Monday, March 8, 2010

O EMPREENDEDORISMO IMPORTADOR DE POBREZA E SUA NACIONALIZAÇÃO NA HORA

Conservatória suspeitou de pedido de nova firma
Falsificação
00h00m
A entrada no negócio dos casamentos não foi a primeira actividade ilícita da rede. Antes, dedicava-se, segundo a acusação, à passagem de contratos de trabalho falsos para permitir a legalização a imigrantes ilegais.

A rede dispunha de três habitações e dois prédios de três andares em Lisboa, todos alugados, onde eram albergados os imigrantes acabados de chegar a Portugal. A estadia, em condições degradantes, era paga e não fazia parte do preço da legalização. No processo, invariavelmente, a morada dada pelos imigrantes no SEF reportava-se às várias habitações onde estavam aboletados.

O funcionário da Segurança Social e as empresas de fachada pertenciam a elementos da rede ou testas de ferro.

No total, a rede fundou mais de dez empresas recorrendo a conservatórias. Uma delas, no entanto, no Barreiro, recusou a criação de uma dessas firmas, por suspeitar de que alguma coisa de ilegal pudesse existir.

ALGUNS ATÉ PAGAM IMPOSTOS DURANTE AQUUELE PERIODO MÍNIMO.DÃO UM CHOURIÇO PARA DEPOIS TEREM O PORQUINHO INTEIRO...
O NOSSO GRANDE AFRICANIZADOR E O SEU MINISTRO GOSTAM MUITO DO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA MAS POR NOSSA CONTA...

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