Wednesday, September 10, 2008

SE NÃO FOR PARA TRAZER OS MORTOS ABANDONADOS É DEITAR DINHEIRO Á RUA

Ministro da Defesa português está em visita oficial de dois dias ao país africano
Severiano Teixeira quer reforçar cooperação técnico-militar com a Guiné-Bissau

QUANTOS MAIS CONTACTOS MAIS DESPESA E MAIS AFRICANOS VAMOS TER.OS CUBANOS É QUE OS ENTENDEM BEM.DEVERIA ERA SER APLICADO ESTE DINHEIRO PARA MELHORAR A NOSSA ALFÂNDEGA EM LISBOA COM RAIOS X POR ONDE DEVERIAM PASSAR TODOS OS PASSAGEIROS AFRICANOS E DA AMÉRICA DO SUL QUE AQUI VIVEM DA IMPORTAÇÃO DE DROGA E DA SUA VENDA...
EU NÃO QUERO DE MANEIRA NENHUMA QUE SEJAM MANTIDOS RELACIONAMENTOS QUE POSSAM SER APODADOS DE NECOLONIALISMO ATÉ PORQUE DALI NUNCA VIRÁ BOM VENTO...QUE SIGAM AS VIAS AFRICANAS E BOA SORTE POIS FOI PARA ISSO QUE LUTARAM PELA INDEPENDÊNCIA!

PS

COOPERAÇÃO SÓ COM A PJ PARA PRENDER TRAFICANTES E OUTROS CRIMINOSOS FUGIDOS...

em tempo:


O valor do material militar de aquartelamento ultrapassa um milhão de euros

Ministro Severiano Teixeira encontrou-se com Presidente “Nino”
Exército português doa material às Forças Armadas guineenses
11.09.2008 - 19h21 Sofia Branco, Bissau
O Exército português formalizou hoje uma doação de material militar de aquartelamento, fardamento e comunicações às Forças Armadas guineenses, no quadro da visita oficial do ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, àquele país africano.

Sobre uma mesa no Ministério da Defesa guineense, em Bissau, e sob uma fotografia do líder do movimento independentista cabo-verdiano-guineense, Amílcar Cabral, estavam expostos exemplares dos vários materiais doados: uniformes (13 mil); capacetes (80); sapatos para homem e mulher; rádios de transmissão (101); cobertores e esteiras (1036 e 100); lençóis (450), fronhas (400) e almofadas (610); pratos e talheres; 1330 socas de cozinha; mochilas e sacos militares; sacos-cama e cantis de água. Um “gesto simbólico” no valor de 1,3 milhões de euros, disse Severiano Teixeira, no acto formal da doação (os contentores já tinham sido entregues previamente).

O pedido tinha um ano. O Ministério da Defesa guineense solicitou a Portugal que guarnecesse material para “colmatar algumas lacunas”, indicou Severiano Teixeira.

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