Ao sabor da legalização
Calcula-se que sejam perto de 40 mil em Portugal. Com os guineenses à frente, logo seguidos dos moçambicanos. Foram os primeiros a chegar, na alvorada de nações emergentes de anos de colonização. A comunidade islâmica propriamente dita nasceu em 1968, mas o fim das guerras, na década de 1970, é que os traria em massa para cá. Depois deles, as vagas seguiram os processos de legalização. Vieram do Magrebe e outros países do Norte de África, do Médio Oriente e, mais recentemente, do Oriente. Índia, Paquistão, Bangladesh.
"Quando há uma abertura em Portugal, os ilegais que estão na Europa vêm para cá. Tal como acontece o contrário: vão de cá para Espanha quando lá há legalizações extraordinárias".
OS PORTUGUESES INDÍGENAS QUE SE MATEM A TRABALHAR , EMIGREM E ACEITEM GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS POIS QUE DESPESA JÁ O DESGOVERNO LHES ARRANJOU PARA O PRÓXIMO MILÉNIO...
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