Tuesday, September 9, 2008

A NOSSA DIPLOMACIA DESDE QUE NÃO SEJA PARA PAGAR E PERDOAR DÍVIDAS NADA RISCA

Diplomacia tentou evitar expulsão de português


FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Polémica. Cidadão luso era assessor de político ligado à Renamo

Embaixador em Maputo intercedeu junto do executivo moçambicano

A diplomacia portuguesa manteve contactos de alto nível com o Governo de Moçambique por causa de um cidadão nacional que foi preso em Agosto passado na Cidade da Beira. Alexandre Augusto Gonçalves Júnior, de 55 anos e de nacionalidade portuguesa, era assessor de imagem e comunicação de Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Beira, tendo sido detido sem documentos válidos no dia 19 de Agosto.

Dessa data até agora, o consulado geral de Portugal na Beira e o embaixador em Maputo, Freitas Ferraz, envolveram-se directamente para tentar encontrar uma solução para o caso. Há poucos dias atrás, já em Setembro, Alexandre Júnior terá sido expulso de Moçambique.

O caso tem pormenores dramáticos e rocambolescos, tendo sido notícia de destaque três vezes no Diário de Moçambique. Alexandre Júnior nasceu no Huambo (Angola) mas viveu a maior parte da sua vida em Moçambique, onde cresceu, viveu e se empregou. Tem naquele país três filhos, de idade adulta. A dada altura, com a independência de Moçambique, resolveu requisitar a nacionalidade portuguesa, que lhe foi concedida, apesar de raras vezes ter vindo a Portugal, a não ser para tratar de documentação (a última vez terá sido em 1983). Depois disso, a revalidação dos documentos portugueses (BI e passaporte) foram feitos no consulado de Maputo e, mais tarde, no consulado da Beira. Nos anos oitenta, Alexandre Júnior, ou "Alex", como é conhecido por aquelas bandas, assinou um contrato com o Ministério da Agricultura de Moçambique e passou a usufruir de um DIRE (Documento de Identificação e residência para Estrangeiros), que não revalidou nunca. No dia 19 de Agosto passado, uma denúncia de um "amigo" levou-o a ter que se apresentar nos serviços de migração da Beira e foi imediatamente detido por não ter documentos legais.

Como trabalha com um político ligado à Renamo, teve direito a um advogado contratado que pediu um habeas corpus. Só que, de dia 19 para cá, foi transferido para Maputo e depois terá já sido extraditado para Portugal, onde não tem família, nem meios de subsistência. O embaixador de Portugal em Maputo, Freitas Ferraz, chegou a alertar para os "aspectos humanos do caso" e manteve encontros com a primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, e com o ministro da Presidência para os Assuntos da Casa Civil. No fim, recorreu à Presidência da República. Mesmo assim, as autoridades moçambicanas terão já optado pela extradição de um português sem quaisquer laços com Portugal, com emprego e três filhos em Moçambique. O assunto preocupa o Governo português.

EXPULSO POR "CRIMINOSAMENTE" ANDAR SEM PAPÉIS... ALTO LÁ E CÁ COMO É?NÃO TEMOS AQUI UNS MILHARES PARA "DESPACHAR"?SEGUINDO ESTE CASO EXEMPLAR?AFRICANOS A QUEM É DADA A NACIONALIDADE PARA ANDAREM NO GAMANÇO E A VENDER DROGA E COITADINHOS NÃO PODEM SER EXPULSOS QUE AGORA A TERRA DELES É AQUI?
ISTO É UMA DEMOCRACIA DA TRETA, COM POLÍTICOS DA TRETA,QUE SÓ SABEM AFRICANIZAR O SEU ZÉ POVINHO SÓ PARA TEREM CHANCE DE SEREM OS TESTAS DE FERRO DUM QUALQUER DITADOR A QUEM ENCHEM DE "PRENDAS", ÁS VEZES DE 400000000 DE EUROS...
CÁ "PRENDER" UM SEM PAPÉIS?NÃO SENHOR... ELE QUE SE AMANHE E ANDE POR AÍ A DESASSOSSEGAR A ARRAIA MIÚDA QUE O QUE É PRECISO É ANIMAÇÃO... PARA POLICIA,TRIBUNAIS E PRISÕES...

No comments: