Imigrantes pagavam dois mil euros a rede
00h23m
C.V.
Uma rede de auxílio à imigração ilegal, através da falsificação de documentos, foi desmantelada, ontem, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), numa operação que decorreu em vários pontos de Lisboa, Santarém e chegou mesmo ao Algarve.
Em causa estava uma estrutura chefiada por uma mulher portuguesa, com a participação de dois egípcios, que conseguia largos proventos, devidos aos ganho com a legalização fraudulenta de ilegais. A cada candidato era exigida a quantia de dois mil euros e o SEF calcula que algumas centenas de indivíduos terão sido legalizados graças à falsificação de documentos.
No total, foram detidos seis indivíduos, ficando três em prisão preventiva, enquanto os outros três ficaram obrigados a apresentações semanais em postos policiais. Foram também constituídos arguidos mais oito indivíduos.
Além de vários documentos que poderão comprovar a falsificação, o SEF, que envolveu um total de 75 elementos na operação, apreendeu ainda droga suficiente para indiciar ligações ao tráfico de droga.
Na posse do SEF, numa investigação tutelada pelo DIAP de Lisboa, estão também carimbos de empresas criadas especificamente para legalizar os imigrantes, assim como documentação da Segurança Social e da Finanças. A organização, que dispunha de uma chefia e de operacionais, tinha ainda casas onde os imigrantes ficavam escondidos.
A BOLA DE NEVE ROLANDO E OS CONTRIBUINTES INDÍGENAS A TEREM QUE PAGAR O IMPOSTO DE PALHOTA.QUE ERA MAU NO OUTRO IMPÉRIO MAS CARIDOSO NESTE DO SOBADO DE LISBOA...
QUANDO É QUE O SEF TORNA A SAIR COM AS CARRINHAS PARA OS BAIRROS DIFÍCEIS?OLHEM QUE AQUILO ESTÁ CHEIO DE "PESSOAS" A PRECISAR DE LEGALIZAÇÃO E PASSAPORTE...
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