Rita Rato: se não fosse “o partido” talvez já tivesse emigrado
É uma das mais jovens deputadas do parlamento e a vida dela seria "completamente diferente" se não fosse o Partido Comunista. Com ele, "existe sempre uma razão de esperança e de confiança"
Era o partido que andava pela escola, a mobilizar e a esclarecer os estudantes, e pela universidade, quando Rita Rato trocou o Alentejo por Lisboa para estudar Ciência Política e Relações Internacionais. Foi por isso – e também pelo “prestígio” do Partido Comunista Português (PCP) no Alentejo – que a jovem decidiu filiar-se.
Passaram doze anos. Rita Rato é funcionária do PCP a título permanente, deputada na Assembleia da República desde 2009, a título temporário (“ser deputado não é uma profissão”). E a vida dela seria “completamente diferente” sem o PCP: “Existindo o partido – nós chamamos-lhe assim, o partido – existe sempre uma razão de esperança e de confiança de que temos de lutar por uma vida melhor”.
“Não sendo comunista não teria tido esta confiança e mais facilmente me abateria perante a situação da juventude. Não sei se estaria ainda em Portugal ou se já teria emigrado”, conta a deputada, de 29 anos
JERÓNIMO SERÁ QUE A RAPARIGA FARIA, EM NOME DA DOUTRINA E CLARO DO PARTIDO,UMA SÉRIA TENTATIVA, PROLONGADA CLARO, DE ME TENTAR CONVERTER?PÁ NÃO SOU ALENTEJANO, MAS TENHO O CAPOTE...E DE CERTEZA QUE, COM ELA, ME DEIXAVA CORROMPER E TRAIRIA A MINHA CLASSE!VÊ LÁ PÁ OLHA QUE COMPENSAVA...
PÁ ANDAS A PRECISAR DE MAIS CATARINAS EUFÉMIAS...
PS
ANDO A PRECISAR DUNS DIAS EM ÁGUA DE ALTE PÁ.COM BOA COMPANHIA CLARO...
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