O DN acompanhou esta madrugada uma operação da GNR na zona de Lisboa, na qual foi pela primeira vez desmantelado uma associação criminosa que se dedicava ao furto de cobre em linhas desativadas da PT.
Foram detidos 11 suspeitos. Desde o início do ano o grupo movimentou mais de um milhão de euros com este negócio. A maior parte dos operacionais tinham trabalhado antes em empresas subempreiteiras da PT e tinham informação privilegiada dentro dessas empresas sobre a localização destes cabos no subsolo. A operação foi conduzida pela Unidade de Intervenção da GNR e envolveu 141 militares. A procuradora Candida Vilar, que dirige a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento da Departamento de Investigação e Ação Penal, que coordenou a operação, esteve na sala de comando.
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A GNR anunciou, esta sexta-feira, a detenção de 11 suspeitos de pertenceram a uma organização criminosa que se dedicava ao furto de cobre nas linhas subterrâneas inativas da Portugal Telecom (PT) na área da Grande Lisboa.
Segundo a GNR, os detidos faziam parte de uma organização criminosa, constituída na sua maioria por cidadãos estrangeiros, que conseguiram "êxitos consideráveis nesta prática criminosa, fruto da vasta experiência adquirida enquanto (antigos) funcionários das empresas subempreitadas pela PT", revelou a guarda.
Segundo fonte ligada à investigação, a organização criminosa detida hoje estava hierarquizada por três níveis de atuação, sendo o primeiro constituído por um grupo de seis homens, de nacionalidade estrangeira, que recolhia cabos de cobre durante a noite.
QUANTOS É QUE ACUMULAVAM COM RSI?NÃO DESISTAM DE SALVAR O PLANETA.NÃO SE DEIXEM DESALENTAR PELA DÍVIDA...AH COMO SE VIVE MUITO MELHOR DO QUE NO TEMPO DO FASSISMO...
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