Wednesday, September 12, 2007

A MINISTRA DA EDUCAÇÃO NÃO QUER SER AVALIADA...

– Várias associações de professores têm sugerido a realização de exames nacionais alternados por disciplinas e anos lectivos. Vai manter a actual matriz de exames?

– Há modalidades de avaliação que estão associadas aos currículos e programas e que os alunos têm o direito de conhecer e acompanhar. Os exames, tal como as provas de aferição, têm a virtude de ser uma prova nacional e um objecto de avaliação externa. É um instrumento insubstituível, para aferir externamente a qualidade das aprendizagens. Mas não vale a pena ‘reificar’ esse instrumento, porque tem capacidade limitada de avaliação. Não avalia a performance oral, é um exame limitado, avalia uma parte da competência dos alunos e não a totalidade. Não vale a pena pensar que é ter um exame a todas as disciplinas e em todos os anos que resolve o problema. A prova é que temos exames do secundário desde 1997 e os resultados nunca melhoraram. Os exames não resolvem nada.

É QUE NÃO HAVENDO EXAMES NACIONAIS VAMOS SEMPRE TER "BORLAS" QUE AUMENTEM O "SUCESSO" E "ESCONDAM" OS CANCROS GERIDOS POR ESPÍRITOS ADEPTOS DAS INVESTIGAÇÕES HUMANISTAS PRÁ FRENTEX

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