Para que as mortes de Lampedusa mudem alguma coisa
A Carta é um documento extenso, mas com palavras que se repetem. “Liberdade” antes de todas: liberdade de movimento, liberdade de escolher partir, liberdade de ficar, liberdade de “resistir às políticas que querem dividir, discriminar, explorar e criar precariedade dos seres humanos e gerar desigualdades e disparidades”. Isto porque, escreve-se, “as actuais políticas de governo e de controlo das migrações são um dos principais instrumentos para criar tais condições”.
O debate que começa às 17h30 em Lisboa vai contar com a presença do constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo
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Dois barcos com 690 imigrantes chegaram a Itália
Dois barcos transportando 690 imigrantes chegaram na quinta-feira a Itália e mais 400 são esperados num navio da Marinha, noticiaram a comunicação social italiana.
PORRA SE NÃO TIVESSEM SIDO AS DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS DO SALVE-SE QUEM PUDER ÀS MÃOS DOS GENUÍNOS AFRICANOS ATÉ CHORAVA...E CLARO QUE EM TODA A ÁFRICA O AMBIENTE PARA BRANCOS É COMO TODOS OS AFRICANOS SABEM ACOLHEDOR E CHEIO DE AFECTOS...DE "LIBERDADES"...
VÃO CATAR MACACOS...POIS OS VENTOS DA HISTÓRIA ESTÃO A MUDAR...
PS
QUEM DOUTRINOU A AFRICANIDADE NO ÓDIO E NO RACISMO FORAM OS INTERNACIONALISTAS.VÃO TER COM ELES...
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