O negócio dos submarinos para a Marinha de Guerra Portuguesa, decidido por Paulo Portas, quando este foi ministro da Defesa Nacional, está na mira da Polícia Judiciária, que procura saber se há relação entre 24 milhões de euros do consórcio alemão GSC, transferidos para uma empresa do Banco espírito Santo e o concurso dos submarinos.
O consórcio alemão GSC, que ganhou o concurso, transferiu 24 milhões de euros para a Escom UK, uma empresa do grupo Espirito Santo no Reino Unido. O interesse da Polícia Judiciária nesta transferência surgiu no âmbito das escutas telefónicas de conversas entre Paulo Portas e o ex-director financeiro do CDS-PP, Abel Pinheiro, relacionado com o caso Portucale.
O Ministério Público ordenou a separação processual e abriu um novo inquérito para investigar estes aspectos do negócio dos submarinos.
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