Conservatória suspeitou de pedido de nova firma
Falsificação
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A entrada no negócio dos casamentos não foi a primeira actividade ilícita da rede. Antes, dedicava-se, segundo a acusação, à passagem de contratos de trabalho falsos para permitir a legalização a imigrantes ilegais.
A rede dispunha de três habitações e dois prédios de três andares em Lisboa, todos alugados, onde eram albergados os imigrantes acabados de chegar a Portugal. A estadia, em condições degradantes, era paga e não fazia parte do preço da legalização. No processo, invariavelmente, a morada dada pelos imigrantes no SEF reportava-se às várias habitações onde estavam aboletados.
O funcionário da Segurança Social e as empresas de fachada pertenciam a elementos da rede ou testas de ferro.
No total, a rede fundou mais de dez empresas recorrendo a conservatórias. Uma delas, no entanto, no Barreiro, recusou a criação de uma dessas firmas, por suspeitar de que alguma coisa de ilegal pudesse existir.
ALGUNS ATÉ PAGAM IMPOSTOS DURANTE AQUUELE PERIODO MÍNIMO.DÃO UM CHOURIÇO PARA DEPOIS TEREM O PORQUINHO INTEIRO...
O NOSSO GRANDE AFRICANIZADOR E O SEU MINISTRO GOSTAM MUITO DO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA MAS POR NOSSA CONTA...
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