Sunday, December 5, 2010

JÁ ESTEVE PRESO EM PORTUGAL 5 ANOS.MAS OS MASOQUISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO NUNCA DESPERDIÇAM OS BONS GENES...

Detenção
Homicida estava escondido numa barraca em Benfica
por RUTE COELHOHoje


Era procurado há dois dias por ter assassinado a mulher à facada. Agentes de investigação criminal da PSP localizaram-no.

Eram 15.00 de ontem quando agentes da Divisão de Investigação Criminal do Comando da PSP de Lisboa localizaram o homem suspeito de ter assassinado a sua mulher à facada na estação ferroviária da Reboleira, Amadora, sexta-feira de manhã.

Manuel Olímpio, 39 anos, era procurado pelas autoridades há dois dias. Quando a PSP o encontrou, estava escondido numa barraca num terreno abandonado, na Rua Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Não ofereceu resistência aos polícias.

No momento da captura, Manuel Olímpio não tinha consigo a faca com que golpeou até à morte Maria Olinda, de 32 anos, mãe dos seus dois filhos. Também não trazia o casaco que envergava quando praticou o crime e que, segundo apurou o DN, terá despido na altura.

A PSP entregou o suspeito de homicídio à Polícia Judiciária, que está com o inquérito e a quem cabe formalizar a detenção. O presumível homicida deveria ontem ser conduzido a primeiro interrogatório judicial.

Manuel Olímpio pode ficar indiciado por homicídio qualificado, que se verifica quando a morte é "produzida em circunstâncias que revelem especial censurabilidade ou perversidade", como refere o Código Penal. Neste caso, arrisca uma punição de 12 a 25 anos de prisão.

Segundo contou ao DN a família da vítima, António já tinha antecedentes criminais. "Esteve preso em Portugal durante cinco anos", contou o pai de Maria Olinda, António Gomes.

Maria era vítima de violência doméstica e desde Outubro que estava a viver em casa dos pais.

Segundo a família da vítima, há cerca de três meses que Manuel tinha proferido preocupantes ameaças contra a mulher. "Eles vinham de comboio e discutiram entre o Rossio e Monte Abraão. Ele já aí a estava a ameaçar de morte. Até a polícia teve de lá ir. Ela apresentou queixa", recordou António Gomes na sexta-feira ao DN. Em Outubro houve outro sinal de violência. "Ele ateou fogo à casa e foi aí que a minha filha veio morar comigo", recordou o pai da vítima.

Maria Olinda foi a 40.ª mulher a ser assassinada este ano em contexto de violência conjugal.

Segundo dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até 22 de Novembro já tinham morrido, vítimas de violência doméstica e de género, 39 mulheres. Em 2009, tinham sido 29. De acordo com o relatório da UMAR, 64% das mulheres assassinadas foram vítimas da pessoa com quem mantinham uma relação, ou seja, 25 de um total de 39.

Os dados do relatório da UMAR indicam ainda que 14 das 39 vítimas tinham entre 36 e 50 anos, correspondendo a 36% dos casos. Logo depois surge a faixa dos 24 aos 35 anos, com 31% dos casos de homicídio.

O INTERNACIONALISMO DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZADORES E COM DIREITOS SOB O DISFARCE DO COMBATE ÁS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, ETC, ETC SÓ NÃO DIZEM EM QUE É QUE FOMOS ENRIQUECIDOS COM A SUA POLÍTICA DE "CASA PIA DO MUNDO" E DO "BOM SELVAGEM" COM RECURSO A "DÍVIDA" QUE VAI TER QUE SER PAGA POR ALGUÉM...

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