João Milando é sociólogo, Doutorado em Ciências Sociais (Estudos Africanos Interdisciplinares). Faz pesquisas, há vários anos, sobre processos de desenvolvimento em Angola e África em geral. É investigador do Centro de Estudos Africanos do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Lisboa.
Qualificações Académicas
Doutoramento em Estudos Africanos, em 2003 - ISCTE, Lisboa
Mestrado em Desenvolvimento Social e Económico em África, em 1997 - ISCTE, Lisboa
Licenciatura em Ciências Sociais e Políticas, em 1991 - Instituto de Ciências Sociais de Moscovo
Domínios de Investigação
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Áreas de Interesse
Cooperação e Desenvolvimento em África . Estruturas Sociais e Dinâmicas nas Sociedades Agrárias Africanas.Estado Pós-Colonial e "Sociedade Civil" em em África. Aspectos Organizacionais e institucionais das intervenções de desenvolvimento em África. Dinâmicas Sociais de produção e reprodução ocorrendo em África, para além (e apesar) das intervenções e teorias de desenvolvimento.
"Continuidade e ruptura
Apesar da ruptura formal com as metrópoles, na avaliação dos estudiosos, a África não conseguiu superar o legado colonial e trilhar caminhos independentes. Milando destaca que, como relação política, o colonialismo pode ter sido erradicado, mas como relação social, manteve-se, alimentado pelas elites que ocuparam os espaços de poder numa relação considerada exploradora e parasitária. “Continuaram ou agravaram-se, em certos casos, a negação das diversidades, a monocultura dos saberes, a violação dos direitos humanos, a opressão, as ditaduras, as repressões e as discriminações. É por esta razão que em alguns grupos sociais africanos se fala da necessidade de uma ‘segunda libertação', isto é, da libertação das sociedades em relação à uma ‘colonização interna' a que estão atualmente sujeitas”, conta Milando.
A relação com as ex-metrópoles também assegura a dependência e exploração dos países subdesenvolvidos pelos desenvolvidos, numa relação de troca desigual. “A proclamação da independência nacional apenas pôs fim a um tipo de relações, mas não anulou a relação, a inter-relação, a intimidade. O que aconteceu naquele momento foi que nasceu um novo tipo de relação, em função de novas necessidades de uns e de outros”, resume o sociólogo angolano Almeida."
O ISCTE ESSA NOVA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS SUBSTITUTA DA PRIMEIRA EM MOSCOVO.POR NOSSA CONTA EVIDENTEMENTE.E PARA NOS IR CULPANDO.
JÁ O "CONFISCO" DOS BENS DOS "COLONOS EXPULSOS" NUNCA DEVE TER PREOCUPADO ESTE "INVESTIGADOR" ANGOLANO,PAGO PELOS EX-COLONOS...
PS
E FAÇAM LÁ AS DESCOLONIZAÇÕES QUE QUISEREM MAS NÃO NOS COLONIZEM.OU SERÁ QUE TEMOS CÁ MENOS AFRICANOS DO QUE LÁ HAVIA DE EUROPEUS?AMOR COM AMOR SE PAGA...
NÃO AO HOMEM NOVO E MULATO!
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