d.r.
A Guiné foi palco de uma intensa luta com a guerrilha
Um acordo assinado entre a Liga dos Combatentes de Portugal e o governo guineense vai permitir em Novembro próximo a trasladação dos restos mortais de três pára-quedistas portugueses mortos na guerra na Guiné-Bissau, em 1973.
“O trabalho diplomático e técnico para a trasladação estão a ser ultimados e julgo que vamos chegar a bom termo”, disse o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, na cerimónia que assinalou, no fim-de-semana, o 84.º aniversário do Dia da Liga dos Combatentes, defronte ao Forte do Bom Sucesso, em Lisboa, acto marcado pela dignificação da memória dos que tombaram em defesa da Pátria.
Esses militares portugueses foram sepultados num cemitério militar sem condições em Guidadji, na região de Oio, norte da Guiné-Bissau. Há vários anos que as famílias pediam autorização para trasladar os corpos. Fora do território português existem registos de seis mil militares em iguais circunstâncias. Mais de metade estão em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique.
E QUANTOS DOS QUE OS MATARAM NÃO ANDAM POR AÍ E AINDA POR CIMA A SEREM PAGOS PELOS IMPOSTOS DOS FAMILIARES?
CADA POVO TEM OS DIRIGENTES QUE MERECE.NÓS PELOS VISTOS TEMOS DIREITO A SER GOVERNADOS POR MULATOS E OUTROS NACIONAIS QUE A MIM ME LEVANTAM MUITAS DÚVIDAS DE PORTUGUESISMO...
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