Saturday, April 27, 2024

A FESTA DA COMEMORAÇÃO DOS 50 DO 25 FOI LINDA PÁ.A PROPAGANDA APESAR DE ESTAR NA FALÊNCIA CONTINUA A TRABALHAR ARDUAMENTE.A IDEOLOGIA É DO CARAÇAS.MAS PRONTOS EU VINHA FALAR AOS CLIMÁTICOS. DESASSOSSEGADOS QUE HÁ 50 ANOS O CLIMA ESTAVA "IGUAL" AO DE AGORA.NO SOL CHUVA E TEMPERATURA.REPAREM À MARCELO MAS DEIXEM DE REPARAR PELO CLIMA SIM?

António Brito Guterres Investigador Poucos o notam ou declaram, mas a Lisboa pós-colonial tornou-se uma metrópole colonial, na forma e organização das suas gentes. Uma primeira leva deu-se ainda antes do 25 de Abril. Com boa parte da juventude fugida ou na guerra, o Governo português recorreu a “contratados” de Cabo Verde para as suas obras e serviços públicos. Muitos ficaram alojados em estaleiros de obras ou remendaram-se em diversos edifícios abandonados da cidade. Depois do 25 de Abril, e como consequência da delapidação dos recursos por parte de Portugal dos territórios anteriormente colonizados, mas também das divisões das populações locais fomentadas para fortalecimento do poder colonial, dezenas de milhares, vindos dos novos países independentes, rumaram a Portugal e em especial para a Área Metropolitana de Lisboa. Poucos o notam ou declaram, mas a Lisboa pós-colonial tornou-se uma metrópole colonial, na forma e organização das suas gentes. Uma primeira leva deu-se ainda antes do 25 de Abril. Com boa parte da juventude fugida ou na guerra, o Governo português recorreu a “contratados” de Cabo Verde para as suas obras e serviços públicos. Muitos ficaram alojados em estaleiros de obras ou remendaram-se em diversos edifícios abandonados da cidade. Depois do 25 de Abril, e como consequência da delapidação dos recursos por parte de Portugal dos territórios anteriormente colonizados, mas também das divisões das populações locais fomentadas para fortalecimento do poder colonial, dezenas de milhares, vindos dos novos países independentes, rumaram a Portugal e em especial para a Área Metropolitana de Lisboa. Na semana em que o Presidente da República voltou a falar, pelo segundo ano consecutivo, em reparações pelo colonialismo, lembro que essas reparações devem e podem ser feitas em vida - como regularmente assinala o activista José Baessa de Pina - nestes territórios periféricos, em Portugal. Do ponto de vista interno, essa reparação é muito maior do que a revisão dos manuais escolares a partir de uma sala obscura do Ministério da Educação, ou pela inscrição histórica dessa presença nas ruas da cidade e até da devolução do que foi saqueado. Tem de passar por aí. Mas há muito por fazer nos territórios racialmente segregados da Área Metropolitana de Lisboa, que são o fim da linha no que respeita ao acesso de serviços e equipamentos culturais, de saúde, educação, sociais, de desporto e exercício de cidadania. PORTANTO OS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES DEPOIS DA LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS DE ÁFRICA E SEM BENS POR TEREM ANDADO A "SAQUEAR" E "DIVIDIR" AS TRIBOS LOCAIS VIERAM POR VONTADE PRÓPRIA SEM SER EM BARCOS DE ESCRAVOS MAS SÃO "COLÓNIAS" QUE NÃO EXPLORAM E SÃO EXPLORADAS.MAS NÃO ARREDAM PÉ E NÃO FOGEM DE CÁ...SERÁ PRECISO UMA DESCOLONIZAÇÃO BRANCA?PARA ACABAR COM O PROBLEMA QUE ALIÁS SE VAI AGRAVANDO DE DIA PARA DIA COM INDÍCIOS DE LUTA ARMADA E TUDO...ENTÃO IDEÓLOGOS LIBERTADORES UI UI UI

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