Friday, August 20, 2010

YURI E DIRECÇÃO DO SEF UNIDOS VENCERÃO

Yuri da Cunha dá a sua versão sobre incidente
por Augusto Freitas de Sousa , Publicado em 20 de Agosto de 2010 | Actualizado há 13 horas
O i noticiou terça-feira uma escaramuça entre os inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a comitiva do cantor angolano Yuri da Cunha. Segundo os inspectores, o artista e alguns passageiros tinham forçado a entrada na fila prioritária do aeroporto de Lisboa à chegada de Luanda. Yuri da Cunha disse ao i que vinha acompanhado das suas avós, ambas com mais de 70 anos, e que pediu para passarem na fila destinada a funcionários, tripulação e pessoas com dificuldades motoras. O artista insistiu, dizendo que era um favor às suas avós, ao que o agente respondeu, conta, que não se deveria intrometer no seu trabalho. O artista angolano chamou "mau" ao inspector do SEF, após o que o agente lhe pediu que o acompanhasse, chamando outro colega para o auxiliar.

Vários passageiros, conta Yuri, "aproximaram-se e, solidários, ameaçaram não apresentar os passaportes e abdicar da entrada em Portugal como sinal de protesto". Segundo a versão do cantor, depois de terem voltado para uma extensa fila, "os agentes solicitaram uma conversa privada e explicaram que, àquela hora, havia poucos homens de serviço e que não poderiam facilitar a passagem das avós na fila prioritária, para evitar excessos por parte de outros passageiros". E pediram "desculpa pelo sucedido". O artista angolano acrescentou que um agente do Serviço de Migração e Estrangeiros de Angola o aconselhou a apresentar queixa, mas Yuri recusou "por considerar o incidente sanado".

Segundo a direcção do SEF, "é falso que tenha havido uma situação de desrespeito e desobediência à autoridade e que estes tenham feito frente ao funcionário ou passado na zona prioritária". Sustentam que "houve uma reacção verbal menos correcta do passageiro, que foi prontamente rectificada, tendo o mesmo, bem como a comitiva que o acompanhava, acatado a indicação do funcionário do SEF para se dirigir às filas destinadas ao controlo de passageiros". Conclui a direcção do SEF que "o controlo de fronteira foi feito dentro da normalidade".

Em comunicado, o Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF refere que "os factos relatados [no i] correspondem na íntegra aos ocorridos no Aeroporto de Lisboa". "Face à gravidade dos acontecimentos descritos na referida notícia, foi solicitada uma audiência ao ministro da Administração Interna."

VÊM COMO ESTÃO A SER GOVERNADOS MUITO BEM?É MAIS UM "NÃO ARRASTÃO", UM "NÃO CONTECIMENTO".PÁ ESTA RAPAZIADA TEVE A ESCOLA LENINISTA-ESTALINISTA DO "APAGAR" NAS FOTOGRAFIAS.DEPOIS SE TRAÍAM ANTES DO 25 PORQUÊ DEIXAR DE TRAIR DEPOIS DO 25?O QUE ESPERA OS INDÍGENAS É SÓ VIREM A TER O SEU CAPATAZ AFRICANO.AÍ OS INTERNACIONALISTAS COMPLETARAM A TAREFA...

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