Tuesday, October 23, 2007

DESGOVERNO E ATENTADO Á NAÇÃO

Mão-de-obra imigrante mais necessária em 2008


MANUEL ESTEVES
A necessidade de mão-de-obra estrangeira vai aumentar no próximo ano, segundo estimativas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) inscritas num documento entregue aos parceiros sociais, a que o DN teve acesso. Mas porque razão é preciso recorrer a trabalhadores imigrantes quando há em Portugal cerca de 440 mil pessoas que não conseguem encontrar emprego? Porque os portugueses não estão disponíveis para desempenhar determinadas tarefas ou porque não reúnem os requisitos exigidos pelas empresas.

E mesmo com a entrada de imigrantes no País, todos os anos subsistem postos de trabalho que ninguém quer ocupar. Em 2006, por exemplo, o IEFP viu-se obrigado a anular 3101 ofertas de emprego por desajustamento dos candidatos ou porque estes simplesmente não existiam. Este número aumentou em 2007 para 3577 e, em 2008, será ainda mais elevado: o IEFP calcula que ficarão por satisfazer 3806 ofertas de emprego, o número mais elevado desde 2004 e 6,4% acima do registado este ano.

Esta estimativa tem um papel determinante para a definição do contingente para admissão de trabalhadores imigrantes necessários para a realização de tarefas não sazonais, previsto na nova lei da imigração. A Lei 23/2007 veio substituir a segmentação por sectores de actividades do contingente de trabalhadores imigrantes por um único. A lei exige, contudo, que seja dada prioridade aos trabalhadores portugueses, fixando um prazo limite de 30 dias para que os centros de emprego encontrem um desempregado para o emprego em causa. Caso não o consigam, a empresa fica autorizada a contratar no estrangeiro, através dos meios legalmente previstos.

Antes do Governo determinar, por resolução do Conselho de Ministros, o contingentes de trabalhadores imigrantes para 2008, cabe aos patrões e sindicatos, com o seu conhecimento do "terreno", pronunciarem-se sobre esta estimativa. Segundo o mesmo documento, as principais carências de mão-de-obra fazem sentir-se no sector da construção e nos hotéis e na restauração. São sobretudo "trabalhadores de metalurgia e de metalomecânica", operários e técnicos de nível intermédio os que mais rareiam nos centros de emprego em Portugal.

No final de 2006, havia 409 mil estrangeiros em território nacional. A taxa de actividade dos imigrantes é de 77,9%, contra 52,8% entre os portugueses. Como estão mais disponíveis para trabalhar, acabam também por ficar mais expostos ao desemprego, o que explica que a taxa de desemprego dos imigrantes fosse de 11,1%, contra 7,6% da média nacional.|

ONTEM NO PROGRAMA DA DRA FÁTIMA FOI DITO CLARAMENTE QUE OS VENCIMENTOS PAGOS ERAM DE MISÉRIA E NÃO SUFICIENTES PARA QUE AS FAMÍLIAS PORTUGUESAS DE MAIS BAIXOS RECURSOS PUDESSEM SAIR DA POBREZA.TRABALHAR NESSAS CONDIÇÕES É PIOR DO QUE ESTAR EM CASA A RECEBER O VENCIMENTO MÍNIMO.É UM CASTIGO ADICIONAL.OS SINDICATOS FECHAM OS OLHOS E VENHA MAIS UMA FORNADA DE IMIGRAÇÃO PARA ACRESCENTAR Á QUE JÁ VIVE POR NOSSA CONTA ATRAVÉS DE MEIOS LEGAIS OU ILEGAIS.SÓ NOS MENTEM.PORQUE RAZÃO VÃO OS NOSSOS EMIGRANTES PARA OS CONFINS DE ESPANHA , ONDE MUITAS VEZES MORREM NAS ESTRADAS E NÃO VÊM PARA O SUL?MUITO MAIS PERTO?PORQUE SÃO EXPLORADOS COM O CONSENTIMENTO DO GOVERNO E DOS SINDICATOS.NÃO QUEREM PAGAR DECENTEMENTE Á MÃO DE OBRA NACIONAL MAS DEPOIS O CONTRIBUINTE É QUE VAI FICAR ANOS E ANOS AGARRADO Á FACTURA DESTA PESADA HERANÇA DESTES GOVERNANTES DE PACOTILHA QUE PREFEREM GOVERNAR O MUNDO DO QUE OS CIDADÃOS QUE LHES PAGAM AS MORDOMIAS...
CLARO QUE OS OPERÁRIOS ESPECIALIZADOS FALTAM.OS SOCIALISTAS SÓ QUERIAM HUMANIDADES E DOUTORES PELO QUE ENCERRARAM AS ESCOLAS TÉCNICAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS.A PROPAGANDA ANDA A DIZER QUE NAS ESCOLAS ANDAM A FAZER FORMAÇÃO TÉCNICA MAS É MAIS UMA MEDIDA QUE PARA ALÉM DE CARÍSSIMA VAI FRACASSAR ENQUANTO NÃO DESFIZEREM A ASNEIRA QUE FIZERAM AO EXTINGUIR AS ESCOLAS VOCACIONADAS E ESPECÍFICAS PARA AQUELE FIM.VÁ LÁ FAÇAM A AUTOCRÍTICA PÚBLICA PEÇAM PERDÃO E RECONSTITUAM O QUE DESTRUÍRAM...
ESTAMOS EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS PORTUGUESES ESTÃO MANDATADOS PARA GOVERNAR OS NACIONAIS PORTUGUESES E NÃO PARA OS DO MUNDO.PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR.
NÃO É O QUE ANDAM A FAZER AO SUSTENTAREM E GASTAREM MUITO DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES FORA DO PAÍS E SEM RESULTADOS NENHUNS A NÃO SER IMPORTAREM CADA VEZ MAIS ESTRANHOS Á NOSSA CULTURA E COESÃO NACIONAL.ISTO NÃO É A ONU, É PORTUGAL PAÍS QUE DEVE SER PARA PORTUGUESES E NÃO DAQUELES A QUEM ANDAM CONSTANTEMENTE A DAR PAPEIS QUE O DIZEM...POIS QUE UM DIA VIRÁ UM PARTIDO DECENTE E TODA A VOSSA ENGENHARIA RUIRÁ QUE NEM BARALHO DE CARTAS...

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