Jovem violada por três rapazes após roubo
Vítima, de 17 anos, correu atrás dos assaltantes que lhe levaram a carteira
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
A Polícia Judiciária está a investigar uma alegada violação de uma jovem, de 17 anos, cometida por três adolescentes, junto a um cemitério em Vila Chã, no Barreiro. Os suspeitos serão oriundos da freguesia de Vale da Amoreira, concelho da Moita.
Logo que desceu do autocarro, com origem no Barreiro, junto à rotunda das Fontainhas, a vítima, com 17 anos, terá sido assaltada pelos três jovens. Com recurso a armas brancas, o gangue - com idades dos 15 aos 17 anos e residente numa zona de habitação social no Vale da Amoreira - terá mostrado interesse apenas na carteira da jovem, tendo-se colocado em fuga por uma área de terreno descampado, junto ao cemitério de Vila Chã.
Segundo fonte da PSP, "vendo-se sem qualquer documento identificativo e num acto irreflectido", a vítima correu atrás dos assaltantes. "Após a prática do crime de roubo, quando os jovens se aperceberam que esta corria atrás deles, abrandaram o passo no descampado", explicoua fonte, de acordo com as descrições que constam na queixa apresentada.
Agressões físicas
Terá sido ali, numa zona por onde raramente alguém passa, entre a Quinta dos Fidalguinhos e o Vale da Amoreira, pelas 11.30 horas da passada quinta-feira, vésperas de feriado, que a jovem foi violada pelo trio "com recurso a agressões físicas". A vítima deu entrada no Hospital Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro, tendo sido encaminhada para o Instituto Nacional de Medicina Legal, em Lisboa, onde realizou as devidas perícias médicas.
O caso foi encaminhando pela PSP para a Directoria de Setúbal da Polícia Judiciária. O JN conseguiu apurar que não houve quaisquer testemunhas da alegada violação.
É O PEDAÇINHO MAIS AFRICANO DE PORTUGAL.UNS QUERIDOS.BONS SELVAGENS...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
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Tuesday, April 6, 2010
Patriotas por ley en Eslovaquia
Todos los estudiantes de Eslovaquia deberán escuchar, a través del sistema de megafonía de las escuelas, el himno nacional cada lunes por la mañana desde el próximo curso, según una ley aprobada por el Parlamento que persigue dar un impulso al orgullo nacional y que ha indignado a estudiantes, profesores, a parte de la oposición y sobre todo a la minoría húngara, que consideran que el amor a la patria no se puede imponer a golpe de ley.
El promotor de las nuevas medidas es el ultranacionalista socio del Ejecutivo
La emisión del himno se ha convertido en el punto más polémico de la legislación, promovida por el ultranacionalista Partido Nacional de Eslovaquia, una formación de tintes xenófobos y aliada del Gobierno liderado por los socialdemócratas del primer ministro Robert Fico. Además, las escuelas deberán colgar en las clases la bandera, la letra del himno y otros símbolos nacionales.
Estas medidas resultarían inofensivas en muchos países, pero no en Eslovaquia, un Estado joven (constituido en 1993 tras la disolución de Checoslovaquia), que alberga en su territorio a 13 minorías y en el que el patriotismo siempre ha sido bastante limitado.
O el-país não gosta.Percebe-se.Em espanha fazer cantar um hino a todas as crinaçinhas seria uma chatice
Já os eslovacos lá sabem porquê.Atá a notícia o dizia:um patriotismo bastante limitado e 13 minorias
POR CÁ O QUE OS INTERNACIONALISTAS QUEREM É TAMBÉM POUCO PATRIOTISMO.NORMALÍSSIMO PARA QUEM ESTEVE E ESTÁ HABITUADO A TRAIR OS SEUS CONCIDADÃOS...
JÁ QUANTO ÁS MINORIAS NO NOSSO CASO TOPAM-SE AO LONGE...MAS ESTÃO TAMBÉM ISENTAS DE CANTAR E OUVIR O HINO.O BOM DESTA COISA TODA É SÓ A "DESPESA" PAGA PELOS RETRÓGRADOS E PATRIOTAS...VENHA O PEC!!!
El promotor de las nuevas medidas es el ultranacionalista socio del Ejecutivo
La emisión del himno se ha convertido en el punto más polémico de la legislación, promovida por el ultranacionalista Partido Nacional de Eslovaquia, una formación de tintes xenófobos y aliada del Gobierno liderado por los socialdemócratas del primer ministro Robert Fico. Además, las escuelas deberán colgar en las clases la bandera, la letra del himno y otros símbolos nacionales.
Estas medidas resultarían inofensivas en muchos países, pero no en Eslovaquia, un Estado joven (constituido en 1993 tras la disolución de Checoslovaquia), que alberga en su territorio a 13 minorías y en el que el patriotismo siempre ha sido bastante limitado.
O el-país não gosta.Percebe-se.Em espanha fazer cantar um hino a todas as crinaçinhas seria uma chatice
Já os eslovacos lá sabem porquê.Atá a notícia o dizia:um patriotismo bastante limitado e 13 minorias
POR CÁ O QUE OS INTERNACIONALISTAS QUEREM É TAMBÉM POUCO PATRIOTISMO.NORMALÍSSIMO PARA QUEM ESTEVE E ESTÁ HABITUADO A TRAIR OS SEUS CONCIDADÃOS...
JÁ QUANTO ÁS MINORIAS NO NOSSO CASO TOPAM-SE AO LONGE...MAS ESTÃO TAMBÉM ISENTAS DE CANTAR E OUVIR O HINO.O BOM DESTA COISA TODA É SÓ A "DESPESA" PAGA PELOS RETRÓGRADOS E PATRIOTAS...VENHA O PEC!!!
AS PRIORIDADES DOS TRAIDORES
Vivem há anos rodeados de lixo à porta de Centro Comercial
00h00m
LUÍS GARCIA
foto Luís Garcia/global imagens
Retrato de miséria de dois irmãos em pleno centro da cidade indigna a população
Dois irmãos sem-abrigo, que combateram em África, dormem todos os dias, há anos, numa das ruas mais movimentadas de Odivelas. Recusam-se a sair dali e sobrevivem da caridade de populares, que criticam a inoperância das entidades competentes.
De roupas velhas e sujas, cabelos e barbas longas e grisalhas, António, 61 anos, e José Aldeia Soares, 64, são um mistério para quem todos os dias os vê junto ao Centro Comercial Oceano, no centro de Odivelas. É ali que os dois irmãos dormem e passam os dias, rodeados de caixotes e outra "tralha" que vão recolhendo nos depósitos de lixo.
Com evidentes problemas psicológicos, quase não falam com ninguém mas, das poucas vezes que o fazem, a ideia que mais vezes expressam é de que "as pessoas são más, ralham e batem-nos".
Só o comerciante António Agostinho, que, há dois anos, lhes leva diariamente comida quente, roupa e cobertores, conseguiu furar a barreira que os dois homens ergueram e ganhar-lhes confiança.
"Humilhação enorme"
"Venho ajudar e dar-lhes uma palavra amiga porque acho que viver assim é uma humilhação enorme", explica António Agostinho, "Aos poucos, eles foram ganhando confiança comigo e agora pedem-me tudo o que precisam. Não aceitam comida de mais ninguém", acrescenta. Depois de receber vários alertas da população, a Câmara de Odivelas passou a acompanhar o caso, assumindo como mediador António Agostinho, dada a sua proximidade aos dois sem-abrigo. A autarquia garante ter encetado já diversas diligências para ajudar a recuperar os dois homens, que terão passado pela busca, sem sucesso, de familiares em condições de ajudá-los e até pela disponibilização de uma casa pré-fabricada onde pudessem viver.
No entanto, garante a Câmara, os irmãos nunca se mostraram interessados.
António Agostinho, que até já visitou o pré-fabricado, acabou por renunciar ao papel de mediador, por considerar que a Câmara de Odivelas não tem feito tudo o que está ao seu alcance. "O contentor está num parque da Câmara. Nunca arranjaram terreno para ele", alega o comerciante, com os olhos marejados de lágrimas, "Se estivesse aqui perto, eles não dormiam na rua".
Também a Comunidade Vida e Paz já tentou intervir no caso. Um responsável da instituição e António Agostinho levaram os dois homens à Quinta do Espírito Santo, um centro de recuperação e reintegração em Sobral de Monte Agraço, onde vivem 65 antigos sem-abrigo, 20 dos quais ex-combatentes. Mas António e José Aldeia recusaram ficar lá e quiseram regressar às ruas de Odivelas.
O cenário de miséria choca os transeuntes e incomoda a população, obrigada a suportar um mau-cheiro intenso. Além de culparem as autoridades por nada fazerem, há quem acuse as pessoas que lhes dão comida de serem responsáveis pela continuidade dos irmãos naquele local.
EM ODIVELAS?PÁ OS VELHOS QUE PINTEM A CARA DE PRETO QUE SÃO LOGO SALVOS...TAL A QUANTIDADE DE "PORTUGUESES" QUE JÁ LÁ TÊM...
E OS VELHOS TÊM SORTE.DAQUI A UNS ANOS OS POLÍCIAS SERÃO PRETOS E GAJOS NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS AINDA TERÃO DIREITO A "BRINDE"...
Monday, April 5, 2010
OS AFRICANIZADORES DE PORTUGAL FICARAM COM O SEU MENINO NOS BRAÇOS...
Merkel marca el paso en Europa
La canciller alemana logra imponer los intereses de su país al abordar la crisis griega - La prensa aclama el cambio de paradigma de Berlín dentro de la UE
JUAN GÓMEZ - Berlín - 05/04/2010
Frau Europa vuelve a ser Madame No. El enroque de Angela Merkel en la crisis griega ha descolocado el tablero europeo y ha suscitado un debate sobre el nuevo orden de sus piezas principales. Hace una semana, Merkel se impuso en la cumbre de Bruselas forzando un acuerdo que, aunque disfrazado de propuesta francoalemana, respondía punto por punto a los planes de la canciller federal
El "europeísmo racional" de Merkel podría ayudar a una verdadera cohesión
Los críticos la acusan de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo
Una ayuda a Grecia en metálico habría dañado la imagen del Gobierno
Algunos diputados temen que resurjan los sentimientos antieuropeos
En lo que el semanario Der Spiegel denomina "un cambio de paradigma" en la política europea de Alemania, la canciller presentó sin rebozo los intereses de su país en Bruselas, que incluyen la implicación del Fondo Monetario Internacional (FMI) en el potencial rescate griego y la introducción de nuevas sanciones a los países que vulneren el Pacto de Estabilidad. Se salió con la suya tras meses de fuertes tensiones.
Una semana antes, la jefa la Unión Demócrata Cristiana (CDU) había sorprendido a propios y a extraños proponiendo ante el Bundestag la posibilidad de expulsar del euro a quien no logre enderezar sus cuentas. La propuesta de Merkel no cuajó, pero ahora menudean las comparaciones -desfavorables- con el europeísmo de sus predecesores Helmut Kohl y Konrad Adenauer.
Otros echaron mano de referencias históricas diferentes. Los medios conservadores, con el sensacionalista e influyente diario Bild a la cabeza, aplaudieron el éxito de la euro-fighter Merkel. El jueves, día de la cumbre, el periódico le había dedicado un fotomontaje que la equiparaba con Bismarck: la cabeza de Merkel sobre los hombros acorazados del monumento al Canciller de Hierro en Hamburgo, bajo el titular "Nunca más los pagadores de Europa". Detrás de este patrioterismo asoma, sin embargo, la preocupación sobre el futuro papel de Alemania en la UE.
El diario Frankfurter Allgemeine Zeitung se preguntaba el lunes "cuán europeísta es Angela Merkel". El ex ministro de Exteriores verde Joschka Fischer ironizaba en el Süddeutsche Zeitung su respuesta: "Avergüéncese quien piense en las próximas elecciones". El 9 de mayo, una coalición de democristianos y liberales (FDP) análoga a la de Merkel se juega la reelección en Renania del Norte-Westfalia, el land alemán más poblado e industrializado. Muchos acusan a Merkel de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo.
Las encuestas confirman que la actitud general de los alemanes ante el embrollo griego se parece mucho a la de Bild, de lectura diaria para millones de ellos. Durante décadas, las élites políticas defendieron la construcción europea como una necesidad ineludible. Los ciudadanos eran más mansos que entusiastas: es muy probable que, de haberse sometido a referéndum, Alemania habría rechazado tanto el euro como la integración de algunos países en la UE, sobre todo del Este.
Durante la crisis financiera griega se ha hablado más de las contribuciones a los fondos estructurales que de los enormes beneficios que la economía exportadora alemana ha obtenido de la Unión Monetaria y del libre tráfico de mercancías. El país que se enorgullecía hasta hace unos meses de ser "campeón mundial de las exportaciones" alcanzó este título gracias a sus ventajas estructurales respecto a sus vecinos y a años de implacable contención salarial.
Alemania obtiene la mayor parte de su superávit comercial en la zona euro. Debido a la Unión Monetaria, países como Grecia no pueden contrarrestar este desequilibrio devaluando su moneda. Theo Waigel, ministro de Hacienda en la era Kohl, reconoció la semana pasada que la moneda única impidió que la crisis económica golpeara Alemania con una mayor virulencia.
Tras los millonarios rescates bancarios de la crisis financiera, una ayuda en metálico a Grecia habría dañado la imagen del Gobierno, que en sus primeros 150 días ha experimentado ya considerables dificultades. Primero, con la salida de Franz Josef Jung de Trabajo por su política de información como ministro de Defensa cuando un oficial alemán provocó una matanza de civiles en Afganistán, el pasado septiembre. Después, con la polémica levantada por el líder liberal y ministro de Exteriores, Guido Westerwelle, al criticar las ayudas sociales alemanas.
La prometida reforma fiscal, el santasanctórum liberal, tropieza con la vocación de ahorro del ministro de Hacienda, Wolfgang Schäuble (CDU). Las encuestas castigan a los liberales, que del casi 15% obtenido en las generales de septiembre pasarían ahora al 8%. Según la misma encuesta, publicada el jueves, la coalición de Merkel se quedaría en un magro 43%. Así que la consigna es evitar enfrentamientos públicos entre los socios. Peligra Renania. Merkel se ha traído a casa un éxito europeo en el momento oportuno. A qué precio es otra cuestión.
Algunos analistas consideran que la canciller impuso su plan de primeros auxilios para Grecia para detener la especulación contra el euro sin violar la actual normativa europea que prohíbe a los Estados miembros asumir la deuda de un socio. El Süddeutsche Zeitung comparaba el sábado el "europeísmo sentimental" de Helmut Kohl con el "europeísmo racional" de Merkel. Si el primero, entusiasta, permitió el ingreso de Grecia en la UE pese a sus tretas contables para adaptarse a Maastricht, la frialdad de Merkel podría estar abriendo la puerta a una nueva política monetaria de verdadera cohesión y estabilización del euro. Der Spiegel, en cambio, recogía la preocupación de parlamentarios de la CDU en Bruselas por el posible abono de sentimientos antieuropeos latentes en Alemania.
AGORA VÃO TER QUE OBRIGAR OS INDÍGENAS A PAGAR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.VAMOS VER COMO ELES VÃO REAGIR...
AS MEGALOMANIAS PAGAM-SE CARO...
La canciller alemana logra imponer los intereses de su país al abordar la crisis griega - La prensa aclama el cambio de paradigma de Berlín dentro de la UE
JUAN GÓMEZ - Berlín - 05/04/2010
Frau Europa vuelve a ser Madame No. El enroque de Angela Merkel en la crisis griega ha descolocado el tablero europeo y ha suscitado un debate sobre el nuevo orden de sus piezas principales. Hace una semana, Merkel se impuso en la cumbre de Bruselas forzando un acuerdo que, aunque disfrazado de propuesta francoalemana, respondía punto por punto a los planes de la canciller federal
El "europeísmo racional" de Merkel podría ayudar a una verdadera cohesión
Los críticos la acusan de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo
Una ayuda a Grecia en metálico habría dañado la imagen del Gobierno
Algunos diputados temen que resurjan los sentimientos antieuropeos
En lo que el semanario Der Spiegel denomina "un cambio de paradigma" en la política europea de Alemania, la canciller presentó sin rebozo los intereses de su país en Bruselas, que incluyen la implicación del Fondo Monetario Internacional (FMI) en el potencial rescate griego y la introducción de nuevas sanciones a los países que vulneren el Pacto de Estabilidad. Se salió con la suya tras meses de fuertes tensiones.
Una semana antes, la jefa la Unión Demócrata Cristiana (CDU) había sorprendido a propios y a extraños proponiendo ante el Bundestag la posibilidad de expulsar del euro a quien no logre enderezar sus cuentas. La propuesta de Merkel no cuajó, pero ahora menudean las comparaciones -desfavorables- con el europeísmo de sus predecesores Helmut Kohl y Konrad Adenauer.
Otros echaron mano de referencias históricas diferentes. Los medios conservadores, con el sensacionalista e influyente diario Bild a la cabeza, aplaudieron el éxito de la euro-fighter Merkel. El jueves, día de la cumbre, el periódico le había dedicado un fotomontaje que la equiparaba con Bismarck: la cabeza de Merkel sobre los hombros acorazados del monumento al Canciller de Hierro en Hamburgo, bajo el titular "Nunca más los pagadores de Europa". Detrás de este patrioterismo asoma, sin embargo, la preocupación sobre el futuro papel de Alemania en la UE.
El diario Frankfurter Allgemeine Zeitung se preguntaba el lunes "cuán europeísta es Angela Merkel". El ex ministro de Exteriores verde Joschka Fischer ironizaba en el Süddeutsche Zeitung su respuesta: "Avergüéncese quien piense en las próximas elecciones". El 9 de mayo, una coalición de democristianos y liberales (FDP) análoga a la de Merkel se juega la reelección en Renania del Norte-Westfalia, el land alemán más poblado e industrializado. Muchos acusan a Merkel de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo.
Las encuestas confirman que la actitud general de los alemanes ante el embrollo griego se parece mucho a la de Bild, de lectura diaria para millones de ellos. Durante décadas, las élites políticas defendieron la construcción europea como una necesidad ineludible. Los ciudadanos eran más mansos que entusiastas: es muy probable que, de haberse sometido a referéndum, Alemania habría rechazado tanto el euro como la integración de algunos países en la UE, sobre todo del Este.
Durante la crisis financiera griega se ha hablado más de las contribuciones a los fondos estructurales que de los enormes beneficios que la economía exportadora alemana ha obtenido de la Unión Monetaria y del libre tráfico de mercancías. El país que se enorgullecía hasta hace unos meses de ser "campeón mundial de las exportaciones" alcanzó este título gracias a sus ventajas estructurales respecto a sus vecinos y a años de implacable contención salarial.
Alemania obtiene la mayor parte de su superávit comercial en la zona euro. Debido a la Unión Monetaria, países como Grecia no pueden contrarrestar este desequilibrio devaluando su moneda. Theo Waigel, ministro de Hacienda en la era Kohl, reconoció la semana pasada que la moneda única impidió que la crisis económica golpeara Alemania con una mayor virulencia.
Tras los millonarios rescates bancarios de la crisis financiera, una ayuda en metálico a Grecia habría dañado la imagen del Gobierno, que en sus primeros 150 días ha experimentado ya considerables dificultades. Primero, con la salida de Franz Josef Jung de Trabajo por su política de información como ministro de Defensa cuando un oficial alemán provocó una matanza de civiles en Afganistán, el pasado septiembre. Después, con la polémica levantada por el líder liberal y ministro de Exteriores, Guido Westerwelle, al criticar las ayudas sociales alemanas.
La prometida reforma fiscal, el santasanctórum liberal, tropieza con la vocación de ahorro del ministro de Hacienda, Wolfgang Schäuble (CDU). Las encuestas castigan a los liberales, que del casi 15% obtenido en las generales de septiembre pasarían ahora al 8%. Según la misma encuesta, publicada el jueves, la coalición de Merkel se quedaría en un magro 43%. Así que la consigna es evitar enfrentamientos públicos entre los socios. Peligra Renania. Merkel se ha traído a casa un éxito europeo en el momento oportuno. A qué precio es otra cuestión.
Algunos analistas consideran que la canciller impuso su plan de primeros auxilios para Grecia para detener la especulación contra el euro sin violar la actual normativa europea que prohíbe a los Estados miembros asumir la deuda de un socio. El Süddeutsche Zeitung comparaba el sábado el "europeísmo sentimental" de Helmut Kohl con el "europeísmo racional" de Merkel. Si el primero, entusiasta, permitió el ingreso de Grecia en la UE pese a sus tretas contables para adaptarse a Maastricht, la frialdad de Merkel podría estar abriendo la puerta a una nueva política monetaria de verdadera cohesión y estabilización del euro. Der Spiegel, en cambio, recogía la preocupación de parlamentarios de la CDU en Bruselas por el posible abono de sentimientos antieuropeos latentes en Alemania.
AGORA VÃO TER QUE OBRIGAR OS INDÍGENAS A PAGAR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.VAMOS VER COMO ELES VÃO REAGIR...
AS MEGALOMANIAS PAGAM-SE CARO...
Polícia vigia 50 suspeitos para pacificar Bela Vista
Há vários meses que a PSP lançou um policiamento direccionado aos principais membros de gangues residentes na Bela Vista, que se dedicam a diversos tipos de crime. A polícia criou mesmo uma espécie de centro de investigação que permite coordenar algumas informações em torno das movimentações suspeitas, o que se tem revelado decisivo a demover os delinquentes do mundo do crime.
Sobretudo depois dos incidente de Maio de 2009, quando os jovens do bairro atacaram a esquadra da polícia a tiro e lançaram vários cocktail molotov sobre os agentes, após a morte de um morador no Algarve, abatido pela GNR, quando fugia de um assalto mal sucedido.
Segundo explicou fonte policial ao DN, na prática, existe hoje uma organização que possibilita acompanhar de perto alguns jovens diferenciados - alguns já com largo cadastro que já cometeram crimes violentos - que por se sentirem sob vigilância não arriscam a cometer novos crimes, pelo menos, na cidade onde residem.
Isto porque, ainda segundo a investigação, muitos destes jovens serão os mesmos que têm feito aumentar a criminalidade nas áreas de influência da GNR, tendo grande capacidade de se movimentarem rapidamente a outras zonas do país, em carros topos de gama roubados, sendo que o Alentejo começou agora a ser uma alvo muito procurado.
Os moradores testemunham a pouco habitual calma que atravessa o bairro do Bela Vista. Carla Marie Jean, presidente do Centro Cultural Africano, sustenta que em termos de apoio aos moradores nada evoluiu, mas congratula-se, ainda assim, pelo pacifismo que tem caracterizado o bairro nos últimos meses. "Temos feito muito trabalho para manter os miúdos ocupados", assevera.
Num bairro habituado a frequentes actos de tiroteio, roubos e vandalismo, os últimos seis meses têm sido invulgarmente tranquilos, sendo que em 2010 ainda não houve registo de desacatos. Os dois últimos casos de violência remontam. A 19 de Outubro viveram-se momentos de pânico no café "Os Zés", quando seis homens entraram no estabelecimento aos tiros, tendo ferido dois clientes nas pernas, num ajuste de contas.
Na madrugada de 4 de Novembro dois carros-patrulha da PSP foram apedrejados por dois homens, que incendiaram ainda um contentor. A ideia era fazer uma manobra de diversão para atrair a polícia à Bela Vista e ficarem com mais tempo para assaltarem o café Pé da Serra, na cidade. Viriam a ser detidos em flagrante delito, tendo um dos homens sido alvejado.
EXPULSAR CRIMINOSOS É QUE NUNCA.DAR NACIONALIDADE MESMO COM 3 ANOS DE CADEIA É BONDADE.SE TODA A POPULAÇÃO FOSSE COMO ESTES IMPORTADOS PORTUGAL ERA O ZIMBABWE...
OS EUA E O CANADÁ POR UMA PALHINHA EXPULSAM PORTUGUESES.MAS OS NOSSOS POLÍTICOS TRAIDORES COMO TÊM 24 HORAS POLÍCIA Á PORTA ACHAM QUE DEVEM SUBMETER O POVO INDÍGENA AO PURGATÓRIO NATERRA, COMO MISSIONÁRIOS LAICOS QUE SÃO...COM O DINHEIRO DOS OUTROS CLARO...
Sobretudo depois dos incidente de Maio de 2009, quando os jovens do bairro atacaram a esquadra da polícia a tiro e lançaram vários cocktail molotov sobre os agentes, após a morte de um morador no Algarve, abatido pela GNR, quando fugia de um assalto mal sucedido.
Segundo explicou fonte policial ao DN, na prática, existe hoje uma organização que possibilita acompanhar de perto alguns jovens diferenciados - alguns já com largo cadastro que já cometeram crimes violentos - que por se sentirem sob vigilância não arriscam a cometer novos crimes, pelo menos, na cidade onde residem.
Isto porque, ainda segundo a investigação, muitos destes jovens serão os mesmos que têm feito aumentar a criminalidade nas áreas de influência da GNR, tendo grande capacidade de se movimentarem rapidamente a outras zonas do país, em carros topos de gama roubados, sendo que o Alentejo começou agora a ser uma alvo muito procurado.
Os moradores testemunham a pouco habitual calma que atravessa o bairro do Bela Vista. Carla Marie Jean, presidente do Centro Cultural Africano, sustenta que em termos de apoio aos moradores nada evoluiu, mas congratula-se, ainda assim, pelo pacifismo que tem caracterizado o bairro nos últimos meses. "Temos feito muito trabalho para manter os miúdos ocupados", assevera.
Num bairro habituado a frequentes actos de tiroteio, roubos e vandalismo, os últimos seis meses têm sido invulgarmente tranquilos, sendo que em 2010 ainda não houve registo de desacatos. Os dois últimos casos de violência remontam. A 19 de Outubro viveram-se momentos de pânico no café "Os Zés", quando seis homens entraram no estabelecimento aos tiros, tendo ferido dois clientes nas pernas, num ajuste de contas.
Na madrugada de 4 de Novembro dois carros-patrulha da PSP foram apedrejados por dois homens, que incendiaram ainda um contentor. A ideia era fazer uma manobra de diversão para atrair a polícia à Bela Vista e ficarem com mais tempo para assaltarem o café Pé da Serra, na cidade. Viriam a ser detidos em flagrante delito, tendo um dos homens sido alvejado.
EXPULSAR CRIMINOSOS É QUE NUNCA.DAR NACIONALIDADE MESMO COM 3 ANOS DE CADEIA É BONDADE.SE TODA A POPULAÇÃO FOSSE COMO ESTES IMPORTADOS PORTUGAL ERA O ZIMBABWE...
OS EUA E O CANADÁ POR UMA PALHINHA EXPULSAM PORTUGUESES.MAS OS NOSSOS POLÍTICOS TRAIDORES COMO TÊM 24 HORAS POLÍCIA Á PORTA ACHAM QUE DEVEM SUBMETER O POVO INDÍGENA AO PURGATÓRIO NATERRA, COMO MISSIONÁRIOS LAICOS QUE SÃO...COM O DINHEIRO DOS OUTROS CLARO...
A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL É A OBRA MESTRA DESTE REGIME
E PLANEADA AO MAIS ALTO NÍVEL.O CHEFE DA POLÍCIA VAI A BAIRROS DIFÍCEIS MULTICULTURAIS CONVIDAR A MALTA PARA CONCORRER A POLÍCIA.O CHEFE DO EXÉRCITO DÁ ENTREVISTAS EM QUE TEM QUE MOSTRAR A FOTOGRAFIA DO SOLDADO PRETO, AS REPORTAGENS MOSTRAM-NOS SEMPRE EM 1º PLANO A DIFERENÇA TENTANDO RETRATAR E PROPAGANDEAR UMA NORMALIDADE DE FELICIDADE RACIAL QUE SÓ A DEMOCRACIA, ESTA DEMOCRACIA CONSEGUIU.
MAS ESSE PLANO DE AFRICANIZAÇÃO TEM O SEU LADO NEGRO.É DESIGUAL.PROVOCA DESIGUALDADES.NIVELA OS POBRES INDÍGENAS POR BAIXO, NÃO É SELECTIVA.ACOLHE TODOS.MESMO OS QUE ANDARAM A EXPULSAR E SEM BENS PORTUGUESES...
RECIPROCIDADE AFRICANA?ONDE?BRANCO EM ÁFRICA CONTINUA A SER PEÇA DE CAÇA E AQUI QUANDO TAL ACONTECE FECHAM OS OLHOS E OS OUVIDOS E CALAM ESSES INFAUSTOS ACONTECIMENTOS COMO SE NÃO TIVESSEM ACONTECIDO AO MESMO TEMPO QUE A PROPAGANDA MANDA MAIS CARNE PARA CANHÃO PARA O CONTINENTE.A ÁFRICA AFINAL E DEPOIS DE DESCOLONIZAREM É A SALVAÇÃO.QUANDO ANTES NÃO O ERA.ANTES PELO CONTRÁRIO.ERA O SÍMBOLO DO ATRASO O EMPECILHO DO MUNDO NOVO...
A FOTOGRAFIA DA ÁFRICA DO SUL ONDE OS MADEIRENSES SÃO TRATADOS COMO BOERS SEM VALOR DEMONSTRA O QUE QUEREM FAZER CÁ.CIPAIOS A IMPOR A ORDEM AOS INDÍGENAS RENITENTES EM PAGAR O IMPOSTO DE OCUPAÇÃO A UMA COLONIZAÇÃO AGORA VIRTUOSA, EMBORA DESNECESSÁRIA POR NADA FAZEREM MAS MUITO CUSTAREM...
A IMPORTAÇÃO DUMA GUERRILHA PARA PORTUGAL TEM RESPONSÁVEIS E PODEM SER NOMEADOS.E DESENGANEM-SE SE JULGAM QUE VAI SER DIFERENTE DA RAS, DO ZIMBABWE, OU DAS EX-COLÓNIAS PORTUGUESAS...O OBJECTIVO É ACABAR COM A NAÇÃO PORTUGUESA!
Sunday, April 4, 2010
A INDIGENAÇÃO EM ÁFRICA E A COLONIZAÇÃO NA EUROPA...
El presidente sudafricano, Jacob Zuma, y la líder de la oposición, Helen Zille, han pedido calma a los ciudadanos tras el asesinato esta madrugada del líder de extrema derecha Eugene Terre'Blanche . Las autoridades temen que tras este suceso crezcan los conflictos y la violencia racial, pues al parecer el político blanco fue víctima de dos trabajadores negros.
La policía ha detenido a dos hombres como principales sospechosos. El móvil podría ser un tema salarial, ya que Terreblanche no les había pagado un trabajo que habían realizado en su granja. No obstante, su partido, el Movimiento de Resistencia Afrikaner (AWB), cree que se trata de un asesinato de tinte político y asegura que adoptará las medidas necesarias para vengar su muerte.
"Pedimos a los seguidores del AWB que se mantengan tranquilos y en calma por el momento, hasta que finalice el funeral", ha declarado Andre Visagie, portavoz del partido, quien ha añadido que "en el Congreso del partido en mayo decidiremos qué pasos dar para vengar a Terre'Blanche".
En un comunicado, Zuma, líder también del gubernamental Congreso Nacional Africano (CNA), advierte contra posibles "agentes provocadores que aprovechen esta situación para incitar o alimentar el odio racial".
El presidente Zuma, que califica de "terrible hecho" el asesinato de Terreblanche, ha pedido respeto al "imperio de la Ley" y advierte que "nadie puede tomarse la ley por su mano".
En este sentido, el mandatario dice que, "aunque sus asesinos piensen que pueden tener justificación, no tenían ningún derecho a quitarle la vida" y, en consecuencia, condena, "en los términos más fuertes posibles, el asesinato de Terreblanche" y ofrece sus condolencias a la familia.
Por su parte, Zille, jefa del Gobierno de la provincia del Cabo Occidental y líder de la Alianza Democrática (DA), el principal partido de la oposición, señala en un comunicado que el asesinato de Terreblanche "inflama" la tensión racial en Sudáfrica, y hace un llamamiento para contenerla.
"El asesinato de Terre'Blanche inevitablemente polarizará e inflamará las pasiones en Sudáfrica, en un momento en el que las tensiones son ya muy altas", recalca Zille.
Por ello, la dirigente liberal advierte que "ahora más que nunca debemos resistirnos a la polarización racial y seguir construyendo un espacio intermedio no racial de la gente que quiere un futuro pacífico y próspero para todos".
La canción de la discordia
Zille pide a todos los dirigentes políticos que hagan juntos una llamada a la calma y rechacen los "discursos de odio", entre los que incluye la canción "matar a los boer, matar a los granjeros".
La canción, un himno del CNA durante el periodo del "apartheid", ha sido considerada como "discurso de odio" y prohibida por el tribunal superior de Pretoria, que advirtió al líder de la liga juvenil del partido gobernante, Julios Malema, que no podía entonarla en público, como hace últimamente en diversos mítines.
De hecho, el partido supremacista blanco de Terre'Blanche responsabilizó al gobernante Congreso Nacional Africano (CNA) y a su dirigente juvenil, Julius Malema, del asesinato de su líder.
Malema, que ha sido condenado recientemente por promover un "discurso de odio" contra las mujeres, ha desafiado la orden del tribunal y actualmente visita Zimbabue, donde ha sido recibido por dirigentes del partido del presidente, Robert Mugabe, con la canción "matar a los boer".
"La muerte de nuestro líder esta directamente relacionada a la canción 'matar a los boer' de Julius Malema", recalcó Visagi, quien señaló que ni su partido ni Jacob Zuma "le han parado". "Él aún persiste en continuar con el discurso de odio al cantar 'matar a los boer' y eso significa que el Gobierno aprueba lo que dice (...). Si nos vienen ahora con condolencias, no las aceptaremos", recalcó el dirigente ultraderechista afrikáner.
Los boer, o afrikáner, son los descendientes de los colonos holandeses que instalaron sus granjas en el interior de lo que hoy son Sudáfrica y Namibia.
E TODOS OS AFRICANOS FICAM CONTENTES E FESTEJAM AS FAÇANHAS...SÃO OS BRANCOS A LIXAR-SE E A PAGAR...
La policía ha detenido a dos hombres como principales sospechosos. El móvil podría ser un tema salarial, ya que Terreblanche no les había pagado un trabajo que habían realizado en su granja. No obstante, su partido, el Movimiento de Resistencia Afrikaner (AWB), cree que se trata de un asesinato de tinte político y asegura que adoptará las medidas necesarias para vengar su muerte.
"Pedimos a los seguidores del AWB que se mantengan tranquilos y en calma por el momento, hasta que finalice el funeral", ha declarado Andre Visagie, portavoz del partido, quien ha añadido que "en el Congreso del partido en mayo decidiremos qué pasos dar para vengar a Terre'Blanche".
En un comunicado, Zuma, líder también del gubernamental Congreso Nacional Africano (CNA), advierte contra posibles "agentes provocadores que aprovechen esta situación para incitar o alimentar el odio racial".
El presidente Zuma, que califica de "terrible hecho" el asesinato de Terreblanche, ha pedido respeto al "imperio de la Ley" y advierte que "nadie puede tomarse la ley por su mano".
En este sentido, el mandatario dice que, "aunque sus asesinos piensen que pueden tener justificación, no tenían ningún derecho a quitarle la vida" y, en consecuencia, condena, "en los términos más fuertes posibles, el asesinato de Terreblanche" y ofrece sus condolencias a la familia.
Por su parte, Zille, jefa del Gobierno de la provincia del Cabo Occidental y líder de la Alianza Democrática (DA), el principal partido de la oposición, señala en un comunicado que el asesinato de Terreblanche "inflama" la tensión racial en Sudáfrica, y hace un llamamiento para contenerla.
"El asesinato de Terre'Blanche inevitablemente polarizará e inflamará las pasiones en Sudáfrica, en un momento en el que las tensiones son ya muy altas", recalca Zille.
Por ello, la dirigente liberal advierte que "ahora más que nunca debemos resistirnos a la polarización racial y seguir construyendo un espacio intermedio no racial de la gente que quiere un futuro pacífico y próspero para todos".
La canción de la discordia
Zille pide a todos los dirigentes políticos que hagan juntos una llamada a la calma y rechacen los "discursos de odio", entre los que incluye la canción "matar a los boer, matar a los granjeros".
La canción, un himno del CNA durante el periodo del "apartheid", ha sido considerada como "discurso de odio" y prohibida por el tribunal superior de Pretoria, que advirtió al líder de la liga juvenil del partido gobernante, Julios Malema, que no podía entonarla en público, como hace últimamente en diversos mítines.
De hecho, el partido supremacista blanco de Terre'Blanche responsabilizó al gobernante Congreso Nacional Africano (CNA) y a su dirigente juvenil, Julius Malema, del asesinato de su líder.
Malema, que ha sido condenado recientemente por promover un "discurso de odio" contra las mujeres, ha desafiado la orden del tribunal y actualmente visita Zimbabue, donde ha sido recibido por dirigentes del partido del presidente, Robert Mugabe, con la canción "matar a los boer".
"La muerte de nuestro líder esta directamente relacionada a la canción 'matar a los boer' de Julius Malema", recalcó Visagi, quien señaló que ni su partido ni Jacob Zuma "le han parado". "Él aún persiste en continuar con el discurso de odio al cantar 'matar a los boer' y eso significa que el Gobierno aprueba lo que dice (...). Si nos vienen ahora con condolencias, no las aceptaremos", recalcó el dirigente ultraderechista afrikáner.
Los boer, o afrikáner, son los descendientes de los colonos holandeses que instalaron sus granjas en el interior de lo que hoy son Sudáfrica y Namibia.
E TODOS OS AFRICANOS FICAM CONTENTES E FESTEJAM AS FAÇANHAS...SÃO OS BRANCOS A LIXAR-SE E A PAGAR...
Saturday, April 3, 2010
AMADORA, CARJACKING, GANG,BRANDOA, AUTOCOOPE
03 Abril 2010 - 00h30
Amadora: Motorista de 37 anos foi deixar um cliente e teve a viatura invadida por quatro assaltantes
Taxista alvo de carjacking
PÁ JÁ NEM OS CAMARADAS RESPEITAM?OS AMIGOS DE PEITO DESFEITEADOS?PORRA...
PELOS VISTOS A RIQUEZA JÁ CHEGOU FINALMENTE...
Amadora: Motorista de 37 anos foi deixar um cliente e teve a viatura invadida por quatro assaltantes
Taxista alvo de carjacking
PÁ JÁ NEM OS CAMARADAS RESPEITAM?OS AMIGOS DE PEITO DESFEITEADOS?PORRA...
PELOS VISTOS A RIQUEZA JÁ CHEGOU FINALMENTE...
Friday, April 2, 2010
MARCIANOS "PORTUGUESES" DOS QUE NOS VIERAM ENRIQUECER CERTAMENTE...
Heroína vinha da Holanda para Portugal
00h30m
SUSANA OTÃO
PSP apreendeu quase sete quilos de droga e deteve um suspeito.
A PSP apreendeu 6,6 quilos de heroína, anteontem, em Lisboa, e deteve um homem, membro de um grupo organizado que se dedicava ao tráfico. Outros quatro elementos da estrutura tinham já sido detidos em França quando tentavam passar a fronteira com heroína.
O suspeito, de 24 anos transportava a heroína no seu automóvel quando foi interceptado. A investigação decorria há cerca de quatro meses e visava uma organização criminosa que se dedicava, segundo a PSP, à obtenção, transporte e venda do produto estupefaciente em território nacional. Os 6,6 quilos de heroína, em elevado grau de pureza, seria suficiente para mais de 80 mil doses que atingiriam no mercado uma valor a rondar os 400 mil euros.
O suspeito agora detido está relacionado com outros quatro indivíduos de nacionalidade portuguesa que foram detidos em França na última segunda-feira. Transportavam mais de sete quilos de heroína, vinham da Holanda e tinham como destino Portugal. O grupo levava o produto estupefaciente na bagageira do automóvel, sem estar dissimulada.
A Polícia deteve-os na pequena localidade de Le Perthus, em França, muito perto de território espanhol, num controlo fronteiriço ocasional.
A PSP, através da Divisão de Investigação Criminal (DIC), encetou desde logo uma colaboração com as autoridades francesas no sentido de que fossem continuadas em território nacional as investigações ao referido grupo. Ontem, Resende Silva, comandante da DIC, avançou que a investigação ainda não terminou, pelo que novas detenções poderão estar na calha.
A PSP acredita ter desmembrado parte de um grupo organizado que se dedicava ao tráfico de heroína. Ao que foi possível apurar o produto seria destinado a todo o mercado nacional, com especial incidência na região de Lisboa.
A rede adquiria o produto estupefaciente em países europeus e trazia-o para Portugal sempre por via terrestre. O suspeito agora detido em Lisboa foi ontem presente ao juiz de instrução e ficou em prisão preventiva.
No último ano foram apreendidos pelas autoridades nacionais 128 quilos de heroína, mais 60 do que em 2008.
FAZ PARTE DA ANIMAÇÃO O VENDER DROGAS PARA QUE A JUVENTUDE SE HABITUE A ARRUMAR CARROS.É UMA ACTICVIDADE TÃO NOBRE QUE NOS NATAIS ANDAM Á CATA DAS EXPULSÕES JUDICIAIS PARA AS PERDOAR...
A MODERNA ESCRAVATURA QUE TUDO PAGA ESSA É XENÓFOBA E RETRÓGRADA...E OS TRAIDORES UNS HERÓIS MODERNOS...
00h30m
SUSANA OTÃO
PSP apreendeu quase sete quilos de droga e deteve um suspeito.
A PSP apreendeu 6,6 quilos de heroína, anteontem, em Lisboa, e deteve um homem, membro de um grupo organizado que se dedicava ao tráfico. Outros quatro elementos da estrutura tinham já sido detidos em França quando tentavam passar a fronteira com heroína.
O suspeito, de 24 anos transportava a heroína no seu automóvel quando foi interceptado. A investigação decorria há cerca de quatro meses e visava uma organização criminosa que se dedicava, segundo a PSP, à obtenção, transporte e venda do produto estupefaciente em território nacional. Os 6,6 quilos de heroína, em elevado grau de pureza, seria suficiente para mais de 80 mil doses que atingiriam no mercado uma valor a rondar os 400 mil euros.
O suspeito agora detido está relacionado com outros quatro indivíduos de nacionalidade portuguesa que foram detidos em França na última segunda-feira. Transportavam mais de sete quilos de heroína, vinham da Holanda e tinham como destino Portugal. O grupo levava o produto estupefaciente na bagageira do automóvel, sem estar dissimulada.
A Polícia deteve-os na pequena localidade de Le Perthus, em França, muito perto de território espanhol, num controlo fronteiriço ocasional.
A PSP, através da Divisão de Investigação Criminal (DIC), encetou desde logo uma colaboração com as autoridades francesas no sentido de que fossem continuadas em território nacional as investigações ao referido grupo. Ontem, Resende Silva, comandante da DIC, avançou que a investigação ainda não terminou, pelo que novas detenções poderão estar na calha.
A PSP acredita ter desmembrado parte de um grupo organizado que se dedicava ao tráfico de heroína. Ao que foi possível apurar o produto seria destinado a todo o mercado nacional, com especial incidência na região de Lisboa.
A rede adquiria o produto estupefaciente em países europeus e trazia-o para Portugal sempre por via terrestre. O suspeito agora detido em Lisboa foi ontem presente ao juiz de instrução e ficou em prisão preventiva.
No último ano foram apreendidos pelas autoridades nacionais 128 quilos de heroína, mais 60 do que em 2008.
FAZ PARTE DA ANIMAÇÃO O VENDER DROGAS PARA QUE A JUVENTUDE SE HABITUE A ARRUMAR CARROS.É UMA ACTICVIDADE TÃO NOBRE QUE NOS NATAIS ANDAM Á CATA DAS EXPULSÕES JUDICIAIS PARA AS PERDOAR...
A MODERNA ESCRAVATURA QUE TUDO PAGA ESSA É XENÓFOBA E RETRÓGRADA...E OS TRAIDORES UNS HERÓIS MODERNOS...
A GUERRILHA IMPORTADA
02 Abril 2010 - 00h30
Seixal: Pastelaria da Cruz de Pau assaltada
Gang aponta armas a clientes
O medo de represálias é tão grande que ‘José’ (nome fictício), nem sequer se identifica ao CM. Na memória tem ainda os três homens que, pelas 22h00 de anteontem, dia do sexto aniversário da pastelaria que gere na Cruz de Pau, Seixal, deram início a cinco minutos de pânico no estabelecimento comercial. "Eles apontaram armas à cabeça das pessoas", relata.
O CM sabe que o gang que atacou a pastelaria ‘Avozinha’, é suspeito de roubos a três outros estabelecimentos. O primeiro, a 15 de Janeiro, foi o restaurante ‘Flor do Nabão’, em Belverde, Seixal. Os outros dois, uma pizzaria de Foros de Amora, Seixal, e o restaurante ‘Sabor Mineiro’, em Charneca de Caparica, Almada, ocorreram já em Fevereiro.
Pelas 22h00 de quarta-feira, o trio, armado de novo com caçadeira e pistola, terá roubado o quarto estabelecimento. "Tinha dez clientes na casa, a maioria casais", explicou o dono da pastelaria ‘Avozinha’.
Mal entraram, os assaltantes ameaçaram ‘José’. "Obedeci-lhes, abri a registadora, de onde eles roubaram 250 euros", explicou o comerciante. Em simultâneo, todos os clientes tiveram armas apontadas às cabeças. "Houve mulheres quase a desmaiar", concluiu o dono da pastelaria. O gang fugiu a pé, antes da chegada da PSP. A PJ de Setúbal investiga.
Seixal: Pastelaria da Cruz de Pau assaltada
Gang aponta armas a clientes
O medo de represálias é tão grande que ‘José’ (nome fictício), nem sequer se identifica ao CM. Na memória tem ainda os três homens que, pelas 22h00 de anteontem, dia do sexto aniversário da pastelaria que gere na Cruz de Pau, Seixal, deram início a cinco minutos de pânico no estabelecimento comercial. "Eles apontaram armas à cabeça das pessoas", relata.
O CM sabe que o gang que atacou a pastelaria ‘Avozinha’, é suspeito de roubos a três outros estabelecimentos. O primeiro, a 15 de Janeiro, foi o restaurante ‘Flor do Nabão’, em Belverde, Seixal. Os outros dois, uma pizzaria de Foros de Amora, Seixal, e o restaurante ‘Sabor Mineiro’, em Charneca de Caparica, Almada, ocorreram já em Fevereiro.
Pelas 22h00 de quarta-feira, o trio, armado de novo com caçadeira e pistola, terá roubado o quarto estabelecimento. "Tinha dez clientes na casa, a maioria casais", explicou o dono da pastelaria ‘Avozinha’.
Mal entraram, os assaltantes ameaçaram ‘José’. "Obedeci-lhes, abri a registadora, de onde eles roubaram 250 euros", explicou o comerciante. Em simultâneo, todos os clientes tiveram armas apontadas às cabeças. "Houve mulheres quase a desmaiar", concluiu o dono da pastelaria. O gang fugiu a pé, antes da chegada da PSP. A PJ de Setúbal investiga.
Thursday, April 1, 2010
OS CRISTÃOS NÃO DEVEM ACEITAR O ABORTO NEM A COLONIZAÇÃO QUE DESTRÓI A COESÃO NACIONAL E SOCIAL...
Os cristãos não devem aceitar as injustiças, mesmo as que estas sejam consagradas no ordenamento jurídico dos países, disse Bento XVI esta manhã. Na homilia da Missa Crismal, no Vaticano, o Bispo de Roma deu o exemplo do aborto.
ENTÃO COLONIZAÇÃO ISLÂMICA... SÓ A TRAIDORES GENÉTICOS PODERIA TER LEMBRADO!
ENTÃO COLONIZAÇÃO ISLÂMICA... SÓ A TRAIDORES GENÉTICOS PODERIA TER LEMBRADO!
NESTA PONTA DA EUROPA É MAIS AL-ANDALUZ
L'Emirat du Caucase revendique les attentats de Moscou
E QUER A ESPANHA , QUER OS INTERNACIONALISTAS QUE MANDAM CÁ, TUDO ANDAM A FAZER PARA TERMOS UMAS BOMBINHAS COMO AS DE MOSCOVO...E DE MADRID...
QUANDO A ÚNICA COISA QUE INTERESSA É O SAQUE E O ENRIQUECIMENTO Á BASE DOS DINHEIROS PÚBLICOS O RESTO SÃO SEMPRE MINUDÊNCIAS...
DESTRUIREM A COESÃO NACIONAL E SOCIAL DE PORTUGAL É A MAIOR OBRA DO QUE ESTES TRAIDORES CONSEGUIRAM FAZER
E QUER A ESPANHA , QUER OS INTERNACIONALISTAS QUE MANDAM CÁ, TUDO ANDAM A FAZER PARA TERMOS UMAS BOMBINHAS COMO AS DE MOSCOVO...E DE MADRID...
QUANDO A ÚNICA COISA QUE INTERESSA É O SAQUE E O ENRIQUECIMENTO Á BASE DOS DINHEIROS PÚBLICOS O RESTO SÃO SEMPRE MINUDÊNCIAS...
DESTRUIREM A COESÃO NACIONAL E SOCIAL DE PORTUGAL É A MAIOR OBRA DO QUE ESTES TRAIDORES CONSEGUIRAM FAZER
CÁ ESTE PROBLEMA NEM EXISTE.PORQUE NÃO EXISTE UM BNP...
Gordon Brown: 'immigrants must honour British values'
(Peter Macdiarmid/AFP/Getty Images)
The Prime Minister urged political parties to treat the issue with sensitivity but was criticised by the statistics authority for exaggerating a fall in migrant numbers
Roland Watson, Political Editor
Gordon Brown said immigrants who are unwilling to honour British values are not welcome yesterday, as he pledged to do more to meet the concerns of the “mainstream majority”.
Mr Brown said he agreed that it was unfair if newcomers took advantage of Britain’s freedoms without making a fair contribution in return. But his attempt to deal with strong voter concerns over immigration was undermined when he was criticised by a watchdog for exaggerating the fall in migrant numbers.
Sir Michael Scholar, the chairman of the UK Statistics Authority, said that the Prime Minister had used figures in his weekend podcast that were “not comparable” when he claimed that there had been a big fall in net inward migration — the number of people allowed into Britain minus those leaving.
Mr Brown conceded Sir Michael’s point but stuck to his theme, insisting that migrant numbers had fallen by tens of thousands in the past two years.
Related Links
Tycoons provide ammunition on tax for Tories
Thirty-one council staff paid more than the PM
Blair puts his weight behind Brown’s cause
Multimedia
GRAPHIC: net migration to the UK
Speaking in East London, Mr Brown defended Labour’s more recent record on immigration as he sought to draw the sting from a potentially inflammatory campaign issue.
Immigration is cited as the number one concern by many voters, more important even than the economy. As the BNP threatens a decisive electoral challenge in some seats, Labour strategists know that they cannot ignore it.
Mr Brown called on all parties to treat immigration sensitively during the election and to unite against extremists. Without mentioning the BNP, he urged solidarity against “those who want to end immigration simply because they don’t like migrants”.
But he said that people had the right to talk about the issue and he sympathised with the concerns of those who may be attracted to the BNP’s message. He cited the worries of care workers, builders and shop workers, the “hard-pressed, hard-working majority”, and sought to address them in his speech.
“I know people think it’s unfair when it feels as though some can take advantage of the freedoms and opportunities we offer in Britain without making a fair contribution or playing by the rules. So do I.
“To those migrants who think they can get away without making a contribution, without respecting our way of life, without honouring the values that make Britain what it is, I have only one message — you’re not welcome.”
He said that Labour’s points system, which allows migrants from non-EU countries to fill highly skilled jobs, had helped to bring down net migration. Mr Brown called for “something of a consensus” among the main parties, and warned against those who “scaremonger with unsubstantiated claims”.
David Cameron, the Conservative leader, said that he was glad Mr Brown had decided to address the issue and promised a calm, sensible campaign debate. But he said that tackling the issue should be linked to welfare reform.
“We need proper control of immigration,” Mr Cameron said. “I would like to see net migration come down to the level of the 1980s and 1990s.
“But we should be explaining to people that there is a link to our failure to reform welfare with the high levels of immigration into Britain.”
Chris Grayling, the Shadow Home Secretary, said that net migration into Britain had risen threefold since Labour came to power.
The Conservatives claimed credit for the intervention of Sir Michael in the affair after they lodged complaints about Mr Brown’s podcast. In it, Mr Brown said that net inward migration had fallen from 237,000 in 2007 to 163,000 in 2008 and 147,000 last year.
Sir Michael said that the 237,000 figure was incorrect and should have been 233,000. More seriously, he said that Mr Brown had compared different sets of data.
Mr Brown said that by one measure, long-term international migration, the figure had fallen from 233,000 to 163,000 between 2007-08. According to provisional figures from the International Passenger Survey, the number fell from 170,000 to 147,000 in the two years to June 2009. But the survey does not include incoming asylum seekers and migrants who arrive on short-term visas but overstay them.
Mr Brown also said the Conservative plan to cap non-EU migration was arbitrary and unworkable. It would be bad for business, he said, if employers wanted to hire someone urgently with a special skill, only to find that the year’s quota had already been filled.
“The debate isn’t about who will open the floodgates and who will shut all doors. Neither of these are responsible options. It’s actually about the flexibility to access the skilled workers we need and to exclude the rest,” he said.
“These are the concerns of the mainstream majority and people have a right to talk about what these issues mean for them.”
TODOS NA AR INTERPRETARAM COMO SE FOSSEM COMUNISTAS.EM COMPETIÇÃO PARA VER QUEM FAZIA PAGAR MAIS AOS SEUS CONCIDADÃOS INDÍGENAS.POR OUTRO LADO É INTERESSANTE NOTAR QUE DOS 10% DE ESTRANGEIROS QUE CÁ METERAM NÃO APARECE NENHUM NA AR...
SE PORTUGAL ESTÁ COMO ESTÁ:NA FALÊNCIA AOS POLÍTICOS DE MERDA QUE TEMOS O DEVE...
(Peter Macdiarmid/AFP/Getty Images)
The Prime Minister urged political parties to treat the issue with sensitivity but was criticised by the statistics authority for exaggerating a fall in migrant numbers
Roland Watson, Political Editor
Gordon Brown said immigrants who are unwilling to honour British values are not welcome yesterday, as he pledged to do more to meet the concerns of the “mainstream majority”.
Mr Brown said he agreed that it was unfair if newcomers took advantage of Britain’s freedoms without making a fair contribution in return. But his attempt to deal with strong voter concerns over immigration was undermined when he was criticised by a watchdog for exaggerating the fall in migrant numbers.
Sir Michael Scholar, the chairman of the UK Statistics Authority, said that the Prime Minister had used figures in his weekend podcast that were “not comparable” when he claimed that there had been a big fall in net inward migration — the number of people allowed into Britain minus those leaving.
Mr Brown conceded Sir Michael’s point but stuck to his theme, insisting that migrant numbers had fallen by tens of thousands in the past two years.
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Thirty-one council staff paid more than the PM
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Speaking in East London, Mr Brown defended Labour’s more recent record on immigration as he sought to draw the sting from a potentially inflammatory campaign issue.
Immigration is cited as the number one concern by many voters, more important even than the economy. As the BNP threatens a decisive electoral challenge in some seats, Labour strategists know that they cannot ignore it.
Mr Brown called on all parties to treat immigration sensitively during the election and to unite against extremists. Without mentioning the BNP, he urged solidarity against “those who want to end immigration simply because they don’t like migrants”.
But he said that people had the right to talk about the issue and he sympathised with the concerns of those who may be attracted to the BNP’s message. He cited the worries of care workers, builders and shop workers, the “hard-pressed, hard-working majority”, and sought to address them in his speech.
“I know people think it’s unfair when it feels as though some can take advantage of the freedoms and opportunities we offer in Britain without making a fair contribution or playing by the rules. So do I.
“To those migrants who think they can get away without making a contribution, without respecting our way of life, without honouring the values that make Britain what it is, I have only one message — you’re not welcome.”
He said that Labour’s points system, which allows migrants from non-EU countries to fill highly skilled jobs, had helped to bring down net migration. Mr Brown called for “something of a consensus” among the main parties, and warned against those who “scaremonger with unsubstantiated claims”.
David Cameron, the Conservative leader, said that he was glad Mr Brown had decided to address the issue and promised a calm, sensible campaign debate. But he said that tackling the issue should be linked to welfare reform.
“We need proper control of immigration,” Mr Cameron said. “I would like to see net migration come down to the level of the 1980s and 1990s.
“But we should be explaining to people that there is a link to our failure to reform welfare with the high levels of immigration into Britain.”
Chris Grayling, the Shadow Home Secretary, said that net migration into Britain had risen threefold since Labour came to power.
The Conservatives claimed credit for the intervention of Sir Michael in the affair after they lodged complaints about Mr Brown’s podcast. In it, Mr Brown said that net inward migration had fallen from 237,000 in 2007 to 163,000 in 2008 and 147,000 last year.
Sir Michael said that the 237,000 figure was incorrect and should have been 233,000. More seriously, he said that Mr Brown had compared different sets of data.
Mr Brown said that by one measure, long-term international migration, the figure had fallen from 233,000 to 163,000 between 2007-08. According to provisional figures from the International Passenger Survey, the number fell from 170,000 to 147,000 in the two years to June 2009. But the survey does not include incoming asylum seekers and migrants who arrive on short-term visas but overstay them.
Mr Brown also said the Conservative plan to cap non-EU migration was arbitrary and unworkable. It would be bad for business, he said, if employers wanted to hire someone urgently with a special skill, only to find that the year’s quota had already been filled.
“The debate isn’t about who will open the floodgates and who will shut all doors. Neither of these are responsible options. It’s actually about the flexibility to access the skilled workers we need and to exclude the rest,” he said.
“These are the concerns of the mainstream majority and people have a right to talk about what these issues mean for them.”
TODOS NA AR INTERPRETARAM COMO SE FOSSEM COMUNISTAS.EM COMPETIÇÃO PARA VER QUEM FAZIA PAGAR MAIS AOS SEUS CONCIDADÃOS INDÍGENAS.POR OUTRO LADO É INTERESSANTE NOTAR QUE DOS 10% DE ESTRANGEIROS QUE CÁ METERAM NÃO APARECE NENHUM NA AR...
SE PORTUGAL ESTÁ COMO ESTÁ:NA FALÊNCIA AOS POLÍTICOS DE MERDA QUE TEMOS O DEVE...
MAS OS FISCAIS ANDAM MALUCOS OU QUÊ?A QUERER BILHETE DUM PORTADOR DE BONS GENES?
01 Abril 2010 - 00h30
Homem seguia no Metro Sul do Tejo e foi abordado na Cova da Piedade, em Almada
Passageiro sem bilhete agride fiscais
Um passageiro que viajava no Metro Sul do Tejo, em Almada, ontem de manhã, agrediu quatro fiscais quando estes lhe pediram o bilhete de transporte, que não possuía, tendo fugido de seguida. Nenhum dos quatro ficou ferido. O agressor foi identificado pela PSP.
O incidente ocorreu na Cova da Piedade, em Almada, cerca das 7h50. O homem foi abordado pelos fiscais, mas como viajava sem bilhete reagiu com violência, agredindo os quatro, e fugiu. Foi perseguido e acabou rodeado pelos fiscais. Mas os amigos, um grupo de seis, segundo fontes policiais, vieram em seu auxílio. Segundo o CM apurou junto de fonte da Metro Sul do Tejo, não houve mais agressões.
A PSP foi chamada ao local e acabou por identificar o agressor. Até ao fecho desta edição não tinha sido apresentada nenhuma queixa.
Desde que o primeiro troço foi inaugurado, em 2007, têm sido frequentes as notícias de assaltos e de violência no Metro Sul do Tejo.
É UMA RIQUEZA POR DEFINIÇÃO PORTANTO NADA TEM QUE PAGAR.RENDA,TRANSPORTES,SE CALHAR O TRATAMENTO DA SIDA... ESSAS MINUDÊNCIAS FICAM A CARGO DAS FAMÍLIAS QUE SÃO VOLUNTÁRIAS PARA FICAREM SEM DEDUÇÕES NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO...
Homem seguia no Metro Sul do Tejo e foi abordado na Cova da Piedade, em Almada
Passageiro sem bilhete agride fiscais
Um passageiro que viajava no Metro Sul do Tejo, em Almada, ontem de manhã, agrediu quatro fiscais quando estes lhe pediram o bilhete de transporte, que não possuía, tendo fugido de seguida. Nenhum dos quatro ficou ferido. O agressor foi identificado pela PSP.
O incidente ocorreu na Cova da Piedade, em Almada, cerca das 7h50. O homem foi abordado pelos fiscais, mas como viajava sem bilhete reagiu com violência, agredindo os quatro, e fugiu. Foi perseguido e acabou rodeado pelos fiscais. Mas os amigos, um grupo de seis, segundo fontes policiais, vieram em seu auxílio. Segundo o CM apurou junto de fonte da Metro Sul do Tejo, não houve mais agressões.
A PSP foi chamada ao local e acabou por identificar o agressor. Até ao fecho desta edição não tinha sido apresentada nenhuma queixa.
Desde que o primeiro troço foi inaugurado, em 2007, têm sido frequentes as notícias de assaltos e de violência no Metro Sul do Tejo.
É UMA RIQUEZA POR DEFINIÇÃO PORTANTO NADA TEM QUE PAGAR.RENDA,TRANSPORTES,SE CALHAR O TRATAMENTO DA SIDA... ESSAS MINUDÊNCIAS FICAM A CARGO DAS FAMÍLIAS QUE SÃO VOLUNTÁRIAS PARA FICAREM SEM DEDUÇÕES NA SAÚDE E NA EDUCAÇÃO...
Wednesday, March 31, 2010
COM SOTAQUE ESTRANGEIRO...O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO A SER ABUSADO...
31 Março 2010 - 00h30
Coimbra: Lidl atacado pelo mesmo grupo que assaltou Intermarché
Gang volta a atacar com metralhadora
O gang armado de metralhadora que está a lançar o terror nos supermercados da Região Centro atacou segunda-feira à noite em Coimbra. Dois dias depois de assaltar o Intermarché de Tomar, um dos elementos do grupo de cinco homens apontou a arma de guerra a uma cliente do Lidl, que estava no parque de estacionamento a guardar as suas compras, e levou-lhe o automóvel por carjacking. A mulher, 40 anos, ficou em pânico e "não conseguia parar de chorar", descreve ao CM uma testemunha.
Minutos antes tinham tentado atacar o supermercado, mas saíram de mãos a abanar. Ao vê-los entrar, encapuzados e armados, com shotguns e revólveres, uma funcionária foi mais rápida e fechou as portas da sala onde estão guardados os cofres. Apanhados de surpresa e sem dizerem uma palavra, os ladrões recuaram, mas foram atacar a cliente que já estava no exterior. "Encostou-lhe mesmo a metralhadora", descreve um vizinho do supermercado. Só um dos assaltantes entrou no carro da vítima, um modelo desportivo da Ford, tendo os restantes fugido numa carrinha branca, que já tinham usado no assalto em Tomar.
"Coitadinha da senhora, chorava tanto. Os ladrões já tinham ido embora, mas ela continuava em pânico", descreve uma pessoa que passava na zona e foi alertada pelos carros-patrulha da PSP a deslocarem-se para o local do crime em grande velocidade.
Tal como no assalto ao Intermarché de Tomar, em Coimbra foram usadas, além da metralhadora, shotguns e revólveres. Os ladrões esperaram pela hora de encerramento para entrar. Estavam preparados para tudo. Um deles até levava um porta-paletes, para carregar o cofre ou a caixa multibanco, mas foram obrigados a desistir.
No supermercado apenas foram vistos quatro homens, mas o quinto elemento do gang estaria na carrinha. As autoridades suspeitam de que este grupo seja autor de outros assaltos ocorridos em supermercados. A PJ investiga.
PORMENORES
SOTAQUE ESTRANGEIRO
Testemunhas dos assaltos violentos descrevem os assaltantes como homens encorpados e com sotaque estrangeiro.
SETE ASSALTOS
Nos últimos quatro meses já foram assaltados na Região Centro sete supermercados.
O INDIGENATO QUE AGRADEÇA AO SÓCRATES E COMPANHIA.DESCOLONIZARAM, COLONIZAM,NACIONALIZAM E DIVIDEM OS IMPOSTOS QUE SÓ O INDIGENATO PAGA.E CALEM-SE QUE NÃO TARDA NADA A SEREM OS NACIONALIZADOS A DAR-VOS COM O CASSETETE...
Coimbra: Lidl atacado pelo mesmo grupo que assaltou Intermarché
Gang volta a atacar com metralhadora
O gang armado de metralhadora que está a lançar o terror nos supermercados da Região Centro atacou segunda-feira à noite em Coimbra. Dois dias depois de assaltar o Intermarché de Tomar, um dos elementos do grupo de cinco homens apontou a arma de guerra a uma cliente do Lidl, que estava no parque de estacionamento a guardar as suas compras, e levou-lhe o automóvel por carjacking. A mulher, 40 anos, ficou em pânico e "não conseguia parar de chorar", descreve ao CM uma testemunha.
Minutos antes tinham tentado atacar o supermercado, mas saíram de mãos a abanar. Ao vê-los entrar, encapuzados e armados, com shotguns e revólveres, uma funcionária foi mais rápida e fechou as portas da sala onde estão guardados os cofres. Apanhados de surpresa e sem dizerem uma palavra, os ladrões recuaram, mas foram atacar a cliente que já estava no exterior. "Encostou-lhe mesmo a metralhadora", descreve um vizinho do supermercado. Só um dos assaltantes entrou no carro da vítima, um modelo desportivo da Ford, tendo os restantes fugido numa carrinha branca, que já tinham usado no assalto em Tomar.
"Coitadinha da senhora, chorava tanto. Os ladrões já tinham ido embora, mas ela continuava em pânico", descreve uma pessoa que passava na zona e foi alertada pelos carros-patrulha da PSP a deslocarem-se para o local do crime em grande velocidade.
Tal como no assalto ao Intermarché de Tomar, em Coimbra foram usadas, além da metralhadora, shotguns e revólveres. Os ladrões esperaram pela hora de encerramento para entrar. Estavam preparados para tudo. Um deles até levava um porta-paletes, para carregar o cofre ou a caixa multibanco, mas foram obrigados a desistir.
No supermercado apenas foram vistos quatro homens, mas o quinto elemento do gang estaria na carrinha. As autoridades suspeitam de que este grupo seja autor de outros assaltos ocorridos em supermercados. A PJ investiga.
PORMENORES
SOTAQUE ESTRANGEIRO
Testemunhas dos assaltos violentos descrevem os assaltantes como homens encorpados e com sotaque estrangeiro.
SETE ASSALTOS
Nos últimos quatro meses já foram assaltados na Região Centro sete supermercados.
O INDIGENATO QUE AGRADEÇA AO SÓCRATES E COMPANHIA.DESCOLONIZARAM, COLONIZAM,NACIONALIZAM E DIVIDEM OS IMPOSTOS QUE SÓ O INDIGENATO PAGA.E CALEM-SE QUE NÃO TARDA NADA A SEREM OS NACIONALIZADOS A DAR-VOS COM O CASSETETE...
Tuesday, March 30, 2010
POR CÁ MENOS UM SUBMARINO DEU PARA OS NACIONALIZAR TODOS...
30 Março 2010 - 20h29
Ajudas podem ir até 2600 euros
Espanha paga a imigrantes para regressarem ao país de origem
O governo de Madrid decidiu abrir a porta da saída aos imigrantes, oferecendo-lhes até 2.600 euros mais a passagem de avião para regressarem aos países de origem.
Subjacente a este programa está o facto de 30% da população estrangeira (mais de 600 mil pessoas) em Espanha sobreviver sem rendimentos de trabalho, sendo que 300 mil deles vão deixar de receber subsídios a curto prazo.
O governo prevê criar o chamado cheque imigrante, que incluirá o preço dos bilhetes de avião de regresso ao país natal para toda a família, até ao segundo grau de consanguinidade, dinheiro de bolso para a viagem (50 euros por pessoa ou 400 euros se for toda a família de uma só vez), uma ajuda económica extra para se instalarem no seu país, a qual oscila entre os 400 4 os 1600 euros segundo o número de pessoas da mesma família que regressarem. Por último, Madrid oferece-se ainda para pagar aos imigrantes os custos dos transporte para se deslocarem às suas povoações nos países de origem (ajudas oscilam entre 100 e 600 euros).
Os imigrantes em Espanha representam 12,8% da população (5,6 milhões de pessoas). A maioria (4,5 milhões) está em idade de entrar no mercado de trabalho, embora os maiores de 65 anos formem um nutrido grupo de 300 mil pessoas.
E FELIZMENTE ESTATÍSTICAS DAS NACIONALIZAÇÕES ESTÃO BEM FECHADINHAS PARA NÃO ALARMAR.MAS LÁ QUE BAIRROS "DE RISCO" SÃO COMO MATO LÁ ISSO NINGUÉM PODE NEGAR.OS COLONIZADORES TÊM OBRA PARA MOSTAR...
Ajudas podem ir até 2600 euros
Espanha paga a imigrantes para regressarem ao país de origem
O governo de Madrid decidiu abrir a porta da saída aos imigrantes, oferecendo-lhes até 2.600 euros mais a passagem de avião para regressarem aos países de origem.
Subjacente a este programa está o facto de 30% da população estrangeira (mais de 600 mil pessoas) em Espanha sobreviver sem rendimentos de trabalho, sendo que 300 mil deles vão deixar de receber subsídios a curto prazo.
O governo prevê criar o chamado cheque imigrante, que incluirá o preço dos bilhetes de avião de regresso ao país natal para toda a família, até ao segundo grau de consanguinidade, dinheiro de bolso para a viagem (50 euros por pessoa ou 400 euros se for toda a família de uma só vez), uma ajuda económica extra para se instalarem no seu país, a qual oscila entre os 400 4 os 1600 euros segundo o número de pessoas da mesma família que regressarem. Por último, Madrid oferece-se ainda para pagar aos imigrantes os custos dos transporte para se deslocarem às suas povoações nos países de origem (ajudas oscilam entre 100 e 600 euros).
Os imigrantes em Espanha representam 12,8% da população (5,6 milhões de pessoas). A maioria (4,5 milhões) está em idade de entrar no mercado de trabalho, embora os maiores de 65 anos formem um nutrido grupo de 300 mil pessoas.
E FELIZMENTE ESTATÍSTICAS DAS NACIONALIZAÇÕES ESTÃO BEM FECHADINHAS PARA NÃO ALARMAR.MAS LÁ QUE BAIRROS "DE RISCO" SÃO COMO MATO LÁ ISSO NINGUÉM PODE NEGAR.OS COLONIZADORES TÊM OBRA PARA MOSTAR...
Monday, March 29, 2010
PARA MIM "PORTUGUÊS" SÓ SE VIR DIRECTAMENTE
29 Março 2010 - 00h59
Em casa no centro de Albufeira
Assassinada à facada por três homens
Uma mulher com 35 anos e de nacionalidade romena foi assassinada à facada, ao final da manhã de ontem, num apartamento do Edifício Afonso III, perto da Praça de Touros de Albufeira.
"Suspeita-se da prática de um crime de homicídio com arma branca", disse ao CM fonte oficial do Comando de Faro da GNR, acrescentando que três homens foram detidos na residência e são hoje presentes a tribunal, indiciados pelo homicídio.
Uma testemunha contactada pelo CM indicou que a vítima se chamava Valentina e "trabalhava na noite". Disse também que tinha inquilinos em casa há uma semana. Ontem, perto do meio-dia, um dos inquilinos contactou a GNR, alertando que outros dois estariam a agredir a mulher. "Quando lá chegámos, já havia um cadáver, e três indivíduos preparavam-se para fugir", disse fonte da GNR.
Os três homens – dois brasileiros, com 22 e 31 anos, e um português com 23 – foram detidos logo no local e, segundo o CM apurou, já terão confessado o homicídio. A GNR nada adiantou sobre as causas do crime, cuja investigação foi entregue à Polícia Judiciária.
MAS SÃO UMA RIQUEZA DIZEM-NOS OS NOSSOS GOVERNANTES.EM QUALQUER DOS CASOS PAGAMOS SEMPRE.A ESTES A MARAVILHOSA PRISÃO SEM BALDE HIGIÉNICO...
Em casa no centro de Albufeira
Assassinada à facada por três homens
Uma mulher com 35 anos e de nacionalidade romena foi assassinada à facada, ao final da manhã de ontem, num apartamento do Edifício Afonso III, perto da Praça de Touros de Albufeira.
"Suspeita-se da prática de um crime de homicídio com arma branca", disse ao CM fonte oficial do Comando de Faro da GNR, acrescentando que três homens foram detidos na residência e são hoje presentes a tribunal, indiciados pelo homicídio.
Uma testemunha contactada pelo CM indicou que a vítima se chamava Valentina e "trabalhava na noite". Disse também que tinha inquilinos em casa há uma semana. Ontem, perto do meio-dia, um dos inquilinos contactou a GNR, alertando que outros dois estariam a agredir a mulher. "Quando lá chegámos, já havia um cadáver, e três indivíduos preparavam-se para fugir", disse fonte da GNR.
Os três homens – dois brasileiros, com 22 e 31 anos, e um português com 23 – foram detidos logo no local e, segundo o CM apurou, já terão confessado o homicídio. A GNR nada adiantou sobre as causas do crime, cuja investigação foi entregue à Polícia Judiciária.
MAS SÃO UMA RIQUEZA DIZEM-NOS OS NOSSOS GOVERNANTES.EM QUALQUER DOS CASOS PAGAMOS SEMPRE.A ESTES A MARAVILHOSA PRISÃO SEM BALDE HIGIÉNICO...
Sunday, March 28, 2010
AS 5AS COLUNAS DO HOMEM NOVO
Abbas conditionne les négociations à l'arrêt de la colonisation
AQUI É ONDE NÃO SE PODE APLICAR O PRINCÍPIO DE QUE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM...E SE PODE FALAR ABERTAMENTE DE COLONIZAÇÃO.
EM PORTUGAL É UMA RIQUEZA SERMOS INVADIDOS E PAGARMOS ESSA MESMA INVASÃO PROPICIADA E DEFENDIDA COM UNHAS E DENTES PELOS "INTERPRETADORES" ELEITOS.DESCOLONIZARAM E AGORA COLONIZAM.ESPEREMOS PELA PRÓXIMA ONDA...
AQUI É ONDE NÃO SE PODE APLICAR O PRINCÍPIO DE QUE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM...E SE PODE FALAR ABERTAMENTE DE COLONIZAÇÃO.
EM PORTUGAL É UMA RIQUEZA SERMOS INVADIDOS E PAGARMOS ESSA MESMA INVASÃO PROPICIADA E DEFENDIDA COM UNHAS E DENTES PELOS "INTERPRETADORES" ELEITOS.DESCOLONIZARAM E AGORA COLONIZAM.ESPEREMOS PELA PRÓXIMA ONDA...
POR CÁ AS 5AS COLUNAS, MUITAS JÁ AFRICANAS PROPICIAM AS INVASÕES PACÍFICAS.COM CUSTOS PARA O INDIGENATO...
Désavoué, le préfet de la région Centre veut quitter ses fonctions
LE MONDE.FR | 28.03.10 | 11h38 • Mis à jour le 28.03.10 | 11h42 Réagissez
Le préfet de la région Centre et du Loiret, Bernard Fragneau, désavoué par le président de la République dans l'affaire de la lycéenne marocaine sans papiers Najlae Lhimer, a écrit au ministère de l'intérieur pour demander à "être relevé au plus tôt de ses fonctions", a indiqué, dimanche, le Journal du Dimanche (JDD). Dans ce courrier, ce haut fonctionnaire estime qu'"il ne peut plus exercer ses fonctions dans le Loiret", écrit le JDD.
Interrogée par l'AFP, la préfecture indique "ne pas avoir de commentaire à faire" pour l'instant. Même réaction au ministère de l'intérieur qui rappelle que "les décisions concernant les préfets sont prises en conseil des ministres".
Le 20 février, Najlae Lhimer s'était rendue à la gendarmerie de Château-Renard (Loiret) pour porter plainte pour maltraitance contre son frère, mais elle avait été placée en garde à vue et immédiatement expulsée de France car elle faisait l'objet d'une obligation de quitter le territoire français remontant au 24 novembre 2009.
Son expulsion avait soulevé l'indignation des associations de défense des droits humains, qui avaient exigé son retour immédiat en France.
M. Fragneau avait, de son côté, soutenu les services de la préfecture qui avaient délivré l'avis de reconduite aux frontières.
Mais, le 8 mars, date de la Journée de la femme, Nicolas Sarkozy avait autorisé Najlae à revenir en France. La jeune fille a repris ses cours le 15 mars au lycée professionnel d'Olivet, près d'Orléans, après trois semaines passées au Maroc.
Selon le Réseau éducation sans frontières (RESF), qui défend les sans papiers scolarisés et expulsés, Najlae Lhimer vivait en France depuis 2005 pour échapper à un mariage forcé dans son pays, mais était régulièrement battue par son frère.
AQUI NÃO SE PERDE NEM UM.ATÉ O MAIS ALTO MAGISTRADO CAÇA EXPULSÕES JUDICIAIS PARA MOSTRAR DE QUE LADO ESTÁ...
POR ENQUANTO É SÓ A POLÍCIA A RECEAR "RETALIAÇÕES", MAS LÁ VIRÃO NOVOS TEMPOS...
LE MONDE.FR | 28.03.10 | 11h38 • Mis à jour le 28.03.10 | 11h42 Réagissez
Le préfet de la région Centre et du Loiret, Bernard Fragneau, désavoué par le président de la République dans l'affaire de la lycéenne marocaine sans papiers Najlae Lhimer, a écrit au ministère de l'intérieur pour demander à "être relevé au plus tôt de ses fonctions", a indiqué, dimanche, le Journal du Dimanche (JDD). Dans ce courrier, ce haut fonctionnaire estime qu'"il ne peut plus exercer ses fonctions dans le Loiret", écrit le JDD.
Interrogée par l'AFP, la préfecture indique "ne pas avoir de commentaire à faire" pour l'instant. Même réaction au ministère de l'intérieur qui rappelle que "les décisions concernant les préfets sont prises en conseil des ministres".
Le 20 février, Najlae Lhimer s'était rendue à la gendarmerie de Château-Renard (Loiret) pour porter plainte pour maltraitance contre son frère, mais elle avait été placée en garde à vue et immédiatement expulsée de France car elle faisait l'objet d'une obligation de quitter le territoire français remontant au 24 novembre 2009.
Son expulsion avait soulevé l'indignation des associations de défense des droits humains, qui avaient exigé son retour immédiat en France.
M. Fragneau avait, de son côté, soutenu les services de la préfecture qui avaient délivré l'avis de reconduite aux frontières.
Mais, le 8 mars, date de la Journée de la femme, Nicolas Sarkozy avait autorisé Najlae à revenir en France. La jeune fille a repris ses cours le 15 mars au lycée professionnel d'Olivet, près d'Orléans, après trois semaines passées au Maroc.
Selon le Réseau éducation sans frontières (RESF), qui défend les sans papiers scolarisés et expulsés, Najlae Lhimer vivait en France depuis 2005 pour échapper à un mariage forcé dans son pays, mais était régulièrement battue par son frère.
AQUI NÃO SE PERDE NEM UM.ATÉ O MAIS ALTO MAGISTRADO CAÇA EXPULSÕES JUDICIAIS PARA MOSTRAR DE QUE LADO ESTÁ...
POR ENQUANTO É SÓ A POLÍCIA A RECEAR "RETALIAÇÕES", MAS LÁ VIRÃO NOVOS TEMPOS...
A INDIGENAÇÃO MESMO A TIRO É BOA LÁ...CÁ É AO CONTRÁRIO.QUEREM-NOS METER NA CAMA...
White farmers 'being wiped out'
Over 3,000 have been killed since 1994. Now the ANC is accused of fanning the hate.
Over 3,000 have been killed since 1994. Now the ANC is accused of fanning the hate.
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