Ao que o DN apurou, só partir do fim da manhã de sexta-feira foram controladas as fronteiras e foi distribuída uma foto da criança aos inspectores para intensificarem a vigilância nas fronteiras aéreas e marítimas. Só nessa altura o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) teve conhecimento do rapto da menina Madeleine McCann na praia da Luz, em Lagos. Ou seja, entre as 22.50 de quinta-feira, quando a GNR tomou conta da ocorrência, com a passagem da responsabilidade das investigações para a Polícia Judiciária (PJ) por volta da meia-noite, até à manhã de sexta-feira, as fronteiras estiveram abertas, podendo alguém que tenha raptado a criança ter passado facilmente por elas
AS FRONTEITAS , MESMO AS TERRESTRES DEVIAM ESTAR SEMPRE OCUPADAS COM FORÇAS POLICIAIS.QUE ACTUARIAM LOGO QUE HOUVESSE CRIMES GRAVES COMO TEM REPETIDAMENTE ACONTECIDO SEM QUE NADA MUDE... LEMBRAM-SE DOS CIGANOS QUE MATARAM O SUB-CHEFE DA POLÍCIA? ASSIM NÃO! ANDAMOS MAL GOVERNADOS E QUALQUER PALHAÇO VEM CUSPIR EM CIMA DE NÓS E LANÇAR LAMA EM CIMA DE PORTUGAL.
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