BES é o principal financiador da Fundação Mário Soares
SOL SOL | 30/12/2014 11:28:33 7272 Visitas
A Fundação Mário Soares foi criada em 1991
Ana Nabais/SOL
BES é o principal financiador da Fundação Mário Soares
Desde 2011, o BES atribuiu à Fundação Mário Soares um apoio financeiro de 570 mil euros. O grupo liderado por Ricardo Salgado é assim o maior financiador da instituição do ex-Presidente da República, avança o Correio da Manhã.
O último financiamento no valor de 300 mil euros foi feito em Março de 2013, cerca de um ano antes da crise no Grupo Espírito Santo.
O apoio do grupo foi dado no âmbito de dois contratos de mecenato, pagos em prestações anuais. O primeiro data de Abril 2011 e foi celebrado pela BESPAR, uma sociedade que detinha 35% do BES, num valor de 270 mil euros. Depois de expirar em 2013, foi assinado um segundo contrato de 300 mil euros, em Março, a vigorar até 2015. Deste último contrato, falta pagar uma parcela de 100 mil euros.
A Fundação Mário Soares foi criada em 1991, com o objectivo de realizar, promover e patrocinar acções culturais, científicas e educativas em diversas áreas.
Em 2013, o valor total do património da Fundação era de 4,46 milhões de euros. Outros dos principais mecenas da instituição são o Banco BPI, que contribui com 500 mil euros, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que financia 400 mil euros.
O ORÇAMENTO DO MNE É UM VERDADEIRO MISTÉRIO.MESMO COM O PAÍS FALIDO FAZEM-se GRANDES A NÍVEL GLOBAL.SÓ PARA NOS ARRANJAREM MAIS PREJUÍZOS CLARO QUE RECIPROCIDADES NEM VÊ-LAS EM LADO NENHUM DEPOIS DE 40 ANOS DE "COOPERAÇÃO" QUE É "DAR"...
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Wednesday, December 31, 2014
Wednesday, January 15, 2014
TUDO PELO SOBADO NADA CONTRA O SOBADO...
Secretas de mãos atadas para fazer contra-espionagem
Júlio Pereira admitiu que secretas não têm condições legais, materiais e humanas para vigiar actividades em Portugal.
O INTERNACIONALISMO VENCERÁ!E UM DIA OS INDÍGENAS SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA, À CUBANA...
Júlio Pereira admitiu que secretas não têm condições legais, materiais e humanas para vigiar actividades em Portugal.
O INTERNACIONALISMO VENCERÁ!E UM DIA OS INDÍGENAS SERÃO VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA, À CUBANA...
Tuesday, July 9, 2013
NÓS QUEIMAMOS COCA E ELES A NOSSA BANDEIRA
OS COCALEROS BOLIVIANOS ALIMENTADOS PELOS BOLIVARIANOS DA VENEZUELA(COM A ASSESSORIA DOS CUBANOS QUE COMEÇARAM POR "MÉDICOS" NÃO GOSTAM QUE QUEIMEMOS A SUA CULTURA OU SEJA AS "FOLHAS DE COCA" TRANSFORMADAS EM PÓ.NEM VIGIEMOS OS SEUS AVIÕES O QUE SERIA BESTIAL PARA A GLOBALIZAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NUMA DE COMÉRCIO "JUSTO".QUEIMEM A BANDEIRA QUE VÃO NO BOM CAMINHO.NÓS POR CÁ TEMOS UM QUE COMEÇOU ASSIM EM LONDRES E CHEGOU LONGE...
PS
EXPULSEM MAS É O EMBAIXADOR E TODO O PESSOAL DIPLOMÁTICO POR FAVOR.AJUDEM NAS NOSSAS REFORMAS...
ESTÃO A VER COMO É BOM TERMOS ACABADO COM O "ORGULHOSAMENTE SÓS"?
PS
EXPULSEM MAS É O EMBAIXADOR E TODO O PESSOAL DIPLOMÁTICO POR FAVOR.AJUDEM NAS NOSSAS REFORMAS...
ESTÃO A VER COMO É BOM TERMOS ACABADO COM O "ORGULHOSAMENTE SÓS"?
Tuesday, September 9, 2008
A NOSSA DIPLOMACIA DESDE QUE NÃO SEJA PARA PAGAR E PERDOAR DÍVIDAS NADA RISCA
Diplomacia tentou evitar expulsão de português
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Polémica. Cidadão luso era assessor de político ligado à Renamo
Embaixador em Maputo intercedeu junto do executivo moçambicano
A diplomacia portuguesa manteve contactos de alto nível com o Governo de Moçambique por causa de um cidadão nacional que foi preso em Agosto passado na Cidade da Beira. Alexandre Augusto Gonçalves Júnior, de 55 anos e de nacionalidade portuguesa, era assessor de imagem e comunicação de Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Beira, tendo sido detido sem documentos válidos no dia 19 de Agosto.
Dessa data até agora, o consulado geral de Portugal na Beira e o embaixador em Maputo, Freitas Ferraz, envolveram-se directamente para tentar encontrar uma solução para o caso. Há poucos dias atrás, já em Setembro, Alexandre Júnior terá sido expulso de Moçambique.
O caso tem pormenores dramáticos e rocambolescos, tendo sido notícia de destaque três vezes no Diário de Moçambique. Alexandre Júnior nasceu no Huambo (Angola) mas viveu a maior parte da sua vida em Moçambique, onde cresceu, viveu e se empregou. Tem naquele país três filhos, de idade adulta. A dada altura, com a independência de Moçambique, resolveu requisitar a nacionalidade portuguesa, que lhe foi concedida, apesar de raras vezes ter vindo a Portugal, a não ser para tratar de documentação (a última vez terá sido em 1983). Depois disso, a revalidação dos documentos portugueses (BI e passaporte) foram feitos no consulado de Maputo e, mais tarde, no consulado da Beira. Nos anos oitenta, Alexandre Júnior, ou "Alex", como é conhecido por aquelas bandas, assinou um contrato com o Ministério da Agricultura de Moçambique e passou a usufruir de um DIRE (Documento de Identificação e residência para Estrangeiros), que não revalidou nunca. No dia 19 de Agosto passado, uma denúncia de um "amigo" levou-o a ter que se apresentar nos serviços de migração da Beira e foi imediatamente detido por não ter documentos legais.
Como trabalha com um político ligado à Renamo, teve direito a um advogado contratado que pediu um habeas corpus. Só que, de dia 19 para cá, foi transferido para Maputo e depois terá já sido extraditado para Portugal, onde não tem família, nem meios de subsistência. O embaixador de Portugal em Maputo, Freitas Ferraz, chegou a alertar para os "aspectos humanos do caso" e manteve encontros com a primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, e com o ministro da Presidência para os Assuntos da Casa Civil. No fim, recorreu à Presidência da República. Mesmo assim, as autoridades moçambicanas terão já optado pela extradição de um português sem quaisquer laços com Portugal, com emprego e três filhos em Moçambique. O assunto preocupa o Governo português.
EXPULSO POR "CRIMINOSAMENTE" ANDAR SEM PAPÉIS... ALTO LÁ E CÁ COMO É?NÃO TEMOS AQUI UNS MILHARES PARA "DESPACHAR"?SEGUINDO ESTE CASO EXEMPLAR?AFRICANOS A QUEM É DADA A NACIONALIDADE PARA ANDAREM NO GAMANÇO E A VENDER DROGA E COITADINHOS NÃO PODEM SER EXPULSOS QUE AGORA A TERRA DELES É AQUI?
ISTO É UMA DEMOCRACIA DA TRETA, COM POLÍTICOS DA TRETA,QUE SÓ SABEM AFRICANIZAR O SEU ZÉ POVINHO SÓ PARA TEREM CHANCE DE SEREM OS TESTAS DE FERRO DUM QUALQUER DITADOR A QUEM ENCHEM DE "PRENDAS", ÁS VEZES DE 400000000 DE EUROS...
CÁ "PRENDER" UM SEM PAPÉIS?NÃO SENHOR... ELE QUE SE AMANHE E ANDE POR AÍ A DESASSOSSEGAR A ARRAIA MIÚDA QUE O QUE É PRECISO É ANIMAÇÃO... PARA POLICIA,TRIBUNAIS E PRISÕES...
FRANCISCO ALMEIDA LEITE
Polémica. Cidadão luso era assessor de político ligado à Renamo
Embaixador em Maputo intercedeu junto do executivo moçambicano
A diplomacia portuguesa manteve contactos de alto nível com o Governo de Moçambique por causa de um cidadão nacional que foi preso em Agosto passado na Cidade da Beira. Alexandre Augusto Gonçalves Júnior, de 55 anos e de nacionalidade portuguesa, era assessor de imagem e comunicação de Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Beira, tendo sido detido sem documentos válidos no dia 19 de Agosto.
Dessa data até agora, o consulado geral de Portugal na Beira e o embaixador em Maputo, Freitas Ferraz, envolveram-se directamente para tentar encontrar uma solução para o caso. Há poucos dias atrás, já em Setembro, Alexandre Júnior terá sido expulso de Moçambique.
O caso tem pormenores dramáticos e rocambolescos, tendo sido notícia de destaque três vezes no Diário de Moçambique. Alexandre Júnior nasceu no Huambo (Angola) mas viveu a maior parte da sua vida em Moçambique, onde cresceu, viveu e se empregou. Tem naquele país três filhos, de idade adulta. A dada altura, com a independência de Moçambique, resolveu requisitar a nacionalidade portuguesa, que lhe foi concedida, apesar de raras vezes ter vindo a Portugal, a não ser para tratar de documentação (a última vez terá sido em 1983). Depois disso, a revalidação dos documentos portugueses (BI e passaporte) foram feitos no consulado de Maputo e, mais tarde, no consulado da Beira. Nos anos oitenta, Alexandre Júnior, ou "Alex", como é conhecido por aquelas bandas, assinou um contrato com o Ministério da Agricultura de Moçambique e passou a usufruir de um DIRE (Documento de Identificação e residência para Estrangeiros), que não revalidou nunca. No dia 19 de Agosto passado, uma denúncia de um "amigo" levou-o a ter que se apresentar nos serviços de migração da Beira e foi imediatamente detido por não ter documentos legais.
Como trabalha com um político ligado à Renamo, teve direito a um advogado contratado que pediu um habeas corpus. Só que, de dia 19 para cá, foi transferido para Maputo e depois terá já sido extraditado para Portugal, onde não tem família, nem meios de subsistência. O embaixador de Portugal em Maputo, Freitas Ferraz, chegou a alertar para os "aspectos humanos do caso" e manteve encontros com a primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, e com o ministro da Presidência para os Assuntos da Casa Civil. No fim, recorreu à Presidência da República. Mesmo assim, as autoridades moçambicanas terão já optado pela extradição de um português sem quaisquer laços com Portugal, com emprego e três filhos em Moçambique. O assunto preocupa o Governo português.
EXPULSO POR "CRIMINOSAMENTE" ANDAR SEM PAPÉIS... ALTO LÁ E CÁ COMO É?NÃO TEMOS AQUI UNS MILHARES PARA "DESPACHAR"?SEGUINDO ESTE CASO EXEMPLAR?AFRICANOS A QUEM É DADA A NACIONALIDADE PARA ANDAREM NO GAMANÇO E A VENDER DROGA E COITADINHOS NÃO PODEM SER EXPULSOS QUE AGORA A TERRA DELES É AQUI?
ISTO É UMA DEMOCRACIA DA TRETA, COM POLÍTICOS DA TRETA,QUE SÓ SABEM AFRICANIZAR O SEU ZÉ POVINHO SÓ PARA TEREM CHANCE DE SEREM OS TESTAS DE FERRO DUM QUALQUER DITADOR A QUEM ENCHEM DE "PRENDAS", ÁS VEZES DE 400000000 DE EUROS...
CÁ "PRENDER" UM SEM PAPÉIS?NÃO SENHOR... ELE QUE SE AMANHE E ANDE POR AÍ A DESASSOSSEGAR A ARRAIA MIÚDA QUE O QUE É PRECISO É ANIMAÇÃO... PARA POLICIA,TRIBUNAIS E PRISÕES...
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