O exame para ser português
PAULA BORGES
Milhares de candidatos à aquisição da nacionalidade portuguesa vão no próximo dia 7 acorrer a salas de aula de todo o País para se submeterem a mais uma prova de conhecimento de língua portuguesa, uma das condições para se tornarem cidadãos nacionais.
"Não possuem vocabulário, não sabem o que querem dizer palavras como activo ou pós-laboral." E muitos analfabetos, destaca, inscrevem-se, pagam e apresentam-se no dia fixado para fazerem o teste sem saberem verdadeiramente do que se trata.
Um destes dias uma senhora, que até é mãe de um aluno, entrou na sala mas ficou a olhar para as páginas. Só depois disse que não sabia ler nem escrever." Foi então encaminhada para o SEF e para a Direcção de Inovação Educativa onde poderia fazer uma prova oral, uma alternativa contemplada no decreto regulamentar.
Adriano Malalane realça que "a lei, felizmente neste caso, teve a preocupação de ir mais longe, de admitir a possibilidade de pessoas que falam e compreendem a língua mas são analfabetas e também de portadores de uma deficiência realizarem outro tipo de teste".Para pessoas com pouca ou nenhuma escolaridade será decerto mais difícil elaborar um texto. E a situação agrava-se no caso de pessoas oriundas da Ásia (sobretudo da Índia e do Paquistão) que não falam português entre si, no dia-a-dia, que dominam outros idiomas. A par dos africanos são os "mais desmunidos, menos preparados e mais relutantes na aprendizagem", como referem observadores do fenómeno da imigração
Timóteo Macedo, da Associação Solidariedade Imigrante, que se tem envolvido no apoio aos candidatos, lamenta que as marcações das provas sejam tão espaçadas. "As pessoas chegam a esperar três meses
depois não conseguem vaga e são obrigadas a deslocar- -se a escolas distantes. O tempo de espera e a forma como o Ministério se tem envolvido está aquém da Lei da Nacionalidade. As marcações deviam estar sempre em aberto." A associação vai continuar a promover cursos não formais de aprendizagem de português e revela especial preocupação com os portadores de deficiência e com um grande número de imigrantes muçulmanos provenientes de países francófonos que não dominam o idioma.|
FOI O ANTÓNIO COSTA O PRIMEIRO A APRESENTAR LEGISLAÇÃO SOBRE IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL.COMO NÚMERO DOIS DO PS E COM SÓCRATES ATINGIU-SE O CLÍMAX DOS BONS ACOLHIMENTOS E DA "DOAÇÃO" DA NACIONALIDADE AOS POBRES DO MUNDO QUE SEGUNDO DIZEM NOS VIRÃO UM DIA A ENRIQUECER.
SÓCRATES ENCONTROU UMA SITUAÇÃO MÁ SEGUNDO DISSE QUE LHE NÃO PERMITIU CUMPRIR A PALAVRA DADA AOS SEUS ELEITORES, PRINCIPALMENTE AOS QUE PAGAM E BEM AS ALTAS TAXAS DE IMPOSTOS SEM PODEREM FUGIR COM UM CÊNTIMO POR NÃO TEREM CONTAS OFF-SHORE E OUTROS MECANISMOS DE EVASÃO.
QUANDO SAIR VAI ESTAR O PAÍS MUITO PIOR.E COM PROBLEMAS MUITO MAIS GRAVES DO QUE QUANDO O RECEBEU.PORQUE O HOMEM GOVERNA PARA O MUNDO, COMO DE JESUÍTA SE TRATASSE.
VAMOS PRECISAR DE MAIS BAIRROS SOCIAIS, COMO JÁ O MENEZES PREVIA, MAIS IMPOSTOS PARA PERMITIR "DIVIDIR" COM ESTA DIFERENÇA MUITO NOSSA AMIGA PARA RECEBER MAS MUITO INIMIGA QUANDO ERA PARA DAR...
PORTUGAL JÁ NÃO É PORTUGAL.É UMA TORRE DE BABEL EM QUE OS INDÍGENAS VÃO SENDO PAULATINAMENTE SUBSTITUÍDOS POR POBRES DO MUNDO QUE TEREMOS QUE CUIDAR.É O INTERNACIONALISMO HUMANISTA QUE DESCARACTERIZA PROFUNDAMENTE A NAÇÃO PORTUGUESA.FEITO POR PESSOAS MAIS LIGADAS AOS SEUS INIMIGOS TRADICIONAIS DO QUE ÁS GENTES QUE CONSTRUÍRAM O PAÍS.FOI A CONQUISTA "POR DENTRO" E AGORA É A SUBJUGAÇÃO GERAL A INTERESSES ESTRANHOS...
O SÓCRATES DIMINUIU AS PENSÕES ESTE ANO.A MAIORIA DOS GAJOS HUMANISTAS QUE ASSISTEM COM APLAUSO A ESTES ATENTADOS HUMANISTAS UM DIA IRÃO RECEBER A SUA AO TOTTA...
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