Tuesday, October 28, 2014

OS GAJOS DO TUDO(DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR) E DO SEU CONTRÁRIO(A PÁTRIA AGORA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM) IMPORTARAM E NACIONALIZARAM E CONTINUAM A NACIONALIZAR ANUALMENTE EXÉRCITOS DE IMIGRANTES AFRICANOS.SEM NADA PARA FAZEREM.MAS QUE VIVEM DO "DIVIDIR" ARRASTADO AO INDIGENATO QUE TEM UMA MONTANHA DE DÍVIDA IMPAGÁVEL ÀS COSTAS.ISTO É QUE SÃO DEMOCRATAS INTERNACIONALISTAS COMO DEVE SER.E EM PARTE DIRIGIDOS POR BRÂMANES.ENQUANTO NÃO CHEGAM OS SEFARDITAS.....

Bruto da Costa. Pobreza infantil não será resolvida sem combater pobreza da família



Bruto da Costa advertiu ainda que, se isso não for feito, corre-se um “grande risco”, o risco de não se passar de “medidas assistenciais”
O presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz, Alfredo Bruto da Costa, alertou hoje que o problema da pobreza infantil nunca será resolvido se não forem combatidas as causas da pobreza da família.

O alerta de Bruto da Costa surgiu no final da apresentação do relatório do Comité Português para a Unicef “As crianças e a crise em Portugal – Vozes de crianças, políticas públicas e indicadores sociais, 2013”, a que estava a assistir como convidado.

O documento faz uma análise aprofundada das políticas de resposta à crise e ao modo como estas estão a afetar o dia-a-dia dos agregados familiares com filhos, e dá a conhecer testemunhos, opiniões e estratégias para enfrentar a crise de crianças e adolescentes que vivem em Portugal.

“A pobreza é uma situação de privação por falta de recursos. Nós temos a descrição da privação, pouca análise da falta de recursos e do que ainda falta de recursos”, sublinhou Bruto da Costa, comentando os dados do estudo.

O economista explicou que uma criança nunca é titular de recursos e, como tal, “cientificamente não há nada a que se chame pobreza infantil”.

“O que há é privação infantil e situações de pobreza das famílias em que as crianças vivem e quem é titular dos recursos são os pais”, sustentou.

Desta situação surge uma “consequência científica imediata”: “Por mais que façamos pelas crianças, se não olharmos para as causas da pobreza da família, nós nunca resolvemos o problema da pobreza infantil”, frisou.

Bruto da Costa advertiu ainda que, se isso não for feito, corre-se um “grande risco”, o risco de não se passar de “medidas assistenciais”.

Este risco, “em certo sentido, perpassa tudo o que se tem feito em termos de pobreza em Portugal, nos últimos 50 anos”, frisou.

“Nós temos tido o condão, nos últimos 50 anos, de reduzirmos palavras fortíssimas como ‘empoderamento’, participação, dar a voz aos pobres (…) e de reduzirmos estes fatores de mudança social fortíssimos a questões totalmente inócuas. Damos a voz sem nada acontecer”, lamentou.

O presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz colocou o desafio à Unicef de continuar este trabalho, encontrar os fatores explicativos para estas situações, “que estão muito bem caracterizadas e, a partir daí, ver que tipo de desdobramento ou complemento poderia ter na lista das recomendações que fazem”.

“As recomendações podem ser extremamente válidas, mas um leitor qualquer também pode lê-las numa linha meramente assistencial”, apesar de a intenção não ser essa.

No entanto, “permitem essa leitura e esse é um risco muito grande da sociedade em que vivemos, porque é um traço cultural da nossa sociedade reduzir a pobreza à assistência social”.

Também a assistir à apresentação do relatório, a antiga ministra da Saúde e pediatra Ana Jorge realçou duas conclusões do documento: “Sem um sistema global integrado de recolha de dados e de uma política transversal a todas as áreas e a todos os direitos das crianças, não é possível chegar a elas e esse é um contributo muito importante para sairmos do assistencialismo para os direitos”.

Nesse sentido, Ana Jorge defendeu uma “política para a infância” integradora de todos os setores da sociedade, desde as autarquias, à economia, às famílias, ao emprego, à saúde e à educação, porque sem isso não se consegue que as crianças tenham os seus direitos.

“Aquilo que se tem vindo a passar na área da educação é pôr-se em risco o futuro destas crianças”, apontou como exemplo Ana Jorge.

AGORA CONTABILIZEM QUANTO CUSTA SUSTENTAR UM MILHÃO.CHEIO DE AFECTOS...COMO SE PODE COMPROVAR INDO VISITAR OS PAÍSES DE ORIGEM...
POR MAIS QUE TRABALHEM POUPEM E PAGUEM IMPOSTOS TÊM AQUI UMA CANGA QUE VOS VAI OBRIGAR A AFRICANIZAR POR DECÉNIOS.ATÉ PORQUE A AFRICANIDADE TEM MUITO MAIS FILHOS E PORTANTO CAUSA MAIS DESPESA
MAS ACIMA DE TUDO PODEM IR-SE PERGUNTANDO PARA QUÊ?E PORQUÊ?

PS

É IMPRESSIONANTE A QUANTIDADE DE BRÂMANES QUE NOS VEM CHEGANDO DA ÍNDIA A PRIMEIRA A SER PERDIDA POR INVASÃO E EM QUE NA ALTURA AS POPULAÇÕES CUSPIAM NOS PORTUGUESES PRESOS...
CHEGAM A VIR DIRECTAMENTE PARA O GOVERNO.PARA ESTES E PARA OS JUDEUS NEM HÁ PARTIDOS ALTERNATIVOS.SERVEM SEMPRE PARA NOS GOVERNAR.BEM COMO PODEM IR AQUILATANDO...

No comments: