Thursday, January 21, 2010

A ESTRELA DE ÁFRICA UM DOS MUITOS EXEMPLOS DA NOSSA AFRICANIZAÇÃO

Juiz liberta detidos por tortura e rapto
Vítima foi alvo de vingança por causa de negócio de droga
01h40m
Susana Otão
Um negócio de droga falhado levou ao rapto, roubo e tentativa de homicídio de um homem, por parte de um grupo extremamente perigoso.

A PJ deteve os suspeitos de "um dos raptos mais violentos que jamais investigou", mas o tribunal deixou-os em liberdade.

A vítima, de 35 anos, tinha sido contactado para intermediar um negócio de droga pelos compradores. Coube-lhe a tarefa de encontrar um vendedor e de acertar um encontro entre as partes, que foi marcado para o Bairro Estrela de África, nas Portas de Benfica, na Amadora. No entanto, no dia escolhido, quando todos estavam reunidos e os compradores já tinham pago a encomenda, o vendedor fugiu com o dinheiro por uma janela da casa onde se encontravam, sem entregar a droga.

Perante o negócio gorado, o grupo que pretendia adquirir o produto estupefaciente não hesitou em sequestrar o intermediário, responsabilizando-o pela perda do dinheiro e exigindo igual montante.

E nesse momento começou o cenário de tortura para a vítima. Foi vendado, despido, amarrado com as mãos e tornozelos atrás das costas de modo a ficar completamente arqueado e depois foi barbaramente agredido na nuca e órgãos genitais com socos, pontapés e bastões, sofrendo outras torturas que arrepiaram os próprios polícias.

"Aquele homem só sobreviveu porque teve muita sorte. Foi um autêntico milagre", disse fonte da PJ, ao JN, revelando que se tratou de "um dos raptos mais violentos alguma vez investigado pela PJ".

Para além das outras torturas, foi atingido com um tiro na face e terá sido nesta ocasião, já desesperado, que pediu para ligar a amigos para conseguir o dinheiro. Familiares e amigos juntaram-se e reuniram o montante que os raptores pediam.

Depois de combinarem um local para a entrega do dinheiro, que chegou efectivamente a ser realizada por um dos familiares da vítima, o grupo acabou por abandonar o homem, horas mais tarde, junto a um contentor de lixo, muito debilitado e a necessitar de cuidados médicos urgentes.

Após este momento, a PJ encetou uma operação, juntamente com o Grupo de Operações Especiais (GOE) e Corpo de Intervenção (CI) da PSP. Já durante a madrugada de anteontem conseguiram interceptar três dos suspeitos, na Amadora, Cacém e Loulé. Os detidos serão os alegados líderes da rede criminosa, composta por um português, um luso-guineense e outro cidadão proveniente da Guiné-Bissau, que estava em situação ilegal.

Todos os arguidos já possuíam diversos antecedentes na área da criminalidade violenta, mas presentes a autoridade judicial acabaram por ficar em liberdade. Um dos arguidos ficou proibido de contactar o ofendido, outro sujeito a apresentações periódicas às autoridades e um outro com termo de identidade e residência.

A vítima, que foi, entretanto, assistida clinicamente, ainda se encontra em recuperação, depois de 15 dias internada e de ter sido sujeita a cinco intervenções cirúrgicas. Permanece com a munição com que foi atingido alojada na face.

DAR A NACIONALIDADE A CRIMINOSOS EMPEDERNIDOS?PARA FACILITAR A CONTINUAÇÃO DA SUA ACTIVIDADE CRIMINOSA?DE ENVENENAR A JUVENTUDE PORTUGUESA COM A DROGA QUE TRAZEM LÁ DA TERRA DELES?
CRIMINOSOS ILEGAIS QUE NUNCA SÃO EXPULSOS?MAS AFINAL QUEM É QUE GOVERNA PORTUGAL?JÁ ESTAMOS NA MÃO DE AFRICANOS?OS TRAIDORES QUE TOMEM JUIZINHO...

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