Correia de Campos criticou os anteriores governos por terem, alegadamente, "impossibilitado a existência de vagas nos cursos de Medicina que permitissem responder ao crescimento demográfico". Uma situação que está a "ser parcialmente resolvida", mas sem que tudo esteja resolvido, diz o ministro "Este ano, entraram 1400 alunos para o primeiro ano em todo o país, no entanto, precisávamos de 2000 para fazer face ao que aí vem". A promessa ficou sem data para ser cumprida.
Poucas horas depois da promessa, surgiram as primeiras reacções. pela Ordem dos Médicos, o bastonário Pedro Nunes apontou "incoerências" ao ministro - "ao mesmo tempo que anuncia mais vagas, reduz o financiamento do SNS. É mandar as pessoas para o desemprego", disse à TSF. Também Agostinho Lopes, responsável da Faculdade do Porto, apontou o mesmo problema "Daqui a 12 anos teremos excesso de médicos", disse.
SEMPRE É MELHOR EXPORTAR MÉDICOS PARA A EMIGRAÇÃO DO QUE PESSOAL SEM FUTURO.OS MÉDICOS TÊM CONSEGUIDO MANTER UMA RESERVA GARANTIDA DE MERCADO DE TRABALHO ESCANDALOSA.SE HOUVER MÉDICOA A MAIS ISSO É BOM PARA HAVER CONCORRÊNCIA ...
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