Segurança
Plano de emergência para bairros levou 5 anos a arrancar
por VALENTINA MARCELINOHoje
Do 'arrastão' de Carcavelos aos confrontos do Tamariz, o Governo falhou na prevenção da violência e crime na sua origem.
O megaplano do Governo, anunciado há cinco anos como a grande bandeira de prevenção criminal para os "bairros de risco", mal saiu ainda do papel. A "Iniciativa Bairros Críticos" envolveu sete ministérios e visava uma intervenção de emergência em zonas urbanas socialmente vulneráveis e com problemas de segurança.
Este projecto foi a resposta arquitectada pelo Executivo para travar o alarme social provocado em 2005 pelo "arrastão" de Carcavelos e pelo assassínio de dois agentes da PSP, na Amadora, casos que mostraram os riscos iminentes para a segurança com origem nessas áreas.
As boas intenções, no entanto, colidiram com a demora na atribuição de financiamentos e na definição das acções a desenvolver. Cova da Moura, na Amadora, Vale da Amoreira, na Moita, e Lagarteiro, no Porto, foram os bairros seleccionados para o projecto-piloto. Mas aquilo que devia ser sido exemplar acabou por se arrastar e só nos últimos meses começaram a aparecer as primeiras iniciativas, embora sem grande expressão.
"As pessoas sentem uma enorme frustração com a demora destes processos", confessa o presidente da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira. "Com o agudizar da crise, a situação que já era má há cinco anos ainda se deteriorou mais", lamenta Manuel Jorge da Silva, autarca naquele bairro há 12 anos.
Na Cova da Moura, a porta-voz da mais importante associação, o Moinho da Juventude, corrobora o desânimo. O plano de pormenor para a reabilitação do bairro só deverá ser aprovado em Setembro, mas o que mais desanima Godelieve Mersshaert é o desinteresse em acções que visavam, especificamente, "a prevenção da violência, através da inserção no mercado de trabalho ex-reclusos". "Estava tudo acertado em 2009 e ficou na gaveta", lamenta.
Sobre o Lagarteiro, o facto de, finalmente, a reabilitação dos edifícios começar em Setembro, deixa o presidente da freguesia, socialista, mais optimista. "Demorou a começar, mas agora há razões para sorrir", acredita Fernando Amaral.
Apesar de este megaplano incidir sobre apenas três dos mais de cem bairros problemáticos das áreas de Lisboa e Porto, os incidentes da praia do Tamariz, no Estoril, evidenciaram bem o falhanço do trabalho de prevenção, de inclusão social, que está a ser feito. A praia separada por uma linha invisível, brancos de um lado, negros do outro, deixou os turistas atónitos. "Já viajámos por muitos países, de grande multiracialidade, e nunca vimos nada assim", admitia então ao DN um casal de jovens alemães, a olhar do paredão para o areal do Tamariz.
O CONTRIBUINTE ANDA FELIZ E AINDA VAI FICAR MAIS.TENDO DEIXADO DE COBRAR IMPOSTO DE PALHOTA ALÉM MAR E TER ABANDONADO LÁ A POLÍTICA DE ASSIMILAÇÃO AFINAL AGORA TUDO ISSO É BOM CÁ, PORQUE É ELE A PAGAR, E COM URGÊNCIA PORQUE SENÃO A RAPAZIADA CHATEIA-SE E FAZ DAS SUAS...
A BOLA DE NEVE(POR ACASO DE COR NEGRA) CRESCE E CRESCE E NÃO VAI TER FIM.OS POLÍTICOS INDÍGENAS DECIDIRAM-SE A SALVAR O PLANETA COM O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.AGORA NÃO EXISTE TRABALHO QUE JUSTIFIQUE AS PORTAS ABERTAS?PÁ VAI HAVER UM DIA.SIM PORQUE OS INTERPRETADORES DO ZÉ POVINHO SÃO PREVIDENTES.NUNCA MAIS VAI HAVER FALTA DE MÃO DE OBRA NEM FALTA DE ANIMAÇÃO.O NOVO IMPÉRIO DO "BEM" ATÉ CRIMINOSOS NACIONALIZA PARA QUE NÃO SEJA DESPERDIÇADO NEM UM...
AGORA SÓ FALTA RESOLVER ESSA COISA DA "BARREIRA INVISÍVEL".TALVEZ COM PROGRAMAS DE TELEVISÃO EM DIRECTO A ENTREVISTAR OS INDÍGENAS VIZINHOS NOS BAIRROS SOCIAIS DA NOSSA RIQUEZA, DAS VELHINHAS QUE FICARAM SEM O CORDÃO DE OURO OU DO CHEQUE DA PENSÃO E DOS ARRUMADORES DE CARROS QUE SABEM MELHOR DO QUE NINGUÉM ONDE VÃO ADQUIRIR O "PÓ" QUE OS TORNOU RICOS...
PS
E OS POLÍCIAS ESSES FORAM MORTOS PORQUE ERA PARA ISSO QUE LHES PAGAVAM...
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