Serviços Prisionais recusam pedido feito por líder de extrema-direita
Negada saída de Monsanto a Mário Machado
A Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) voltou, mais uma vez, a negar que Mário Machado saísse do regime de segurança máxima em que está detido há dois anos e meio na cadeia de Monsanto, em Lisboa.
Há nove meses que o líder skinhead, condenado a pena de cadeia por crimes como discriminação racial, ofensas corporais, entre outros, apela à liberdade condicional, em face de já ter cumpridos mais de dois terços da pena. Quando lhe foi negado esse pedido, Mário Machado requereu a detenção em Regime Aberto Virado para o Interior (RAVI), que pretendia cumprir no presídio de Sintra. Esse pedido também lhe foi negado pela DGSP.
Entretanto, o líder de extrema-direita começou a frequentar um curso superior de Direito, e também lhe foi bloqueada qualquer possibilidade de sair da cadeia de Monsanto, para efectuar exames no estabelecimento de ensino onde está matriculado.
A defesa de Mário Machado vai, mais uma vez, recorrer para o Tribunal de Execução de Penas, pedindo a revisão do regime de detenção em que o recluso cumpre pena. Além disso, fonte judicial disse ao CM que será feita uma exposição à Provedoria de Justiça sobre todo o processo.
É OBVIAMENTE UM CASO VERGONHOSO INCENTIVADO PELOS "PAIS DA PÁTRIA".POR OUTRO LADO DEIXA O MÁRIO MACHADO ISENTO DE CULPAS DA AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL E PODE APRESENTAR-SE COMO PRESO POLÍTICO!
E EXEMPLIFICA COMO A JUSTIÇA É MANIPULÁVEL E OBEDIENTE...
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