Dívida da Oi é "restrição" à fusão, diz presidente da TIM
Ontem 15:25 Cátia Simões
Presidente da TIM diz que fusão enfrenta entraves regulatórios que têm de ser analisados.
O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, garantiu que não existem negociações oficiais com a brasileira Oi com vista a uma fusão. Em entrevista ao jornal brasileiro "O Globo" o responsável frisou que o que está a acontecer é "especulação".
"Quando a proposta chegar, é preciso analisar quatro factores. A regulação e o ambiente regulatório; as sinergias que precisam ser revistas, e que hoje ainda não contam com uma análise detalhada; a questão da estruturação financeira, que seria apresentada; e a governança associada a esse tema. Hoje, não existe esse processo em andamento", afirmou o presidente-executivo da segunda maior operadora móvel brasileira.
A Oi, que tem a Pharol como maior accionista, com 27,5% do capital, está a preparar uma proposta de fusão com a TIM, com o apoio do fundo LetterOne, que quer injectar 3,6 mil milhões de euros na brasileira. A proposta deverá ser entregue este mês, depois de se terem concretizado alterações no conselho de administração da Telecom Italia, dona da TIM.
Questionado sobre se a fusão com a Oi é interessante, o responsável garantiu que há "condições claras para entender a possibilidade estratégica e a viabilidade de um negócio como esse", nomeadamente por causa de questões relacionadas com regulação, como a concessão.
"A Telecom Italia já declarou que isso é pré-condição para considerar a possibilidade de analisar a operação. Os grandes entraves são as obrigações regulatórias derivadas de uma concessão, como os bens reversíveis (indispensáveis à continuidade do serviço e podem ser revertidos à união ao fim do contrato de concessão), o prazo de duração da concessão e as métricas de atendimento. É um ambiente que precisa de revisão", explicou, dizendo ainda que está é "uma necessidade regulatória do país"
Rodrigo Abreu referiu ainda a importância das sinergias industriais, dos pré-requisitos financeiros e da dívida da Oi. "A operação tem algumas restrições do lado de lá em relação à estrutura de dívida (da Oi). É uma dívida elevada. Essas análises serão feitas."
MAS SE REPARAREM BEM NÃO FOI CASO ÚNICO.CÁ NO SOBADO DE LISBOA O QUE NÃO NOS TEM FALTADO É "VONTADE POLÍTICA".QUE COMO SABEM COMEÇOU POR ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO PARA LOGO DE SEGUIDA NOS COMEÇAR FURIOSAMENTE A COLONIZAR COMO SE FOSSEM DEUSES DO OLIMPO QUE TUDO SALVAM.COM O DANO COLATERAL DE ESCRAVIZAREM O ZÉ POVINHO PARA FAZER A RAÇA MISTA.SÃO OU NÃO UNS CHICOS ESPERTOS?
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