13 Setembro 2009 - 00h30
Lisboa: Grupo não tocou nos vidros para não accionar alarme
Buraco na parede para roubar ouro
Esperaram pacientemente pela madrugada para fazer um buraco na parede – a partir do prédio do lado – e assim, com a vantagem de não haver testemunhas, terem acesso às duas montras mais recheadas da relojoaria Sem Rival, Lda, na rua Angelina Vidal, na Graça, Lisboa. Foi desta forma que um grupo de ladrões arrecadou "de certeza mais de cinquenta mil euros em ouro e prata", nas palavras de Lucídio Ribeiro Ferreira, proprietário do estabelecimento.
O homem, de 56 anos, nem queria acreditar quando ontem de manhã se deparou com as duas montras completamente vazias. "Entrei e nem me apercebi de nada, porque não havia vidros partidos. Mas quando olhei para as vitrinas e vi a limpeza que me tinham feito... até ia caindo ao chão", recorda ao CM.
Ao lado da relojoaria, por onde os ladrões entraram, fica uma casa abandonada. A loja não dispõe de câmaras de videovigilância mas tem alarme, que não foi accionado uma vez que os assaltantes não tocaram nos vidros das montras. "Isto foi obra de profissionais. Tiveram todo o tempo do mundo, não fizeram barulho e depois fugiram com uma autêntica fortuna nas mãos", continua Lucídio.
Os moradores deram conta de algum barulho, mas não associaram a uma assalto. A PSP tomou conta da ocorrência e já está a investigar o caso.
"VOU DEIXAR ESTA PROFISSÃO"
Lucídio Ferreira é proprietário da Relojoaria Sem Rival, Lda, há mais de vinte anos e já é a segunda vez que é assaltado. "Cada vez que me fazem uma visita levam-me milhares de euros. Sinceramente acho que não vale a pena estar a trabalhar para isto. Qualquer dia deixo esta profissão", lamenta. No ano passado, a vítima foi assaltada de dia por quatro homens e ainda conseguiu agarrar um dos ladrões. "Os outros três saíram daqui ricos, mas isto não compensa. Soube posteriormente que o assaltante foi libertado três dias depois", diz, indignado. O assalto do ano passado ocorreu em Julho e desde então Lucídio trabalha sempre com a porta fechada. O proprietário não se apercebeu de andarem a rondar a loja e não desconfia de ninguém.
PORMENORES
PRATAS ESPALHADAS
Os ladrões tiraram essencialmente ouro das duas montras. De acordo com o proprietário, levaram poucas pratas, deixando algumas espalhadas pelo chão.
NÚMERO INCERTO
Uma vez que não há imagens do assalto, permanece por apurar o número de assaltantes bem como os utensílios utilizados para fazer o buraco na parede.
LADRÕES A MONTE
Ao que o ‘CM’ apurou junto de fonte policial, os assaltantes continuam a monte.
CONTINUAM E VÃO CONTINUAR.O OURO ESSE JÁ VAI PARA FORA.DA PRIMEIRA VEZ APANNHRAM UM GAJO DO LESTE E COMO PREVISTO O CPPENAL FUNCIONOU EM FAVOR DO "DESFAVORECIDO" A QUEM FORAM APLICADOS OS DIREITOS HUMANOS TODINHOS...NADA DE JOANICES OU TRATAMENTOS DEGRADANTES.ATÉ PORQUE SE CALHAR FREQUENTOU A PRAIAS DO MECO E AQUILO POR LÁ É TUDO GENTE FINÍSSIMA...
MAS BASTA IR VER QUEM HABITA A GRAÇA E ARREDORES PARA SE VER COMO ANDAMOS RIQUÍSSIMOS.E COMO A MAIORIA JÁ DEVEM SER "PORTUGUESES" OU EM VIAS DE.NÃO SE PODERIA EM CASO ALGUM DESPERDIÇAR TANTO EMPREENDEDORISMO...
QUANTO AO OURIVES ESSE REAÇA QUE SE "CASE" COM UM SENEGALÊS E APANHE NO PACOTE QUE VAI VER QUE É UMA FELICIDADE...PORQUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS JÉ ELE FOI OBRIGADO.E AINDA FALTA A FACTURA DO FISCO...
QUE O ISCTE PROPONHA MEDIDAS QUE CALEM OS DESCONTENTES!TALVEZ UNS CENTROS DE REEDUCAÇÃO COM CIPAIOS CABOVERDIANOS...
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