Tuesday, December 28, 2010

LUSOFONIA DE DESPESA E PREJUÍZO AOS MILHÕES É QUE É

África
Águas de Portugal vende 73% da posição na Águas de Moçambique
Económico com Lusa
28/12/10 19:48


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.A Águas de Portugal cedeu ao FIPAG 73% da participação na Águas de Moçambique. Deixou 13,4 milhões de euros de prejuízos e dívida.

Em 1999, a Águas de Portugal tornou-se accionista maioritário no consórcio que detém ações na empresa Águas de Moçambique, ao rubricar com o Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) um contrato de cessão de exploração, por 15 anos, para o abastecimento de água em Maputo.

A Águas de Moçambique é um consórcio, detido pela Águas de Portugal, que tinha como sócios a Águas de Portugal e a Mazi, entidade que integra um conjunto de empresas moçambicanas. O contrato inicial deveria terminar em 2014.

O valor estimado pelos 73% da Águas de Portugal, a ser pago em dois anos, será a soma dos lucros e dos investimentos que a empresa portuguesa iria obter e conseguir até ao fim do contrato inicial, em 2014.

A avaliação foi feita pela Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla em inglês), ramo do setor privado do Grupo Banco Mundial. Falando aos jornalistas, o presidente do grupo Águas de Portugal, Pedro Serra, disse que a empresa pública portuguesa investiu 20
milhões de euros no início da gestão da Águas de Moçambique, nomeadamente no capital operacional.

Mas, volvidos 11 anos, teve "prejuízo de cerca de 10 milhões de euros" e um cumulativo de dívida de "3,4 milhões de euros", frisou Pedro Serra.

"Tivemos perdas" na participação na Águas de Moçambique, reconheceu o presidente do grupo Águas de Portugal.

"Tivemos um prejuízo de 10 milhões de euros" e "uma parte significativa deste valor não iremos recuperar", afirmou Pedro Serra, acrescentando: "encaramos essa situação como uma missão de cooperação com um país que é irmão", mas o "accionista está informado" sobre as perdas.

O presidente do FIPAG, Nelson Beete, explicou aos jornalistas que o novo acionista maioritário é quem irá se responsabilizar pela "dívida de 3,45 milhões de euros da Águas de Portugal e 2,6 milhões de euros da empresa Águas de Moçambique, contraídas ao longo do
tempo".

"São dívidas contraídas ao longo do tempo. É preciso lembrar que a Águas de Moçambique existe desde 1999. Era necessário capital operacional. Os accionistas tinham que realizar este capital para a empresa poder funcionar", disse Nelson Beete.

De resto, acrescentou: "os primeiros anos foram difíceis, agora que estavam na recta final é que começariam ser ressarcidos de todos os investimentos, decidimos pelo acordo da transação. É sobre esses valores que fizemos a transação".

O ministro moçambicano das Obras Públicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, disse que, ao assinar o acordo com a Águas de Portugal, o "objectivo (do Estado moçambicano) foi sempre de fazer os moçambicanos assumirem a gestão da indústria de abastecimento de
água" no país.

EU ATÉ GOSTAVA QUE DISSESSEM ONDE INVESTIRAM COM LUCRO.UM CASO PELO MENOS...EM QUALQUER DAS EX-COLÓNIAS...
É COOPERAÇÃO E PRONTOS!TEMOS UM IMPÉRIO NA DESPESA!!!CÁ DENTRO E LÁ FORA.DEPOIS O DÉFICE NO VALOR ANUAL DE 382 TONELADAS DE OURO É QUE UMA CHATICE QUE TEM QUE SER PAGO PELOS CONTRIBUINTES!!!(MUITO POUQUINHOS ALIÁS...)

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