Cinco arguidos romenos começaram ontem a ser julgados
Roubo agravado devido à violência usada, sequestro, coacção psicológica, abuso de cartão de crédito e fraude informática. Estes são os crimes imputados a seis suspeitos de assaltos a casas de estrangeiros residentes em zonas rurais de Faro, Loulé e Olhão.
Cinco começaram ontem a ser julgados no Tribunal de Faro (um está em paradeiro incerto). Julgamento com júri, a pedido do Ministério Público (ver caixa).
Os indivíduos, todos romenos, actuavam alegadamente com recurso a armas brancas e objectos contundentes. São acusados de ter espancado e amarrado as vítimas (todas de nacionalidade estrangeira), que mantinham sob sequestro enquanto praticavam os roubos.
Entre outras agressões, chegaram a fazer um corte num dedo de uma das vítimas, para que este lhes fornecesse o código do cartão multibanco. Depois, ameaçaram-no de morte, caso o código fosse falso.
Dos cinco arguidos presentes, um aceitou falar, mas negou ter participado nos assaltos. Marius Lazar só não conseguiu explicar como é que foram parar ao seu carro objectos utilizados nos assaltos, com destaque para um pé-de-cabra, máscaras e luvas.
Quanto aos objectos encontrados na sua posse, assim como códigos de cartões multibanco, Lazar diz que “vieram da Roménia”, apesar de as vítimas os terem identificado como sendo seus.
A estratégia da Defesa era manter o silêncio. “O ideal era nenhum dos arguidos dizer nada, porque pode ser prejudicial para os outros”, referiu ao CM Carvalhinho Correia, advogado de dois dos acusados, na sequência das declarações de Marius Lazar. Apesar de existir muitos indícios dos crimes, o causídico alerta que “só com base na prova é que pode existir condenação”.
ACUSAÇÃO PEDIU JURADOS
OS BONS ACOLHIMENTOS, A FALTA DE LEIS QUE PERMITAM UM CONTROLO DE ESTRANGEIROS DE FORMA EXEQUÍVEL, A CHEFIA/DIRECÇÃO DAS FORÇAS POLICIAIS COM PENDOR DEMASIADAMENTE "HUMANISTA" E "AS GARANTIAS TOTAIS" LEVAM OS PORTUGUESES A PAGAR UMA PESADA FACTURA.DESDE LOGO OS OURIVES, MAS TAMBÉM AS RESTANTES PESSOAS.
OS SUCESSIVOS GOVERNANTES JURAM NAS TOMADAS DE POSSE SERVIR OS PORTUGUESES, MAS DEPOIS VÊ-SE QUE SÃO ELES PRÓPRIOS QUE "MINAM", DEVIDO AO SEU PENDOR INTERNACIONALISTA OS FUNDAMENTOS E OS INTERESSES DOS SEUS CONCIDADÃOS.QUE TÊM QUE EMIGRAR POR CAUSA DISSO MESMO.
QUANTO AOS TRIBUNAIS OS JURADOS DEVERIAM SER REGRA.MUITA IMPUNIDADE ACABARIA LOGO...
OS ESTRANGEIROS RICOS E VELHOS ESTÃO-SE A IR EMBORA POR CAUSA DA SEGURANÇA.HOJE MESMO A PROVINCIA AFASTADA ESTÁ AO ALCANÇE DA CRIMINALIDADE, QUE COM OS "INCENTIVOS" QUE ESTA RECEBE DO PRÓPRIO GOVERNO MEDRA A OLHOS VISTOS.
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Tuesday, March 4, 2008
Thursday, December 6, 2007
SUBPRIME E IMIGRAÇÃO
O pessoal normalmente colhe aquilo que semeia.Na minha modesta opinião a imigração descontrolada é que fez diminuir drasticamente o rendimento das famílias que visualizaram o seu futuro a décadas.Como a imigração barata impediu a normal marcha do mercado de trabalho, deixaram de ter condições de pagar.Afundam tudo...
Por cá não tarda a acontecer a mesma coisa.Só cortes e mais cortes e mais imigração que a todos substitui ou obriga a pagar.Os capitalistas que muito queriam , muito irão perder...
Por cá não tarda a acontecer a mesma coisa.Só cortes e mais cortes e mais imigração que a todos substitui ou obriga a pagar.Os capitalistas que muito queriam , muito irão perder...
O QUE NOS ESPERA
Los ataques racistas aumentan en el este de Alemania
El Gobierno no logra acabar con los grupos neonazis
JOSÉ COMAS - Berlín - 06/12/200
Los incidentes racistas y xenófobos, cometidos por elementos neonazis por lo general en medio de la indiferencia de la población, se repiten con frecuencia en el Este de Alemania, en los Estados federados que pertenecían a la desaparecida RDA.
El Gobierno no logra acabar con los grupos neonazis
JOSÉ COMAS - Berlín - 06/12/200
Los incidentes racistas y xenófobos, cometidos por elementos neonazis por lo general en medio de la indiferencia de la población, se repiten con frecuencia en el Este de Alemania, en los Estados federados que pertenecían a la desaparecida RDA.
QUE TAL SEGUIR COM URGÊNCIA O EXEMPLO?
Londres elegirá los inmigrantes a la carta, según su capacidad
PATRICIA TUBELLA - Londres - 06/12/2007
Los trabajadores de baja cualificación, y no procedentes de la UE, verán virtualmente cerradas las puertas de entrada al Reino Unido después de la radical reforma del sistema de inmigración anunciada ayer por el Gobierno de Gordon Brown. El Ejecutivo se dispone a implantar en menos de cien días un sistema de puntos inspirado en el modelo australiano, que se apoya en los criterios de la formación, edad, dominio de la lengua, e incluso ganancias previas para la concesión de visados de trabajo.
Este nuevo régimen "dejará entrar sólo a quienes tienen algo que ofrecer a este país", según el secretario de Estado de Inmigración, Liam Byrne.
Una de las medidas más polémicas cuestiona el derecho de los inmigrantes a la reunificación familiar al vetar la entrada en el país a las esposas de trabajadores extranjeros que carezcan de un conocimiento mínimo del inglés.
AUMENTAR A POBREZA EM PORTUGAL, TER EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS A RSI E À CUSTA DOS MÍSEROS CONTRIBUINTES PORTUGUESES NÃO DÁ.QUEM QUISER PRATICAR BOAS ACÇÕES QUE O PAGUE DO SEU BOLSO.EM PRIMEIRO LUGAR OS PORTUGUESES.O QUE NÃO TEM SIDO FEITO.
PATRICIA TUBELLA - Londres - 06/12/2007
Los trabajadores de baja cualificación, y no procedentes de la UE, verán virtualmente cerradas las puertas de entrada al Reino Unido después de la radical reforma del sistema de inmigración anunciada ayer por el Gobierno de Gordon Brown. El Ejecutivo se dispone a implantar en menos de cien días un sistema de puntos inspirado en el modelo australiano, que se apoya en los criterios de la formación, edad, dominio de la lengua, e incluso ganancias previas para la concesión de visados de trabajo.
Este nuevo régimen "dejará entrar sólo a quienes tienen algo que ofrecer a este país", según el secretario de Estado de Inmigración, Liam Byrne.
Una de las medidas más polémicas cuestiona el derecho de los inmigrantes a la reunificación familiar al vetar la entrada en el país a las esposas de trabajadores extranjeros que carezcan de un conocimiento mínimo del inglés.
AUMENTAR A POBREZA EM PORTUGAL, TER EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS A RSI E À CUSTA DOS MÍSEROS CONTRIBUINTES PORTUGUESES NÃO DÁ.QUEM QUISER PRATICAR BOAS ACÇÕES QUE O PAGUE DO SEU BOLSO.EM PRIMEIRO LUGAR OS PORTUGUESES.O QUE NÃO TEM SIDO FEITO.
Wednesday, November 28, 2007
EXEMPLO A SEGUIR POR CÁ E URGENTEMENTE
e nombreux maires de la région de Vénétie, dans le nord-est de l'Italie, sont sur le point de déclarer officiellement une guerre aux étrangers dans leurs communes. Ils étaient plusieurs dizaines, dimanche 25 novembre à Cittadella, petite cité proche de Padoue, parmi le millier de manifestants venus soutenir le premier magistrat de la ville, Massimo Bitonci, poursuivi par la justice pour avoir pris un arrêté discriminatoire.
Cet édile, membre de la Ligue du Nord, parti populiste et xénophobe très implanté dans la région, sera entendu jeudi 29 novembre par le procureur de la République de Padoue, Pietro Calogero, qui l'accuse d'"usurpation de fonction publique". M. Bitonci a-t-il dépassé les limites de sa charge en publiant un texte qui fixe des limites strictes à l'installation de ressortissants étrangers, issus ou non de l'Union européenne ? Pour s'inscrire comme résident dans la commune de Cittadella, il faut fournir la preuve d'un revenu suffisant pour subvenir aux besoins de sa famille, le seuil minimal étant fixé à 5 061,68 euros par an ; avoir un logement "suffisamment digne" et être bénéficiaire d'une assurance sociale.
PORTUGAL CADA VEZ ESTÁ MAIS POBRE PORQUE QUEM NOS VEM "ENRIQUECER" RAPIDAMENTE FICA A VIVER POR NOSSA CONTA.
ESTA UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA QUE ANDA A FAZER O BEM PELO MUNDO FORA E CÁ DENTRO USANDO OS IMPOSTOS QUE NOS SACA TEM QUE APLICAR A LEI.QUEM NÃO TIVER GARANTIAS DE AUTO SUSTENTO DEVE IR EMBORA.TODOS.E NUNCA ANDAREM A NACIONALIZAR A POBREZA PARA GARANTIREM A NOSSA...
Cet édile, membre de la Ligue du Nord, parti populiste et xénophobe très implanté dans la région, sera entendu jeudi 29 novembre par le procureur de la République de Padoue, Pietro Calogero, qui l'accuse d'"usurpation de fonction publique". M. Bitonci a-t-il dépassé les limites de sa charge en publiant un texte qui fixe des limites strictes à l'installation de ressortissants étrangers, issus ou non de l'Union européenne ? Pour s'inscrire comme résident dans la commune de Cittadella, il faut fournir la preuve d'un revenu suffisant pour subvenir aux besoins de sa famille, le seuil minimal étant fixé à 5 061,68 euros par an ; avoir un logement "suffisamment digne" et être bénéficiaire d'une assurance sociale.
PORTUGAL CADA VEZ ESTÁ MAIS POBRE PORQUE QUEM NOS VEM "ENRIQUECER" RAPIDAMENTE FICA A VIVER POR NOSSA CONTA.
ESTA UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA QUE ANDA A FAZER O BEM PELO MUNDO FORA E CÁ DENTRO USANDO OS IMPOSTOS QUE NOS SACA TEM QUE APLICAR A LEI.QUEM NÃO TIVER GARANTIAS DE AUTO SUSTENTO DEVE IR EMBORA.TODOS.E NUNCA ANDAREM A NACIONALIZAR A POBREZA PARA GARANTIREM A NOSSA...
Monday, November 19, 2007
OS CHINESES FAZEM TUDO
El balance es muy positivo. Hacen lo que necesitamos y barato. Su papel es mucho mejor que el de los occidentales".
A China está a aumentar significativamente a sua influência económica e política no continente africano. Pequim tem mais de 750 mil operários em África, que trabalham sem direitos, nas mesmas péssimas condições que na China.
A CHINA SABE DO QUE OS AFRICANOS GOSTA: DE "PEIXE" DE PREFERÊNCIA JÁ PRONTO A CONSUMIR.
NADA DE IR AINDA PESCAR, OU PRINCPALMENTE TER SEQUER DE O APRENDER.É ASSIM EM TODO O LADO EM ÁFRICA.
EU ACHO QUE PORTUGAL DEVERIA FAZER O MESMO.EMPRESAS PORTUGUESAS COM TRABALHADORES PORTUGUESES DESSES QUE NA EX-CINTURA INDUSTRIAL NÃO TÊM EMPREGO E CONHECEM BEM ÁFRICA.
CASO A EMPRESA FALISSE ESTAVAM JÁ EM CASA...
A China está a aumentar significativamente a sua influência económica e política no continente africano. Pequim tem mais de 750 mil operários em África, que trabalham sem direitos, nas mesmas péssimas condições que na China.
A CHINA SABE DO QUE OS AFRICANOS GOSTA: DE "PEIXE" DE PREFERÊNCIA JÁ PRONTO A CONSUMIR.
NADA DE IR AINDA PESCAR, OU PRINCPALMENTE TER SEQUER DE O APRENDER.É ASSIM EM TODO O LADO EM ÁFRICA.
EU ACHO QUE PORTUGAL DEVERIA FAZER O MESMO.EMPRESAS PORTUGUESAS COM TRABALHADORES PORTUGUESES DESSES QUE NA EX-CINTURA INDUSTRIAL NÃO TÊM EMPREGO E CONHECEM BEM ÁFRICA.
CASO A EMPRESA FALISSE ESTAVAM JÁ EM CASA...
Monday, October 29, 2007
VÁ LÁ SÃO SÓ 200.000 MAIS...
Lei mantém quase 200 mil na ilegalidade
CÉU NEVES
Mais de 170 mil imigrantes irão continuar a trabalhar na ilegalidade com a entrada em vigor da nova lei, criticam as associações de imigrantes. É a reacção à regulamentação da legislação a publicar esta semana e que, segundo o DN ontem avançou, apenas irá conceder autorizações de residência a título excepcional, não bastando para tal ter um contrato de trabalho. E acusam o Governo de estar a incentivar a ilegalidade.
"A lei [artigo 88.º, alínea 2] vai deixar milhares de pessoas de fora, que trabalham e contribuem para o desenvolvimento do País. O que é que vão fazer?", pergunta Manuel Correia, presidente da Federação das Organizações Caboverdeanas em Portugal. E responde: "Vão continuar a trabalhar na ilegalidade e no mercado de informal. Qual é o interesse do Governo em manter esta situação?"
Aquele dirigente fala da comunidade imigrante mais antiga, e, também, a mais numerosa: a caboverdeana. Mas não é por ser isso que têm menos ilegais. Alguns até já tiveram uma autorização de residência, mas bastou-lhes perder um emprego e não conseguir um novo contrato laboral para ficarem impedidos de renovar o documento. Manuel Correia estima que há cerca de 60 mil a 70 mil compatriotas irregulares.
As críticas repetem-se quando falamos com a comunidade brasileira. Heliana Bibas, da Casa do Brasil e membro do Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, diz que, pelo menos, 40 mil brasileiros aguardam o decreto. Agora, teme o pior.
"Criticámos a proposta por ser muito vaga e discricionária e o ministro [da Administração Interna] prometeu definir a situação. Também discordámos do facto de ser o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - pior, uma direcção-geral - a decidir se a pessoa terá ou não uma autorização e residência. Os milhares de pessoas que esperam há quase um ano pela regulamentação vão ficar eternamente à espera para se legalizarem. Esta lei só incentiva a imigração ilegal", protesta Heliana Bibas.
O terceiro grupo de estrangeiros em Portugal é oriundo da Europa de Leste. Galina Leonov, presidente da Casa da Língua e Cultura Russa, avança que existirão cerca de 50 mil destes cidadãos irregulares, a maioria ucranianos , mas também russos e moldavos. "Estamos à espera da regulamentação para a traduzir e publicar nos nossos jornais [Slovo e Maiak]. E vamos tomar medidas, porque o regime excepcional vai aumentar a subjectividade que já existe no SEF. Uma coisa é a lei e outra é a prática e isso depende de um funcionário", argumenta. Por exemplo, diz, é mais fácil regularizar uma situação no Algarve, porque os funcionários estão habituados a lidar com imigrantes e os estrangeiros estão mais apoiados.
Uma comunidade que já se vê e de que não se fala é a chinesa. As estatísticas oficiais indicam menos de dez mil, Y Ping Chow, dirigente da Liga dos Chineses de Portugal, estima que existem mais 12 mil ilegais, mas, mesmo assim, parece um número subavaliado. Y Ping Chow espera que os chineses se possam legalizar ao abrigo do incentivo ao empreendorismo (artigo 60.º), caso contrário acredita que se manterão ilegais. "Não importa pagar multas, o que queremos é a legalização", pede.
Feitas as contas naqueles quatro grupos de estrangeiros, haverá mais de 170 mil irregulares. Em 2004, a OCDE estimava que existiam 185 mil irregulares em Portugal.
Paulo Mendes, presidente da Plataforma das Associações de Imigrantes, acredita que muitos dos ilegais assim continuarão se não "existirem balizas objectivas". E critica: "Os mecanismos subjectivos só reforçam a ilegalidade e aparecimento de oportunistas, nomeadamente advogados, que se aproveitarão dos imigrantes".|
BASTAVA AUMENTAR MAIS UNS 10 A 20% NOS IMPOSTOS (QUE CERTAMENTE AINDA É POSSÍVEL ACOMODAR) E PRONTO MAIS UMA BOA ACÇÃO INTERNACIONALISTA.
PORTUGAL TEM CERCA DE 10.000.000 DOS QUAIS SE ESTIMA QUASE EM 50% DE ACTIVOS E FAMÍLIAS ANDEM EMIGRADOS(OBVIAMENTE NÃO NOS PARAÍSOS DONDE NOS VEM A RIQUEZA HUMANA)
EXISTEM JÁ 450.000 IMIGRANTES LEGALIZADOS(5% DA POPULAÇÃO).QUE PASSAM A 10% SE TIVERMOS EM CONTA OS NOSSOS EMIGRADOS E QUE COM ESTES 200.000 COM QUE PERCENTAGEM FICAMOS?ENTRE 10 A 20%... SE O PESSOAL QUISER PRESERVAR O SEU NÍVEL DE VIDA O MELHOR É ACORDAREM.MESMO OS QUE ESTÃO PARA REFORMAR-SE...
JÁ O CÉSAR DISSE DE NÓS QUE NÃO NOS GOVERNAMOS NEM NOS DEIXAMOS GOVERNAR, MAS ENTÃO COM ESTA SOPA MULTICULTURAL...
CÉU NEVES
Mais de 170 mil imigrantes irão continuar a trabalhar na ilegalidade com a entrada em vigor da nova lei, criticam as associações de imigrantes. É a reacção à regulamentação da legislação a publicar esta semana e que, segundo o DN ontem avançou, apenas irá conceder autorizações de residência a título excepcional, não bastando para tal ter um contrato de trabalho. E acusam o Governo de estar a incentivar a ilegalidade.
"A lei [artigo 88.º, alínea 2] vai deixar milhares de pessoas de fora, que trabalham e contribuem para o desenvolvimento do País. O que é que vão fazer?", pergunta Manuel Correia, presidente da Federação das Organizações Caboverdeanas em Portugal. E responde: "Vão continuar a trabalhar na ilegalidade e no mercado de informal. Qual é o interesse do Governo em manter esta situação?"
Aquele dirigente fala da comunidade imigrante mais antiga, e, também, a mais numerosa: a caboverdeana. Mas não é por ser isso que têm menos ilegais. Alguns até já tiveram uma autorização de residência, mas bastou-lhes perder um emprego e não conseguir um novo contrato laboral para ficarem impedidos de renovar o documento. Manuel Correia estima que há cerca de 60 mil a 70 mil compatriotas irregulares.
As críticas repetem-se quando falamos com a comunidade brasileira. Heliana Bibas, da Casa do Brasil e membro do Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, diz que, pelo menos, 40 mil brasileiros aguardam o decreto. Agora, teme o pior.
"Criticámos a proposta por ser muito vaga e discricionária e o ministro [da Administração Interna] prometeu definir a situação. Também discordámos do facto de ser o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - pior, uma direcção-geral - a decidir se a pessoa terá ou não uma autorização e residência. Os milhares de pessoas que esperam há quase um ano pela regulamentação vão ficar eternamente à espera para se legalizarem. Esta lei só incentiva a imigração ilegal", protesta Heliana Bibas.
O terceiro grupo de estrangeiros em Portugal é oriundo da Europa de Leste. Galina Leonov, presidente da Casa da Língua e Cultura Russa, avança que existirão cerca de 50 mil destes cidadãos irregulares, a maioria ucranianos , mas também russos e moldavos. "Estamos à espera da regulamentação para a traduzir e publicar nos nossos jornais [Slovo e Maiak]. E vamos tomar medidas, porque o regime excepcional vai aumentar a subjectividade que já existe no SEF. Uma coisa é a lei e outra é a prática e isso depende de um funcionário", argumenta. Por exemplo, diz, é mais fácil regularizar uma situação no Algarve, porque os funcionários estão habituados a lidar com imigrantes e os estrangeiros estão mais apoiados.
Uma comunidade que já se vê e de que não se fala é a chinesa. As estatísticas oficiais indicam menos de dez mil, Y Ping Chow, dirigente da Liga dos Chineses de Portugal, estima que existem mais 12 mil ilegais, mas, mesmo assim, parece um número subavaliado. Y Ping Chow espera que os chineses se possam legalizar ao abrigo do incentivo ao empreendorismo (artigo 60.º), caso contrário acredita que se manterão ilegais. "Não importa pagar multas, o que queremos é a legalização", pede.
Feitas as contas naqueles quatro grupos de estrangeiros, haverá mais de 170 mil irregulares. Em 2004, a OCDE estimava que existiam 185 mil irregulares em Portugal.
Paulo Mendes, presidente da Plataforma das Associações de Imigrantes, acredita que muitos dos ilegais assim continuarão se não "existirem balizas objectivas". E critica: "Os mecanismos subjectivos só reforçam a ilegalidade e aparecimento de oportunistas, nomeadamente advogados, que se aproveitarão dos imigrantes".|
BASTAVA AUMENTAR MAIS UNS 10 A 20% NOS IMPOSTOS (QUE CERTAMENTE AINDA É POSSÍVEL ACOMODAR) E PRONTO MAIS UMA BOA ACÇÃO INTERNACIONALISTA.
PORTUGAL TEM CERCA DE 10.000.000 DOS QUAIS SE ESTIMA QUASE EM 50% DE ACTIVOS E FAMÍLIAS ANDEM EMIGRADOS(OBVIAMENTE NÃO NOS PARAÍSOS DONDE NOS VEM A RIQUEZA HUMANA)
EXISTEM JÁ 450.000 IMIGRANTES LEGALIZADOS(5% DA POPULAÇÃO).QUE PASSAM A 10% SE TIVERMOS EM CONTA OS NOSSOS EMIGRADOS E QUE COM ESTES 200.000 COM QUE PERCENTAGEM FICAMOS?ENTRE 10 A 20%... SE O PESSOAL QUISER PRESERVAR O SEU NÍVEL DE VIDA O MELHOR É ACORDAREM.MESMO OS QUE ESTÃO PARA REFORMAR-SE...
JÁ O CÉSAR DISSE DE NÓS QUE NÃO NOS GOVERNAMOS NEM NOS DEIXAMOS GOVERNAR, MAS ENTÃO COM ESTA SOPA MULTICULTURAL...
Sunday, October 28, 2007
ONDE ESTÃO OS BENEFICIOS DA IMIGRAÇÃO?
The recent arrivals from eastern Europe have changed that. They earn less, on average, than the native population. Their numbers, we know, have been significant. Their effect, therefore, may genuinely have been benign – allowing most native workers to still enjoy reasonable pay and salary increases while reducing the rate of average earnings growth sufficiently to reassure the Bank.
We do not know, of course, how long this effect might last and it will not convince the doubters, of which there are many. Bob Rowthorn, emeritus professor of economics at Cambridge, argues that the economic benefits of immigration, to the extent that they exist, are “minor” and “transient”.
In the meantime, he suggests, “the interests of more vulnerable sections of the domestic population may well be damaged, and any economic benefits are unlikely to bear comparison with its substantial impact on population growth”.
It would be good to be able to refute this with proof that the economic benefits of migration are large and overwhelming. So far, however, that proof does not exist.
ISTO FOI RETIRADO DO THE TIMES...
We do not know, of course, how long this effect might last and it will not convince the doubters, of which there are many. Bob Rowthorn, emeritus professor of economics at Cambridge, argues that the economic benefits of immigration, to the extent that they exist, are “minor” and “transient”.
In the meantime, he suggests, “the interests of more vulnerable sections of the domestic population may well be damaged, and any economic benefits are unlikely to bear comparison with its substantial impact on population growth”.
It would be good to be able to refute this with proof that the economic benefits of migration are large and overwhelming. So far, however, that proof does not exist.
ISTO FOI RETIRADO DO THE TIMES...
Tuesday, October 23, 2007
DESGOVERNO E ATENTADO Á NAÇÃO
Mão-de-obra imigrante mais necessária em 2008
MANUEL ESTEVES
A necessidade de mão-de-obra estrangeira vai aumentar no próximo ano, segundo estimativas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) inscritas num documento entregue aos parceiros sociais, a que o DN teve acesso. Mas porque razão é preciso recorrer a trabalhadores imigrantes quando há em Portugal cerca de 440 mil pessoas que não conseguem encontrar emprego? Porque os portugueses não estão disponíveis para desempenhar determinadas tarefas ou porque não reúnem os requisitos exigidos pelas empresas.
E mesmo com a entrada de imigrantes no País, todos os anos subsistem postos de trabalho que ninguém quer ocupar. Em 2006, por exemplo, o IEFP viu-se obrigado a anular 3101 ofertas de emprego por desajustamento dos candidatos ou porque estes simplesmente não existiam. Este número aumentou em 2007 para 3577 e, em 2008, será ainda mais elevado: o IEFP calcula que ficarão por satisfazer 3806 ofertas de emprego, o número mais elevado desde 2004 e 6,4% acima do registado este ano.
Esta estimativa tem um papel determinante para a definição do contingente para admissão de trabalhadores imigrantes necessários para a realização de tarefas não sazonais, previsto na nova lei da imigração. A Lei 23/2007 veio substituir a segmentação por sectores de actividades do contingente de trabalhadores imigrantes por um único. A lei exige, contudo, que seja dada prioridade aos trabalhadores portugueses, fixando um prazo limite de 30 dias para que os centros de emprego encontrem um desempregado para o emprego em causa. Caso não o consigam, a empresa fica autorizada a contratar no estrangeiro, através dos meios legalmente previstos.
Antes do Governo determinar, por resolução do Conselho de Ministros, o contingentes de trabalhadores imigrantes para 2008, cabe aos patrões e sindicatos, com o seu conhecimento do "terreno", pronunciarem-se sobre esta estimativa. Segundo o mesmo documento, as principais carências de mão-de-obra fazem sentir-se no sector da construção e nos hotéis e na restauração. São sobretudo "trabalhadores de metalurgia e de metalomecânica", operários e técnicos de nível intermédio os que mais rareiam nos centros de emprego em Portugal.
No final de 2006, havia 409 mil estrangeiros em território nacional. A taxa de actividade dos imigrantes é de 77,9%, contra 52,8% entre os portugueses. Como estão mais disponíveis para trabalhar, acabam também por ficar mais expostos ao desemprego, o que explica que a taxa de desemprego dos imigrantes fosse de 11,1%, contra 7,6% da média nacional.|
ONTEM NO PROGRAMA DA DRA FÁTIMA FOI DITO CLARAMENTE QUE OS VENCIMENTOS PAGOS ERAM DE MISÉRIA E NÃO SUFICIENTES PARA QUE AS FAMÍLIAS PORTUGUESAS DE MAIS BAIXOS RECURSOS PUDESSEM SAIR DA POBREZA.TRABALHAR NESSAS CONDIÇÕES É PIOR DO QUE ESTAR EM CASA A RECEBER O VENCIMENTO MÍNIMO.É UM CASTIGO ADICIONAL.OS SINDICATOS FECHAM OS OLHOS E VENHA MAIS UMA FORNADA DE IMIGRAÇÃO PARA ACRESCENTAR Á QUE JÁ VIVE POR NOSSA CONTA ATRAVÉS DE MEIOS LEGAIS OU ILEGAIS.SÓ NOS MENTEM.PORQUE RAZÃO VÃO OS NOSSOS EMIGRANTES PARA OS CONFINS DE ESPANHA , ONDE MUITAS VEZES MORREM NAS ESTRADAS E NÃO VÊM PARA O SUL?MUITO MAIS PERTO?PORQUE SÃO EXPLORADOS COM O CONSENTIMENTO DO GOVERNO E DOS SINDICATOS.NÃO QUEREM PAGAR DECENTEMENTE Á MÃO DE OBRA NACIONAL MAS DEPOIS O CONTRIBUINTE É QUE VAI FICAR ANOS E ANOS AGARRADO Á FACTURA DESTA PESADA HERANÇA DESTES GOVERNANTES DE PACOTILHA QUE PREFEREM GOVERNAR O MUNDO DO QUE OS CIDADÃOS QUE LHES PAGAM AS MORDOMIAS...
CLARO QUE OS OPERÁRIOS ESPECIALIZADOS FALTAM.OS SOCIALISTAS SÓ QUERIAM HUMANIDADES E DOUTORES PELO QUE ENCERRARAM AS ESCOLAS TÉCNICAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS.A PROPAGANDA ANDA A DIZER QUE NAS ESCOLAS ANDAM A FAZER FORMAÇÃO TÉCNICA MAS É MAIS UMA MEDIDA QUE PARA ALÉM DE CARÍSSIMA VAI FRACASSAR ENQUANTO NÃO DESFIZEREM A ASNEIRA QUE FIZERAM AO EXTINGUIR AS ESCOLAS VOCACIONADAS E ESPECÍFICAS PARA AQUELE FIM.VÁ LÁ FAÇAM A AUTOCRÍTICA PÚBLICA PEÇAM PERDÃO E RECONSTITUAM O QUE DESTRUÍRAM...
ESTAMOS EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS PORTUGUESES ESTÃO MANDATADOS PARA GOVERNAR OS NACIONAIS PORTUGUESES E NÃO PARA OS DO MUNDO.PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR.
NÃO É O QUE ANDAM A FAZER AO SUSTENTAREM E GASTAREM MUITO DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES FORA DO PAÍS E SEM RESULTADOS NENHUNS A NÃO SER IMPORTAREM CADA VEZ MAIS ESTRANHOS Á NOSSA CULTURA E COESÃO NACIONAL.ISTO NÃO É A ONU, É PORTUGAL PAÍS QUE DEVE SER PARA PORTUGUESES E NÃO DAQUELES A QUEM ANDAM CONSTANTEMENTE A DAR PAPEIS QUE O DIZEM...POIS QUE UM DIA VIRÁ UM PARTIDO DECENTE E TODA A VOSSA ENGENHARIA RUIRÁ QUE NEM BARALHO DE CARTAS...
MANUEL ESTEVES
A necessidade de mão-de-obra estrangeira vai aumentar no próximo ano, segundo estimativas do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) inscritas num documento entregue aos parceiros sociais, a que o DN teve acesso. Mas porque razão é preciso recorrer a trabalhadores imigrantes quando há em Portugal cerca de 440 mil pessoas que não conseguem encontrar emprego? Porque os portugueses não estão disponíveis para desempenhar determinadas tarefas ou porque não reúnem os requisitos exigidos pelas empresas.
E mesmo com a entrada de imigrantes no País, todos os anos subsistem postos de trabalho que ninguém quer ocupar. Em 2006, por exemplo, o IEFP viu-se obrigado a anular 3101 ofertas de emprego por desajustamento dos candidatos ou porque estes simplesmente não existiam. Este número aumentou em 2007 para 3577 e, em 2008, será ainda mais elevado: o IEFP calcula que ficarão por satisfazer 3806 ofertas de emprego, o número mais elevado desde 2004 e 6,4% acima do registado este ano.
Esta estimativa tem um papel determinante para a definição do contingente para admissão de trabalhadores imigrantes necessários para a realização de tarefas não sazonais, previsto na nova lei da imigração. A Lei 23/2007 veio substituir a segmentação por sectores de actividades do contingente de trabalhadores imigrantes por um único. A lei exige, contudo, que seja dada prioridade aos trabalhadores portugueses, fixando um prazo limite de 30 dias para que os centros de emprego encontrem um desempregado para o emprego em causa. Caso não o consigam, a empresa fica autorizada a contratar no estrangeiro, através dos meios legalmente previstos.
Antes do Governo determinar, por resolução do Conselho de Ministros, o contingentes de trabalhadores imigrantes para 2008, cabe aos patrões e sindicatos, com o seu conhecimento do "terreno", pronunciarem-se sobre esta estimativa. Segundo o mesmo documento, as principais carências de mão-de-obra fazem sentir-se no sector da construção e nos hotéis e na restauração. São sobretudo "trabalhadores de metalurgia e de metalomecânica", operários e técnicos de nível intermédio os que mais rareiam nos centros de emprego em Portugal.
No final de 2006, havia 409 mil estrangeiros em território nacional. A taxa de actividade dos imigrantes é de 77,9%, contra 52,8% entre os portugueses. Como estão mais disponíveis para trabalhar, acabam também por ficar mais expostos ao desemprego, o que explica que a taxa de desemprego dos imigrantes fosse de 11,1%, contra 7,6% da média nacional.|
ONTEM NO PROGRAMA DA DRA FÁTIMA FOI DITO CLARAMENTE QUE OS VENCIMENTOS PAGOS ERAM DE MISÉRIA E NÃO SUFICIENTES PARA QUE AS FAMÍLIAS PORTUGUESAS DE MAIS BAIXOS RECURSOS PUDESSEM SAIR DA POBREZA.TRABALHAR NESSAS CONDIÇÕES É PIOR DO QUE ESTAR EM CASA A RECEBER O VENCIMENTO MÍNIMO.É UM CASTIGO ADICIONAL.OS SINDICATOS FECHAM OS OLHOS E VENHA MAIS UMA FORNADA DE IMIGRAÇÃO PARA ACRESCENTAR Á QUE JÁ VIVE POR NOSSA CONTA ATRAVÉS DE MEIOS LEGAIS OU ILEGAIS.SÓ NOS MENTEM.PORQUE RAZÃO VÃO OS NOSSOS EMIGRANTES PARA OS CONFINS DE ESPANHA , ONDE MUITAS VEZES MORREM NAS ESTRADAS E NÃO VÊM PARA O SUL?MUITO MAIS PERTO?PORQUE SÃO EXPLORADOS COM O CONSENTIMENTO DO GOVERNO E DOS SINDICATOS.NÃO QUEREM PAGAR DECENTEMENTE Á MÃO DE OBRA NACIONAL MAS DEPOIS O CONTRIBUINTE É QUE VAI FICAR ANOS E ANOS AGARRADO Á FACTURA DESTA PESADA HERANÇA DESTES GOVERNANTES DE PACOTILHA QUE PREFEREM GOVERNAR O MUNDO DO QUE OS CIDADÃOS QUE LHES PAGAM AS MORDOMIAS...
CLARO QUE OS OPERÁRIOS ESPECIALIZADOS FALTAM.OS SOCIALISTAS SÓ QUERIAM HUMANIDADES E DOUTORES PELO QUE ENCERRARAM AS ESCOLAS TÉCNICAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS.A PROPAGANDA ANDA A DIZER QUE NAS ESCOLAS ANDAM A FAZER FORMAÇÃO TÉCNICA MAS É MAIS UMA MEDIDA QUE PARA ALÉM DE CARÍSSIMA VAI FRACASSAR ENQUANTO NÃO DESFIZEREM A ASNEIRA QUE FIZERAM AO EXTINGUIR AS ESCOLAS VOCACIONADAS E ESPECÍFICAS PARA AQUELE FIM.VÁ LÁ FAÇAM A AUTOCRÍTICA PÚBLICA PEÇAM PERDÃO E RECONSTITUAM O QUE DESTRUÍRAM...
ESTAMOS EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS PORTUGUESES ESTÃO MANDATADOS PARA GOVERNAR OS NACIONAIS PORTUGUESES E NÃO PARA OS DO MUNDO.PORTUGAL EM PRIMEIRO LUGAR.
NÃO É O QUE ANDAM A FAZER AO SUSTENTAREM E GASTAREM MUITO DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES FORA DO PAÍS E SEM RESULTADOS NENHUNS A NÃO SER IMPORTAREM CADA VEZ MAIS ESTRANHOS Á NOSSA CULTURA E COESÃO NACIONAL.ISTO NÃO É A ONU, É PORTUGAL PAÍS QUE DEVE SER PARA PORTUGUESES E NÃO DAQUELES A QUEM ANDAM CONSTANTEMENTE A DAR PAPEIS QUE O DIZEM...POIS QUE UM DIA VIRÁ UM PARTIDO DECENTE E TODA A VOSSA ENGENHARIA RUIRÁ QUE NEM BARALHO DE CARTAS...
Thursday, October 4, 2007
CENTROS DE DETENÇÃO PARA EXPULSÃO?
l'heure où le Sénat examine le projet de loi sur l'immigration, la Cimade, service œcuménique d'entraide aux étrangers, publie, jeudi 4 octobre, son septième rapport annuel sur les centres et locaux de rétention administrative, dans lesquels sont placées les personnes sans-papiers en attente d'expulsion.
QUE HORROR DE COISA.POR ISSO É QUE SÓ ALGUNS AEROPORTOS PORTUGUESES OS TÊM E QUANDO A JUSTIÇA DECIDE EXPULSAR ALGUÉM OS POLÍTICOS ACREDITAM MESMO E COM FÉ DE QUE OS CIDADÃOS DO MUNDO A EXPULSAR SE VÃO APRESENTAR...GOVERNO CIENTÍFICO E HUMANISTA MAS MUITO MAU PARA AS POLICIAS E OS CIDADÃOS QUE NÃO TÊM GUARDa pessoal...
QUE HORROR DE COISA.POR ISSO É QUE SÓ ALGUNS AEROPORTOS PORTUGUESES OS TÊM E QUANDO A JUSTIÇA DECIDE EXPULSAR ALGUÉM OS POLÍTICOS ACREDITAM MESMO E COM FÉ DE QUE OS CIDADÃOS DO MUNDO A EXPULSAR SE VÃO APRESENTAR...GOVERNO CIENTÍFICO E HUMANISTA MAS MUITO MAU PARA AS POLICIAS E OS CIDADÃOS QUE NÃO TÊM GUARDa pessoal...
Tuesday, October 2, 2007
SÃO PRECISOS MAIS IMIGRANTES
Taxa de desemprego aumentou em Portugal
O Eurostat revelou ontem que Portugal é um dos três países da União Europeia em que o desemprego aumentou em Agosto face a igual mês de 2006, contrariando a tendência verificada no conjunto dos Estados-membros da UE...
SE COM OS QUE CÁ TEMOS ANDAMOS ASSIM É NECESSÁRIO UMAS LEIS MELHORES QUE ELES AMEAÇAM NÃO NOS ESCOLHEREM... SIM PORQUE ESTE GOVERNO TEM UM OLHO JÁ NO PRÓXIMO MILÉNIO...
O Eurostat revelou ontem que Portugal é um dos três países da União Europeia em que o desemprego aumentou em Agosto face a igual mês de 2006, contrariando a tendência verificada no conjunto dos Estados-membros da UE...
SE COM OS QUE CÁ TEMOS ANDAMOS ASSIM É NECESSÁRIO UMAS LEIS MELHORES QUE ELES AMEAÇAM NÃO NOS ESCOLHEREM... SIM PORQUE ESTE GOVERNO TEM UM OLHO JÁ NO PRÓXIMO MILÉNIO...
Monday, October 1, 2007
AUDI?VALE DA AMOREIRA?
Multibanco aparece no Vale da Amoreira
A caixa multibanco roubada na madrugada de quinta-feira no Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal foi encontrada no interior de uma carrinha no Vale da Amoreira, na Moita. Segundo uma fonte da GNR, a caixa multibanco foi detectada por uma patrulha do posto da GNR na Baixa da Banheira, no interior de uma carrinha Audi 4 bastante danificada, que se encontrava estacionada no Vale da Amoreira, um bairro social do concelho da Moita.
ORA CÁ TEMOS NÓS O PECADOR A PAGAR.A IMIGRAÇÃO ENRIQUECE?PENA PASSAREM O PREJUIZO PARA O PAGODE...
A caixa multibanco roubada na madrugada de quinta-feira no Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal foi encontrada no interior de uma carrinha no Vale da Amoreira, na Moita. Segundo uma fonte da GNR, a caixa multibanco foi detectada por uma patrulha do posto da GNR na Baixa da Banheira, no interior de uma carrinha Audi 4 bastante danificada, que se encontrava estacionada no Vale da Amoreira, um bairro social do concelho da Moita.
ORA CÁ TEMOS NÓS O PECADOR A PAGAR.A IMIGRAÇÃO ENRIQUECE?PENA PASSAREM O PREJUIZO PARA O PAGODE...
QUANDO É QUE A CRISE DOS EUA CÁ CHEGA?
Foi facilitismo dizem agora os especialistas para justificarem a falta de pagamento dos empréstimos das casas nos EUA que levou muita gente pelo mundo fora a perder dinheirinho...
Ninguém refere um pequeno pormenor.O "mercado" vendeu casas a pessoas com determinadas expectativas e essas foram-lhes sendo sucessivamente retiradas.Quer dizer as pessoas que se endividaram tinham um mercado de emprego reservado, esperavam que todos os anos fossem viver melhor.Com milhões de imigrantes, a maioria ilegais a viver e trabalhar nos EUA os patrões passaram a poder explorar à vontade, a poder "substituir" mão de obra caseira e cara por descamisados que não tendo os compromissos que um nacional tem podem trabalhar muito , mas muito mais barato.Que eu saiba os americanos pobres não emigraram para outros países , como aqui se faz para resolverem os problemas que governos permissivos e internacionalistas lhes causaram... pura e simplesmente deixaram de pagar...
Pois aqui pode muito bem pegar a moda de fazer o mesmo.Milhares e milhares de dívidas a não serem pagas aos bancos... e que eles devem ir cobrar aqueles que "fazem o serviço que os Portugueses não querem" como a propaganda oficial e os capitalistas em particular justificam a chantagem que fazem aos seus concidadãos que lhes pagam e os elegem.
Se são confrontados com vencimentos de "miséria" pagos aos Portugueses, desemprego mas muita propaganda internacionalista a justificar o fazer o bem a quem nunca nos quis e de todo o mundo e se a malta deixar de pagar vai tudo para as urtigas... e de certeza que hão-de arranjar uns especialistas que explicam devidamente a coisa...
Ninguém refere um pequeno pormenor.O "mercado" vendeu casas a pessoas com determinadas expectativas e essas foram-lhes sendo sucessivamente retiradas.Quer dizer as pessoas que se endividaram tinham um mercado de emprego reservado, esperavam que todos os anos fossem viver melhor.Com milhões de imigrantes, a maioria ilegais a viver e trabalhar nos EUA os patrões passaram a poder explorar à vontade, a poder "substituir" mão de obra caseira e cara por descamisados que não tendo os compromissos que um nacional tem podem trabalhar muito , mas muito mais barato.Que eu saiba os americanos pobres não emigraram para outros países , como aqui se faz para resolverem os problemas que governos permissivos e internacionalistas lhes causaram... pura e simplesmente deixaram de pagar...
Pois aqui pode muito bem pegar a moda de fazer o mesmo.Milhares e milhares de dívidas a não serem pagas aos bancos... e que eles devem ir cobrar aqueles que "fazem o serviço que os Portugueses não querem" como a propaganda oficial e os capitalistas em particular justificam a chantagem que fazem aos seus concidadãos que lhes pagam e os elegem.
Se são confrontados com vencimentos de "miséria" pagos aos Portugueses, desemprego mas muita propaganda internacionalista a justificar o fazer o bem a quem nunca nos quis e de todo o mundo e se a malta deixar de pagar vai tudo para as urtigas... e de certeza que hão-de arranjar uns especialistas que explicam devidamente a coisa...
Tuesday, September 25, 2007
UMA COMUNIDADE NECESSÁRIA
'Crosscar' conduziu GNR a autores de vaga de assaltos
VIVIAM NUM "ACAMPAMENTO".OS JORNAIS CENSURAM UMA PARTE MAS DEIXAM SEMPRE UM RABINHO DE FORA PARA NÓS LÁ CHEGARMOS.
VEJAM O QUE ANDAM A FAZER COM A ACEITAÇÃO DE IMIGRANTES DE QUALQUER PARTE DO MUNDO.OS CIGANOS ESTÃO JÁ BEM INTEGRADOS?CONTRIBUEM PARA A FELICIADE DA SOCIEDADE?ACHAM POUCO OS HUMANISTAS E PORTANTO ESTÁ DE AUMENTAR O MARTÍRIO DOS ANÓNIMOS PAGANTES...
VIVIAM NUM "ACAMPAMENTO".OS JORNAIS CENSURAM UMA PARTE MAS DEIXAM SEMPRE UM RABINHO DE FORA PARA NÓS LÁ CHEGARMOS.
VEJAM O QUE ANDAM A FAZER COM A ACEITAÇÃO DE IMIGRANTES DE QUALQUER PARTE DO MUNDO.OS CIGANOS ESTÃO JÁ BEM INTEGRADOS?CONTRIBUEM PARA A FELICIADE DA SOCIEDADE?ACHAM POUCO OS HUMANISTAS E PORTANTO ESTÁ DE AUMENTAR O MARTÍRIO DOS ANÓNIMOS PAGANTES...
Thursday, September 13, 2007
RESULTADOS DAS BOAS ACÇÕES HUMANITÁRIAS E "INTEGRADORAS"
A noite de segunda-feira foi de pânico para Cesaltina Silva
A preocupação de Cesaltina Silva foi a de procurar ajuda. Com uma pistola apontada à cabeça do filho de 10 meses, que segurava ao colo, a proprietária de um café de Sacavém fugiu em busca de auxílio que lhe permitisse lidar com o gang de três assaltantes que, na noite de segunda-feira, lançou o pânico naquele estabelecimento.
Pelas 21h30 daquele dia, Cesaltina ausentou--se por momentos do House Cafe, o estabelecimento que explora com o marido, na Rua Téofilo Constantino, em Sacavém.
Ao regressar ao café, com o filho bebé ao colo, a comerciante nem reparou que três estranhos tinham entretanto lá entrado. Com a cara tapada por gorros, dois ostentavam revólveres e o outro uma grande faca.
“O que tinha a faca dirigiu-se a um casal que estava sentado perto da porta. Roubou-lhes fios de ouro, as carteiras e três telemóveis”, recordou Cesaltina Silva.
Já o marido da comerciante estava com uma pistola apontada à cabeça, obrigado a abrir a caixa registadora. “Quando eu vi tudo isto já estava dentro do café e só pensei em sair para procurar ajuda”, apontou Cesaltina.
Mas a porta estava tapada pelo terceiro assaltante, também ele armado com um revólver. Apesar de ter tentado sair, Cesaltina foi impedida e ameaçada pela arma de fogo.
A comerciante assegura que não se deixou amedrontar e incentivou mesmo o assaltante a disparar. No entanto, em vez de o fazer, o indivíduo apontou a arma à cabeça do filho de Cesaltina.
Foram segundos de pânico. Assim que viu uma possibilidade, a comerciante fugiu em busca de auxílio. “Eles saíram logo atrás de mim e começaram a correr em direcção ao bairro da Quinta do Mocho, que é mesmo aqui ao lado”, acrescentou a dona do café.
Mesmo assim, Cesaltina Silva meteu-se no carro e perseguiu os três jovens. No entanto, não terá andado mais de 500 metros. “Eles entraram na Quinta do Mocho e aí eu parei”, concluiu.
A Polícia Judiciária de Lisboa investiga o assalto.
DINHEIRO A VOAR NA RUA
Por breves momentos, Cesaltina Silva confrontou-se, cara-a-cara, com os três assaltantes. “Eu fugi e eles saíram logo a seguir”, recordou a comerciante. Apercebendo-se de que o trio transportava o dinheiro roubado da registadora, a dona do café não hesitou em atacá-los. “Procurei defender o que é meu. Bati no que segurava o dinheiro e andaram notas a voar na rua”, recordou Cesaltina Silva. Os ladrões fugiram mas, ao menos, a comerciante ficou segura de que a colheita “acabou por não ser a que eles desejavam”. “Terão levado pouco mais de 100 euros da caixa”, concluiu a comerciante.
PORMENORES
DESCRIÇÃO
Chamada pela Polícia Judiciária a efectuar o reconhecimento dos três suspeitos, em álbuns de fotografias, Cesaltina Silva assegura que conseguiu identificar apenas um. “Foi o que me apontou a pistola. Fixei-lhe os olhos e tenho a certeza de que é o que vi na fotografia”, descreveu.
BAIRRO
A rua Teófilo Constantino, onde está situado o café assaltado, fica situada nas imediações do Bairro da Quinta do Mocho. Trata-se de uma zona de realojamento de imigrantes das ex-colónias portuguesas em África, que dá muitas dores de cabeça à PSP. “Os assaltos que acontecem lá, também já estão a acontecer aqui nesta rua”, frisou Cesaltina Silva.
VÃO LÁ VER SE ELES QUEREM TRABALHAR...
A preocupação de Cesaltina Silva foi a de procurar ajuda. Com uma pistola apontada à cabeça do filho de 10 meses, que segurava ao colo, a proprietária de um café de Sacavém fugiu em busca de auxílio que lhe permitisse lidar com o gang de três assaltantes que, na noite de segunda-feira, lançou o pânico naquele estabelecimento.
Pelas 21h30 daquele dia, Cesaltina ausentou--se por momentos do House Cafe, o estabelecimento que explora com o marido, na Rua Téofilo Constantino, em Sacavém.
Ao regressar ao café, com o filho bebé ao colo, a comerciante nem reparou que três estranhos tinham entretanto lá entrado. Com a cara tapada por gorros, dois ostentavam revólveres e o outro uma grande faca.
“O que tinha a faca dirigiu-se a um casal que estava sentado perto da porta. Roubou-lhes fios de ouro, as carteiras e três telemóveis”, recordou Cesaltina Silva.
Já o marido da comerciante estava com uma pistola apontada à cabeça, obrigado a abrir a caixa registadora. “Quando eu vi tudo isto já estava dentro do café e só pensei em sair para procurar ajuda”, apontou Cesaltina.
Mas a porta estava tapada pelo terceiro assaltante, também ele armado com um revólver. Apesar de ter tentado sair, Cesaltina foi impedida e ameaçada pela arma de fogo.
A comerciante assegura que não se deixou amedrontar e incentivou mesmo o assaltante a disparar. No entanto, em vez de o fazer, o indivíduo apontou a arma à cabeça do filho de Cesaltina.
Foram segundos de pânico. Assim que viu uma possibilidade, a comerciante fugiu em busca de auxílio. “Eles saíram logo atrás de mim e começaram a correr em direcção ao bairro da Quinta do Mocho, que é mesmo aqui ao lado”, acrescentou a dona do café.
Mesmo assim, Cesaltina Silva meteu-se no carro e perseguiu os três jovens. No entanto, não terá andado mais de 500 metros. “Eles entraram na Quinta do Mocho e aí eu parei”, concluiu.
A Polícia Judiciária de Lisboa investiga o assalto.
DINHEIRO A VOAR NA RUA
Por breves momentos, Cesaltina Silva confrontou-se, cara-a-cara, com os três assaltantes. “Eu fugi e eles saíram logo a seguir”, recordou a comerciante. Apercebendo-se de que o trio transportava o dinheiro roubado da registadora, a dona do café não hesitou em atacá-los. “Procurei defender o que é meu. Bati no que segurava o dinheiro e andaram notas a voar na rua”, recordou Cesaltina Silva. Os ladrões fugiram mas, ao menos, a comerciante ficou segura de que a colheita “acabou por não ser a que eles desejavam”. “Terão levado pouco mais de 100 euros da caixa”, concluiu a comerciante.
PORMENORES
DESCRIÇÃO
Chamada pela Polícia Judiciária a efectuar o reconhecimento dos três suspeitos, em álbuns de fotografias, Cesaltina Silva assegura que conseguiu identificar apenas um. “Foi o que me apontou a pistola. Fixei-lhe os olhos e tenho a certeza de que é o que vi na fotografia”, descreveu.
BAIRRO
A rua Teófilo Constantino, onde está situado o café assaltado, fica situada nas imediações do Bairro da Quinta do Mocho. Trata-se de uma zona de realojamento de imigrantes das ex-colónias portuguesas em África, que dá muitas dores de cabeça à PSP. “Os assaltos que acontecem lá, também já estão a acontecer aqui nesta rua”, frisou Cesaltina Silva.
VÃO LÁ VER SE ELES QUEREM TRABALHAR...
Sunday, September 9, 2007
JÁ AGORA É MENTIRA MAS QUANDO A PROFUNDIDADE DA CATÁSTROFE SE ABATER SOBRE PORTUGAL O HOMEM ESTARÁ A GOZAR NA PROPRIEDADE DA ARRÁBIDA...
O secretário de Estado da Administração Interna afirmou ontem, no Funchal, que a aplicação da nova Lei da Imigração dará à economia um “suplemento de força de trabalho que ela vai precisar nos próximos anos”.
TRATE MAS É DE PAGAR A TEMPO E HORAS AOS REFUGIADOS E AOS ASSISTIDOS JÁ Á CARGA DO ORÇAMENTO HÁ ANOS E QUE AINDA NÃO "CHEIRARAM" TRABALHO POIS QUE ELES FICAM NERVOSOS COM TANTA FALTA DE PONTUALIDADE...SE NÃO HOUVER DINHEIRO BASTA AUMENTAR O IMPOSTO DE QUALQUER COISA...
TRATE MAS É DE PAGAR A TEMPO E HORAS AOS REFUGIADOS E AOS ASSISTIDOS JÁ Á CARGA DO ORÇAMENTO HÁ ANOS E QUE AINDA NÃO "CHEIRARAM" TRABALHO POIS QUE ELES FICAM NERVOSOS COM TANTA FALTA DE PONTUALIDADE...SE NÃO HOUVER DINHEIRO BASTA AUMENTAR O IMPOSTO DE QUALQUER COISA...
Saturday, September 8, 2007
SOU GREGO
la Grèce n'est pas un pays d'accueil, mais de passage. Athènes détient le record mondial du pays le moins hospitalier : moins de 1 % des dossiers d'asile politique sont approuvés. Ibrahima s'est vite fait une idée : "La Grèce, c'est pas l'Europe."
OS GREGOS SABEM QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS HISTÓRICAS DOS BONS ACOLHIMENTOS...
OS GREGOS SABEM QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS HISTÓRICAS DOS BONS ACOLHIMENTOS...
Friday, September 7, 2007
PARA PROPAGANDA NADA FALTA
Estado vai transferir 152,3 milhões de euros para a RTP
ANA SUSPIRO
Transportes. O Governo deu mais 11% às empresas públicas de transportes, tendo limitado o crescimento das verbas para a comunicação social. Mas a RTP continua a ser a que recebe mais, num bolo de 421,1 milhões de euros que cresceu mais de 5%. A Air Luxor, que não tem licença para voar há um ano, tem direito a 1,1 milhões de euros
OS IMPOSTOS E AS CONTAS DA "LUZ", MESMO NOS MOTORES DE REGA QUE SE "LIXEM", O QUE INTERESSA É MANTER A MALTA DEVIDAMENTE INTOXICADA COM A "VERDADE", OS BONS COSTUMES , MESMO QUE SEJAM GAY E LÉSBICOS E ENSINAR A MALTA A METER A MANTEIGA NOS RABINHOS POR FORMA A QUE OS BONS ACOLHIMENTOS DOS NOSSOS IMIGRANTES SEJAM GARANTIDOS.
POR MIM EXIJO QUE AS BOAS E FAMOSAS SE DISPAM E OS GAYS PASSEM DO IMPLÍCITO AO EXPLICITO, PRINCIPALMENTE AOS QUE GANHAREM MAIS DE 20000 EUROS MÊS...
ANA SUSPIRO
Transportes. O Governo deu mais 11% às empresas públicas de transportes, tendo limitado o crescimento das verbas para a comunicação social. Mas a RTP continua a ser a que recebe mais, num bolo de 421,1 milhões de euros que cresceu mais de 5%. A Air Luxor, que não tem licença para voar há um ano, tem direito a 1,1 milhões de euros
OS IMPOSTOS E AS CONTAS DA "LUZ", MESMO NOS MOTORES DE REGA QUE SE "LIXEM", O QUE INTERESSA É MANTER A MALTA DEVIDAMENTE INTOXICADA COM A "VERDADE", OS BONS COSTUMES , MESMO QUE SEJAM GAY E LÉSBICOS E ENSINAR A MALTA A METER A MANTEIGA NOS RABINHOS POR FORMA A QUE OS BONS ACOLHIMENTOS DOS NOSSOS IMIGRANTES SEJAM GARANTIDOS.
POR MIM EXIJO QUE AS BOAS E FAMOSAS SE DISPAM E OS GAYS PASSEM DO IMPLÍCITO AO EXPLICITO, PRINCIPALMENTE AOS QUE GANHAREM MAIS DE 20000 EUROS MÊS...
O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NÃO É O SEF
Abandono escolar agravou-se em 2006
CARLA AGUIAR
As políticas de combate ao abandono escolar não estão a funcionar. Em 2006, Portugal não só não conseguiu reduzir essa estatística negra do sistema de ensino, como assistiu mesmo ao seu agravamento: a percentagem de jovens que saíram precocemente da escola e cujo nível de estudos não ultrapassa o 9º ano de escolaridade subiu de 38,6%, em 2005, para
AS ESCOLAS NÃO FAZEM PERGUNTAS , MATRICULAM QUEM SE APRESENTAR, PAGAM OS SUBSÍDIOS QUE PEDIREM, MESMO QUE A FILHOS DE MINISTROS NOUTROS CONTINENTES.
POR ISSO É QUE ESTES "ABANDONOS" NÃO MERECEM GRANDE CREDIBILIDADE.OS JOVENS IMIGRANTES VÊM , MATRICULAM-SE, SÃO PORTANTO AUMENTADOS NAS ESTATÍSTICAS, MAS QUANDO SE VÃO EMBORA PARA OUTROS PAÍSES MAIS AGRADÁVEIS E COM MELHORES CONDIÇÕES PASSAM A SER "ABANDONO ESCOLAR..."
O QUE É QUE SE GANHA A ANDAR A SUBSIDIAR OS JOVENS DO MUNDO QUE PARTEM DEPOIS PARA AS PARAGENS ONDE DE FACTO PODEM VIVER?
CARLA AGUIAR
As políticas de combate ao abandono escolar não estão a funcionar. Em 2006, Portugal não só não conseguiu reduzir essa estatística negra do sistema de ensino, como assistiu mesmo ao seu agravamento: a percentagem de jovens que saíram precocemente da escola e cujo nível de estudos não ultrapassa o 9º ano de escolaridade subiu de 38,6%, em 2005, para
AS ESCOLAS NÃO FAZEM PERGUNTAS , MATRICULAM QUEM SE APRESENTAR, PAGAM OS SUBSÍDIOS QUE PEDIREM, MESMO QUE A FILHOS DE MINISTROS NOUTROS CONTINENTES.
POR ISSO É QUE ESTES "ABANDONOS" NÃO MERECEM GRANDE CREDIBILIDADE.OS JOVENS IMIGRANTES VÊM , MATRICULAM-SE, SÃO PORTANTO AUMENTADOS NAS ESTATÍSTICAS, MAS QUANDO SE VÃO EMBORA PARA OUTROS PAÍSES MAIS AGRADÁVEIS E COM MELHORES CONDIÇÕES PASSAM A SER "ABANDONO ESCOLAR..."
O QUE É QUE SE GANHA A ANDAR A SUBSIDIAR OS JOVENS DO MUNDO QUE PARTEM DEPOIS PARA AS PARAGENS ONDE DE FACTO PODEM VIVER?
Monday, September 3, 2007
NÓS POR CÁ NACIONALIZAMOS E PRONTO!O GOVERNO DIZ QUE SÃO INSUBSTITUÍVEIS PARA O NOSSO ENREQUECIMENTO (LÁ PARA O 4º MILÉNIO...)
La policía podrá poner camisas de fuerza y cascos a los inmigrantes en las expulsiones
La medida del protocolo de seguridad busca evitar las autolesiones en los vuelos de repatriación
J. A. RODRÍGUEZ - Madrid - 03/09/2007
Vota Resultado 54 votos Comentarios - 156
Los sin papeles que sean expulsados en aviones podrán ser vestidos con camisas de fuerza y chichoneras para evitar que se autolesionen para impedir su repatriación. El Ministerio del Interior ha elaborado un protocolo de normas de seguridad para las repatriaciones, que regula qué pueden hacer o no los policías que custodian a los expulsados. No podrán, por ejemplo, drogarles ni hacer uso de medidas coercitivas que puedan comprometer "las funciones vitales del repatriado". El objetivo es evitar casos como el de Osamuyia Aikpitanhi, que en junio falleció maniatado y amordazado en un vuelo de repatriación.
El protocolo lleva meses elaborándose para unificar las dos directivas del Consejo de Europa y las normas españolas que hasta ahora se aplicaban. Los sindicatos policiales -muy críticos con las condiciones en que trabajan los agentes de la Unidad Central de Expulsiones y Repatriaciones (UCER)- han colaborado en la elaboración de la norma, que consideraron vital tras el caso Aikpitanhi, quien falleció amordazado tras resistirse violentamente a la expulsión en un vuelo comercial en el que se le devolvía a Nigeria escoltado por tres policías, dada su corpulencia.
La norma es cada vez más necesaria por el aumento del número de expulsiones. Este año han sido repatriados 4.630 sin papeles en 123 aviones fletados al efecto, mientras que 3.900 fueron devueltos en vuelos comerciales. En uno de estos últimos se produjo la muerte de Aikpitanhi, el único incidente "importante" ocurrido este año en este tipo de vuelos, según el Ministerio del Interior.
Según el protocolo, al que ha tenido acceso EL PAÍS, los extranjeros deberán embarcar con un informe médico, de forma que se conozca "cualquier circunstancia médica que pueda afectar a la expulsión". Si el jefe del dispositivo policial cree que el estado de salud de un inmigrante no garantiza "un traslado digno y seguro", podrá suspender la expulsión.
Los inmigrantes serán subidos al avión esposados con lazos, que se les podrán cortar a criterio de la policía. Eso sí, "los cinturones de seguridad de los repatriados se mantendrán atados durante toda la duración del vuelo", pero se les podrán desabrochar si quiere ir al baño, donde tendrá que ir escoltado. Antes de que se inicie el vuelo, se advertirá a los expulsados que el resistirse no va a suponer en ningún caso la cancelación del viaje.
Pero si deciden ponerse bravos (violentos en el argot policial) ya dentro del aparato, "podrán ser inmovilizados por medios que no pongan en peligro su integridad física ni comprometa sus funciones vitales", utilizando una fuerza "proporcional" a la resistencia y respetando "el honor y la dignidad" del extranjero.
¿Cómo? Pues con "cascos de autoprotección para los repatriados violentos, que impidan que se autolesionen" y con "cinturones y prendas inmovilizadoras autorizadas". El primer utensilio servirá a modo de chichonera, para evitar que el expulsado se dé cabezazos contra el avión (como hizo Aikpitanhi) y el segundo es una especie de camisa de fuerza que mantiene los brazos y las manos pegadas al cuerpo. El problema es que esta segunda prenda no está en las dotaciones al uso del Cuerpo Nacional de Policía, según indicaron fuentes del cuerpo.
En principio, una bronca a bordo no será motivo para cancelar el vuelo. Es más, en caso de que se produzca la asonada, el jefe del dispositivo (habrá un policía por cada expulsado más un retén antidisturbios en la trasera del avión y un médico), siempre en contacto con el comandante del aparato, "dirigirá las operaciones para restablecer el orden".
La medida del protocolo de seguridad busca evitar las autolesiones en los vuelos de repatriación
J. A. RODRÍGUEZ - Madrid - 03/09/2007
Vota Resultado 54 votos Comentarios - 156
Los sin papeles que sean expulsados en aviones podrán ser vestidos con camisas de fuerza y chichoneras para evitar que se autolesionen para impedir su repatriación. El Ministerio del Interior ha elaborado un protocolo de normas de seguridad para las repatriaciones, que regula qué pueden hacer o no los policías que custodian a los expulsados. No podrán, por ejemplo, drogarles ni hacer uso de medidas coercitivas que puedan comprometer "las funciones vitales del repatriado". El objetivo es evitar casos como el de Osamuyia Aikpitanhi, que en junio falleció maniatado y amordazado en un vuelo de repatriación.
El protocolo lleva meses elaborándose para unificar las dos directivas del Consejo de Europa y las normas españolas que hasta ahora se aplicaban. Los sindicatos policiales -muy críticos con las condiciones en que trabajan los agentes de la Unidad Central de Expulsiones y Repatriaciones (UCER)- han colaborado en la elaboración de la norma, que consideraron vital tras el caso Aikpitanhi, quien falleció amordazado tras resistirse violentamente a la expulsión en un vuelo comercial en el que se le devolvía a Nigeria escoltado por tres policías, dada su corpulencia.
La norma es cada vez más necesaria por el aumento del número de expulsiones. Este año han sido repatriados 4.630 sin papeles en 123 aviones fletados al efecto, mientras que 3.900 fueron devueltos en vuelos comerciales. En uno de estos últimos se produjo la muerte de Aikpitanhi, el único incidente "importante" ocurrido este año en este tipo de vuelos, según el Ministerio del Interior.
Según el protocolo, al que ha tenido acceso EL PAÍS, los extranjeros deberán embarcar con un informe médico, de forma que se conozca "cualquier circunstancia médica que pueda afectar a la expulsión". Si el jefe del dispositivo policial cree que el estado de salud de un inmigrante no garantiza "un traslado digno y seguro", podrá suspender la expulsión.
Los inmigrantes serán subidos al avión esposados con lazos, que se les podrán cortar a criterio de la policía. Eso sí, "los cinturones de seguridad de los repatriados se mantendrán atados durante toda la duración del vuelo", pero se les podrán desabrochar si quiere ir al baño, donde tendrá que ir escoltado. Antes de que se inicie el vuelo, se advertirá a los expulsados que el resistirse no va a suponer en ningún caso la cancelación del viaje.
Pero si deciden ponerse bravos (violentos en el argot policial) ya dentro del aparato, "podrán ser inmovilizados por medios que no pongan en peligro su integridad física ni comprometa sus funciones vitales", utilizando una fuerza "proporcional" a la resistencia y respetando "el honor y la dignidad" del extranjero.
¿Cómo? Pues con "cascos de autoprotección para los repatriados violentos, que impidan que se autolesionen" y con "cinturones y prendas inmovilizadoras autorizadas". El primer utensilio servirá a modo de chichonera, para evitar que el expulsado se dé cabezazos contra el avión (como hizo Aikpitanhi) y el segundo es una especie de camisa de fuerza que mantiene los brazos y las manos pegadas al cuerpo. El problema es que esta segunda prenda no está en las dotaciones al uso del Cuerpo Nacional de Policía, según indicaron fuentes del cuerpo.
En principio, una bronca a bordo no será motivo para cancelar el vuelo. Es más, en caso de que se produzca la asonada, el jefe del dispositivo (habrá un policía por cada expulsado más un retén antidisturbios en la trasera del avión y un médico), siempre en contacto con el comandante del aparato, "dirigirá las operaciones para restablecer el orden".
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