAIXO RSI...

ÁFRICA | Tenía nueve años

Hallan descuartizado a un niño albino de Burundi
En África los brujos hacen pócimas con sus miembros y dicen que son mágicas
Actualizado domingo 24/10/2010 15:33 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El cuerpo desmembrado de un niño albino ha sido encontrado en un río en la frontera que Burundi tiene con Tanzania, según informa la cadena británica BBC.

El chaval, de nueve años, fue secuestrado en la provincia de Makamba, en Burundi, por una banda que cruzó la frontera.

La agencia France Presse asegura que los restos del pequeño habían sido ya recuperados y le habían oficiado un funeral.

El cuerpo de un albino tiene un alto precio en África. Muchos brujos del continente piden miembros o partes del cuerpo de albinos, porque aseguran que tienen poderes. De hecho, fabrican pociones que aseguran que son mágicas y que pueden enriquecer o devolver la salud a la gente.

DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA A ÁFRICA TEM PROGREDIDO IMENSO...
POR CÁ SE COM ÁFRICA ERA IMPOSSÍVEL O DESENVOLVIMENTO "ANTES" DA DESCOLONIZAÇÃO, "AGORA" SÓ COM COLONIZAÇÃO AFRICANA NOS "SALVAMOS"...
PÁ OS EX-DESCOLONIZADORES DISPARAM PARA O LADO EM QUE ESTIVEREM VOLTADOS.SÃO UM PERIGO PÚBLICO...

Friday, February 26, 2010

A SAQUE DE NORTE A SUL

26 Fevereiro 2010 - 00h30

Cascais: Roubam jipe mas trocam-no 50 metros depois por BMW
Gang aterroriza com carjacking
Cinco homens tinham acabado de roubar um jipe UMM de caixa aberta, mas não estavam completamente satisfeitos. Só andaram 50 metros, altura em que viram um alvo mais apetecível, um BMW 316, do comerciante José Maurício, que saía de casa. O sexagenário acabou espancado e ficou sem 1500 euros e o carro, entretanto abandonado na zona do Estoril.


Eram cerca das 05h30 da madrugada de anteontem. Cinco jovens entraram no Caminho do Uruguay, na Malveira da Serra, Cascais, e roubaram um UMM. Quando se preparavam para fugir, repararam que o comerciante José Maurício estava a tirar o BMW da garagem, para, como é habitual, ir para o trabalho. Os ladrões abandonaram o jipe e atacaram a vítima. O comerciante foi agredido, caiu ao chão e ficou sem 1500 euros. E nada pôde fazer para evitar que o seu carro fosse levado.

Nessa altura, já J.J., dono do jipe, tinha sido acordado por um primo que se apercebeu do assalto e saído à rua no encalce dos ladrões. "Quando estava perto deles, vieram direito a mim com o carro para me atropelar, mas não conseguiram pois coloquei-me ao lado de um carro estacionado", disse J.J.

A vítima foi prontamente auxiliada pela mulher e vizinhos e a GNR de Alcabideche chamada ao local. A PJ tomou conta da ocorrência e já esteve a tirar impressões digitais nas viaturas.

MAS OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS PODEM ANDAR TRANQUILOS QUE LÁ NA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA OS 230 DEPUTADOS NEM DORMEM A PENSAR COMO ACOLHER TODO O MUNDO POR NOSSA CONTA.O QUE INTERESSA SÃO MUITO BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS E DE TODAS AS ORIGENS.AS POLÍCIAS OBRIGADAS AO TAL COMPORTAMENTO "HUMANISTA DO CPPENAL" QUE RESULTA EM QUE NEM SE DÁ POR ELAS.
VOTEM NESTES GLOBALIZADORES DA DESPESA E NESTES COBRADORES DE IMPOSTOS PARA ESTAS MERDAS VOTEM QUE NÃO TARDA NADA ESTÃO NA UNIÃO AFRICANA...

Sunday, January 24, 2010

A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA À DEFESA

Domingo


Pode Portugal sobreviver sem imigrantes?
Vaga imigratória começou nos anos de 1990 e caracteriza-se por uma população activa cujas mulheres têm altas taxas de fertilidade
00h30m
A 31 de Dezembro de 2008, a população residente em Portugal era de 10.627.250 indivíduos, número que representa uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% relativamente ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar de diminuto, este crescimento deveu-se inteiramente ao aumento do fluxo migratório, uma vez que o crescimento natural (diferença entre nascimentos e óbitos) foi praticamente nulo.

Mais: nesse mesmo ano, 10% dos partos registados em Portugal, ou seja, 10 mil, foram de mulheres imigrantes. Uma percentagem relevante tendo em conta a tendência de declínio e de envelhecimento acentuado da população nacional.

De acordo com o estudo Necessidade de mão-de-obra imigrante em Portugal, coordenado por Roberto Carneiro e datado de Janeiro de 2009, 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é da responsabilidade dos imigrantes, que, em 2002, contribuíram também com 238 milhões de euros para as contas públicas, através do pagamento de impostos e de taxas.

O documento conclui que "esta mão-de-obra imigrante em Portugal, afigura-se necessária para os anos de 2009 e 2010, fruto das suas características e motivações (...), muito assentes numa maior disponibilidade destas pessoas para trabalhar em áreas e funções que os trabalhadores portugueses não querem ocupar".

Mas o poder de atracção de Portugal parece estar a diminuir, fruto da desaceleração económica. No ano passado, apenas foram preenchidas 26% das 3800 vagas disponíveis para imigrantes. Está o futuro de Portugal em risco?

Imigrantes são uma necessidade

Os analistas são unânimes: não são os imigrantes que vão resolver o problema da diminuição e acentuado envelhecimento da população portuguesa, mas têm um papel importante na desaceleração destes processos. Ou, como diz João Peixoto, da Associação Portuguesa de Demografia e autor de vários trabalhos sobre esta temática, "a imigração não é a solução para os desafios demográficos, mas é benéfica".

Os estudos indicam que Portugal vai perder mais de um milhão de habitantes nos próximos 40 anos. Simultaneamente, verificar-se-á um envelhecimento acentuado da população. Enquanto que, em 2008, por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos existiam 112 com 65 ou mais anos, as previsões apontam para que esse rácio seja de 100 para 243 em 2050. Isto significa que a pirâmide demográfica portuguesa tende a diminuir na base e a alargar no topo, com todas as consequências económicas e sociais associadas que este processo acarreta.

De acordo com Maria João Valente Rosa, investigadora no Gabinete de Insvestigação em Sociologia Aplicada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, "a população portuguesa está cada vez mais dependente da imigração para crescer". Ou seja, estamos perante um fenómeno de imigração de susbtituição.

Esta terceira fase de imigração (que se iniciou nos finais da década de 90 do século XX) é caracterizada essencialmente pela vinda de indivíduos em idade activa (15-64 anos) e com taxas de fecundidade superiores à da população nacional. A média de filhos por cada mulher portuguesa é de 1,42, sendo que, para haver uma renovação de gerações, deveria ser de 2,1. A das mulheres estrangeiras residentes em Portugal é de 2,38.

Estrangeiras têm mais filhos

Como sublinha Ana Paula Beja Horta, responsável do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Internacionais (CEMRI) da Universidade Aberta, há comunidades imigrantes com taxas de fecundidade mais elevadas do que outras. Segundo o último Censos, de 2001, os índices mais altos são das mulheres chinesas (5,61) seguidas das guineenses. O mais baixo, das mulheres moldavas (0,71). Ainda de acordo com Ana Paula Beja Horta, "se tivermos em conta o envelhecimento significativo da população nacional e da incapacidade de renovação de gerações, numa situação limite de imigração zero, a situação seria bem mais preocupante".

Em termos económicos, os fluxos migratórios têm também uma importância acrescida, não só ao nível do mercado de trabalho, mas também da sustentabilidade do sistema de Segurança Social e mesmo do equilíbrio das próprias contas públicas. E estas são questões que nenhum Estado deve descurar, muito menos num quadro de desaceleração económica como o que temos vivido.

Reunidos, no final da semana passada, em Toledo (Espanha), os ministros europeus de Justiça, Imigração e Interior acordaram que é necessária apostar em sinergias entre imigração e desenvolvimento e "uma política de imigração flexível que responda, no âmbito legal, à procura dos mercados laborais nacionais dos Estados-membros". O comissário europeu da Justiça, Jacques Berrot, referiu até que, "apesar da crise e das dificuldades dos trabalhadores, a imigração continua a ser necessária".

O mesmo concluiu o estudo, já citado, Necessidades de mão-de-obra imigrante em Portugal - evolução a curto prazo 2009-2010: "Continuará a existir uma necessidade relativa de mão-de-obra imigrante nos anos de 2009 e 2010, sensível, contudo, a factores que poderão fazer com que esta necessidade seja maior ou menor". Factores esses que passam, designadamente, pelo investimento e aprovação de grande obras ou de outros investimentos na organização de grandes eventos, o retorno de emigrantes portugueses ou o stock de imigrantes desempregados.

A procura de trabalho é o principal motivos da vinda de imigrantes para Portugal. E será também a principal razão para a quebra do fluxo migratório no país desde os finais de 2008, ano em que se verificam os primeiros sinais de crise económica. "A imigração portuguesa está muito vinculada às ofertas de emprego e, neste momento, há claramente, pouca oferta para os imigrantes, como há para a população em geral", diz João Peixoto.

Este investigador não deixa, contudo, de desconstruir um certo discurso de que os imigrantes ocupam os postos de trabalho que eram dos portugueses. "Muito do emprego oferecido em Portugal não é atractivo para os nacionais. Os imigrantes não competem com os portugueses a não ser em casos pontuais", sublinha.

Para João Peixoto, esta realidade deve-se, por um lado, à mobilidade profissional ascendente e, por outro, àqueles que, não conseguindo essa ascenção profissional, optam por emigrar, mesmo que para fazer trabalhos que em Portugal recusariam. "Para estes, é socialmente menos penoso e economicamente mais compensador", explica.

Retorno de imigrantes

À desaceleração do fluxo de imigrantes, Ana Paula Beja Horta acrescenta outro fenómeno: o do retorno de imigrantes, ou seja, a sua saída para países terceiros ou o regresso à pátria. Por se tratar de fenómeno recente, não há dados consolidados, mas a responsável do CEMRI apresenta o exemplo dos cidadãos ucranianos. Em 2007, existiam 41.530 em Portugal; no ano suguinte, desceram para 38.440. "A maior parte escolheu ir para a Polónia e República Checa, os países mais próximos da União Europeia que começam a crescer em termos económicos", explica.

"Há que não esquecer que os imigrantes são uma população activa, que faz descontos, que paga impostos, contribui para a ciência social e que cria postos de trabalho, uma vez que são muito empreendedores", diz. Maria João Valente Costa, contudo, alerta: "A imigração não deve ser vista como um tapa-buracos, mas como um potencial, uma mais-valia para todos".

JÁ NEM SEQUER FALAM DAS "NACIONALIZAÇÕES" CARIDOSAS, DOS EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DONDE SAI A GUERRILHA RECOLECTORA QUE PATRULHA TODO O PAÍS.
O QUE FAZEM É SUBSTITUIR O INDIGENATO POR OUTROS POVOS SEM CRITÉRIO E SÓ POR INTERNACIONALISMO E TRAIÇÃO.IMIGRANTE EMPREGADO É INDÍGENA DESEMPREGADO POIS QUE IMIGRANTE TRABALHA MAIS BARATINHO MAS DEPOIS É O ESTADO QUE SUBSIDIA O RESTO E A POPULAÇÃO SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS DA "ANIMAÇÃO"
SÓ MESMO PROPAGANDISTAS INTERNACIONALISTAS FERRENHOS É QUE APARECEM A DEFENDER A PIOR MERDA QUE ALGUM DIA SE FEZ EM PORTUGAL, ONDE A NATALIDADE DIMINUIU POR FALTA DE DINHEIRO DOS INDÍGENAS, DINHEIRO ESSE EMPREGUE A SUBSIDIAR OS ESTRANGEIROS COLONIZADORES.
E MESMO QUE HOUVESSE NECESSIDADE DE TRABALHADORES IMIGRANTES, O QUE NÃO É VERDADE HÁ ANOS, QUAL A RAZÃO DE OS NACIONALIZAR?BASTA VER O "DESEMPREGO" E O "RSI" AO LONGO DOS ANOS PARA SE VER QUE NÃO EXISTE CRITÉRIO VÁLIDO NAS POLÍTICAS SEGUIDAS.SÓ INTERNACIONALISMO PARA SAFAR A POBREZA ALHEIA POR NOSSA CONTA.
ESTUDOS SÉRIOS PRECISAM-SE PARA AVALIAR O GRAU DE TRAIÇÃO DA NUMENKLATURA INTERNACIONALISTA NO PODER QUE TEM VINDO A GANHAR COM ISSO EM ELEIÇÕES SEGUIDAS.
OS TRAIDORES ESTÃO PURA E SIMPLESMENTE A ESCRAVIZAR O INDIGENATO, A DESCARACTERIZAR O SEU POVO E A PLANIFICAR AS SUAS VITÓRIAS ELEITORAIS.
DIGAM AO POVO PORTUGUÊS QUANTOS ILEGAIS MATRICULAM POR ANO QUE AO FIM DE 6 ANOS SÃO "PORTUGUESES" COM DIREITOS ...O QUE DEITA POR TERRA O "PEQUENO Nº DE VAGAS"
VÃO ENGANAR MAS É PARA OUTRO LADO.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES NÃO!
ESPERO QUE UM DIA PAGUEM O QUE ANDARAM A FAZER SEUS TRAIDORES DE MERDA!

Tuesday, December 8, 2009

DEPOIS DO RITO CIGANO PORQUE NÃO O AFRICANO'

España Tribunal de Estrasburgo

Reconocen el derecho a pensión de una viuda casada por el rito gitano

OS CIGANOS ROMENOS ENCONTRARAM A SUA SOLUÇÃO.OS AFRICANOS LÁ CHEGARÃO.HAJA QUEM PAGUE...PORQUE O MUNDO ESTÁ CHEIO DE DIFERENTES E DE CARREGADOS DE DESIGUALDADES...
MAS A MALTA É DO QUE GOSTA:NIVELAR POR BAIXO,SER ARRASTADO,MAS MUITO HUMANISTA...

Friday, July 31, 2009

O "SOCIAL"AO SERVIÇO DA AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL

Toda a gente sabe que a imigração continua a entrar aos milhares por ano sem ser necessária à triste economia encharcada em impostos.Basta visitar as escolas dos arredores das grandes cidades e perguntar quantos alunos ilegais por lá andam.Aos milhares.Que com as boas leis feitas serão "nacionais" ao fim de anos mesmo com três de prisão pelo meio.Nacionalidade não passível de ser "rasgada" seja qual for o comportamento cívico do "novo nacional".
Que, como se sabe, apesar da férrea censura racial(moderna acção psico-social do antigamente) feito nos meios de comunicação social,o "desassossego" provocado no país inteiro por esses cidadãos desnecessários é enorme.É que não sendo necessários não têm trabalho e não tendo trabalho têm que viver de alguma maneira.Para muitos deles roubar até é honroso, segundo as suas crenças...
É aqui que entram os programas "sociais" todos para camuflar o barril de pólvora que importaram sem medir as consequências e motivados talvez por remorsos do que anteriormente fizeram com as "independências" de tudo o que tinha "preto"
Se repararem os subsídios de nascimento, de família, RSI, novas oportunidades, 12 anos de estudo,etc visam entreter aquela juventude que aos 4 e 5 por mulher vivem dos nossos impostos, em extensos bairros sociais étnicos "problemáticos"
Só que com números esmagadores são precisas quantidades de dinheiros esmagadoras.Impostos.E em crescendo que de conquista em conquista lá vem o ditado deles dizendo que uns têm que ganhar menos para outros ganharem mais.Recordo que sem necessidades económicas pois existem 500000 desempregados e 350000 RSI´s para 500000 imigrantes "legais" pois que ilegais ninguém sabe, nem quer saber... não fosse a torrente ser interrompida...
As televisões não mostram nada dessa realidade colonial.O país está desconhecedor da grave situação em que meteram os Portugueses em geral, que depois de expulsos de África têm cá tantos africanos "nacionais" e em vias de o serem como de colonos expulsos e sem bens...
É esta dualidade de critérios executados pelos mesmos que revolta.Sem reciprocidade nenhuma de lado nenhum.Um completo abrir de pernas dos Portugueses que empobrecem para sustentar este império de novo tipo que cá têm , muitos sem o saberem...
As promessas PS visam em parte continuar este trabalho de africanização até por razões estranhas como a de, segundo alguns dos seus apoiantes, para nos trazerem "genes frescos"
Quem se opõe é "fassista", "racista","xenófobo" e toda uma panóplia de insultos e de ameaças algumas até previstas em lei...
Portugal está a ser traído por essa gente porque tendo jurado em nome de "Portugueses" andam a privilegiar o "mundo"...

Friday, June 26, 2009

ISTO CÁ ERA RACISMO PURO...POR ISSO VAMOS TER MUITO MAIS ACOLHIMENTOS.E MAIS IMPOSTOS...

ONSEJO DE MINISTROS | Aprobada por el Gobierno

La nueva ley de Extranjería castiga a quien apoya la inmigración ilegal
Efe | Madrid
Actualizado viernes 26/06/2009 14:20 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 0
El Gobierno ha aprobado un proyecto de Ley de Extranjería que castiga a quien incita y apoya la inmigración ilegal, pero no al "acogimiento humanitario", y que amplía el plazo de internamiento a 60 días, pero aumenta las garantías y garantiza el apoyo de las ONG.

El proyecto de Ley, cuyo nombre oficial es Ley Orgánica de reforma de la Ley Orgánica 4/2000, del 11 de enero, sobre Derechos y Libertades de los Extranjeros en España y su Integración Social, será enviado al Congreso para su tramitación parlamentaria.

"Con este proyecto se pasa de una ley de extranjería a una ley de inmigración" que es "equilibrada y garantista", ha asegurado la vicepresidenta primera del Gobierno, María Teresa Fernández de la Vega, en la conferencia de prensa posterior a la reunión.

Por medio de un comunicado, el Gobierno ha explicado que esta reforma era "inaplazable" por la necesidad de adaptarla a la jurisprudencia del Tribunal Constitucional y a las directivas aprobadas en la Unión Europea.

El texto incorpora las aportaciones de organismos como el Consejo Económico Social, la Conferencia Sectorial de Inmigración, la Comisión Interministerial de Extranjería o el Foro de Integración Social de los Inmigrantes, ha añadido.

Entre las novedades, cabe destacar que la nueva ley reformula la sanción que persigue la promoción de la inmigración irregular "para dejar fuera de toda duda que no se van a perseguir conductas de acogida humanitaria", pero mantiene la persecución de quienes provocan la entrada y estancia de un extranjero como turista, y además, sostienen su estancia irregular.

El texto también mejora las garantías en los procedimientos de expulsión introduciendo el principio de proporcionalidad para graduar las propuestas de sanción.

En cuanto al internamiento de los inmigrantes ilegales, el nuevo texto aumenta de 40 a 60 días el plazo máximo, pero "se han aumentado las garantías y la necesidad de justificación del mismo" y se incorpora la posibilidad de entrada de las ONG a los Centros de Internamiento, ha destacado el Ejecutivo.

Además, se acota las posibilidades de suspensión del plazo de internamiento a los supuestos de solicitud de asilo o habeas corpus, por un tiempo tasado y se establecen los plazos máximos de suspensión.

En cuanto a los menores no acompañados, el texto prevé la celebración de una audiencia del menor en los procesos de repatriación, de manera que los mayores de 16 años podrán intervenir en dichos procesos.

Asimismo, el proyecto contempla una serie de mejoras en la lucha contra la inmigración irregular que persiguen profundizar en los instrumentos preventivos, aumentar la eficacia de los procedimientos de repatriación y la mejora de las garantías en las distintas situaciones.

Así, está prevista la creación de un registro de entradas y salidas de los extranjeros para mejorar el control preventivo de la estancia irregular.

Además, las órdenes de expulsión podrán conceder un plazo entre 7 y 30 días para que se abandone voluntariamente España, y se impondrán plazos de prohibición de entrada de un máximo de 5 años.

Entre la modificaciones de la futura ley, el Ejecutivo también ha destacado las relativas a la reagrupación familiar, que "mejoran la futura integración y dan prioridad a la familia nuclear".

Así, establece más rigor en la comprobación de las condiciones económicas y de vivienda del reagrupante y otorga desde el principio una autorización para trabajar a los reagrupados.

Además, permite reagrupar por razones humanitarias a los ascendientes menores de 65 años y computar de manera conjunta los ingresos familiares para facilitar la reagrupación.

Finalmente, entre las modificaciones también cabe destacar la que regula la autorización de residencia a las mujeres extranjeras víctimas de violencia de género, para que el temor a la expulsión no sea un obstáculo para la denuncia.

AS "ASSOCIAÇÕES" E O SOS COM O LOUÇÃ A COMANDAR DECIDIRAM DAR-NOS UM IMPÉRIO CÁ DENTRO.SÓ É PRECISO É UM MINISTRO DAS COLÓNIAS EM VEZ DUMA COMISSÁRIA DAS "MINORIAS" PAGAS PELAS POR ENQUANTO MAIORIAS...

Thursday, May 8, 2008

PORTUGAL COMO NÃO TEM "RETENÇÃO" DEVE TER-SE JUNTADO AO QUE PENSAM AS ONG´S...

Diez países se oponen a fijar un tiempo máximo de detención para inmigrantes
ANDREU MISSÉ - Bruselas - 08/05/2008



Los representantes de los Veintisiete Estados miembros fracasaron ayer en su intento de alcanzar un acuerdo sobre la directiva de retorno de emigrantes sin papeles, situación en la que se encuentran cerca de ocho millones de personas en la UE. La iniciativa fracasó por el rechazo del texto consensuado con el Parlamento Europeo, porque 10 países exigieron incluir condiciones aún más duras a las acordadas.



Alemania, Austria y Grecia rechazan asumir los costes de la asistencia jurídica

Francia quiere poder echar a los menores aunque estén a mitad de curso
La próxima semana se intentará de nuevo alcanzar un pacto, pero con muy pocas posibilidades de éxito, según fuentes comunitarias. Si se introducen las numerosas medidas de endurecimiento propuestas por Italia, Francia, Alemania, Austria, República Checa, Hungría, Malta, Lituania, Grecia y Polonia, el Parlamento Europeo exigirá en contrapartida sus reivindicaciones, que exigían un trato más favorable y garantista para los emigrantes en situación irregular. En la reunión de los embajadores se manifestaron a favor del texto de consenso de la directiva España, Luxemburgo, Suecia y Holanda.

La reunión se inició con las manifestaciones de oposición de Francia y Alemania, lo cual animó a otros países a presentar sus reservas y afloraron de manera explícita las ideas sobre los emigrantes de algunos Gobiernos, como el francés.

Los argumentos de rechazo se articularon en cinco grupos. Alemania, Austria y Grecia rechazaron tener que asumir los costes de la asistencia jurídica de los sin papeles. República Checa, Francia y Hungría pidieron un plazo menor al previsto, de 7 a 30 días, para los casos de salida voluntaria de los inmigrantes sin papeles. El tercer argumento lo abanderó Francia, que se opuso también a las garantías a los menores que se encuentran en edad escolar. El Gobierno francés quiere poder expulsar a los menores con independencia de su situación escolar, sin esperar al final del curso, según indicaron fuentes comunitarias. En cuarto lugar, Austria, Polonia, Malta y la República Checa rechazaron el pacto por estimar que eran demasiado prolijos los mecanismos de seguimiento y de control de las expulsiones. En definitiva, querían menos garantías para los inmigrantes. Finalmente, varios Gobiernos pidieron que los extranjeros expulsados de un país comunitario no puedan volver a dicho país durante un periodo más largo de los cinco años que establece la propuesta de directiva.

Por la mañana, en el Parlamento Europeo se celebró un seminario en el que se pudieron apreciar las amplias diferencias existentes entre los grupos. El ponente Manfred Webber, del PPE, defendió el texto "como un avance en la buena dirección", señalando que el establecimiento de un límite de seis meses de detención, ampliable a 18 en casos especiales, suponía una mejoría porque en nueve Estados no existe límite y "la UE quiere evitar una detención ilimitada". Webber definió los centros de internamiento como "instrumentos para hacer presión psicológica a los detenidos".

El representante de los socialistas, Claudio Fava, aseguró que su grupo votaría en contra de la directiva, a la que calificó de "degeneración jurídica que trataba a los inmigrantes como una subespecie humana". También Giusto Catania, de Izquierda Unitaria, manifestó su total rechazo "al alargamiento de los plazos de 6 a 18 meses a personas que sólo han cometido faltas administrativas en centros que son peores que cárceles".

Jean Lambert, de Los Verdes, se mostró también en contra, "porque esta directiva draconiana permite el internamiento de menores". Su correligionario Raül Romeva considera que "todo el planteamiento de la emigración está equivocado". "Habría que pensar primero en nuestras necesidades y regularizar las situaciones y no sólo en las expulsiones", dijo.

A media mañana, se celebró una concentración de protesta convocada por varias ONG a la que asistieron varios cientos de personas. Antonio Hernando, portavoz socialista de la Comisión de Interior del Congreso de los Diputados, manifestó: "Nuestro interés es seguir trabajando para mejorar la directiva en el Consejo y en el Parlamento. Queremos un procedimiento común para todos los países, pero tiene que haber intervención judicial en el proceso porque nuestra legislación es garantista. También queremos una protección especial para los menores, porque nuestras leyes les protegen de manera especial".

Thursday, January 17, 2008

OS DO NORTE PAGAM

Amadora
Criado novo Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário
A Câmara da Amadora aprovou a atribuição, a título gratuito, de três lojas no bairro do Casal da Mira, à Santa Casa da Misericórdia da Amadora, através da celebração de um protocolo a assinar oportunamente, e que terá a duração de 5 anos, podendo este prazo ser renovado por iguais períodos



Este novo espaço irá permitir o preenchimento de uma lacuna existente no bairro do Casal da Mira, e que se prende com a resposta a dar aos idosos, dada a inexistência de qualquer instituição a intervir naquele bairro de realojamento.

A Santa Casa da Misericórdia da Amadora irá então assegurar o funcionamento de um Centro de Dia e de um Serviço de Apoio Domiciliário, que se pretende possa igualmente dar resposta à população do Casal da Mira velho e Moinhos da Funcheira.

O bairro de realojamento do Casal da Mira é composto por 760 fogos, onde residem cerca de duas mil e trezentas pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d’África, Fontainhas, entre outros.

REPAREM COMO O PESSOAL QUE NOS VEIO ENRIQUECER JÁ ESTÁ NA 3ª IDADE.DEPOIS DUMA LONGA VIDA DE DESCONTOS NADA MAIS JUSTO QUE SE LHE DÊ AQUILO QUE OS MADRAÇOS DO NORTE TAMBÉM QUERIAM...

PS

PARA OS "JOVENS" DEVERIA HAVER UM PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE "CANOS SERRADOS" POIS SEM FERRAMENTA DE TRABALHO COMO QUEREM AUMENTAR A PRODUTIVIDADE?

Tuesday, January 15, 2008

A AFRICANIZAÇÃO E BALCANIZAÇÃO DE PORTUGAL

OS PORTUGUESES QUE NÃO TENHAM DÚVIDAS.COM ESTES POLÍTICOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES,ONDE O QUE VALE É CHEGAR AO TOPO POR TODOS OS MEIOS, SEJAM ELES QUAIS FOREM,O SEU FUTURO VAI SER NEGRO, MUITO MAIS DO QUE A COR QUE QUEREM POR FORÇA MESCLAR OS INDÍGENAS DO PAÍS.QUASE TODA A CAMBADA QUE NOS DESGOVERNA FOI SUJEITA À LAVAGEM CEREBRAL DA PROPAGANDA COMUNISTA NOS SEUS TEMPOS DE JUVENTUDE.COMO SE VÊ E APESAR DE SE DIZEREM AGORA DEMOCRÁTICOS NOS MAIS DIVERSOS PARTIDOS APLICAM MUITO BEM A CARTILHA APRENDIDA NA JUVENTUDE, A QUE FORMATA SEMPRE TODA UMA VIDA.
ESTES APRENDIZES DE GOVERNANTES, MUITOS DELES SEM ESCRÚPULOS NENHUNS(VIDE O CASO DO ART 30 DOS PEDÓFILOS NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, QUE NINGUÉM ASSUME TER METIDO A MARTELO E FORA DE HORAS E DO CIRCUITO NORMAL, QUE MENTEM DESCARADAMENTE AOS SEUS ELEITORES E GOVERNADOS,PARA ALÉM DE FAZEREM LEIS QUE JUSTIFICAM O ESTADO EM QUE NOS ENCONTRAMOS COMO A DA DROGA, IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE ANDAM AGORA A SERVIR DE CRIADOS DE DITADORES PARA LAVAREM DINHEIRO CHEIO DE SANGUE.POR POUCO SE VENDEM MAS QUEM MAIS PAGA É E SERÁ O POVO PORTUGUÊS, QUE POR DISTRACÇÃO ANDA COMO OS REBANHOS DE OVELHAS A SER LEVADO POR CARNEIROS PARA O MATADOURO...
JÁ TODOS MANDAM EM PORTUGAL, AGORA ATÉ EX-COLÓNIAS.ENTENDE-SE PORQUE RAZÃO NÓS O POVO SEM DIREITOS TEMOS QUE GRAMAR AS PORCARIAS QUE OS TIPOS LÁ EM CIMA FAZEM.NÓS PAGAMOS A DUPLICAR E TRIPLICAR E ELES A VENDEREM-SE... E A AFORRAR EM NOSSO NOME...
COM TANTA COMISSÃO QUE ESTES GAJOS NOMEIAM ARRISQUEM LÁ MAIS UMA PARA ACTOS DE TRAIÇÃO...
TODO O PORTUGUÊS LEGÍTIMO TEM O DIREITO E O DEVER DE RESISTÊNCIA A ESTES ACTOS DE PREJUIZO GRAVE DE PERDA DE INDEPENDÊNCIA E DE IDENTIDADE NACIONAL.

Wednesday, November 28, 2007

UM PAÍS DOIS SISTEMAS

Só nos países miseráveis é que ter um filho é um «activo», como uma cabeça de gado

TEMOS UM PAÍS MARAVILHOSO RESPEITADOR DE TODAS AS CULTURAS.PASSADA QUE FOI A FASE DA ASSIMILAÇÃO AGORA CADA UMA FAZ O QUE QUER, MAS POR CONTA DOS OUTROS.A SEGURANÇA SOCIAL LÁ VAI NIVELANDO, NIVELANDO ATÉ TODOS ESTAREM IGUAIS , MAS INFELIZMENTE NA MISÉRIA.POIS É A POLÍTICA DE AFRICANIZAÇÃO EM EXECUÇAÇÃO PELOS MESMOS QUE ACHAVAM QUE O MAL DE PORTUGAL ERA A POSSE DE COLÓNIAS... MAS AGORA COM ELAS CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA É QUE É BOM.MESMO AQUELES QUE FORAM OS MENTORES DE TODOS OS DESASTRES.COM ACÇÃO PSICO-SOCIAL E TUDO.TORNANDO A DAR A NACIONALIDADE A QUEM A REJEITOU PELAS ARMAS.COM TODO O MUNDO A APRESENTAR FACTURAS.SÓ OS INCAUTOS É QUE SE PODEM ADMIRAR DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU , MAS QUE AINDA É SÓ A PONTA DO ICEBERGUE...POIS QUE QUANDO TERMINAREM A "OBRA" ESTÁ TUDO REDUZIDO A "CINZAS" E VAMOS , MAIS UMA VEZ RECOMEÇAR DE NOVO...