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Sunday, September 15, 2013

O TREINO PARA A FUTURA IMPOSIÇÃO DO CALIFADO NO AL ANDALUZ...E NÃO SÓ...

Viaje sin retorno de España a Siria

Cien yihadistas residentes en España se han unido a Al Qaeda. Al menos 11 se han inmolado

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Judge to decide if defendant can wear niqab

Decision due on Monday on whether woman must show face in court or will be allowed to wear full-face veil


ACTUALMENTE ESSA COISA DAS "ALIANÇAS DE CIVILIZAÇÕES" É A MESMA COISA QUE BAIXAR A CUECA PARA O OUTRO SE SERVIR.ISSO E A COLONIZAÇÃO DA EUROPA DEPOIS DAS DESCOLONIZAÇÕES.TEORIZADAS HÁ MUITO PELOS MARXISTAS AO SERVIÇO DA EX-URSS...
COMO POR ENQUANTO NÃO PODEM MATAR CRISTÃOS EM ESPANHA VÃO MATÁ-LOS NOUTRAS PARAGENS...

Sunday, July 21, 2013

A OBRA DOS MARXISTAS EUROPEUS DEPOIS DAS DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS

Violência regressa aos subúrbios de Paris





Barricadas, confrontos e incêndios - violência está de volta a Paris. Na semana passada, vitimas de um descarrilamento foram assaltadas e socorristas atacados.

Ao fim do dia, entre 200 e 400 pessoas concentraram-se em frente ao posto local da polícia e o protesto degenerou rapidamente depois do posto ter sido atacado à pedrada. Os confrontos prosseguiram depois durante toda a noite e pelo menos cinco pessoas, entre elas dois agentes policiais, ficaram feridas.
Esta manhã, a tensão era enorme na localidade e receiam-se novos problemas durante o fim do dia.
O uso de véu integral é proibido por lei em todos os espaços públicos franceses.

Vitimas assaltadas depois de descarrilamento de um comboio



Estes incidentes em Trappes acontecem depois de, recentemente, terem sido assinalados igualmente incidentes noutras localidades da região de Paris.
Os mais graves foram registados a 12 de Julho, na estação de caminhos de ferro de Brétigny-sur-Orge, onde o descarrilamento de um comboio fez nesse dia seis mortos e dezenas de feridos.
De acordo com a polícia, que apenas agora confirmou oficialmente os incidentes, dezenas de jovens invadiram a estação logo após o acidente, roubaram a diversos feridos telemóveis, carteiras e bagagens e atacaram à pedrada os primeiros socorristas que chegaram ao local.
Testemunhas indicam que carteiras e telemóveis foram mesmo roubados a cadáveres e a enfermeiros! A situação apenas foi controlada em Brétigny depois da chegada a esta vila da região parisiense de fortes reforços policiais.

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Juventude em subúrbios 

parisienses: "A polícia 

são os bandidos, não nós"

Raiva nas banlieues: a igualdade não é para todosFotos
DPA
Eles preferem esconder o seu endereço com aplicações, caso contrário, eles
 vão ser resolvido imediatamente.Os jovens nos subúrbios de Paris 
procuraram uma vez - e ainda sentem que têm uma chance. Pergunte 
a si mesmo: Onde estamos? E a nossa raiva?
As imagens são tão vivas por muitos como os motins só tinha sido ontem: milhares de carros e latas de lixo estavam queimando, as ruas estavam barricados, homens mascarados atiraram pedras e coquetéis molotov. O banlieue parisiense foi abalada por vários dias de tumultos há alguns anos atrás. Jovens que abandonam a sua frustração em desvantagem social livremente. O então ministro do Interior, Nicolas Sarkozy queria "libertar o Karcher a partir de escória" para os subúrbios e toques de recolher impostos. Riots foram em torno de um longo tempo sem tempo - mesmo se as perspectivas para os jovens parecem pouco melhor.

O departamento de Seine-Saint-Denis com o número atômico 93, conhecido no bairro apenas "neuf trois" (3-9), é a área metropolitana de Paris como uma metáfora para os bairros socialmente desfavorecidos.Aqui, muitos imigrantes e muitas pessoas que vivem com baixos rendimentos. Assim, a renda média anual em 2009 foi de cerca de um terço com pouco menos de 20.000 € em média a região de Île-de-France.O desemprego juvenil é alta.Há, principalmente, os imigrantes da África e do Magreb, que vivem aqui, um deles é Mehdi Bachir. "Aos 15 anos, eu parei de ir à escola", diz ele.Ele é agora 20 e fazer um estágio na antena Jeunesse, o centro de juventude de Souad sociais Leroy. "As escolas em Paris são bem estruturados, mas não com a gente." The 18-year-old Igram Nabil acrescenta: "Mesmo com a escola, é difícil encontrar trabalho, porque os empregadores têm o nosso endereço de uma imagem ruim de nós .." Ele vê isso como preconceito. "Isso me deixa com raiva."
Nomes árabes são classificadas
Na verdade, o candidato da banlieue em aplicações deve ter poucas chances, eles dizem. Não foram ainda formados organizações que oferecem aplicações que residem em Paris - Os candidatos com endereço de Seine-Saint-Denis são supostamente resolvido rapidamente. Um nome estranho pode tornar ainda mais difícil: "Um nativo de amigo Argélia tomou o nome de sua esposa francesa a aplicar, apesar de que ele tinha um muito bom nível", diz o jovem trabalhador Leroy. "Igualdade, liberdade e fraternidade não são para todos."
O assistente social atua na antena Jeunesse desde 2001. Ela sabe que o medo dos jovens antes da falha. "Eles acham que o mundo do trabalho não é feito por eles., Você não tem esperança e estão desiludidos". De acordo com um estudo publicado pelo jornal "Le Monde" Pesquisar por esta razão 900.000 jovens em França, de 15 a 29 anos, não estudam nem local de trabalho. Eles acreditam tanto de qualquer maneira para não ser encontrado.
"Desde que comecei a trabalhar aqui, o nível de educação se deteriorou", diz Leroy também. Em 2001, ela foi capaz de jogar Scrabble com as crianças de hoje, eles simplesmente não sabem palavras suficientes. "As crianças não têm o manual, que capitular às tarefas que eles acham que é muito difícil."
Violência e desconfiança
A média nacional de um em cada quatro jovens com idades entre 15 e 24 é bom desempregados, em Seine-Saint-Denis, quase um em cada três.Aqui também, 54 por cento de 19 anos de idade não têm diploma de ensino médio. Régis Cortesero, Forschungsbeauftrager do Instituto Nacional de Educação de Jovens e, diz: "Os subúrbios são afetados por uma variedade de problemas, os quais estão interligados."

No topo do crescente desconfiança dos jovens em relação a mídia ea polícia."Media tomar a nossa aparência como um motivo para nos fazer a barba com a mesma escova", diz o 18-year-old Samba Dembele, "eles pensam que somos ladrões ou vândalos." Assim, uma falsa imagem dos subúrbios vai desenhado.Não só ele, também Mehdi relatórios Bachir de más experiências com a polícia: "Os policiais são os bandidos, que não vamos bater em você e você insulta-nos a fazer o que eles querem ..."Desconfiança prevalece em ambos os lados. Afinal de contas, o número de ataques violentos em Seine-Saint-Denis é quatro vezes maior que a média nacional, de acordo com estatísticas. Juventude trabalhador Leroy também conta a história de jovens que estão olhando para o sucesso de forma ilegal. Mas isso não é tudo. Porque de acordo com Leroy trata de tudo isso, um sério problema: "Nas áreas mais sensíveis e mais pessoas estão fortemente armados." Em muitos bairros de França havia zonas tão especiais com mais policiais. Ele não se tornou mais seguro, encontra Leroy: "Mais cedo ou mais tarde a criança vai usar essas armas". O que isso significa em termos de motins em 2005? Leroy é certa: "Hoje, mais tal agitação que se assemelham a uma guerra civil."




























































































E NO NOSSO CASO OS ILUMINADOS CASEIROS ESTÃO SEMPRE DE ACORDO COM MAIS ALARGAMENTOS NA EUROPA.ENTÃO PARA ÁFRICA NEM SE FALA.OS MILAGREIROS JÁ CONSEGUIRAM SALVAR 1000000 DE AFRICANOS.ENTERRANDO O PAÍS EVIDENTEMENTE.PORQUE A CADA AFRICANO QUE ENTRAVA SAÍA UM INDÍGENA OBRIGADO!É QUE O "SOCIAL" PREFERE MESMO OS MAIS POBRES E PELA COR BRANCO É RICO.E COMO SE RECUSAVA A AFRICANIZAR FOI-SE EMBORA MAS DEIXANDO O RESTO DA FAMÍLIA POR CONTA DA SEGURANÇA SOCIAL.UM BELO PLANEAMENTO INTERNACIONALISTA PARA O "QUANTO PIOR, MELHOR".DAÍ A CONSTANTE RECLAMAÇÃO POR "MAIS DEMOCRACIA" OU SEJA IREM REALIZANDO AS MAIS VALIAS DA SUA ACÇÃO TRAIDORA QUE ALIÁS É EXECUTA PELAS "DIREITAS" QUE EM TEMPOS TINHAM UMA VIA PRÓPRIA PARA ATINGIREM A SOCIEDADE SOCIALISTA...
AGORA COM UM IMPÉRIO DO BEM CÁ DENTRO E DEPOIS DE TEREM VENDIDA TODA A "PESADA HERANÇA", SE TEREM ENDIVIDADO ATÉ AO TUTANO QUEREM "RENEGOCIAR" QUE É COMO QUEM DIZ:NÃO PAGAMOS...
ISTO NÃO VAI ACABAR BEM...PORQUE O "TUDO E O SEU CONTRÁRIO" É A PROVA PROVADA DE QUE NUNCA DEVERIAM TER DEIXADO ESTES GAJOS AFUNDAR PORTUGAL COMO O FIZERAM.DESDE LOGO ACABANDO COM AS ESCOLAS TÉCNICAS DO SALAZAR QUE ERAM O ALFÔBRE DO EMPREENDEDORISMO DA NAÇÃO E QUE FORAM SUBSTITUÍDAS POR HUMANIDADES REDISTRIBUÍDORAS.MAS AGORA DEIXOU DE O HAVER...UMA CHATICE!

Tuesday, February 15, 2011

QUEREMOS LIBERDADE

CAGAMOS EM CIMA DOS "EDUCADORES DA CLASSE OPERÁRIA E CAMPONESA" E AFINS.QUEREMOS SIMPLESMENTE "LIBERDADE".QUEREMOS LIVRAR-NOS DAS SANGUESSUGAS QUE NOS DESGOVERNAM EM MILHENTOS LUGARES PARA NOS "EDUCAR".ABAIXO OS INTERPRETADORES QUE DERRUBAM A LIBERDADE.LIBERDADE E RESPONSABILIDADE JÁ!CARRAÇAS PARA A CADEIA!EM ESPECIAL OS DEDICADOS A DIFUNDIR A TRAIÇÃO ENTRE O ZÉ POVINHO...

PS
ISTO SERÁ "FASCISMO"?

Tuesday, December 28, 2010

LUSOFONIA DE DESPESA E PREJUÍZO AOS MILHÕES É QUE É

África
Águas de Portugal vende 73% da posição na Águas de Moçambique
Económico com Lusa
28/12/10 19:48


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.A Águas de Portugal cedeu ao FIPAG 73% da participação na Águas de Moçambique. Deixou 13,4 milhões de euros de prejuízos e dívida.

Em 1999, a Águas de Portugal tornou-se accionista maioritário no consórcio que detém ações na empresa Águas de Moçambique, ao rubricar com o Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) um contrato de cessão de exploração, por 15 anos, para o abastecimento de água em Maputo.

A Águas de Moçambique é um consórcio, detido pela Águas de Portugal, que tinha como sócios a Águas de Portugal e a Mazi, entidade que integra um conjunto de empresas moçambicanas. O contrato inicial deveria terminar em 2014.

O valor estimado pelos 73% da Águas de Portugal, a ser pago em dois anos, será a soma dos lucros e dos investimentos que a empresa portuguesa iria obter e conseguir até ao fim do contrato inicial, em 2014.

A avaliação foi feita pela Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla em inglês), ramo do setor privado do Grupo Banco Mundial. Falando aos jornalistas, o presidente do grupo Águas de Portugal, Pedro Serra, disse que a empresa pública portuguesa investiu 20
milhões de euros no início da gestão da Águas de Moçambique, nomeadamente no capital operacional.

Mas, volvidos 11 anos, teve "prejuízo de cerca de 10 milhões de euros" e um cumulativo de dívida de "3,4 milhões de euros", frisou Pedro Serra.

"Tivemos perdas" na participação na Águas de Moçambique, reconheceu o presidente do grupo Águas de Portugal.

"Tivemos um prejuízo de 10 milhões de euros" e "uma parte significativa deste valor não iremos recuperar", afirmou Pedro Serra, acrescentando: "encaramos essa situação como uma missão de cooperação com um país que é irmão", mas o "accionista está informado" sobre as perdas.

O presidente do FIPAG, Nelson Beete, explicou aos jornalistas que o novo acionista maioritário é quem irá se responsabilizar pela "dívida de 3,45 milhões de euros da Águas de Portugal e 2,6 milhões de euros da empresa Águas de Moçambique, contraídas ao longo do
tempo".

"São dívidas contraídas ao longo do tempo. É preciso lembrar que a Águas de Moçambique existe desde 1999. Era necessário capital operacional. Os accionistas tinham que realizar este capital para a empresa poder funcionar", disse Nelson Beete.

De resto, acrescentou: "os primeiros anos foram difíceis, agora que estavam na recta final é que começariam ser ressarcidos de todos os investimentos, decidimos pelo acordo da transação. É sobre esses valores que fizemos a transação".

O ministro moçambicano das Obras Públicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, disse que, ao assinar o acordo com a Águas de Portugal, o "objectivo (do Estado moçambicano) foi sempre de fazer os moçambicanos assumirem a gestão da indústria de abastecimento de
água" no país.

EU ATÉ GOSTAVA QUE DISSESSEM ONDE INVESTIRAM COM LUCRO.UM CASO PELO MENOS...EM QUALQUER DAS EX-COLÓNIAS...
É COOPERAÇÃO E PRONTOS!TEMOS UM IMPÉRIO NA DESPESA!!!CÁ DENTRO E LÁ FORA.DEPOIS O DÉFICE NO VALOR ANUAL DE 382 TONELADAS DE OURO É QUE UMA CHATICE QUE TEM QUE SER PAGO PELOS CONTRIBUINTES!!!(MUITO POUQUINHOS ALIÁS...)

POR CÁ OS HERDEIROS DA URSS(PCP) AINDA SONHAM COM AS DEMOCRACIAS ESTILO CUBANO, VENEZUELANA,CHINESA E NORTE-COREANA...

Edito du Monde
Le Parti communiste, nonagénaire sans avenir
Incapable de prendre la mesure des transformations profondes de la société française, le PCF est également en panne de base sociale.

UM CONJUNTO DE FÓSSEIS QUE NUNCA FIZERAM A "MEA CULPA" DOS ACTOS DE ALTA TRAIÇÃO AO POVO PORTUGUÊS.QUE COLOCARAM NA ACTUAL SITUAÇÃO DE FALÊNCIA.O QUE DIZER DUNS GAJOS QUE TANTO "DESCOLONIZAM" SEM DIREITOS E AGORA NOS "COLONIZAM" COM TODOS OS DIREITOS QUE PARA O INDIGENATO POBRE SIGNIFICA NIVELAR POR BAIXO, POR ÁFRICA?
SÃO ESTES GAJOS E AS SUAS DISSIDÊNCIAS NOS OUTROS PARTIDOS QUE NUNCA ESQUECERAM AS LIÇÕES APRENDIDAS QUE DESPERDIÇARAM MAIS UM CICLO DE OURO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL.E CONTRARIAMENTE AO QUE AFIRMAM TENHO A CERTEZA QUE SÃO TÃO OU MAIS CORRUPTOS DO QUE OS OUTROS.BASTA IR VER ONDE VIVEM, O QUE TÊM E DONDE LHES VEIO O DINHEIRINHO...
PORTUGAL ESTÁ ENTREGUE A VERDADEIRAS QUADRILHAS...

Sunday, November 14, 2010

OS CAVADORES DE FOSSAS A ABRIR O BURACO ONDE SERÃO METIDOS...

MISA ESTE DOMINGO EN LA ENTRADA
Valle de los caídos: cerrado por orden gubernativaEntrar en el Valle de los Caídos es misión imposible. Un control de acceso impide la entrada a todo el que no tenga reserva en la hospedería o una cita en el monasterio. El conjunto monumental esta cerrado desde hace un año y las misas se hacen el bosque de la entrada.

•Misa en el bosque "pese al frío y las calamidades"
El Valle de los Caídos, un monumento dedicado a los que murieron en la Guerra Civil situado en los lindes de las provincias de Madrid, Ávila y Segovia, lleva algo más de treinta años viviendo al margen del mundo. Sólo es –o era– noticia, y no demasiado importante, los 20-N, cuando pequeños grupos de falangistas subían en autobuses desde la capital para rendir honores a José Antonio Primo de Rivera y a Francisco Franco, enterrados ambos junto al altar mayor de la basílica.
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Unas 3.000 personas celebran misa en el Valle de los Caídos
Exterior del Valle de los Caídos. | Alberto di Lolli

Acuerdo entre Gobierno, Patrimonio Nacional y los monjes benedictinos
A las misas ordinarias acudían unos 50 fieles normalmente
Pedro Blasco | Madrid
Actualizado domingo 14/11/2010 18:23 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
No más de 50 personas acudían a la misa de once que celebraban habitualmente los benedictinos en la basílica del Valle de los Caídos. El domingo pasado fueron 200. Este domingo, alrededor de 3.000, según fuentes cercanas a los benedictinos.

Patrimonio Nacional decidió cerrar la iglesia al culto hace algunos meses porque consideró peligroso el paso por la entrada de la iglesia tras iniciarse las obras de restauración de la escultura de La Piedad, abandonada por esta institución desde hace muchos.

Patrimonio prohibió la entrada a los fieles y los católicos se rebelaron. Los benedictinos insistieron en que se podía celebrar la misa, pero en Presidencia del Gobierno comenzaron a recibir insultos y amenazas y un ya famoso: "No se dan cuenta de que España ya no va a misa".

Los benedictinos celebraron misa el pasado domingo en la cuneta de la carretera de Guadarrama a San Lorenzo de El Escorial y amenazaban con continuar haciéndolo hasta que les autorizaran oficiar en la iglesia.

La Delegación del Gobierno, y sin que los católicos y sacerdotes acepten que se ha llegado a un acuerdo, sí que permitió este domingo subir a oir misa a la explanada situada detrás de la basílica, al fresco, con una niebla y una humedad que hacía tiritar a la misma cruz.

La Guardia Civil revisó el interior de algunos coches al parecer buscando banderas o signos que pudieran contradecir la Ley de Memoria Histórica. Estos controles provocaron colas de tráfico en más de 10 kilómetros en la carretera entre Guadarrama y San Lorenzo.

Sin embargo, los benedictinos han dicho desde el primer momento que no quieren una politización del tema. "Solo queremos ofrecer la misa", explicaron.

Según informa Europa Press, a pesar de las malas condiciones meteorológicas, los fieles acudieron a la misa que se celebró en los exteriores de la basílica del Valle de los Caídos.

La Misa en la explanada portical del Valle de los Caídos se desarrolló "con tranquilidad y seguridad" entre un nutrido grupo fieles, como confirmaron fuentes de la Delegación de Gobierno en Madrid.

Las mismas fuentes destacaron que la celebración se produjo sin incidentes cumpliéndose los acuerdos alcanzados el pasado viernes. Finalmente se ha optado por la explanada del Valle de los Caídos ante la elevada afluencia de gente.

Por último, la Delegación de Gobierno agradeció la estrecha colaboración mantenida en los últimos días con el Arzobispado de Madrid.

Polémicas obras
El acceso al Valle de los Caídos está restringido desde principios de este año cuando Patrimonio Nacional decidió poner en marcha unas obras de restauración en la Piedad de la fachada de la iglesia que, según sostenía, ponían en riesgo a los visitantes.

Los sacerdotes mantenían que se podía ofrecer la misa, a pesar de las obras, pero que Patrimonio no tenía voluntad de permitir la entrada en el Valle.

Fuentes de la Delegación de Gobierno en Madrid explicaron que el motivo por el que se ha restringido el acceso ha sido por motivos de seguridad para los visitantes "ante el grave deterioro del conjunto patrimonial", tal y como desprende de los informes de Patrimonio Nacional.

Antonio Torres, un católico que acudió a apoyar a la comunidad benedictina, explicó a Europa Press que ésta es "una comunidad perseguida y acosada por parte de diversos altos cargos funcionarios y con el conocimiento del presidente del Gobierno".

Torres añadió que "como se ha prohibido de forma ilegal acceder a la basílica", la comunidad benedictina decidió seguir atendiendo a sus fieles "aunque sea en la calle lloviendo, nevando o como haga falta".

Por otra parte, Luz Trujillo, miembro de la Asociación para la defensa del Valle de los Caídos, reivindicó su derecho al culto y "el hecho de poder participar libremente de un oficio dentro de unas instalaciones que pertenecen a los que tienen esta creencia de fe". Por este motivo, relató Trujillo, se vieron obligados a "hacer misas de campaña".

En declaraciones a Europa Press, Anselmo Álvarez, abad del Valle de los Caídos, apuntó que la misa se celebró "con una finalidad espiritual y religiosa y con ningún tipo de intencionalidad", sino simplemente con el objetivo de que "las personas pudieran participar en la eucaristía y orar con toda la iglesia por la unidad y el bienestar de España".

Por último, Nicolás de Cárdenas, jefe de prensa de Hazteoir.org, afirmó que este es "el único gobierno de una democracia occidental que en los últimos años ha cerrado al culto un lugar de rezo". "Es un paso más en el afán liberticida del gobierno", concluyo De Cárdenas.

QUANDO A DITA ESQUERDA SE ESFRANGALHA EM VÁRIAS PARTES DO MUNDO É SEMPRE UM MURO SE SILÊNCIO E DE ENCOBRIMENTO DOS CRIMES AOS MILHÕES.QUANDO A COISA É DE DIREITA, MESMO QUE SEJA ESTA A DEMOCRATIZAR, MAIS CEDO OU MAIS TARDE COMEÇAM AS VINGANÇAS DE CHINÊS...
OI BRASILEIROS CUIDADO COM ESSA RUSSEF POIS SÓ O NOME É DE METER OS PÊLOS EM PÉ...