Número de emigrantes sobe 50% na Europa
CÉU NEVES
Cinco milhões de portugueses vivem no estrangeiro, o que equivale a metade da população de Portugal. E, só nos principais países de destino europeu, a percentagem de emigrantes aumentou 52,6% entre 2000 e 2006, de 419 047 para 639 612, revela o Relatório Internacional sobre Migrações de 2007 da OCDE , a divulgar em Junho.
Os cidadãos nacionais continuam a emigrar para a Suíça, Andorra, Luxemburgo e até França. E, a estes, juntam-se os novos fluxos para Espanha e o Reino Unido. A Alemanha é o único país a registar uma diminuição de portugueses, menos 17 mil.
Os dados confirmam que Portugal não deixou de ser fonte de mão-de- -obra de outras nações, apesar de a partir dos anos 80 se ter tornado também num país de destino. "Os portugueses continuam a emigrar. E, quando se compara a evolução do emprego em Portugal entre 2003 e 2006, verificamos que este estabilizou. Se tirarmos o crescimento dos estrangeiros empregados, o emprego dos portugueses diminuiu, o que quer dizer que esses tiveram que ir para algum lado", explica Jorge Malheiros, o autor do relatório português.
COM AS "NACIONALIZAÇÕES" GOSTARIA DE SABER COMO É QUE CONSEGUEM FAZER ESTE TIPO DE RELATÓRIOS...POR MIM OUVIR FALAR DE "PORTUGUESES" SEM OS VER JÁ NÃO ME COMOVE.CONSEQUÊNCIA DA BOA GOVERNAÇÃO HUMANISTA... QUE A CLASSE MÉDIA INDÍGENA PAGA COM LÍNGUA DE PALMO
Desemprego entre os imigrantes quase triplicou
O relatório do OCDE indica 434 885 imigrantes em Portugal para 2006, o que representa mais 25 mil dos indicados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Este levantamento inclui os cidadãos com autorização de residência, com autorização de permanência e com vistos de longa duração (novos e renovações). O desemprego entre imigrantes quase triplicou entre 2001 e 2006, 171%.
"Existe também alguma dificuldade de inserção no mercado de trabalho, dificuldade que é partilhada pelos portugueses", sublinha Jorge Malheiros, geógrafo e autor do relatório de Portugal. O número de imigrantes desempregados aumentou entre 2001 e 2006, com particular incidência nos quatro primeiros anos, de 8012 para 21 673. Os ucranianos e os brasileiros são os principais atingidos pelo desemprego, o que também explica porque é que a imigração actual se faz através do reagrupamentofamiliar.
"A imigração desce ligeiramente depois de 2002/2003 e, agora, tende a estabilizar, mesmo com a saída de oriundos da Europa de Leste", explica Jorge Malheiros. Esta estabilização deve-se ao regulamento familiar. E as mulheres representam quase metade da população estrangeira a viver no território nacional.
A segunda conclusão é a de que "o padrão lusófono, tradicional nos anos 80, está a tornar-se outra vez mais visível face ao padrão da Europa de Leste". Só que, na década de 80, os oriundos de Cabo Verde representavam o grande contingente de quem imigrava. Na actualidade, são os brasileiros a escolher preferencialmente o País, constituindo-se como a primeira comunidade de imigrantes em termos numéricos. Refira-se que os filhos dos imigrantes equilibram a estrutura demográfica nacional.|
É ESTOU MESMO A VER COMO É QUE OS FILHOS DOS IMIGRANTES VÃO TOMAR CONTA DE NÓS NO FUTURO.PAQUISTANESES, DE BANGLADESH, DE CABO VERDE , GUINÉ E MESMO BRASILEIROS TODOS IRMANADOS EM "TRABALHAR" MUITO PARA ENRIQUECEREM E PAGAREM AOS PORTUGAS...QUANDO ESTES JÁ NÃO TIVEREM OURO, CARROS DE LUXO E NÃO COMPRAREM DROGAS...
PARA JÁ MUITAS DEZENAS DE MILHAR DOS QUE NOS DEVERIAM ESTAR A ENRIQUECER ESTÃO A VIVER POR CONTA, QUE A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA TEM VISTAS LARGAS E É GENEROSA COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES... QUE COMO SE VÊ FOGEM DISTO A 7 PÉS, MERCÊ DE TÃO CIENTÍFICA GOVERNAÇÃO...
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