04 Maio 2009 - 00h30
Segurança
Pulseiras electrónicas bloqueiam PSP e GNR
O aumento em Portugal do número de arguidos em prisão domiciliária e sob vigilância electrónica (em Janeiro eram 513) está a afectar cada vez mais a operacionalidade da PSP e da GNR, que são obrigadas a vigiar os detidos, enquanto não lhes é posta a pulseira, e a disponibilizar homens e viaturas para os acompanhar em todas as saídas autorizadas pelo tribunal. Enquanto vigiam os presos, não patrulham nem investigam, pondo "em causa a segurança dos cidadãos", acusam os sindicatos das forças de segurança.
SERÁ QUE O MJ É O MINISTÉRIO DO COSTA?ACHO QUE FICARIA MELHOR NO MINISTÉRIO DAS COLÓNIAS INTERNAS...
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