"O clima de pessimismo leva a que as perspectivas das pessoas poderem ter uma vida melhor sejam muito reduzidas", adianta Mário Leston Bandeira. O presidente da APD, que recua até 1983 para apontar no calendário o primeiro ano em que a taxa de natalidade ficou abaixo dos 2,1 filhos por mulher necessários para garantir a substituição de gerações.
Hoje, a média nacional é de 1,36 crianças por mulher (2006).
"Sai muito mais barato investir na natalidade do que depois arcar com as despesas de uma população fortemente envelhecida", defende o responsável.
"Quando tivermos 30% da população com mais de 65 anos, quem irá pagar as pensões e os cuidados de saúde a que essas pessoas têm direito?", questiona.
COMO QUEREM SALDOS NATURAIS POSITIVOS SE OBRIGAM MAIS DE 50% DA NOSSA POPULAÇÃO A EMIGRAR, PRINCIPALMENTE A PARTE MASCULINA?
E SE JULGAM QUE É COM AS MULHERES AFRICANAS QUE CONTINUAM A TER UMA MÉDIA DE 4/5 FILHOS, QUER TENHAM OU NÃO COMPANHEIRO, PARA RESOLVER O PAGAMENTO DAS PENSÕES TIREM O CAVALINHO DA CHUVA... ESTÃO É A DEITAR GASOLINA NO INCÊNDIO QUE AO LONGO DE 34 ANOS TÊM VINDO A PROVOCAR...
A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA TEM "INTERPRETADO" BEM OS SENTIMENTOS PROFUNDOS DO SEU POVO... E POR ISSO É QUE SE NEGA A REORGANIZAR O SISTEMA POLÍTICO QUE NOS AFUNDA...
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