Sunday, May 6, 2007

SEGURANÇA DO PAÍS ENTREGUE A INCOMPETENTES

Várias "hipóteses" de fuga

SEF diz que é "impossível" evitar totalmente uma saída do país

Recordando que Portugal tem 900 quilómetros de linha divisória entre os dois países um inspector do SEF observou que tecnicamente "não se pode considerar que existe fronteira".
Uma eventual fuga do país é "impossível" de evitar, nomeadamente porque há rios fronteiriços que se atravessam facilmente de barco, afirmou à Lusa um inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

A mesma fonte sublinhou, contudo, não ter havido qualquer abrandamento na vigilância e continuarem as operações stop para tentar detectar o raptor da menina inglesa de três anos que quinta-feira à noite desapareceu de um complexo turístico na Praia da Luz, em Lagos.

Segundo o inspector é "impossível" fechar todas as hipóteses de fuga do país, nomeadamente devido à existência de rios fronteiriços.

"Basta pegar num barco e atravessar o rio, em Alcoutim ou no Pomarão povoações do nordeste algarvio, para entrar livremente em Espanha", disse.

Recordando que Portugal tem 900 quilómetros de linha divisória entre os dois países o inspector do SEF observou que tecnicamente "não se pode considerar que existe fronteira".

"Para se fechar a fronteira seria necessário pedir autorização a todos os países que subscreveram o acordo de Shengen, à semelhança do que aconteceu no Euro 2004", explicou.

No entanto, garantiu que a zona da ponte do Guadiana, principal saída do Algarve para Espanha, tem sido alvo de sucessivas operações stop.

Esta fiscalização está a ser efectuada na antiga praça da fronteira antes da Ponte Internacional do Guadiana por agentes da brigada territorial da GNR, com o apoio de retaguarda do SEF.

O inspector reagia assim a informações avançadas pela comunicação social segundo as quais na Ponte Internacional do Guadiana os carros têm passado livremente em direcção ao país vizinho sem qualquer tipo de fiscalização.







Retrato-robô do suspeito só mostra um homem de costas
Menina desaparecida: fronteiras só foram fechadas mais de 12 horas após alerta
06.05.2007 - 11h36



As fronteiras portuguesas só foram fechadas mais de 12 horas após do alerta do desaparecimento da menina inglesa de três anos na Praia da Luz, em Lagos, revela hoje o "Diário de Notícias".

Segundo o DN, as fronteiras só começaram a ser controladas ao final da manhã de sexta-feira, altura em que foi distribuída pelos postos a fotografia da menina que já estava desaparecida desde as 21h30 de quinta-feira. "Isto aconteceu porque só nessa altura o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) teve conhecimento do caso - as autoridades policiais envolvidas desde o início foram apenas a GNR e a Polícia Judiciária", afirma o "Diário de Notícias".

Ou seja, o alerta acabou por ser dado apenas mais de 12 horas depois de se ter colocado a hipótese da pequena Madeleine McCann ter sido raptada do aldeamento turístico algarvio onde passava férias com os pais e os irmãos. "Nestas situações, e ainda por cima tratando-se de uma criança estrangeira, a regra é que o alerta ao SEF seja lançado de imediato", adianta.

Também a Ponte Internacional do Guadiana, que faz fronteira entre as regiões do Sul de Portugal e Espanha, terá estado sem qualquer controlo até às 15h00 de sábado, segundo o "Correio da Manhã". Na ponte "os carros passavam ontem [sábado] ao início da tarde em direcção ao país vizinho sem serem submetidos a qualquer tipo de fiscalização, apesar do alerta de vigilância reforçada lançado a todas as fronteiras depois do desaparecimento da pequena Madeleine", afirma.

Citando uma fonte do destacamento de Tavira, o "Correio da Manhã" diz que a ausência de vigilância permanente foi justificada com "falta de meios". Outra novidade deste caso avançada hoje pelos jornais de hoje é a de que o retrato-robô que a polícia tem do suspeito só mostra um homem de costas.

Segundo o diário "24 Horas", que afirma ainda que a investigação tem poucas pistas para encontrar a menina raptada no Algarve. Citando uma "fonte ligada à investigação", o jornal escreve: "'A pessoa foi vista por trás. Vê-se mais a nuca e o cabelo do que as feições' no retrato robô do homem que foi visto, sozinho, com uma criança loura, nessa mesma noite". O jornal avança que "este facto tem dificultado o progresso das investigações".



O SEF, AQUELE ORGANISMO QUE CONTRATA ANIMADORES CULTURAIS EM BAIRROS DIFÍCEIS ESTÁ AO SERVIÇO DE INTERESSES QUE NÃO OS NACIONAIS.
ENGOLEM TODAS AS FALSIFICAÇÕES QUE LHES COLOCAM À FRENTE E SEM PROBLEMA.SERVEM INCLUSIVÉ PARA DISFARÇAR, COMO NO PRESENTE CASO , A INCOMPETÊNCIA DOS SEUS PATRÕES MÁXIMOS.
QUAQUER BICHO CARETA ENTRA EM PORTUGAL, "ARRASTA" E SE VAI EMBORA TRANQUILAMENTE COM O PRODUTO DO SEU SAQUE QUER SEJA O OURO , O DINHEIRO, OU A "CRIANÇA"
TODAS AS POLÍCIAS ESTÃO MANIETADAS E OS SEUS MEMBROS MAIS AFOITOS ENFRENTAM LOGO A JUSTIÇA DEVIDO A LEIS QUE CONSTANTEMENTE PROTEGEM OS CRIMINOOS E DEIXAM DESPROTEGIDAS AS VÍTIMAS.
ASSASSINOS MULTICULTURAIS DE PORTUGUESES FUGIDOS DA NOSSA JUSTIÇA, DESEMBARQUES CLANDESTINOS NAS PRAIAS, TODO O PAÍS COMO PRINCIPAL PONTO DE ENTRADA DE DROGA A NÍVEL EUROPEU, TUDO INDÍCIOS SEGUROS DE INCOMPETÊNCIA , LAXISMO , E DISCRIMINAÇÃO TÃO POSITIVA , TÃO POSITIVA QUE DEVIAMOS MANDAR QUEM NOS GOVERNA PARA ÁFRICA ONDE ELES SERIAM MESMO BONS POIS QUE AQUI SE COMPORTAM COM GRAVE PREJUIZO PARA PORTUGAL E PARA COM OS VERDADEIROS PORTUGUESES.

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