Tuesday, December 1, 2009

A GLOBALIZAÇÃO DE DESPESA.HOJE 200 MILHÕES AMANHÃ 840...

Portugal gasta anualmente 200 milhões de euros em anti-retrovirais
Hoje às 17:31
O Estado português gasta anualmente 200 milhões de euros com medicamentos anti-retrovirais, revelou à TSF o coordenador nacional da infecção VIH/Sida, Henrique Barros, que defende uma diminuição do preço destes medicamentos.


O coordenador nacional da infecção VIH/Sida, Henrique Barros, defende uma redução do preço dos medicamentos anti-retroviraisHenrique Barros apela à responsabilidade da indústria farmacêutica

Depois de uma reunião do Conselho Nacional para a Infecção VIH/Sida, esta terça-feira, na sala da Tratado de Lisboa, no Pavilhão Atlântico, o coordenador nacional da infecção VIH/Sida, Henrique Barros, explicou à TSF a importância de baixar os preços dos medicamentos anti-retrovirais.

«Estes medicamentos, que são dispensados pelos hospitais públicos, representam uma fatia muito importante dos gastos hospitalares, algo como 200 milhões de euros por ano. E naturalmente a tendência é para aumentar porque queremos que toda a gente que viva com a infecção tenha acesso ao melhor tratamento disponível», sublinhou.

Contudo, «isto coloca questões importantes de sustentabilidade da nossa resposta e da necessidade de encontrar negociações com a indústria farmacêutica, no sentido de que haja uma resposta ao nível das nossas capacidades económicas».

No Dia Mundial da Luta Contra a Sida, que hoje se assinala, Henrique Barros apelou à responsabilidade da indústria farmacêutica para que «comece a ter preços que sejam mais consentâneos, não só com o número de pessoas que os utilizam, mas por já estarem essencialmente pagos».

A 31 de Dezembro de 2008, Portugal tinha 34 888 casos notificados, segundo o último relatório do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) sobre a situação epidemiológica da infecção VIH/Sida.

O maior número de casos notificados é de utilizadores de drogas por via endovenosa, representando 42,5 por cento de todas as notificações, o que reflecte a tendência inicial da epidemia no país. Seguem-se a transmissão sexual (heterossexual), com 40 por cento dos registos, e a transmissão sexual (homossexual masculina), com 12,3 por cento dos casos.

O último relatório da ONUSida aponta que, desde que surgiu a doença, morreram cerca de 25 milhões de pessoas e 60 milhões foram infectadas mas, nos últimos oito anos, as novas infecções diminuiram 17 por cento.

SABE-SE QUE AO TRATAMENTO DUM INFECTADO CUSTA POR ANO 24000 EUROS.QUANDO FOREM TODOS OS 350000 A TRATAR-SE SERÃO PORTANTO 840 MILHÕES...
POR ISSO É QUE NEM CONVÉM RETIRAR AS PUTAS INFECTADAS DAS RUAS,NEM DEVE HAVER "DISCRIMINAÇÃO" A QUEM NOS ESCOLHE, O DROGAR-SE É UM DIREITO INDIVIDUAL QUE AS POLÍCIAS NÃO DEVEM PERTURBAR, O CASAMENTO GAY OUTRO DIREITO...OS OUTROS ESSES QUE PAGUEM...

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