Oficial da GNR vai para a cadeia por torturar detidos
Condenado a quatro anos e meio de prisão efetiva. Chicoteava detidos algemados dizendo: "Na minha zona ninguém rouba".
O Tribunal de Setúbal condenou a quatro anos e meio de prisão efetiva o ex-comandante do destacamento da GNR de Santiago do Cacém por ter chicoteado quatro suspeitos de assaltos, aquando da sua detenção, no verão de 2011, na Comporta, para fazer deles um exemplo. Quinta-feira, o coletivo de juízes deu como provado que o capitão Carlos Botas quis que os detidos passassem a mensagem a outros criminosos sobre o que sofreram nessa noite, incutindo-lhe medo de cometerem crimes na sua área de jurisdição. Tratou-se da primeira condenação a prisão efetiva de um polícia por tortura em Portugal.
E O CAPITÃO DA GNR SAFOU-SE DE NÃO TER APLICADO A TORTURA DO SONO SENÃO...
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Friday, April 13, 2018
Friday, February 3, 2012
O GOVERNO ANDA A VIOLAR DEMASIADO O ACORDO COM A TROIKA...
Governo volta a furar prazo da troika para reduzir rendas fixas das empresas de energia
PARA ALÉM DESTA ÁREA A DO "EUCALIPTAL ELEITO" QUE SÓ POR SI SECA TODO O PORTUGAL.NÃO SÓ PELO NÚMERO MAS TAMBÉM PELAS REGALIAS DE "NOMEAR" ASSESSORES...SEMPRE PAGOS AO NÍVEL DE "GENERAL"...
DEPOIS NA ÁREA DA NACIONALIZAÇÃO DOS POBRES DOS OUTROS E DO SALVAMENTO DO MUNDO POR NOSSA CONTA- IMIGRAÇÃO- CONTINUA A SER UM VERDADEIRO MILAGRE!
MAS ENFIM COMO O PGR DIZ QUE EXISTE POUCA OU NENHUMA CORRUPÇÃO DEVO FICAR DESCANSADO?
PARA ALÉM DESTA ÁREA A DO "EUCALIPTAL ELEITO" QUE SÓ POR SI SECA TODO O PORTUGAL.NÃO SÓ PELO NÚMERO MAS TAMBÉM PELAS REGALIAS DE "NOMEAR" ASSESSORES...SEMPRE PAGOS AO NÍVEL DE "GENERAL"...
DEPOIS NA ÁREA DA NACIONALIZAÇÃO DOS POBRES DOS OUTROS E DO SALVAMENTO DO MUNDO POR NOSSA CONTA- IMIGRAÇÃO- CONTINUA A SER UM VERDADEIRO MILAGRE!
MAS ENFIM COMO O PGR DIZ QUE EXISTE POUCA OU NENHUMA CORRUPÇÃO DEVO FICAR DESCANSADO?
Friday, March 18, 2011
DEITAM O DINHEIRO PARA O LIXO
QUEM ANDA PELO PAÍS VÊ AINDA , EMBORA MUITAS JÁ ABANDONADAS OU USADAS PARA OUTROS FINS AS "ESCOLAS DO SALAZAR".ROBUSTAS E BEM FEITAS.AINDA PARA DURAR!OS "MODERNOS" JÁ GASTARAM NA CONSTRUÇÃO DUMA GERAÇÃO DE ESCOLAS QUE REPAREM NEM DEIXARAM RASTO.E MUITAS DAS QUE VÃO REFAZENDO SÃO ESCOLAS DOS PEQUENINOS, DE MÁ QUALIDADE E QUE SE ARRUÍNAM MAL SÃO ACABADAS.ESTÃO A VER PARA ONDE VAI O DINHEIRO?E AO RITMO QUE VAI?QUEREM MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA?ISSO É PARA OS PEDREIROS AMIGOS E PARA QUEM "DISTRIBUI" AS OBRAS...
Tuesday, March 15, 2011
AINDA VAI SER MEDALHADA NO 10 DE JUNHO...
Fátima Felgueiras já só tem de explicar o que fez a 177 euros
NUNO MIGUEL MAIA
O famoso caso "saco azul", em que Fátima Felgueiras chegou a ser acusada de 26 crimes e até fugiu para o Brasil, a fim de escapar à detenção, corre o risco de ficar reduzido a apenas um crime - ou mesmo nenhum. A Relação mandou agora repetir parte do julgamento.
Relação de Guimarães considerou prescritos dois crimes do "saco azul"
PORTANTO DESDE QUE OS CRIMES SEJAM COMETIDOS POR DEMOCRATAS MAIS DIA MENOS DIA FICA TUDO EM ÁGUAS DE BACALHAU
POR ISSO MESMO É QUE A RAPAZIADA NÃO GOSTA DE DITADURAS.IAM DENTRO SEM MAIS NADA...
NUNO MIGUEL MAIA
O famoso caso "saco azul", em que Fátima Felgueiras chegou a ser acusada de 26 crimes e até fugiu para o Brasil, a fim de escapar à detenção, corre o risco de ficar reduzido a apenas um crime - ou mesmo nenhum. A Relação mandou agora repetir parte do julgamento.
Relação de Guimarães considerou prescritos dois crimes do "saco azul"
PORTANTO DESDE QUE OS CRIMES SEJAM COMETIDOS POR DEMOCRATAS MAIS DIA MENOS DIA FICA TUDO EM ÁGUAS DE BACALHAU
POR ISSO MESMO É QUE A RAPAZIADA NÃO GOSTA DE DITADURAS.IAM DENTRO SEM MAIS NADA...
Saturday, March 12, 2011
ARRASTADOS PELAS FINANÇAS E CERTAMENTE PELA GUERRILHA IMPORTADA
Assalto em Telheiras
Baleado na cabeça
Um homem de 58 anos foi baleado ontem à noite na cabeça por um assaltante em Telheiras, Lisboa. Deu entrada no Hospital de Santa Maria em estado grave.
Segundo o CM apurou, a vítima, engenheiro de profissão, tinha acabado de chegar a casa de carro, um Mercedes preto, e estava a descarregar sacos da mala quando dois assaltantes tentaram roubar-lhe a viatura. Foram feitos três disparos, um deles certeiro. A porteira do prédio onde reside a vítima, na rua César Oliveira, foi a primeira a socorrer o homem, alertando depois a mulher, uma professora. Duas testemunhas viram um dos assaltantes, ainda encapuzado, a fugir. A PJ foi chamada ao local e tomou conta da ocorrência. Até à hora de fecho desta edição, os assaltantes continuavam a monte.
QUANDO AS LEIS PRODUZIDAS SÃO CONTRA O INDIGENATO SOB PROPOSTAS DE "ASSOCIAÇÕES", SOS RACISMO, AI, E MARINHOS E PINTOS TODOS OS PORTUGUESES SÃO TRANSFORMADOS EM "VÍTIMAS"
QUE O REGIME SEJA DERRUBADO, ESSAS LEIS INTERNACIONALISTAS DEITADAS PARA O LIXO E SE REGENERE PORTUGAL ENTREGUE A QUADRILHAS QUE SÓ SE GOVERNAM
Baleado na cabeça
Um homem de 58 anos foi baleado ontem à noite na cabeça por um assaltante em Telheiras, Lisboa. Deu entrada no Hospital de Santa Maria em estado grave.
Segundo o CM apurou, a vítima, engenheiro de profissão, tinha acabado de chegar a casa de carro, um Mercedes preto, e estava a descarregar sacos da mala quando dois assaltantes tentaram roubar-lhe a viatura. Foram feitos três disparos, um deles certeiro. A porteira do prédio onde reside a vítima, na rua César Oliveira, foi a primeira a socorrer o homem, alertando depois a mulher, uma professora. Duas testemunhas viram um dos assaltantes, ainda encapuzado, a fugir. A PJ foi chamada ao local e tomou conta da ocorrência. Até à hora de fecho desta edição, os assaltantes continuavam a monte.
QUANDO AS LEIS PRODUZIDAS SÃO CONTRA O INDIGENATO SOB PROPOSTAS DE "ASSOCIAÇÕES", SOS RACISMO, AI, E MARINHOS E PINTOS TODOS OS PORTUGUESES SÃO TRANSFORMADOS EM "VÍTIMAS"
QUE O REGIME SEJA DERRUBADO, ESSAS LEIS INTERNACIONALISTAS DEITADAS PARA O LIXO E SE REGENERE PORTUGAL ENTREGUE A QUADRILHAS QUE SÓ SE GOVERNAM
Friday, March 11, 2011
OS ASSALTANTES ESTÃO FEITOS COM A ORDEM DOS ADVOGADOS...
Dono de ourivesaria agredido por assaltantes
Dois indivíduos assaltaram hoje de manhã uma ourivesaria na freguesia de Mozelos, Santa Maria da Feira, agredindo o proprietário alegadamente com uma arma "taser".
JÁ O OURIVES MERECE UMA MEDALHA NO DIA DO TRABALHADOR.É DAQUELES QUE AINDA NÃO ARRANJOU UMA ARMA...
Dois indivíduos assaltaram hoje de manhã uma ourivesaria na freguesia de Mozelos, Santa Maria da Feira, agredindo o proprietário alegadamente com uma arma "taser".
JÁ O OURIVES MERECE UMA MEDALHA NO DIA DO TRABALHADOR.É DAQUELES QUE AINDA NÃO ARRANJOU UMA ARMA...
Thursday, March 3, 2011
A GUERRA DE GUERRILHAS IMPORTADA
Homem agredido está livre de perigo
Proprietário de café-restaurante de Palmela esfaqueado durante um assalto
02.03.2011 - 11:24 Por Lusa
O proprietário do café-restaurante Bom-Bom, na Volta da Pedra, Palmela, foi esfaqueado oito vezes ontem à noite quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento, mas está livre de perigo, disse hoje à Lusa a mulher, Carla Calisto.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo INEM e depois foi levado para o Hospital de São Bernardo Fernando Oliveira foi assistido no local pelo INEM e depois foi levado para o Hospital de São Bernardo (Foto: Pedro Cunha/arquivo)
“O meu marido estava dentro do estabelecimento quando apareceu um jovem a bater à porta a pedir para comprar tabaco. Mal abriu a porta apareceram mais dois jovens, que deviam ter entre 16 e 20 anos, e foi aí que tudo começou”, contou.
Segundo Carla Calisto, o marido, Fernando Oliveira, envolveu-se numa briga corpo a corpo com um dos assaltantes, na tentativa de os impedir de entrarem no estabelecimento.
“Eles queriam forçar o meu marido a entrar para depois o imobilizarem e roubarem o que lhes apetecesse sem que ninguém desse por nada. Mas como ele resistiu ainda na rua, convicto de que seria mais fácil que alguém se apercebesse do que se estava a passar, acabaram por o agredir com oito facadas, uma na barriga e as outras nas costas.”
Segundo Carla Calisto, antes de se colocarem em fuga, os assaltantes acabaram por entrar no estabelecimento, tendo levado o dinheiro que se encontrava na caixa registadora.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido posteriormente transportado ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Fonte hospitalar disse à Lusa que Fernando Oliveira permanece em observação, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre o estado de saúde da vítima.
O QUE DIRÃO A ISTO AS "ASSOCIAÇÕES", O MAGALHÃES, O ANTÓNIO COSTA E O SÓCRATES?
ENTRETANTO AS SECRETÁRIAS DO SEF CONTINUAM CERTAMENTE A DAR UM "JEITINHO" AUMENTANDO A NOSSA "RIQUEZA".QUANTOS FALSOS "PORTUGUESES" NÃO ANDAM POR AÍ?DE ILEGAIS NEM SE FALA.AS ORDENS DEVEM SER PARA ESTAREM QUIETINHOS QUE LÁ PARA O PRÓXIMO MILÉNIO VAI FALTAR MÃO-SE-OBRA...
DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA UMA COLONIZAÇÃO COM TODOS OS DIREITOS E POR CONTA DOS POUCOS CONTRIBUINTES...E TUDO DEBAIXO DUMA "CENSURA" AGORA ABENÇOADA PARA NÃO ALARMAR OS 80% DOS INDÍGENAS QUE NÃO CONCORDAM COM ESTAS TRAIÇÕES...
UM PAÍS EM FALÊNCIA COM O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.QUE É O MESMO QUE DIZER ESCRAVATURA PARA O CONTRIBUINTE EM NOME DO INTERNACIONALISMO-HUMANISTA DOS HABITUAIS TRAIDORES À NAÇÃO PORTUGUESA...
Proprietário de café-restaurante de Palmela esfaqueado durante um assalto
02.03.2011 - 11:24 Por Lusa
O proprietário do café-restaurante Bom-Bom, na Volta da Pedra, Palmela, foi esfaqueado oito vezes ontem à noite quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento, mas está livre de perigo, disse hoje à Lusa a mulher, Carla Calisto.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo INEM e depois foi levado para o Hospital de São Bernardo Fernando Oliveira foi assistido no local pelo INEM e depois foi levado para o Hospital de São Bernardo (Foto: Pedro Cunha/arquivo)
“O meu marido estava dentro do estabelecimento quando apareceu um jovem a bater à porta a pedir para comprar tabaco. Mal abriu a porta apareceram mais dois jovens, que deviam ter entre 16 e 20 anos, e foi aí que tudo começou”, contou.
Segundo Carla Calisto, o marido, Fernando Oliveira, envolveu-se numa briga corpo a corpo com um dos assaltantes, na tentativa de os impedir de entrarem no estabelecimento.
“Eles queriam forçar o meu marido a entrar para depois o imobilizarem e roubarem o que lhes apetecesse sem que ninguém desse por nada. Mas como ele resistiu ainda na rua, convicto de que seria mais fácil que alguém se apercebesse do que se estava a passar, acabaram por o agredir com oito facadas, uma na barriga e as outras nas costas.”
Segundo Carla Calisto, antes de se colocarem em fuga, os assaltantes acabaram por entrar no estabelecimento, tendo levado o dinheiro que se encontrava na caixa registadora.
Fernando Oliveira foi assistido no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido posteriormente transportado ao Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Fonte hospitalar disse à Lusa que Fernando Oliveira permanece em observação, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre o estado de saúde da vítima.
O QUE DIRÃO A ISTO AS "ASSOCIAÇÕES", O MAGALHÃES, O ANTÓNIO COSTA E O SÓCRATES?
ENTRETANTO AS SECRETÁRIAS DO SEF CONTINUAM CERTAMENTE A DAR UM "JEITINHO" AUMENTANDO A NOSSA "RIQUEZA".QUANTOS FALSOS "PORTUGUESES" NÃO ANDAM POR AÍ?DE ILEGAIS NEM SE FALA.AS ORDENS DEVEM SER PARA ESTAREM QUIETINHOS QUE LÁ PARA O PRÓXIMO MILÉNIO VAI FALTAR MÃO-SE-OBRA...
DE DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS PARA UMA COLONIZAÇÃO COM TODOS OS DIREITOS E POR CONTA DOS POUCOS CONTRIBUINTES...E TUDO DEBAIXO DUMA "CENSURA" AGORA ABENÇOADA PARA NÃO ALARMAR OS 80% DOS INDÍGENAS QUE NÃO CONCORDAM COM ESTAS TRAIÇÕES...
UM PAÍS EM FALÊNCIA COM O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.QUE É O MESMO QUE DIZER ESCRAVATURA PARA O CONTRIBUINTE EM NOME DO INTERNACIONALISMO-HUMANISTA DOS HABITUAIS TRAIDORES À NAÇÃO PORTUGUESA...
Monday, February 28, 2011
OS INTERNACIONALISTAS AGORA FAZEM O QUE FAZEM PARA DISFARÇAR O QUE FIZERAM
Hitler vs. Stalin: Who Killed More?
March 10, 2011
Timothy Snyder
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Who was worse, Hitler or Stalin?
In the second half of the twentieth century, Americans were taught to see both Nazi Germany and the Soviet Union as the greatest of evils. Hitler was worse, because his regime propagated the unprecedented horror of the Holocaust, the attempt to eradicate an entire people on racial grounds. Yet Stalin was also worse, because his regime killed far, far more people, tens of millions it was often claimed, in the endless wastes of the Gulag. For decades, and even today, this confidence about the difference between the two regimes—quality versus quantity—has set the ground rules for the politics of memory. Even historians of the Holocaust generally take for granted that Stalin killed more people than Hitler, thus placing themselves under greater pressure to stress the special character of the Holocaust, since this is what made the Nazi regime worse than the Stalinist one.
Discussion of numbers can blunt our sense of the horrific personal character of each killing and the irreducible tragedy of each death. As anyone who has lost a loved one knows, the difference between zero and one is an infinity. Though we have a harder time grasping this, the same is true for the difference between, say, 780,862 and 780,863—which happens to be the best estimate of the number of people murdered at Treblinka. Large numbers matter because they are an accumulation of small numbers: that is, precious individual lives. Today, after two decades of access to Eastern European archives, and thanks to the work of German, Russian, Israeli, and other scholars, we can resolve the question of numbers. The total number of noncombatants killed by the Germans—about 11 million—is roughly what we had thought. The total number of civilians killed by the Soviets, however, is considerably less than we had believed. We know now that the Germans killed more people than the Soviets did. That said, the issue of quality is more complex than was once thought. Mass murder in the Soviet Union sometimes involved motivations, especially national and ethnic ones, that can be disconcertingly close to Nazi motivations.
Little Bookroom / Markets of NYC
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It turns out that, with the exception of the war years, a very large majority of people who entered the Gulag left alive. Judging from the Soviet records we now have, the number of people who died in the Gulag between 1933 and 1945, while both Stalin and Hitler were in power, was on the order of a million, perhaps a bit more. The total figure for the entire Stalinist period is likely between two million and three million. The Great Terror and other shooting actions killed no more than a million people, probably a bit fewer. The largest human catastrophe of Stalinism was the famine of 1930–1933, in which more than five million people died.
Of those who starved, the 3.3 million or so inhabitants of Soviet Ukraine who died in 1932 and 1933 were victims of a deliberate killing policy related to nationality. In early 1930, Stalin had announced his intention to “liquidate” prosperous peasants (“kulaks”) as a class so that the state could control agriculture and use capital extracted from the countryside to build industry. Tens of thousands of people were shot by Soviet state police and hundreds of thousands deported. Those who remained lost their land and often went hungry as the state requisitioned food for export. The first victims of starvation were the nomads of Soviet Kazakhstan, where about 1.3 million people died. The famine spread to Soviet Russia and peaked in Soviet Ukraine. Stalin requisitioned grain in Soviet Ukraine knowing that such a policy would kill millions. Blaming Ukrainians for the failure of his own policy, he ordered a series of measures—such as sealing the borders of that Soviet republic—that ensured mass death.
In 1937, as his vision of modernization faltered, Stalin ordered the Great Terror. Because we now have the killing orders and the death quotas, inaccessible so long as the Soviet Union existed, we now know that the number of victims was not in the millions. We also know that, as in the early 1930s, the main victims were the peasants, many of them survivors of hunger and of concentration camps. The highest Soviet authorities ordered 386,798 people shot in the “Kulak Operation” of 1937–1938. The other major “enemies” during these years were people belonging to national minorities who could be associated with states bordering the Soviet Union: some 247,157 Soviet citizens were killed by the NKVD in ethnic shooting actions.
In the largest of these, the “Polish Operation” that began in August 1937, 111,091 people accused of espionage for Poland were shot. In all, 682,691 people were killed during the Great Terror, to which might be added a few hundred thousand more Soviet citizens shot in smaller actions. The total figure of civilians deliberately killed under Stalinism, around six million, is of course horribly high. But it is far lower than the estimates of twenty million or more made before we had access to Soviet sources. At the same time, we see that the motives of these killing actions were sometimes far more often national, or even ethnic, than we had assumed. Indeed it was Stalin, not Hitler, who initiated the first ethnic killing campaigns in interwar Europe.
Until World War II, Stalin’s regime was by far the more murderous of the two. Nazi Germany began to kill on the Soviet scale only after the Molotov-Ribbentrop Pact in the summer of 1939 and the joint German-Soviet invasion of Poland that September. About 200,000 Polish civilians were killed between 1939 and 1941, with each regime responsible for about half of those deaths. This figure includes about 50,000 Polish citizens shot by German security police and soldiers in the fall of 1939, the 21,892 Polish citizens shot by the Soviet NKVD in the Katyn massacres of spring 1940, and the 9,817 Polish citizens shot in June 1941 in a hasty NKVD operation after Hitler betrayed Stalin and Germany attacked the USSR. Under cover of the war and the occupation of Poland, the Nazi regime also killed the handicapped and others deemed unfit in a large-scale “euthanasia” program that accounts for 200,000 deaths. It was this policy that brought asphyxiation by carbon monoxide to the fore as a killing technique.
Beyond the numbers killed remains the question of intent. Most of the Soviet killing took place in times of peace, and was related more or less distantly to an ideologically informed vision of modernization. Germany bears the chief responsibility for the war, and killed civilians almost exclusively in connection with the practice of racial imperialism. Germany invaded the Soviet Union with elaborate colonization plans. Thirty million Soviet citizens were to starve, and tens of millions more were to be shot, deported, enslaved, or assimilated.
Such plans, though unfulfilled, provided the rationale for the bloodiest occupation in the history of the world. The Germans placed Soviet prisoners of war in starvation camps, where 2.6 million perished from hunger and another half-million (disproportionately Soviet Jews) were shot. A million Soviet citizens also starved during the siege of Leningrad. In “reprisals” for partisan actions, the Germans killed about 700,000 civilians in grotesque mass executions, most of them Belarusians and Poles. At the war’s end the Soviets killed tens of thousands of people in their own “reprisals,” especially in the Baltic states, Belarus, and Ukraine. Some 363,000 German soldiers died in Soviet captivity.
Hitler came to power with the intention of eliminating the Jews from Europe; the war in the east showed that this could be achieved by mass killing. Within weeks of the attack by Germany (and its Finnish, Romanian, Hungarian, Italian, and other allies) on the USSR, Germans, with local help, were exterminating entire Jewish communities. By December 1941, when it appears that Hitler communicated his wish that all Jews be murdered, perhaps a million Jews were already dead in the occupied Soviet Union. Most had been shot over pits, but thousands were asphyxiated in gas vans. From 1942, carbon monoxide was used at the death factories Chełmno, Bełz˙ec, Sobibór, and Treblinka to kill Polish and some other European Jews. As the Holocaust spread to the rest of occupied Europe, other Jews were gassed by hydrogen cyanide at Auschwitz-Birkenau.
Overall, the Germans, with much local assistance, deliberately murdered about 5.4 million Jews, roughly 2.6 million by shooting and 2.8 million by gassing (about a million at Auschwitz, 780,863 at Treblinka, 434,508 at Bełz˙ec, about 180,000 at Sobibór, 150,000 at Chełmno, 59,000 at Majdanek, and many of the rest in gas vans in occupied Serbia and the occupied Soviet Union). A few hundred thousand more Jews died during deportations to ghettos or of hunger or disease in ghettos. Another 300,000 Jews were murdered by Germany’s ally Romania. Most Holocaust victims had been Polish or Soviet citizens before the war (3.2 million and one million respectively). The Germans also killed more than a hundred thousand Roma.
All in all, the Germans deliberately killed about 11 million noncombatants, a figure that rises to more than 12 million if foreseeable deaths from deportation, hunger, and sentences in concentration camps are included. For the Soviets during the Stalin period, the analogous figures are approximately six million and nine million. These figures are of course subject to revision, but it is very unlikely that the consensus will change again as radically as it has since the opening of Eastern European archives in the 1990s. Since the Germans killed chiefly in lands that later fell behind the Iron Curtain, access to Eastern European sources has been almost as important to our new understanding of Nazi Germany as it has been to research on the Soviet Union itself. (The Nazi regime killed approximately 165,000 German Jews.)
Apart from the inaccessibility of archives, why were our earlier assumptions so wrong? One explanation is the cold war. Our wartime and postwar European alliances, after all, required a certain amount of moral and thus historical flexibility. In 1939 Germany and the Soviet Union were military allies. By the end of 1941, after the Germans had attacked the Soviet Union and Japan the United States, Moscow in effect had traded Berlin for Washington. By 1949, the alliances had switched again, with the United States and the Federal Republic of Germany together in NATO, facing off against the Soviet Union and its Eastern European allies, including the smaller German Democratic Republic. During the cold war, it was sometimes hard for Americans to see clearly the particular evils of Nazis and Soviets. Hitler had brought about a Holocaust: but Germans were now our allies. Stalin too had killed millions of people: but some of the worst episodes, taking place as they had before the war, had already been downplayed in wartime US propaganda, when we were on the same side.
We formed an alliance with Stalin right at the end of the most murderous years of Stalinism, and then allied with a West German state a few years after the Holocaust. It was perhaps not surprising that in this intellectual environment a certain compromise position about the evils of Hitler and Stalin—that both, in effect, were worse—emerged and became the conventional wisdom.
New understandings of numbers, of course, are only a part of any comparison, and in themselves pose new questions of both quantity and quality. How to count the battlefield casualties of World War II in Europe, not considered here? It was a war that Hitler wanted, and so German responsibility must predominate; but in the event it began with a German-Soviet alliance and a cooperative invasion of Poland in 1939. Somewhere near the Stalinist ledger must belong the thirty million or more Chinese starved during the Great Leap Forward, as Mao followed Stalin’s model of collectivization.* The special quality of Nazi racism is not diluted by the historical observation that Stalin’s motivations were sometimes national or ethnic. The pool of evil simply grows deeper.
The most fundamental proximity of the two regimes, in my view, is not ideological but geographical. Given that the Nazis and the Stalinists tended to kill in the same places, in the lands between Berlin and Moscow, and given that they were, at different times, rivals, allies, and enemies, we must take seriously the possibility that some of the death and destruction wrought in the lands between was their mutual responsibility. What can we make of the fact, for example, that the lands that suffered most during the war were those occupied not once or twice but three times: by the Soviets in 1939, the Germans in 1941, and the Soviets again in 1944?
The Holocaust began when the Germans provoked pogroms in June and July 1941, in which some 24,000 Jews were killed, on territories in Poland annexed by the Soviets less than two years before. The Nazis planned to eliminate the Jews in any case, but the prior killings by the NKVD certainly made it easier for local gentiles to justify their own participation in such campaigns. As I have written in Bloodlands: Europe Between Hitler and Stalin (2010), where all of the major Nazi and Soviet atrocities are discussed, we see, even during the German-Soviet war, episodes of belligerent complicity in which one side killed more because provoked or in some sense aided by the other. Germans took so many Soviet prisoners of war in part because Stalin ordered his generals not to retreat. The Germans shot so many civilians in part because Soviet partisans deliberately provoked reprisals. The Germans shot more than a hundred thousand civilians in Warsaw in 1944 after the Soviets urged the locals to rise up and then declined to help them. In Stalin’s Gulag some 516,543 people died between 1941 and 1943, sentenced by the Soviets to labor, but deprived of food by the German invasion.
Were these people victims of Stalin or of Hitler? Or both?
QUEM NUNCA RENEGOU E ALIÁS COLABOROU COM ISTO PODE CHAMAR NOMES A MAIS ALGUÉM?MAS QUANDO É QUE ALGUÉM PÁRA OS TRAIDORES DA NAÇÃO PORTUGUESA?QUE JÁ A COLOCARAM DE JOELHOS?COM AS SUAS TEORIAS INTERNACIONALISTAS?
March 10, 2011
Timothy Snyder
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Who was worse, Hitler or Stalin?
In the second half of the twentieth century, Americans were taught to see both Nazi Germany and the Soviet Union as the greatest of evils. Hitler was worse, because his regime propagated the unprecedented horror of the Holocaust, the attempt to eradicate an entire people on racial grounds. Yet Stalin was also worse, because his regime killed far, far more people, tens of millions it was often claimed, in the endless wastes of the Gulag. For decades, and even today, this confidence about the difference between the two regimes—quality versus quantity—has set the ground rules for the politics of memory. Even historians of the Holocaust generally take for granted that Stalin killed more people than Hitler, thus placing themselves under greater pressure to stress the special character of the Holocaust, since this is what made the Nazi regime worse than the Stalinist one.
Discussion of numbers can blunt our sense of the horrific personal character of each killing and the irreducible tragedy of each death. As anyone who has lost a loved one knows, the difference between zero and one is an infinity. Though we have a harder time grasping this, the same is true for the difference between, say, 780,862 and 780,863—which happens to be the best estimate of the number of people murdered at Treblinka. Large numbers matter because they are an accumulation of small numbers: that is, precious individual lives. Today, after two decades of access to Eastern European archives, and thanks to the work of German, Russian, Israeli, and other scholars, we can resolve the question of numbers. The total number of noncombatants killed by the Germans—about 11 million—is roughly what we had thought. The total number of civilians killed by the Soviets, however, is considerably less than we had believed. We know now that the Germans killed more people than the Soviets did. That said, the issue of quality is more complex than was once thought. Mass murder in the Soviet Union sometimes involved motivations, especially national and ethnic ones, that can be disconcertingly close to Nazi motivations.
Little Bookroom / Markets of NYC
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It turns out that, with the exception of the war years, a very large majority of people who entered the Gulag left alive. Judging from the Soviet records we now have, the number of people who died in the Gulag between 1933 and 1945, while both Stalin and Hitler were in power, was on the order of a million, perhaps a bit more. The total figure for the entire Stalinist period is likely between two million and three million. The Great Terror and other shooting actions killed no more than a million people, probably a bit fewer. The largest human catastrophe of Stalinism was the famine of 1930–1933, in which more than five million people died.
Of those who starved, the 3.3 million or so inhabitants of Soviet Ukraine who died in 1932 and 1933 were victims of a deliberate killing policy related to nationality. In early 1930, Stalin had announced his intention to “liquidate” prosperous peasants (“kulaks”) as a class so that the state could control agriculture and use capital extracted from the countryside to build industry. Tens of thousands of people were shot by Soviet state police and hundreds of thousands deported. Those who remained lost their land and often went hungry as the state requisitioned food for export. The first victims of starvation were the nomads of Soviet Kazakhstan, where about 1.3 million people died. The famine spread to Soviet Russia and peaked in Soviet Ukraine. Stalin requisitioned grain in Soviet Ukraine knowing that such a policy would kill millions. Blaming Ukrainians for the failure of his own policy, he ordered a series of measures—such as sealing the borders of that Soviet republic—that ensured mass death.
In 1937, as his vision of modernization faltered, Stalin ordered the Great Terror. Because we now have the killing orders and the death quotas, inaccessible so long as the Soviet Union existed, we now know that the number of victims was not in the millions. We also know that, as in the early 1930s, the main victims were the peasants, many of them survivors of hunger and of concentration camps. The highest Soviet authorities ordered 386,798 people shot in the “Kulak Operation” of 1937–1938. The other major “enemies” during these years were people belonging to national minorities who could be associated with states bordering the Soviet Union: some 247,157 Soviet citizens were killed by the NKVD in ethnic shooting actions.
In the largest of these, the “Polish Operation” that began in August 1937, 111,091 people accused of espionage for Poland were shot. In all, 682,691 people were killed during the Great Terror, to which might be added a few hundred thousand more Soviet citizens shot in smaller actions. The total figure of civilians deliberately killed under Stalinism, around six million, is of course horribly high. But it is far lower than the estimates of twenty million or more made before we had access to Soviet sources. At the same time, we see that the motives of these killing actions were sometimes far more often national, or even ethnic, than we had assumed. Indeed it was Stalin, not Hitler, who initiated the first ethnic killing campaigns in interwar Europe.
Until World War II, Stalin’s regime was by far the more murderous of the two. Nazi Germany began to kill on the Soviet scale only after the Molotov-Ribbentrop Pact in the summer of 1939 and the joint German-Soviet invasion of Poland that September. About 200,000 Polish civilians were killed between 1939 and 1941, with each regime responsible for about half of those deaths. This figure includes about 50,000 Polish citizens shot by German security police and soldiers in the fall of 1939, the 21,892 Polish citizens shot by the Soviet NKVD in the Katyn massacres of spring 1940, and the 9,817 Polish citizens shot in June 1941 in a hasty NKVD operation after Hitler betrayed Stalin and Germany attacked the USSR. Under cover of the war and the occupation of Poland, the Nazi regime also killed the handicapped and others deemed unfit in a large-scale “euthanasia” program that accounts for 200,000 deaths. It was this policy that brought asphyxiation by carbon monoxide to the fore as a killing technique.
Beyond the numbers killed remains the question of intent. Most of the Soviet killing took place in times of peace, and was related more or less distantly to an ideologically informed vision of modernization. Germany bears the chief responsibility for the war, and killed civilians almost exclusively in connection with the practice of racial imperialism. Germany invaded the Soviet Union with elaborate colonization plans. Thirty million Soviet citizens were to starve, and tens of millions more were to be shot, deported, enslaved, or assimilated.
Such plans, though unfulfilled, provided the rationale for the bloodiest occupation in the history of the world. The Germans placed Soviet prisoners of war in starvation camps, where 2.6 million perished from hunger and another half-million (disproportionately Soviet Jews) were shot. A million Soviet citizens also starved during the siege of Leningrad. In “reprisals” for partisan actions, the Germans killed about 700,000 civilians in grotesque mass executions, most of them Belarusians and Poles. At the war’s end the Soviets killed tens of thousands of people in their own “reprisals,” especially in the Baltic states, Belarus, and Ukraine. Some 363,000 German soldiers died in Soviet captivity.
Hitler came to power with the intention of eliminating the Jews from Europe; the war in the east showed that this could be achieved by mass killing. Within weeks of the attack by Germany (and its Finnish, Romanian, Hungarian, Italian, and other allies) on the USSR, Germans, with local help, were exterminating entire Jewish communities. By December 1941, when it appears that Hitler communicated his wish that all Jews be murdered, perhaps a million Jews were already dead in the occupied Soviet Union. Most had been shot over pits, but thousands were asphyxiated in gas vans. From 1942, carbon monoxide was used at the death factories Chełmno, Bełz˙ec, Sobibór, and Treblinka to kill Polish and some other European Jews. As the Holocaust spread to the rest of occupied Europe, other Jews were gassed by hydrogen cyanide at Auschwitz-Birkenau.
Overall, the Germans, with much local assistance, deliberately murdered about 5.4 million Jews, roughly 2.6 million by shooting and 2.8 million by gassing (about a million at Auschwitz, 780,863 at Treblinka, 434,508 at Bełz˙ec, about 180,000 at Sobibór, 150,000 at Chełmno, 59,000 at Majdanek, and many of the rest in gas vans in occupied Serbia and the occupied Soviet Union). A few hundred thousand more Jews died during deportations to ghettos or of hunger or disease in ghettos. Another 300,000 Jews were murdered by Germany’s ally Romania. Most Holocaust victims had been Polish or Soviet citizens before the war (3.2 million and one million respectively). The Germans also killed more than a hundred thousand Roma.
All in all, the Germans deliberately killed about 11 million noncombatants, a figure that rises to more than 12 million if foreseeable deaths from deportation, hunger, and sentences in concentration camps are included. For the Soviets during the Stalin period, the analogous figures are approximately six million and nine million. These figures are of course subject to revision, but it is very unlikely that the consensus will change again as radically as it has since the opening of Eastern European archives in the 1990s. Since the Germans killed chiefly in lands that later fell behind the Iron Curtain, access to Eastern European sources has been almost as important to our new understanding of Nazi Germany as it has been to research on the Soviet Union itself. (The Nazi regime killed approximately 165,000 German Jews.)
Apart from the inaccessibility of archives, why were our earlier assumptions so wrong? One explanation is the cold war. Our wartime and postwar European alliances, after all, required a certain amount of moral and thus historical flexibility. In 1939 Germany and the Soviet Union were military allies. By the end of 1941, after the Germans had attacked the Soviet Union and Japan the United States, Moscow in effect had traded Berlin for Washington. By 1949, the alliances had switched again, with the United States and the Federal Republic of Germany together in NATO, facing off against the Soviet Union and its Eastern European allies, including the smaller German Democratic Republic. During the cold war, it was sometimes hard for Americans to see clearly the particular evils of Nazis and Soviets. Hitler had brought about a Holocaust: but Germans were now our allies. Stalin too had killed millions of people: but some of the worst episodes, taking place as they had before the war, had already been downplayed in wartime US propaganda, when we were on the same side.
We formed an alliance with Stalin right at the end of the most murderous years of Stalinism, and then allied with a West German state a few years after the Holocaust. It was perhaps not surprising that in this intellectual environment a certain compromise position about the evils of Hitler and Stalin—that both, in effect, were worse—emerged and became the conventional wisdom.
New understandings of numbers, of course, are only a part of any comparison, and in themselves pose new questions of both quantity and quality. How to count the battlefield casualties of World War II in Europe, not considered here? It was a war that Hitler wanted, and so German responsibility must predominate; but in the event it began with a German-Soviet alliance and a cooperative invasion of Poland in 1939. Somewhere near the Stalinist ledger must belong the thirty million or more Chinese starved during the Great Leap Forward, as Mao followed Stalin’s model of collectivization.* The special quality of Nazi racism is not diluted by the historical observation that Stalin’s motivations were sometimes national or ethnic. The pool of evil simply grows deeper.
The most fundamental proximity of the two regimes, in my view, is not ideological but geographical. Given that the Nazis and the Stalinists tended to kill in the same places, in the lands between Berlin and Moscow, and given that they were, at different times, rivals, allies, and enemies, we must take seriously the possibility that some of the death and destruction wrought in the lands between was their mutual responsibility. What can we make of the fact, for example, that the lands that suffered most during the war were those occupied not once or twice but three times: by the Soviets in 1939, the Germans in 1941, and the Soviets again in 1944?
The Holocaust began when the Germans provoked pogroms in June and July 1941, in which some 24,000 Jews were killed, on territories in Poland annexed by the Soviets less than two years before. The Nazis planned to eliminate the Jews in any case, but the prior killings by the NKVD certainly made it easier for local gentiles to justify their own participation in such campaigns. As I have written in Bloodlands: Europe Between Hitler and Stalin (2010), where all of the major Nazi and Soviet atrocities are discussed, we see, even during the German-Soviet war, episodes of belligerent complicity in which one side killed more because provoked or in some sense aided by the other. Germans took so many Soviet prisoners of war in part because Stalin ordered his generals not to retreat. The Germans shot so many civilians in part because Soviet partisans deliberately provoked reprisals. The Germans shot more than a hundred thousand civilians in Warsaw in 1944 after the Soviets urged the locals to rise up and then declined to help them. In Stalin’s Gulag some 516,543 people died between 1941 and 1943, sentenced by the Soviets to labor, but deprived of food by the German invasion.
Were these people victims of Stalin or of Hitler? Or both?
QUEM NUNCA RENEGOU E ALIÁS COLABOROU COM ISTO PODE CHAMAR NOMES A MAIS ALGUÉM?MAS QUANDO É QUE ALGUÉM PÁRA OS TRAIDORES DA NAÇÃO PORTUGUESA?QUE JÁ A COLOCARAM DE JOELHOS?COM AS SUAS TEORIAS INTERNACIONALISTAS?
Thursday, February 24, 2011
AS CONSEQUÊNCIAS DO INTERNACIONALISMO DO HOMEM NOVO E MULATO, DAS GARANTIAS TOTAIS,DA ACÇÃO DO SOS,AI,OA,BE,PCP
S&P pode baixar "rating" de Portugal nas próximas horas
24 Fevereiro 2011 | 09:27
O ‘rating’ de Portugal avaliado pela Standard&Poor’s pode voltar a baixar nas próximas horas, depois de ter sido colocado sob vigilância negativa (A-) no final de Novembro, de acordo com o "Diário Económico".
A RAPAZIADA SALVADORA DO PLANETA, ALIÁS PARA DISFARÇAR E RENEGAR O QUE OS SEUS MESTRES FIZERAM NOUTROS PAÍSES, COM MASSACRES DE MILHÕES,TANTO SE EMPENHARAM NA MISSÃO QUE AFUNDARAM PORTUGAL.CÁ TODO O MUNDO TEM DIREITOS.OS POUCOS CONTRIBUINTES SÃO AS VÍTIMAS.E NÃO VAI TARDAR NADA QUE NÃO SEJAM OS PENSIONISTAS OS NOVOS FASCISTAS DO ANTIGAMENTE...
24 Fevereiro 2011 | 09:27
O ‘rating’ de Portugal avaliado pela Standard&Poor’s pode voltar a baixar nas próximas horas, depois de ter sido colocado sob vigilância negativa (A-) no final de Novembro, de acordo com o "Diário Económico".
A RAPAZIADA SALVADORA DO PLANETA, ALIÁS PARA DISFARÇAR E RENEGAR O QUE OS SEUS MESTRES FIZERAM NOUTROS PAÍSES, COM MASSACRES DE MILHÕES,TANTO SE EMPENHARAM NA MISSÃO QUE AFUNDARAM PORTUGAL.CÁ TODO O MUNDO TEM DIREITOS.OS POUCOS CONTRIBUINTES SÃO AS VÍTIMAS.E NÃO VAI TARDAR NADA QUE NÃO SEJAM OS PENSIONISTAS OS NOVOS FASCISTAS DO ANTIGAMENTE...
Sunday, February 20, 2011
EU "ACHO" QUE O INTELECTUAL DAS HISTÓRIAS DO COMUNISMO(PORRA!) GERE A SUA "CARREIRA" COM MINUDÊNCIAS
Nos partidos políticos que têm lugares para oferecer, é a lei de ferro. As oligarquias partidárias e os grandes interesses estão demasiados habituados ao tráfico de influências e à corrupção, que arrastam atrás de si a imagem da gente honesta para a mesma lama. "Eles são todos uns ladrões".
O mesmo anti-intelectualismo que se confrontou nesse encontro raro entre o legionário do "morte à inteligência" e o velho reitor de Salamanca que lhe disse que "vencer" e "convencer" não era a mesma coisa
Presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro
Alexandre Relvas é senhorio do Ministério da Justiça
Renda do Campus da Justiça custa 12,3 milhões
INTELECTUAIS PASSADOS A FIO DE ESPADA, MÁRTIRES, OU NÃO TANTO ,SÃO AOS MONTES.O MAIS PARECIDO COM A NOSSA ACTUALIDADE FOI O SÉNECA.E O MUNDO CONTINUOU A GIRAR...
O QUE INTERESSA AO ZÉ POVINHO TER UNS GAJOS CHEIOS DE CIÊNCIA(ALGUMA DELA OCULTA, DIGA-SE)SE OS DITOS ACABAM POR SER BIOMBOS DE PROCESSOS QUE ACABAM A DAR NA SUA ESCRAVIZAÇÃO?POR "ACHAREM" QUE NO "HORIZONTE LONGÍNQUO" A SOLUÇÃO ESCOLAR É O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES A QUE TUDO SE DEVE SACRIFICAR?DEPOIS DO ANTI-FASCISMO DE PARTIR RELÓGIOS VISANDO UMA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER.... DO ENTREGAR A INFORMAÇÃO QUE LEVOU AOS PELOTÕES DE FUZILAMENTO, NO EX-ULTRAMAR, OS QUE "ACHAVAM" QUE ERAM PORTUGUESES?
QUE OS CORRUPTOS SE DÊM BEM COM OS TRAIDORES A MIM NUNCA ME SURPREENDEU...AGORA QUE OS "INTELECTUAIS" QUE SE ARROGAM DO DIREITO DE "DEFINIR CIENTIFICAMENTE O FUTURO" SE LIMITEM A GANHAR UMAS MIGALHAS E A DAR UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA É QUE NÃO.DECIDIDAMENTE SOU PELA SOLUÇÃO DO LEGIONÁRIO.MORTO O BICHO ACABA-SE A PEÇONHA!
E O QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL É PEÇONHA TRAIDORA!
O mesmo anti-intelectualismo que se confrontou nesse encontro raro entre o legionário do "morte à inteligência" e o velho reitor de Salamanca que lhe disse que "vencer" e "convencer" não era a mesma coisa
Presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro
Alexandre Relvas é senhorio do Ministério da Justiça
Renda do Campus da Justiça custa 12,3 milhões
INTELECTUAIS PASSADOS A FIO DE ESPADA, MÁRTIRES, OU NÃO TANTO ,SÃO AOS MONTES.O MAIS PARECIDO COM A NOSSA ACTUALIDADE FOI O SÉNECA.E O MUNDO CONTINUOU A GIRAR...
O QUE INTERESSA AO ZÉ POVINHO TER UNS GAJOS CHEIOS DE CIÊNCIA(ALGUMA DELA OCULTA, DIGA-SE)SE OS DITOS ACABAM POR SER BIOMBOS DE PROCESSOS QUE ACABAM A DAR NA SUA ESCRAVIZAÇÃO?POR "ACHAREM" QUE NO "HORIZONTE LONGÍNQUO" A SOLUÇÃO ESCOLAR É O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES A QUE TUDO SE DEVE SACRIFICAR?DEPOIS DO ANTI-FASCISMO DE PARTIR RELÓGIOS VISANDO UMA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER.... DO ENTREGAR A INFORMAÇÃO QUE LEVOU AOS PELOTÕES DE FUZILAMENTO, NO EX-ULTRAMAR, OS QUE "ACHAVAM" QUE ERAM PORTUGUESES?
QUE OS CORRUPTOS SE DÊM BEM COM OS TRAIDORES A MIM NUNCA ME SURPREENDEU...AGORA QUE OS "INTELECTUAIS" QUE SE ARROGAM DO DIREITO DE "DEFINIR CIENTIFICAMENTE O FUTURO" SE LIMITEM A GANHAR UMAS MIGALHAS E A DAR UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA É QUE NÃO.DECIDIDAMENTE SOU PELA SOLUÇÃO DO LEGIONÁRIO.MORTO O BICHO ACABA-SE A PEÇONHA!
E O QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL É PEÇONHA TRAIDORA!
Sunday, January 30, 2011
O "ORÇAMENTO" MESMO QUE CUMPRIDO, RESOLVE O QUÊ?
Paula Teixeira da Cruz: se orçamento falhar tem de haver eleições
A RAPAZIADA NÃO QUER O FMI PORQUE VERIAM A CARECA DESCOBERTA COM AS SUAS CHICO-ESPERTICES À "GREGA"...
O ALDRABANÇO DAS CONTAS ATRAVÉS DE CONTABILIDADES CRIATIVAS AO ESTILO "NEOLIBERAL" DEVE SER MATO...
NÃO DEITEM ESTES GAJOS ABAIXO NÃO...ISTO É "TODOS"... ISTO É O REGIME!
A RAPAZIADA NÃO QUER O FMI PORQUE VERIAM A CARECA DESCOBERTA COM AS SUAS CHICO-ESPERTICES À "GREGA"...
O ALDRABANÇO DAS CONTAS ATRAVÉS DE CONTABILIDADES CRIATIVAS AO ESTILO "NEOLIBERAL" DEVE SER MATO...
NÃO DEITEM ESTES GAJOS ABAIXO NÃO...ISTO É "TODOS"... ISTO É O REGIME!
A COLONIZAÇÃO DO MINHO AO ALLGARB...
Caminha: Tribunal julga homicídio de cabo-verdiano
Corta bolo com faca assassina
Acusado do furto de um telemóvel na casa onde tinha festejado o aniversário de uns amigos, David Carvalho, estudante cabo-verdiano de 24 anos, foi morto com quatro facadas – uma no coração – pelo dono da habitação, em Vila Praia de Âncora, Caminha. A mesma faca que matou o jovem foi usada, no dia seguinte, para partir o bolo da festa, tendo sido apreendida pela PJ pouco depois. O julgamento começa dia 17, em Caminha.
O CONTRIBUINTE VAI PAGAR SEMPRE.CÁ FORA OU LÁ DENTRO NA MAIS MODERNA PRISÃO PORQUE ACABOU O "BALDE" E SE PODE SER ENRRABADO OFICIALMENTE TODOS OS MESES...
Corta bolo com faca assassina
Acusado do furto de um telemóvel na casa onde tinha festejado o aniversário de uns amigos, David Carvalho, estudante cabo-verdiano de 24 anos, foi morto com quatro facadas – uma no coração – pelo dono da habitação, em Vila Praia de Âncora, Caminha. A mesma faca que matou o jovem foi usada, no dia seguinte, para partir o bolo da festa, tendo sido apreendida pela PJ pouco depois. O julgamento começa dia 17, em Caminha.
O CONTRIBUINTE VAI PAGAR SEMPRE.CÁ FORA OU LÁ DENTRO NA MAIS MODERNA PRISÃO PORQUE ACABOU O "BALDE" E SE PODE SER ENRRABADO OFICIALMENTE TODOS OS MESES...
Sunday, January 23, 2011
BASTAVA ISTO PARA SE VER COMO A CLASSE POLÍTICA É CORRUPTA E INCOMPETENTE
Médicos estrangeiros são 9,3% dos clínicos autorizados para exercer em Portugal
22 de Janeiro, 2011
O número de clínicos estrangeiros registados em Portugal passou de 3.736 em 2008 para 3.937 em 2010, representando 9,3 por cento da totalidade dos médicos com autorização para exercer no país. A grande maioria é oriunda da União Europeia.
MAS VÃO LÁ VER OS NÚMEROS DE ADVOGADOS, SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS...E PERGUNTEM LÁ SE OS ALEMÃES OS QUEREM... OS ALEMÃES OU OUTROS...
E NÃO FECHAM AS MERDAS(PARA NÃO DIZER ACADEMIA DAS CIÊNCIAS RECUADA DA URSS)QUE VICEJAM POR AÍ POR CONTA DOS IMPOSTOS...
22 de Janeiro, 2011
O número de clínicos estrangeiros registados em Portugal passou de 3.736 em 2008 para 3.937 em 2010, representando 9,3 por cento da totalidade dos médicos com autorização para exercer no país. A grande maioria é oriunda da União Europeia.
MAS VÃO LÁ VER OS NÚMEROS DE ADVOGADOS, SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS...E PERGUNTEM LÁ SE OS ALEMÃES OS QUEREM... OS ALEMÃES OU OUTROS...
E NÃO FECHAM AS MERDAS(PARA NÃO DIZER ACADEMIA DAS CIÊNCIAS RECUADA DA URSS)QUE VICEJAM POR AÍ POR CONTA DOS IMPOSTOS...
Saturday, January 22, 2011
O NEPOTISMO DOS EX-LAVA PRATOS
Três décadas de boycracia. Em Portugal nunca faltaram jobs
por Nuno Aguiar, Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 14 horas
.Estudo conclui que empresas públicas aumentam o número de contratações imediatamente antes e depois das mudanças de governo
No jobs for the boys", foi a famosa tirada de António Guterres na primeira reunião da direcção do PS depois da vitória nas legislativas de 1995. O aviso tinha o objectivo de acalmar o apetite do aparelho socialista, afastado há dez anos do poder. No entanto, os números mostram que os boys não só têm um apetite insaciável, como sempre tiveram jobs. Os períodos imediatamente antes e depois de todas as eleições legislativas entre 1980 e 2008 foram aqueles em que as empresas públicas mais trabalhadores contrataram. "É evidente que são casos de compadrio ou nepotismo."
A conclusão é de Pedro Martins, professor de Economia Aplicada na Faculdade Queen Mary, da Universidade de Londres, que realizou o estudo. "Os nossos resultados indicam um impacto sistemático do ciclo político nos timings das empresas públicas em Portugal", diz o estudo. "Encontramos provas significativas de um grande aumento de contratações logo a seguir a um novo governo tomar posse, principalmente se for de uma cor política diferente (esquerda ou direita) do governo anterior. Além disso, as contratações tendem a aumentar antes de o novo governo tomar posse, independentemente do resultado das eleições."
A análise de Pedro Martins recua 30 anos e, segundo o investigador, é a primeira a provar empiricamente a existência deste tipo de fenómeno. Foram consideradas empresas públicas aquelas em que o Estado detém ou detinha pelo menos 50% do capital accionista. Para evitar que os resultados fossem influenciados pela evolução da economia ou por efeitos sazonais, as empresas privadas foram incluídas como grupo de controlo. As observações mostram que nestas empresas se assiste ao efeito contrário: uma mudança nos cargos de topo tem como resultado um abrandamento das contratações "porque a nova administração ainda se está a adaptar", diz.
Também segundo o estudo, nas empresas públicas, os contratados têm um ordenado em média 17% mais alto que nas privadas. São mais novos, com mais escolaridade e normalmente ocupam uma posição mais baixa na hierarquia. Ficam também mais tempo na empresa.
laranja? rosa? tanto faz Os dados mostram que pouco importa qual o partido no governo. Os jobs são de todos os que chegam ao poder. O aumento do número de contratados é transversal a PS e PSD, que lideraram o país nos últimos 30 anos, com a ocasional participação do CDS.
Os resultados - ver infografia em baixo - permitem observar picos de contratação cada vez que que o poder muda de cor. Perto do período eleitoral, "o número de contratações pode chegar a aumentar 50%", refere Pedro Martins ao i.
O efeito não se nota só em cargos de topo, onde a amostra é mais reduzida. É nas posições médias que se regista mais este fenómeno. Para o investigador, o impacto dos ciclos eleitorais nas empresas públicas é de tal forma significativo que é um dos factores que ajudam a explicar a "diferença de desempenho entre as empresas privadas e públicas". E deixa duas recomendações: limitar as contratações no período imediatamente anterior às eleições e aumentar a transparência.
FALAM MUITO BEM MAS NOS BASTIDORES SÃO MAIS TERRA A TERRA.É O SALVE-SE QUEM PUDER.OS MELHORES LUGARES VÃO PARA OS SEUS BONS GENES.SE FIZERAM UM LEVANTAMENTO DAS "CONTRATAÇÕES" PARA TUDO ONDE O ESTADO(E NÃO SÓ) MANDE LÁ VERÃO OS FILHOS E ENTEADOS DOS CAPATAZES DO REGIME.COMPETENTÍSSIMOS COMO SE VÊ PELOS RESULTADOS.OS FILHOS DO POVÃO MESMO AQUELES QUE FORAM ALUNOS BRILHANTES QUE VÃO EMIGRAR E QUE SE LIXEM...POIS QUE O "SISTEMA" NÃO ADMITE CONCORRÊNCIA...
por Nuno Aguiar, Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 14 horas
.Estudo conclui que empresas públicas aumentam o número de contratações imediatamente antes e depois das mudanças de governo
No jobs for the boys", foi a famosa tirada de António Guterres na primeira reunião da direcção do PS depois da vitória nas legislativas de 1995. O aviso tinha o objectivo de acalmar o apetite do aparelho socialista, afastado há dez anos do poder. No entanto, os números mostram que os boys não só têm um apetite insaciável, como sempre tiveram jobs. Os períodos imediatamente antes e depois de todas as eleições legislativas entre 1980 e 2008 foram aqueles em que as empresas públicas mais trabalhadores contrataram. "É evidente que são casos de compadrio ou nepotismo."
A conclusão é de Pedro Martins, professor de Economia Aplicada na Faculdade Queen Mary, da Universidade de Londres, que realizou o estudo. "Os nossos resultados indicam um impacto sistemático do ciclo político nos timings das empresas públicas em Portugal", diz o estudo. "Encontramos provas significativas de um grande aumento de contratações logo a seguir a um novo governo tomar posse, principalmente se for de uma cor política diferente (esquerda ou direita) do governo anterior. Além disso, as contratações tendem a aumentar antes de o novo governo tomar posse, independentemente do resultado das eleições."
A análise de Pedro Martins recua 30 anos e, segundo o investigador, é a primeira a provar empiricamente a existência deste tipo de fenómeno. Foram consideradas empresas públicas aquelas em que o Estado detém ou detinha pelo menos 50% do capital accionista. Para evitar que os resultados fossem influenciados pela evolução da economia ou por efeitos sazonais, as empresas privadas foram incluídas como grupo de controlo. As observações mostram que nestas empresas se assiste ao efeito contrário: uma mudança nos cargos de topo tem como resultado um abrandamento das contratações "porque a nova administração ainda se está a adaptar", diz.
Também segundo o estudo, nas empresas públicas, os contratados têm um ordenado em média 17% mais alto que nas privadas. São mais novos, com mais escolaridade e normalmente ocupam uma posição mais baixa na hierarquia. Ficam também mais tempo na empresa.
laranja? rosa? tanto faz Os dados mostram que pouco importa qual o partido no governo. Os jobs são de todos os que chegam ao poder. O aumento do número de contratados é transversal a PS e PSD, que lideraram o país nos últimos 30 anos, com a ocasional participação do CDS.
Os resultados - ver infografia em baixo - permitem observar picos de contratação cada vez que que o poder muda de cor. Perto do período eleitoral, "o número de contratações pode chegar a aumentar 50%", refere Pedro Martins ao i.
O efeito não se nota só em cargos de topo, onde a amostra é mais reduzida. É nas posições médias que se regista mais este fenómeno. Para o investigador, o impacto dos ciclos eleitorais nas empresas públicas é de tal forma significativo que é um dos factores que ajudam a explicar a "diferença de desempenho entre as empresas privadas e públicas". E deixa duas recomendações: limitar as contratações no período imediatamente anterior às eleições e aumentar a transparência.
FALAM MUITO BEM MAS NOS BASTIDORES SÃO MAIS TERRA A TERRA.É O SALVE-SE QUEM PUDER.OS MELHORES LUGARES VÃO PARA OS SEUS BONS GENES.SE FIZERAM UM LEVANTAMENTO DAS "CONTRATAÇÕES" PARA TUDO ONDE O ESTADO(E NÃO SÓ) MANDE LÁ VERÃO OS FILHOS E ENTEADOS DOS CAPATAZES DO REGIME.COMPETENTÍSSIMOS COMO SE VÊ PELOS RESULTADOS.OS FILHOS DO POVÃO MESMO AQUELES QUE FORAM ALUNOS BRILHANTES QUE VÃO EMIGRAR E QUE SE LIXEM...POIS QUE O "SISTEMA" NÃO ADMITE CONCORRÊNCIA...
Thursday, January 20, 2011
O QUE VAI SER DA CGD...VOU JÁ LEVANTAR A MASSA...
Guterres deixa cargo de consultor da Caixa
Maria Ana Barroso
20/01/11 08:50
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António Guterres suspendera as funções que ocupava na Caixa Geral de Depósitos (CGD) em 2005 mas a saída definitiva aconteceu apenas no ano passado.
António Guterres, antigo primeiro-ministro e actual Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, deixou a Caixa Geral de Depósitos (CGD), onde tinha assumido funções de consultor da administração em 2002.
A saída do banco estatal aconteceu em simultâneo com a passagem à reforma do ex-governante, que completou em Abril do ano passado 61 anos de idade. A reforma aconteceu em Junho do ano passado, altura em que pediu para se desvincular da Caixa Geral de Depósitos (CGD), embora em teoria pudesse manter-se em funções.
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...
Maria Ana Barroso
20/01/11 08:50
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António Guterres suspendera as funções que ocupava na Caixa Geral de Depósitos (CGD) em 2005 mas a saída definitiva aconteceu apenas no ano passado.
António Guterres, antigo primeiro-ministro e actual Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, deixou a Caixa Geral de Depósitos (CGD), onde tinha assumido funções de consultor da administração em 2002.
A saída do banco estatal aconteceu em simultâneo com a passagem à reforma do ex-governante, que completou em Abril do ano passado 61 anos de idade. A reforma aconteceu em Junho do ano passado, altura em que pediu para se desvincular da Caixa Geral de Depósitos (CGD), embora em teoria pudesse manter-se em funções.
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...
Wednesday, January 19, 2011
ENTÃO NENHUM CANDIDATO PROMETE UMA OFFSHORE PARA CADA CONTRIBUINTE?
PÁ É A MAIS FÁCIL MANEIRA DE ACABAR COM A POBREZA....
A GUERRILHA IMPORTADA.EM CHELAS.POR ISSO O ANTÓNIO COSTA NÃO QUER BLINDADOS NA POLÍCIA...
PSP apanhou três metralhadoras em Chelas
por Carlos Rodrigues LimaOntem
Operação policial deteve cinco pessoas que serão amanhã presentes a um juiz de instrução criminal.
A PSP apanhou, nos últimos dias, três metralhadoras, entre elas uma AK-47, e várias pistolas na posse de indivíduos que se dedicavam ao tráfico de droga na zona de Chelas, em Lisboa. A operação policial foi realizada no âmbito de um processo da Unidade Especial contra o Crime Violento do DIAP de Lisboa.
Além das armas, a polícia confiscou sete quilos de haxixe. Pelo menos cinco pessoas foram detidas e serão presentes amanhã a um juiz de instrução criminal. O Ministério Público deverá pedir a aplicação da prisão preventiva.
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Desfeito gang que aterrorizava noite da capital
PSP de Lisboa apreende três metralhadoras e 175 mil euros
A PSP de Lisboa anunciou esta tarde a detenção de seis homens, com idades entre 32 e 46 anos, integrantes de um gang responsável por inúmeras desordens, coacções, tentativas de homicídio e tráfico de droga em estabelecimentos de diversão nocturna. A investigação, a cargo da 2.ª Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, durava há cinco meses.
Em sequência das 16 buscas domiciliárias efectuadas na madrugada desta terça-feira nos bairros de Chelas (onde o gang tinha o seu quartel-general), e na Póvoa de Santa Iria (Vila Franca de Xira), foram apreendidas três metralhadoras, outras seis armas de fogo de diversos calibres, 700 munições (algumas delas capazes de furar a carroçaria de carros-patrulha) e 175 mil euros.
O gang guardava ainda sete quilos de haxixe, droga que transaccionavam preferencialmente na noite lisboeta.
Cinco elementos do gang foram presos num carro de alta cilindrada. A PSP encontrou-os na posse de um revólver, calibre .38. O sexto detido foi preso durante uma busca domiciliária.
Além de várias ofensas corporais graves e até tentativas de homicídio, o gang é suspeito de ter destruído estabelecimentos de diversão nocturna, numa tentativa de supremacia na guerra de negócios ilegais.
OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO DIRIGIDO PELO ISCTE QUE COMO SE SABE DESCOLONIZARAM E AGORA NOS COLONIZAM E COM UM ELEVADO IMPOSTO DE PALHOTA POR NOSSA CONTA ESTÃO QUASE A CONSEGUIR:O "DERRUBE" DE PORTUGAL!
por Carlos Rodrigues LimaOntem
Operação policial deteve cinco pessoas que serão amanhã presentes a um juiz de instrução criminal.
A PSP apanhou, nos últimos dias, três metralhadoras, entre elas uma AK-47, e várias pistolas na posse de indivíduos que se dedicavam ao tráfico de droga na zona de Chelas, em Lisboa. A operação policial foi realizada no âmbito de um processo da Unidade Especial contra o Crime Violento do DIAP de Lisboa.
Além das armas, a polícia confiscou sete quilos de haxixe. Pelo menos cinco pessoas foram detidas e serão presentes amanhã a um juiz de instrução criminal. O Ministério Público deverá pedir a aplicação da prisão preventiva.
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Desfeito gang que aterrorizava noite da capital
PSP de Lisboa apreende três metralhadoras e 175 mil euros
A PSP de Lisboa anunciou esta tarde a detenção de seis homens, com idades entre 32 e 46 anos, integrantes de um gang responsável por inúmeras desordens, coacções, tentativas de homicídio e tráfico de droga em estabelecimentos de diversão nocturna. A investigação, a cargo da 2.ª Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, durava há cinco meses.
Em sequência das 16 buscas domiciliárias efectuadas na madrugada desta terça-feira nos bairros de Chelas (onde o gang tinha o seu quartel-general), e na Póvoa de Santa Iria (Vila Franca de Xira), foram apreendidas três metralhadoras, outras seis armas de fogo de diversos calibres, 700 munições (algumas delas capazes de furar a carroçaria de carros-patrulha) e 175 mil euros.
O gang guardava ainda sete quilos de haxixe, droga que transaccionavam preferencialmente na noite lisboeta.
Cinco elementos do gang foram presos num carro de alta cilindrada. A PSP encontrou-os na posse de um revólver, calibre .38. O sexto detido foi preso durante uma busca domiciliária.
Além de várias ofensas corporais graves e até tentativas de homicídio, o gang é suspeito de ter destruído estabelecimentos de diversão nocturna, numa tentativa de supremacia na guerra de negócios ilegais.
OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO DIRIGIDO PELO ISCTE QUE COMO SE SABE DESCOLONIZARAM E AGORA NOS COLONIZAM E COM UM ELEVADO IMPOSTO DE PALHOTA POR NOSSA CONTA ESTÃO QUASE A CONSEGUIR:O "DERRUBE" DE PORTUGAL!
Sunday, January 16, 2011
QUANTOS "SOBRINHOS" PORTUGAS VAI HAVER?
LA INFORMACIÓN AFECTA A VARIOS PAÍSES
Un ex banquero suizo delatará a miles de evasores en WikiLeaks
Despedido en 2002 por el fondo Julius Baer y en juicios por quebrantar el secreto bancario suizo, Rudolf Elmer entregará dos CD con su información a Julian Assange.
Un ex banquero suizo delatará a miles de evasores en WikiLeaks
Despedido en 2002 por el fondo Julius Baer y en juicios por quebrantar el secreto bancario suizo, Rudolf Elmer entregará dos CD con su información a Julian Assange.
Saturday, January 15, 2011
PORTUGAL UM PARAÍSO PARA CRIMINOSOS
Justiça deixa prescrever fraude de 33,7 milhões
00h30m
Nuno Miguel Maia
Uma gigantesca fraude no comércio europeu de ouro fino, no final dos anos 90, acaba de ser declarada prescrita pela Relação do Porto, após 11 anos de arrastamento pelos tribunais. O Estado perdeu 33 milhões de euros e 29 arguidos escaparam ilesos à Justiça.
00h30m
Nuno Miguel Maia
Uma gigantesca fraude no comércio europeu de ouro fino, no final dos anos 90, acaba de ser declarada prescrita pela Relação do Porto, após 11 anos de arrastamento pelos tribunais. O Estado perdeu 33 milhões de euros e 29 arguidos escaparam ilesos à Justiça.
Wednesday, January 5, 2011
AS 5 QUADRILHAS ROBIN HOOD
Nova lei vai gastar mais 8 milhões com os partidos
05-Jan-2011
Uma subvenção aos grupos parlamentares, prevista na lei que agora entrou em vigor, é superior aos cortes de 10% nas verbas para campanhas e para actividade corrente, garante Manuel Meirinho.
Um "paradoxo", concluiu o politólogo Manuel Meirinhos após fazer os cálculos (ver caixa) com base na nova Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, criada com o objectivo de reduzir as subvenções públicas em 10%, mas que afinal introduz uma novidade que irá aumentar a despesa do Estado.
O professor de Ciência Política do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa estranhou um novo parágrafo acrescentado ao art. 5.º da anterior lei, em que se passa a atribuir "uma subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento". Nas suas contas, apenas vai reforçar as receitas partidárias e, nos próximos três anos, aumentará a despesa estatal com os partidos e as campanhas em mais oito milhões de euros.
O diploma de 2003 previa apenas duas grandes fontes de financiamento público. Há uma subvenção anual para a actividade corrente dos partidos políticos, que depende do número de votos obtidos nas anteriores legislativas. A verba corresponde a 1/135 do IAS (indexante de apoios sociais) por cada eleitor, o que significa que, neste momento, um voto vale 3,15 euros, sendo fácil calcular o que cada partido recebe, multiplicando este valor pelo respectivo resultado - mas apenas é atribuído aos que têm representação parlamentar ou mais de 50 mil votos.
Além deste apoio anual, a lei estabelecia ainda um valor fixo atribuído para a cobertura das despesas das campanhas eleitorais - que varia entre 4 mil e 20 mil salários mínimos mensais nacionais, dependendo do tipo da eleição. A estas duas dotações foi aplicado, através de uma disposição transitória da nova lei, que irá vigorar até 31 de Dezembro de 2013, um corte de 10% - e parecia que os partidos também iriam ser sacrificados nas suas receitas.
Mas a nova subvenção aos grupos parlamentares, " correspondente a quatro vezes o IAS anual, mais metade do valor do mesmo, por deputado, a ser paga mensalmente", provoca uma inversão neste saldo. Até agora, lembra o universitário, apenas o regimento da AR previa um apoio aos grupos parlamentares, que Manuel Meirinho quantifica na ordem do milhão de euros por ano - dotação essa que a nova lei, garante o especialista, não alterou.
O politólogo somou os cortes nas subvenções para as campanhas eleitorais para as presidenciais de 2011 e para as legislativas, autárquicas e regionais de 2013 e registou uma poupança de quase oito milhões de euros (7 918 800).
Acrescentou a este primeiro montante os pouco mais de cinco milhões (5 084 125) correspondentes aos 10% a menos destinados à actividade corrente dos partidos nos três anos previstos no diploma e registou uma poupança total pública de 13 milhões (13 002 925).
Mas calculou também o aumento da despesa pública com a nova subvenção aos grupos parlamentares, que corresponde a cerca de 31 mil euros (30 672) por deputado em cada ano, o que, no triénio em questão, corresponde a um total de 21 milhões (21 163 680).
Depois, a aritmética é simples de fazer: o saldo entre os aumentos e as reduções, nestes três anos, mostra um crescimento de gastos públicos superior a oito milhões (8 160 755).
No fundo, a nova Lei do Financiamento, aprovada pela AR a 3 de Novembro e promulgada por Cavaco Silva a 12 de Dezembro, foi justificada pela redução da despesa pública, mas os partidos introduziram, "de forma encapotada, este novo mecanismo de subvenções aos grupos parlamentares". E não só "o Estado ainda vai gastar mais dinheiro" como fica assim "desmistificada a bondade da lei".
É como descontar uma multa no IRS
A promessa de reduzir em 10% as subvenções públicas na Lei do Financiamento dos Partidos, "é uma vigarice legislativa", usada para criar uma "fachada de que se estava a reduzir nos custos, para enganar os eleitores", diz Luís de Sousa. O investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa levanta a questão: "Que mensagem é que se pode passar com uma legislação que aprova amnistias, coimas apoiadas pela subvenção? É o mesmo que um de nós meter uma multa no IRS para a descontar." Em causa está o facto das multas a dirigentes políticos passarem a entrar na conta corrente dos partidos. O que, na prática, significa que o dinheiro das multas regressa aos partidos, sob a forma de subvenções.
Acima de tudo, Luís de Sousa destaca que a nova Lei do Financiamento "não corrige as falhas da anterior - que nem era má - e acrescenta problemas, ao nível das receitas ilícitas, com malas de dinheiro e incentivos à corrupção". Para o investigador, "foi uma forma de desmantelar o sistema de supervisão - que até tinha recebido elogios". E garante que a promulgação da lei, por Cavaco Silva, não foi inocente: "A própria mensagem do PR foi incoerente, ele sabia os problemas da lei. Mas decidiu fazer o jeito ao seu partido."
Luís de Sousa elenca ainda problemas na lei. As contribuições (ilimitadas) de candidatos, "quase que extingue o controlo sobre essas contribuições". A institucionalização do donativo indirecto permite que a maioria das despesas de campanha passe a ser "esvaziada" como esse tipo de donativo. Para além disso, cria uma subvenção pública que permite o financiamento através de grupos representados na AR e nas assembleias regionais, o "que contraria um acórdão do Tribunal Constitucional". E ainda há um problema que se mantém da legislação anterior, o facto de os partidos políticos poderem fazer aplicações financeiras. "É eticamente reprovável, porque é feita com dinheiro público e pode levar à promiscuidade entre partidos e banca", garante o investigador Luís de Sousa.
Fernando Madaíl e Paula Sá | Diário de Notícias | 05.01.2011
É BOM VER OS GAJOS DO "ESTADO SOCIAL" QUE DISTRIBUIRAM OS DINHEIROS DA EUROPA PELOS AMIGOS DA AGRICULTURA,PESCAS,INDÚSTRIA E COMÉRCIO PARA "MODERNIZAR" SACAR A QUEM NADA RECEBEU...
E AINDA MAIS BONITO VER COMO ESTÃO A TIRAR O RABINHO DA AGULHA...
E TUDO PORQUE QUISERAM SALVAR O PLANETA E FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...
05-Jan-2011
Uma subvenção aos grupos parlamentares, prevista na lei que agora entrou em vigor, é superior aos cortes de 10% nas verbas para campanhas e para actividade corrente, garante Manuel Meirinho.
Um "paradoxo", concluiu o politólogo Manuel Meirinhos após fazer os cálculos (ver caixa) com base na nova Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, criada com o objectivo de reduzir as subvenções públicas em 10%, mas que afinal introduz uma novidade que irá aumentar a despesa do Estado.
O professor de Ciência Política do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa estranhou um novo parágrafo acrescentado ao art. 5.º da anterior lei, em que se passa a atribuir "uma subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento". Nas suas contas, apenas vai reforçar as receitas partidárias e, nos próximos três anos, aumentará a despesa estatal com os partidos e as campanhas em mais oito milhões de euros.
O diploma de 2003 previa apenas duas grandes fontes de financiamento público. Há uma subvenção anual para a actividade corrente dos partidos políticos, que depende do número de votos obtidos nas anteriores legislativas. A verba corresponde a 1/135 do IAS (indexante de apoios sociais) por cada eleitor, o que significa que, neste momento, um voto vale 3,15 euros, sendo fácil calcular o que cada partido recebe, multiplicando este valor pelo respectivo resultado - mas apenas é atribuído aos que têm representação parlamentar ou mais de 50 mil votos.
Além deste apoio anual, a lei estabelecia ainda um valor fixo atribuído para a cobertura das despesas das campanhas eleitorais - que varia entre 4 mil e 20 mil salários mínimos mensais nacionais, dependendo do tipo da eleição. A estas duas dotações foi aplicado, através de uma disposição transitória da nova lei, que irá vigorar até 31 de Dezembro de 2013, um corte de 10% - e parecia que os partidos também iriam ser sacrificados nas suas receitas.
Mas a nova subvenção aos grupos parlamentares, " correspondente a quatro vezes o IAS anual, mais metade do valor do mesmo, por deputado, a ser paga mensalmente", provoca uma inversão neste saldo. Até agora, lembra o universitário, apenas o regimento da AR previa um apoio aos grupos parlamentares, que Manuel Meirinho quantifica na ordem do milhão de euros por ano - dotação essa que a nova lei, garante o especialista, não alterou.
O politólogo somou os cortes nas subvenções para as campanhas eleitorais para as presidenciais de 2011 e para as legislativas, autárquicas e regionais de 2013 e registou uma poupança de quase oito milhões de euros (7 918 800).
Acrescentou a este primeiro montante os pouco mais de cinco milhões (5 084 125) correspondentes aos 10% a menos destinados à actividade corrente dos partidos nos três anos previstos no diploma e registou uma poupança total pública de 13 milhões (13 002 925).
Mas calculou também o aumento da despesa pública com a nova subvenção aos grupos parlamentares, que corresponde a cerca de 31 mil euros (30 672) por deputado em cada ano, o que, no triénio em questão, corresponde a um total de 21 milhões (21 163 680).
Depois, a aritmética é simples de fazer: o saldo entre os aumentos e as reduções, nestes três anos, mostra um crescimento de gastos públicos superior a oito milhões (8 160 755).
No fundo, a nova Lei do Financiamento, aprovada pela AR a 3 de Novembro e promulgada por Cavaco Silva a 12 de Dezembro, foi justificada pela redução da despesa pública, mas os partidos introduziram, "de forma encapotada, este novo mecanismo de subvenções aos grupos parlamentares". E não só "o Estado ainda vai gastar mais dinheiro" como fica assim "desmistificada a bondade da lei".
É como descontar uma multa no IRS
A promessa de reduzir em 10% as subvenções públicas na Lei do Financiamento dos Partidos, "é uma vigarice legislativa", usada para criar uma "fachada de que se estava a reduzir nos custos, para enganar os eleitores", diz Luís de Sousa. O investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa levanta a questão: "Que mensagem é que se pode passar com uma legislação que aprova amnistias, coimas apoiadas pela subvenção? É o mesmo que um de nós meter uma multa no IRS para a descontar." Em causa está o facto das multas a dirigentes políticos passarem a entrar na conta corrente dos partidos. O que, na prática, significa que o dinheiro das multas regressa aos partidos, sob a forma de subvenções.
Acima de tudo, Luís de Sousa destaca que a nova Lei do Financiamento "não corrige as falhas da anterior - que nem era má - e acrescenta problemas, ao nível das receitas ilícitas, com malas de dinheiro e incentivos à corrupção". Para o investigador, "foi uma forma de desmantelar o sistema de supervisão - que até tinha recebido elogios". E garante que a promulgação da lei, por Cavaco Silva, não foi inocente: "A própria mensagem do PR foi incoerente, ele sabia os problemas da lei. Mas decidiu fazer o jeito ao seu partido."
Luís de Sousa elenca ainda problemas na lei. As contribuições (ilimitadas) de candidatos, "quase que extingue o controlo sobre essas contribuições". A institucionalização do donativo indirecto permite que a maioria das despesas de campanha passe a ser "esvaziada" como esse tipo de donativo. Para além disso, cria uma subvenção pública que permite o financiamento através de grupos representados na AR e nas assembleias regionais, o "que contraria um acórdão do Tribunal Constitucional". E ainda há um problema que se mantém da legislação anterior, o facto de os partidos políticos poderem fazer aplicações financeiras. "É eticamente reprovável, porque é feita com dinheiro público e pode levar à promiscuidade entre partidos e banca", garante o investigador Luís de Sousa.
Fernando Madaíl e Paula Sá | Diário de Notícias | 05.01.2011
É BOM VER OS GAJOS DO "ESTADO SOCIAL" QUE DISTRIBUIRAM OS DINHEIROS DA EUROPA PELOS AMIGOS DA AGRICULTURA,PESCAS,INDÚSTRIA E COMÉRCIO PARA "MODERNIZAR" SACAR A QUEM NADA RECEBEU...
E AINDA MAIS BONITO VER COMO ESTÃO A TIRAR O RABINHO DA AGULHA...
E TUDO PORQUE QUISERAM SALVAR O PLANETA E FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...
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