Angola: Português morto a tiro no Huambo
Ontem
Um português de 46 anos foi morto a tiro na cidade angolana do Huambo por um trabalhador da obra onde a vítima estava colocada.
O cônsul-geral de Portugal em Benguela, Alexandre Leitão, que tem a seu cargo a província do Huambo, no Planalto Central de Angola, explicou à Lusa que a descrição dos acontecimentos da polícia angolana indicam que o cidadão português foi morto à queima-roupa por um funcionário da mesma empresa, a construtora Angolaca.
Ainda segundo a mesma fonte, o cidadão português, cerca das 09:00 de segunda-feira, terá repreendido um seu subalterno angolano por este ter chegado atrasado ao trabalho, o que levou a uma troca de palavras mais acesa.
O alegado autor dos disparos, ainda segundo o relato feito pela polícia e transmitido ao cônsul-geral de Portugal em Benguela, dirigiu-se a um dos seguranças da obra, retirando-lhe a arma, uma AK-47 (Kalashnikov) e disparando de seguida à queima roupa sobre o português, causando-lhe morte imediata.
O corpo do cidadão português está ainda em Benguela, onde aguarda o cumprimento das formalidades legais para depois ser transportado para Luanda e, de seguida, para Portugal, onde vai ser enterrado em Vila Nova de Famalicão.
Este é o terceiro português vítima de disparos de arma de fogo em Angola num espaço de três meses, cujas mortes foram publicamente conhecidas.
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