Thursday, September 25, 2008

ENTRETÊM-SE A FAZER ASNEIRAS E A EMENDÁ-LAS...

Responsável do GCS defende adaptações na lei
Leonel de Carvalho atribui aumento da criminalidade violenta a imigrantes
25.09.2008 - 17h53 PÚBLICO
O secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança, Leonel Carvalho, considera que o aumento da criminalidade violenta registado nos últimos meses no país deve-se a “estrangeiros que percentualmente começaram a aparecer” no país, defendendo que a actual legislação deve ser adaptada para controlar a situação.

Leonel Carvalho, que falava esta manhã em declarações à Antena 1, afirmou que se “alteraram” os autores dos crimes violentos e que cabe agora “às forças de segurança, as autoridades em geral e ao próprio Governo estudar bem a situação” e “adoptar medidas legislativas e procedimentos para que se consiga um controlo da situação negativa que se está a registar este ano”.

Sublinhando que é necessário às autoridades do país “tomar consciência da realidade”, o responsável do Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) propôs a aplicação de “medidas repressivas em termos de actuação policial, acompanhadas por medidas com carácter judiciário, de forma a controlar a situação” do crime violento.

Ao “Expresso”, Leonel de Carvalho explicou algumas horas depois das declarações à Antena 1 que a sua posição foi retirada do contexto, frisando que também afirmou que “99,9 por cento dos imigrantes são pessoas de bem”. Mas o responsável do GCS sublinha que houve um aumento de “um certo tipo de imigração com uma cultura de violência muito grande e basta um para provocar maiores problemas”. Porém, ressalva que “a parte não faz o todo”.

As declarações de Leonel Carvalho suscitaram críticas por parte da Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Inter-Cultural, Rosário Farmhouse, que ao “Expresso” considerou “graves” e injustas as afirmações do responsável do GCS, nomeadamente para “os estrangeiros que trabalham no nosso país e que são um contributo essencial para o nosso desenvolvimento”.

GCS quer responsabilização por práticas criminosas a partir dos 12 anos

Ainda em entrevista à Antena 1, Leonel de Carvalho afirmou que "talvez fosse necessário adaptar a legislação" relativa à imputabilidade dos jovens que cometem crimes, promovendo alterações à semelhança dos países anglo-saxónicos que "responsabilizam muito mais [os jovens], mesmo em termos criminais".

Para o secretário-geral da GCS, os jovens deviam ser responsabilizados por práticas criminosas a partir dos 12 anos, sendo que actualmente só a partir dos 14 anos podem ser condenados a um internamento num estabelecimento de reinserção. Mas o responsável reforça que não pretende que estes menores sejam presos, mas submetidos a um regime de internamento e a uma "reeducação, com medidas muito fortes".

EM ESPANHA:

EXPULSARÁ A LOS REINCIDENTES Y MÁS VIOLENTOS
Un nuevo equipo especial de la policía perseguirá a los delincuentes extranjeros
El objetivo será contribuir a la disminución de la 'alarma social' por estos delitos
Expulsará a terroristas, integrantes de bandas o culpables de violencia doméstica
La Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (BEDEX) funcionará desde otoño


El secretario de Estado de Seguridad, Antonio Camacho, ante la Comisón de Interior del Congreso. (Foto: EFE)
Actualizado jueves 25/09/2008 19:08 (CET)
EFE
MADRID.- El Ministerio del Interior pondrá en marcha este otoño la nueva Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (BEDEX) que se encargará de repatriar a sus países de origen a aquellos delincuentes extranjeros reincidentes y especialmente violentos.

Así lo ha anunciado el secretario de Estado de Seguridad, Antonio Camacho, en una comparecencia ante la Comisión de Interior del Congreso en la que ha dado cuenta de las líneas generales de su departamento.

Camacho ha explicado que el objetivo de la nueva brigada será contribuir a la disminución de la "alarma social" que provocan determinados hechos violentos llevados a cabo por delincuentes extranjeros.

La nueva brigada, que dependerá de la Comisaría General de Extranjería y Fronteras, se encargará de perseguir y, en su caso, expulsar del país -siempre con autorización judicial- a delincuentes de origen extranjero, ya sean terroristas, integrantes de bandas organizadas, o implicados en delitos de violencia doméstica.

La unidad acentuará las llamadas "repatriaciones cualificadas", es decir, la de aquellos individuos que dada su condición de multireincidentes o por su agresividad provocan un "efecto negativo" para el resto de ciudadanos que residen en España.

Adelante un descenso de la criminalidad en 3,8%
En cuanto a los niveles de delincuencia, Camacho ha asegurado que España es un país "muy seguro" y ha avanzado los datos provisionales de 2007, en los que se observa un descenso del 3,8% de la tasa de criminalidad.

La tasa de infracciones penales por cada mil habitantes en el área de responsabilidad de la Policía y la Guardia Civil ha pasado de 52,1 en 2002 -el máximo histórico- a 47,5 en el conjunto del año pasado y 46,6 en el mes de julio de 2008. Ello se ha conseguido, según ha destacado el secretario de Estado de Seguridad, a pesar del importante crecimiento de la población española, de un 7,8% desde 2003.

Camacho ha recordado que desde 2004, se ha producido un incremento del gasto en seguridad, superior al 36%, lo que se ha reflejado en un aumento de las plantillas del Cuerpo Nacional de Policía y de la Guardia Civil superior al 18%.

En su argumentación, el responsable de Interior ha subrayado que junto al aumento de dotación presupuestaria, ha mejorado la coordinación entre las Fuerzas de Seguridad del Estado. Policía y Guardia Civil han pasado de no compartir ninguna base de datos, a acceder de forma conjunta a los sistemas informáticos sobre operaciones antiterroristas, antecedentes policiales, ADN, DNI, huellas dactilares o bastidores de vehículos.

Camacho se ha felicitado por los "excelentes resultados" en la lucha contra la criminalidad organizada, que ha permitido la desarticulación de 1.527 bandas relacionadas con el blanqueo de capitales, la detención de 17.376 personas o la intervención de bienes por un valor estimado de 4.126 millones de euros.

En el ámbito del narcotráfico, en los últimos cuatro años se han incautado cerca de 170 toneladas de cocaína, 2.577 toneladas de hachís, y 2,3 millones de pastillas de éxtasis.

ALGUÉM TEM DÚVIDA DE QUE A ACTUAL LEGISLAÇÃO NÃO SERVE?PRINCIPALMENTE A DA NACIONALIDADE QUE NÃO PREVÊ COMO DEVIA A SUA RETIRADA SE HOUVER UMA CONTINUIDADE NA VIDA CRIMINOSA.VIDA CRIMINOSA QUE É INCENTIVADA QUANDO A NACIONALIDADE É "DADA" MESMO COM 3 ANOS DE PRISÃO EM PORTUGAL!!!!
DAR O QUE É DOS OUTROS NÃO CUSTA NADA QUANDO SE TEM 24 HORAS POR DIA A POLÍCIA Á PORTA...
QUE A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA TRABALHE EM PROVEITO DO POVO INDÍGENA E JÁ!!!!

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