Só espero que o novo ciclo , face ás amizades árabes e afins não dê numa de descoberta tardia de parcerias que no fim se traduzam por mais "festivais" como os de Mértola e agora no Nordeste Alentejano invocando o seu "fundador" Marwan.
Não é de admirar que com a constante censura e negação da nossa história seja dada mais valorização a forças centríptas e "melhores" como sejam as reminescências hebraicas e muçulmanas o must dos esquerdismos pacóvias do burgo.
Apagam-se e calam-se os feitos e sobrevalorizam-se as derrotas.Tudo para que das cinzas saia uma nova realidade multicultural mas acima de tudo mais mansa a deixar-se enganar e a roubar pelas esclarecidas elites que promovem estes ataques ao nosso passado nacional, que qualquer dia não será sequer admitido como tal e queimado algures numa fogueira revolucionária.
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