COMO NO MÉXICO E NA GUINÉ... UM BRINDE DA ESQUERDA INTERNACIONALISTA AOS PORTUGUESES

Assassinos apresentaram-se como funcionários da EDP
Um homem, de 32 anos, foi ontem baleado mortalmente à porta do prédio onde morava, em Algueirão, Mem Martins. No homicídio poderão estar envolvidos quatro indivíduos, um dos quais terá sido o autor dos quatro tiros que tiraram a vida à vítima. A Polícia Judiciária, chamada a investigar o caso, admite que se trate de um ajuste de contas e continua sem ter identificado nenhum dos suspeitos, disse fonte policial ao DN.

Segundo o relato de alguns familiares, Mussa Djau, natural da Guiné-Bissau, terá visto algumas pessoas estranhas a rondar o prédio onde reside, por volta das 08.00. Naquele momento, estava em casa com o irmão da mãe dos seus dois filhos que se encontram no seu país de origem. No entanto, resolveu chamar também a actual namorada e o irmão desta, que são vizinhos.
Mas há relatos de alegadas ameaças antigas. Bakar Cander, amigo do agredido, referiu ao DN que há três semanas Mussa Djau terá admitido a possibilidade de a sua casa ser assaltada a qualquer momento.

Amadu Baldé deu conta de uma outra situação, também há três semanas, em que alguém terá tentado atrair a vítima à porta. Dessa vez, porém, o método foi "despejar dois garrafões de água de cinco litros na entrada para que pensasse que era uma inundação". "Ele veio à porta, mas como não abriu totalmente "conseguiu evitar o assalto", explicou. Já no sábado, os estores tinham sido atingidos com pedras. Os buracos, que muitos até pensaram ser dos tiros, são visíveis. Familiares, ouvidos pelo DN, não afastaram a possibilidade de terem sido os mesmos indivíduos.

Os quatro suspeitos procuraram a fuga no carro roubado que tinham deixado na praceta atrás do prédio. No entanto, quando chegaram ao estacionamento deram conta que tinham deixado as chaves para trás. Segundo uma moradora, "mexiam nos bolsos e só aí deram conta que não tinham a chave". A fuga continuou, segundo Ernestina Ivens, uma outra residente, noutra viatura "roubada a uma moça que fizeram parar", ainda muito perto do local.

ACTUAM COMO SE ISTO TUDO FOSSE DELES.QUEM SE OPONHA É CERTAMENTE RACISTA...
SE A DROGA ANDA AOS MONTES PELA GUINÉ NÃO É CERTAMENTE PARA CONSUMO LOCAL...
QUALQUER DIA ISTO ESTÁ COMO O MÉXICO...