Avaliação anual das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens
Uma em cada cinco crianças em risco é estrangeira
05.06.2010 - 00:01 Por Ana Cristina Pereira
Primeira grande surpresa do relatório anual de Avaliação da Actividade das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), que na próxima segunda-feira será apresentado nos Açores: um em cada cinco menores com processo instaurado é estrangeiro. Segunda grande surpresa: o ano fechou com mais duas mil crianças retiradas às famílias do que em 2008.
O número de menores africanos em risco diminui, tendo aumentado o de outros países (Fernando Veludo)
O volume processual global alcançou o valor mais alto de sempre: 66.896. Foram instaurados 28.401 processos, menos três por cento do que em 2008. Transitaram 34.416, que é um pouco mais do que no ano anterior. E foram reabertos 4079, o que assume especial relevância, já que este é um indicador de que o perigo, afinal, não desaparecera.
As CPCJ identificaram a naturalidade de 23.114 crianças e jovens que lhes chegaram às mãos e perceberam que o peso dos estrangeiros saltou. Não se pense que vêm todas dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). O número de crianças oriundas dos PALOP até diminuiu: 333 em 2006; 438 em 2007; 734 em 2008; 413 em 2009. O de outros países é que subiu: 700 em 2006; 1277 em 2007; 1857 em 2008; 4758 em 2009.
A escalada aconteceu no espaço de um ano – em 2009 aumentou 13,9 a percentagem de estrangeiros que não eram originários dos PALOP. Com esta mudança passaram a pesar 22,4 por cento. Uma evidente sobre-representação, já que a população estrangeira não vai além dos 4,1 por cento do número total de residentes.
Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco, ainda não encontrou explicação para esta súbita subida: “Esta é a realidade, temos de nos debruçar sobre ela para a entender”. Idália Moniz, secretária de Estado da Reabilitação, atribui o salto a uma maior consciencialização de que as crianças têm direitos, mesmo que a sua presença no país seja irregular: “Algumas não têm documentos, andam na mendicidade, temos de as proteger”.
E EM PORTUGAL TUDO O QUE CHEGUE DE FORA É COMO SE SABE UMA RIQUEZA.PRINCIPALMENTE SE FICAR POR NOSSA CONTA.Á CUSTA DA "DÍVIDA".COM UM CPPENAL TÃO HUMANISTA QUE É ELÁSTICO CONFORME SE APLICA A INTERNACIONALISTAS OU NACIONALISTAS...
A COLONIZAÇÃO FORÇADA A QUE OS PORTUGUESES NÃO DÃO A DEVIDA IMPORTÂNCIA, MERCÊ DA PROPAGANDA INTERNACIONALISTA DESTILADA TODOS OS DIAS PELA PODEROSA MÁQUINA CONTROLADA PELO SÓCRATES PAGA-SE.É O TÃO PROPALADO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"...COM UMA VISÃO DE FUTURO NEGRA COMO O CARAÇAS...
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