22 Outubro 2009 - 00h30
V. F. Xira: Assalto armado em supermercado rende mais de mil euros
“Abre a gaveta ou levas um tiro”
Mal as duas funcionárias começaram a fechar as portas do supermercado Ponto Fresco, em Vila Franca de Xira, o grupo de cinco ladrões saiu do carro, colocou os gorros e aterrorizou as únicas quatro pessoas que se encontravam no local. Com o assalto bem estudado – dois dirigiram-se ao escritório de onde tiraram um cofre; dois imobilizaram a responsável de loja e a funcionária com caçadeiras e o último esvaziou a caixa registadora – o gang arrecadou em poucos minutos mil cento e cinquenta euros. Eram 20h00 de terça-feira.
No exterior do estabelecimento esperava um sexto elemento, ao volante. Durante a fuga pararam o carro para lhe lançar fogo. Apagaram os vestígios e continuam a monte.
"Até parecia mentira. Só me apercebi de que aquilo era um assalto quando a minha colega disse: ‘Outra vez não’", recorda ao CM Teresa Silva, responsável de loja, que garante não esquecer o toque da arma na cabeça. No supermercado estava ainda um cliente e outro funcionário. "Foi um verdadeiro pesadelo. Fiquei com tanto medo com os gritos que nem me lembrava do código. Nessa altura um deles disse-me: ‘Abre a gaveta ou levas um tiro’".
O supermercado já tinha sido assaltado no início do mês, ao que tudo indica por um dos mesmos elementos. Agora levaram 150 euros do cofre e mil euros da caixa registadora.
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Esfaqueado à porta de escola secundária
Um jovem de Mafra foi esfaqueado, num braço, por um indivíduo, estrangeiro, junto à Escola Secundária daquela cidade.
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22 Outubro 2009 - 01h17
Almada: Assalto a farmácia
Uma farmácia foi assaltada ontem, ao fim da tarde, em Vale Fetal, Charneca da Caparica, Almada. Segundo informou ao CM uma fonte da GNR, o assalto, à mão armada, foi executado por apenas um indivíduo, que ameaçou o funcionário e exigiu o dinheiro da caixa. À hora do fecho desta edição o assaltante continuava a monte. Desconhece-se o montante do roubo.
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O Tribunal Cível de Lisboa ordenou o arresto de todos os lucros obtidos com a venda do livro "Maddie, a verdade da mentira", do antigo inspector da PJ Gonçalo Amaral,
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