IMIGRAÇÃO-NACIONALIZAÇÃO ENRIQUECEDORA...

05 Maio 2010 - 00h30

Sintra: Trio de assaltantes foge sete quilómetros
Tentam abalroar polícia no IC19
Três jovens, dois de 17 anos e um de 16, suspeitos de roubos por esticão ocorridos nos últimos três dias, na Amadora, fugiram anteontem à PSP no IC19 (sentido Sintra-Lisboa), depois de terem desrespeitado um sinal de paragem em Mem Martins. Pelo caminho, o gang tentou abalroar um motociclista e vários carros-patrulha da PSP, vindo a despistar-se junto à esquadra da PSP de Queluz.


Pelo menos desde domingo que este gang é referenciado na Amadora. Conduzindo um carro furtado, os jovens abordam as vítimas na via pública, roubando--lhes artigos em ouro.

Pelas 23h00 de segunda-feira, a viatura suspeita foi detectada por um motociclista da esquadra de trânsito de Sintra, na avenida Vitorino Nemésio, em Mem Martins. O condutor desrespeitou a ordem de paragem, tentando abalroar o agente. Iniciou-se então uma perseguição, que depressa entrou no IC19. Cerca de sete quilómetros depois, o Renault Clio sai do IC19 em direcção ao Hospital Amadora-Sintra, embatendo com um automóvel. Já com seis carros-patrulha e uma moto da PSP no encalço, os jovens acabam por despistar-se junto à esquadra da PSP de Queluz, danificando três carros ali estacionados. Apesar de terem tentado a fuga a pé, foram todos apanhados, tendo apenas o condutor da viatura ficado detido para ser presente ao juiz.

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05 Maio 2010 - 00h30

Loures: Secção de roubos da Judiciária caça quatro assaltantes
Torturado 3 horas
Sofreu um toque na traseira do carro, à chegada a casa, e saiu logo para resolver o problema com uma declaração amigável. Mas nada ali estava a acontecer por acaso e, sem saber, acabara de cair numa armadilha que o arrastou para mais de três horas de terror – sequestrado e espancado dentro do próprio carro por três dos quatro assaltantes. O pesadelo só acabou já de madrugada, há cerca de um mês, em Loures, quando o gang lhe conseguiu sacar mais de 3900 euros.



Proprietário de uma oficina era conhecido de um dos assaltantes, jovens entre os 21 e 25 anos. Sabiam que a vítima tinha dinheiro e bens e emboscaram-na com um falso acidente – o engodo perfeito. Acabou enfiado no banco de trás do próprio carro, sequestrado e agredido durante horas a fio, forçado a dar códigos dos cartões multibanco com que o gang lhe sacou dinheiro em várias caixas ATM de Loures, Lisboa e Cascais. Três seguiam sempre com a vítima; o quarto elemento ia sozinho no Seat cinzento de um deles (ver foto). E este foi o erro que cometeram, tendo sido apanhados anteontem pela Secção de Roubos da Judiciária de Lisboa. No final, a vítima decorou a matrícula.

Durante o sequestro, roubaram--lhe ainda vários bens e a chave da oficina de automóveis, que tentaram assaltar. Só recuaram face ao soar do alarme do estabelecimento. E esgotada a possibilidade de levantarem mais dinheiro decidiram libertar a vítima, dentro do seu carro – na altura em que esta conseguiu ver a matrícula do Seat.

Facilmente o dono do automóvel foi identificado pela PJ, que ao fim de um mês desmantelou agora todo o gang. Para já respondem por crimes de sequestro e roubo qualificado, entre outros, desta vítima – mas os investigadores acreditam que terão feito outros assaltos. Em busca domiciliária a um deles, foram encontrados uma caçadeira de canos serrados, seis gorros passa--montanhas e três pares de luvas.

PORMENORES

PROCURADO

Um dos quatro assaltantes, em cuja casa a Polícia Judiciária encontrou uma caçadeira, seis gorros passa-montanhas e três pares de luvas, já era procurado por suspeitas de pelo menos mais um roubo violento – a uma mulher, por esticão.

OUTROS CRIMES

A Secção de Roubos da PJ, com a apreensão de uma arma de fogo e material presumivelmente utilizado em assaltos, procura agora reunir provas que permitam ligar os quatro assaltantes a outros crimes violentos na Grande Lisboa, participados mas ainda por resolver.

INTERROGADOS

Os quatro homens, entre os 21 e 25 anos, foram ontem à tarde presentes ao Tribunal de Loures, onde a vítima foi sequestrada, para serem ouvidos por um juiz de instrução criminal. À hora de fecho desta edição continuavam a ser interrogados.


E CÁ ESTÁ O POLITICAMENTE CORRECTO A CULPAR A MAIORIA.A PROPAGANDA DIZER-NOS DA ASNEIRA MONSTRUOSA E TRAIDORA DO QUE TÊM ANDADO A FAZER?ESTÁ QUIETO...OS INDÍGENAS QUE PAGUEM QUE TÊM AS COSTAS LARGAS...E MUITO JEITINHO PARA ESCRAVOS MODERNOS...
E AI DE QUEM REFILE, SE DEFENDA QUE ESSE VAI LOGO DENTRO!