A isenção de taxas moderadoras para as mulheres que decidam abortar, ontem anunciada por Correia de Campos, poderia ser justificada com base em vários critérios: rendimento, condições sociais, etc. Nunca usando o argumento da equiparação às grávidas e futuras mães.
É DE APROVEITAR , DESDE JÁ, A ISENÇÃO DAS TAXAS MODERADORAS PARA OS GAYS E LÉSBICAS QUE NO EXERCÍCIO DA "COISA" DE MACHUQUEM... OU NÃO SERÃO TODAS ESTAS COISAS "FRACTURANTES"?
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